Descrição Euleriana e Lagrangeana de Um Escoamento - Cap 3 Cinematica Dos Fluidos e 4 Equacoes Fundamentais

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    3Capítulo 3

    Introdução ao Movimentodos Fluidos

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    3.1– Descrição do Movimento dos Fluidos

    • O método de Lagrange descreve o movimento de cada partícula,acompanhando-a em sua trajetória total.

    • O observador desloca-se simultaneamente como a partícula.

    •  s partículas individuais s!o observadas como uma "un#!o do tempo.

    •   posi#!o, a velocidade e a acelera#!o de cada partícula s!oapresentadas como$

    ),,,(

    ),,,(

    ),,,(

    t  z  y xa

    t  z  y xV 

    t  z  y xr 

    ooo

    ooo

    ooo

    3.1.1 – Descrição Lagrangeana e E uleriana do Movimento dosFluidos

    posição,

    velocidade 

    aceleração

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    3.1– Descrição do Movimento dos Fluidos

    • O método de %uler consiste em adotar um intervalo de tempo,escolher uma se#!o ou um volume de controle no espa#o e considerartodas as partículas &ue passem por esse local.

    • 'a descri#!o %uleriana do movimento, as propriedades doescoamento s!o "un#!o do espa#o (pontos de observa#!o) e dotempo$

    ),,,(

    ),,,(

    ),,,(

    t  z  y xa

    t  z  y xV 

    t  z  y xr 

    3.1.1 – Descrição Lagrangeana e E uleriana do Movimento dosFluidos

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    3.1– Descrição do Movimento dos Fluidos

    •   acelera#!o na descri#!o %uleriana é dada por$

    3.1.2 – A aceleração na descrição Euleriana do movimento dos fluidos

    dt 

    V d a =

    • O vetor velocidade é dado por$ k w jviuV 

    ⋅+⋅+⋅=

    dt t 

    V dz 

     z 

    V dy

     y

    V dx

     x

    V V d 

    ∂+

    ∂+

    ∂+

    ∂=

    •   derivada de V   é dadapor$

    •   acelera#!o ser*,portanto$

     z 

    V w

     y

    V v

     x

    V ua

    ∂+

    ∂+

    ∂+

    ∂=

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    3.1– Descrição do Movimento dos Fluidos

    •  s e&ua#+es escalares dos componentes da e&ua#!o vetorial daacelera#!o na descri#!o %uleriana é dada por$

     z 

    ww

     y

    wv

     x

    wu

    wa

     z 

    vw

     y

    vv

     x

    vu

    va

     z 

    u

    w y

    u

    v x

    u

    ut 

    u

    a

     z 

     y

     x

    ∂+

    ∂+

    ∂+

    ∂=

    ∂+

    ∂+

    ∂+

    ∂=

    +∂

    +∂

    +∂

    =

    3.1.2 – A aceleração na descrição Euleriana do movimento dos fluidos

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    3.1– Descrição do Movimento dos Fluidos

    3.1.2 – A aceleração na descrição Euleriana do movimento dos fluidos

    • O termo da derivada parcial no tempo é chamado de acelera#!o local$

     z 

    V w

     y

    V v

     x

    V ua

    ∂+

    ∂+

    ∂+

    ∂=

    V a L

    ∂=

     •   soma dos termos da derivada parcial no espa#o é chamada deacelera#!o convectiva$

     z 

    V w

     y

    V v

     x

    V uaC 

    ∂+

    ∂+

    ∂=

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    3.1– Descrição do Movimento dos Fluidos

    • Linha de rajetória é o lugar geométrico dos pontos ocupadospor uma partícula em instantes sucessivos. a linha tra#adapor dada partícula ao longo de seu deslocamento.

    3.1.3 – Linhas de ra!et"ria e Linhas de #orrente

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    3.1– Descrição do Movimento dos Fluidos

    • Linha de Corrente é a linha tangente aos vetores velocidadesde di"erentes partículas no mesmo instante. 'ote-se &ue, nae&ua#!o de uma linha de corrente, o tempo n!o é umavari*vel, j* &ue a no#!o se re"ere a um certo instante.

    3.1.3 – Linhas de ra!et"ria e Linhas de #orrente

    • esse conceito decorre &ue duas linhas de corrente n!opodem interceptar-se.

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    3.1– Descrição do Movimento dos Fluidos

    • 'o interior de um "luido em escoamento e/istem in"initas linhasde corrente, de"inidas por suas partículas "luidas.

    • 0e considerarmos uma curva "echada, &ue n!o seja linha decorrente, no interior desse "luido, a super"ície constituídaspelas linhas de corrente por ela interceptadas de"inir* odenominado tubo de corrente, ou veia líquida.

