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FICHA TÉCNICA - Consultoria Ambiental, Certificação ISO ...€¦ · ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS A Norma ISO 9001 é o sistema de gestão mais popular e licenciado

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FICHA TÉCNICA

Texto: Deivison PedrozaRevisão: Keziah Pollyanna Moreira de SouzaRevisão Técnica: Daniela CavalcanteProjeto Gráfico e Diagramação: Alexandre Moraes

Grupo Verde GHAIARua General Dionísio Cerqueira 315 • Gutierrez Belo Horizonte/MG • CEP 30441-06331 2127.9137www.verdeghaia.com.br

Verde Ghaia 2015. Todos os direitos reservados.

verdeghaia.com.br

SuMÁrIo

1. InTRoDução

2. TiRA-TEiMA

3. Os PRinCíPiOs DA QuAliDADE

4. DifEREnçAs EnTRE isO 9001: 2008 E isO 9001:2015

5. COnClusãO

6. AnEXO - TABElA COMPARATiVA: isO 9001: 2008

VERsus isO 9001:2015

PáG. 6

Pág. 12

PáG. 16

Pág. 23

Pág. 25

Pág. 27

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

A Norma ISO 9001 é o sistema

de gestão mais popular e

licenciado mundialmente,

no qual se destaca o setor

industrial como o mais

implementado e certificado

nos últimos anos. Isso se deve,

principalmente, a aplicação da

Norma nos setores industrial,

de tecnologia, prestação de

serviços e setores públicos.

Por conseguinte, o panorama

empresarial tem se destacando

nos últimos anos por fazer

parte de um cenário mais

dinâmico e complexo, o

que resultou na inclusão de

novas práticas e tecnologias

na aplicação da Norma,

impulsionando o processo

de revisão da