    3.1.3 – Linhas de ra!et"ria e Linhas de #orrente

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • 1m escoamento se processa em regime permanente (ou estacionário)&uando, ao observarmos, ao longo do tempo, um volume de controlepreviamente escolhido, as propriedades médias das partículas "luidascontidas nesse volume permanecerem constantes.

    • 'o regime permanente a acelera#!o local é nula.• 'esse caso, as linhas de corrente e as trajetórias coincidem.

    3.2.1 – E scoamentos em $egime %ermanente e &ão'%ermanente

    0=∂

    ∂=

    V a L

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • %/emplo pr*tico de escoamento em regime permanente$

    3.2.1 – E scoamentos em $egime %ermanente e &ão'%ermanente

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • %/emplo pr*tico de escoamento em regime n!o-permanente$

    3.2.1 – E scoamentos em $egime %ermanente e &ão'%ermanente

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    %scoamentos ridimensionais$

    • odos os escoamentos &ue ocorrem na nature2a s!o tridimensionais. s grande2as &ue nele inter"erem, em cada se#!o transversal de um"ilamento ou tubo de corrente, variam em trs dimens+es.

    3.2.2 – E scoamentos (ni) *i e ridimensionais

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    3.2.2 – E scoamentos (ni) *i e ridimensionais

    %scoamentos 4idimensionais$

    • 0e as grande2as do escoamento variarem em 5 dimens+es, isto é, seo escoamento puder de"inir-se, completamente, por linhas de correntecontidas em um plano, o escoamento ser* bidimensional .

    • o caso de um vertedor de uma barragem.

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    %scoamentos 1nidimensionais$

    • O escoamento é dito unidimensional &uando uma 6nica coordenada ésu"iciente para descrever as propriedades do "luido.

    • 7ara &ue isso aconte#a é necess*rio &ue as propriedades sejamconstantes em cada se#!o.

    3.2.2 – E scoamentos (ni) *i e ridimensionais

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • 1m escoamento não-viscoso  é a&uele no &ual os e"eitos daviscosidade n!o in"luenciam signi"icativamente o escoamento e s!o,portanto, despre2ados.

    • 7ode ser também chamado de escoamento de fluido ideal  ou perfeito.

    3.2.3 – E scoamentos +iscosos e &ão'viscosos

    • 1m escoamento viscoso   é a&uele no &ual os e"eitos da viscosidades!o importantes e n!o podem ser despre2ados.

    • 7ode ser chamado também de escoamento de fluido real .

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    %87%9:;'C:0 % 9%

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    %87%9:;'C:0 % 9%

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • 1m escoamento incompressível  e/iste se a massa especí"icade cada partícula de "luido permanece relativamente constanteen&uanto a partícula se move através do campo deescoamento$

    0=

     Dt 

     D ρ 

    • :sso n!o e/ige &ue a massa especí"ica seja constante em todo lugar.0e a massa especí"ica é constante em todo lugar, ent!o, obviamente,o escoamento é incompressível, mas isso seria uma condi#!o maisrestrita.

    • O escoamento atmos"érico, no &ual  ρ  = ρ(2),   em &ue 2 é vertical,assim como os escoamentos &ue envolvem camadas adjacentes de*gua doce e salgada, s!o e/emplos de escoamentos incompressíveisnos &uais a massa especí"ica varia.

    3.2. – E scoamentos de Fluidos #om/ress 0veis e

    ncom/ress0veis

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • O n6mero de >ach é 6til para decidir se determinado escoamento deg*s pode ou n!o ser estudado como um escoamento incompressível.0e > ? @,3, as varia#+es de massa especí"ica s!o no m*/imo de 3A eo escoamento é assumido como incompressível. 7ara o ar padr!o, issocorresponde a uma velocidade abai/o de B@@ ms.

    • %scoamentos incompressíveis de gases incluem$ escoamentosatmos"éricos, a aerodinDmica de aterrissagem e decolagem de avi+escomerciais, os escoamentos de ar em sistemas de ar condicionado ede a&uecimento, os escoamentos em torno de automóveis e atravésde radiadores e ventiladores, e o escoamento de ar em volta deedi"ícios, por e/emplo.

    • %scoamentos compressíveis incluem$ a aerodinDmica de aeronaves dealta velocidade, o escoamento de ar através de turbinas de jatos, oescoamento de vapor através de turbina em usinas termoelétricas, oescoamento de ar em um compressor, e o escoamento de mistura dear-gasolina no motor de combust!o interna.

    3.2. – E scoamentos de Fluidos #om/ress 0veis e

    ncom/ress0veis

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • 1m escoamento de um "luido é 1':EO9>%, do ponto de vista cinem*tico, &uandoo campo de vetores velocidade, no instante considerado, é constante ao longodo escoamento.

    • 'o escoamento uni"orme as trajetórias s!o retas paralelas e, ao longo de cadatrajetória, no mesmo instante, todas as partículas tm igual velocidade.

    •   de"ini#!o de escoamento uni"orme obriga a constDncia da velocidade ao longo

    do escoamento, e n!o transversalmente, isto é, as velocidades em trajetóriasdistintas, no mesmo instante, podem di"erir.

    • 'os escoamentos uni"ormes, em virtudes das trajetórias serem retilíneas,coincidem as trajetórias e as linhas de corrente.

    •   velocidade média torna o escoamento uni"orme na se#!o$

    3.2. – E scoamentos em $egime (niforme e +ariado

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • %scoamentos variados$

    3.2. – E scoamentos em $egime (niforme e +ariado

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    3.2 – Classif icação de Escoamentos

    • 1m escoamento de um "luido é CO'0%9F:FO, &uando a massapermanece constante ao longo do escoamento do "luido.

    • %ste caso, de ocorrncia "re&Gente, veri"ica-se nos encanamentosonde n!o h* adi#!o nem subtra#!o de matéria ao longo da paredesólida &ue contorna o "luido em movimento.

    • Huando houver acréscimo ("ontes) ou subtra#!o de massa (po#os) Icorrente de matéria, o escoamento é dito 'JO-CO'0%9F:FO.

    3.2. – E scoamentos #onservativos e &ão'#onservativos

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    3Capítulo K

    EQUAÇÕESFUNDAMENAIS

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    4.1– As Leis !sicas

    • %H1 O CO'0%9F O >00$ a massa de um sistemadeve ser conservada, isto é, permanecer constante.

    • %H1JO H1':% % >OF:>%'O$ a "or#a resultanteagindo sobre um sistema é igual I ta/a com a &ual a &uantidade demovimento do sistema est* mudando. a segunda lei de 'eMton.

    • 79:>%:9 L%: %9>O:'N>:C$ ta/a de transmiss!o de calorpara um sistema menos a ta/a com a &ual o sistema reali2a trabalho éigual I ta/a pela &ual a energia do sistema est* variando. a lei &uerelaciona ta/a de transmiss!o de calor, a ta/a de reali2a#!o detrabalho e a ta/a de varia#!o da energia de um sistema.

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    4.2 – E"uação da Conservação de Massa#ou E"uação da Continuidade$ %ara &e'ime

    (ermanente

    • 0eja o escoamento de um "luido por um tubo de corrente$

    • 0eja a va2!o em massa na se#!o de entrada do sistema HmB  e nasaída Hm5.

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    4.2 – E"uação da Conservação de Massa#ou E"uação da Continuidade$ %ara &e'ime

    (ermanente

    • 7ara &ue o regime seja permanente é necess*rio &ue n!o haja varia#!ode propriedades, em nenhum ponto do "luido, com o tempo.

    • 0e, por absurdo, HmB ≠ Hm5  , ent!o em algum ponto interno ao tubo decorrente haveria ou ac6mulo ou redu#!o de massa. essa "orma, amassa especí"ica nesse ponto variaria com o tempo, o &ue iria contrariara hipótese de regime permanente.

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    4.2 – E"uação da Conservação de Massa#ou E"uação da Continuidade$ %ara &e'ime

    (ermanente

     ssim$

    HmB = Hm5  ou ρBHB = ρ5H5  ou ρB BFB = ρ5 5F5

    • %nt!o a %H1 O CO':'1:% 79 1> EL1:O H1LH1%9%> 9%:>% 7%9>'%'% pode ser resumida como$

    Hm = ρH = ρ .  . F = constante 

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    4.2 – E"uação da Conservação de Massa#ou E"uação da Continuidade$ %ara &e'ime

    (ermanente

    • 0e o "luido "or incompressível, ent!o a massa especí"ica na entrada e nasaída do volume de controle dever* ser a mesma. %nt!o$

      ρHB = ρH5  ou HB = H5  ou  BFB = 5F5

    • Logo, a va2!o de "luido incompressível é a mesma em &ual&uer se#!odo escoamento.

    •   %H1JO CO':'1:% 79 1> EL1:O:'CO>79%00PF%L %> 9%:>% 7%9>'%'% é$

    H = . F = constante

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    4.2 – E"uação da Conservação de Massa#ou E"uação da Continuidade$ %ara &e'ime

    (ermanente

    • 7ara o caso de diversas entradas (e) e saídas (s) de "luido dosistema, a e&ua#!o da continuidade pode ser generali2ada poruma somatória de va2+es na entrada e outra na saída, isto é$

    para "luidos &uais&uer.∑∑   = s

    m

    e

    m  QQ

    ∑∑   = se

    QQ para "luidos incompressíveis.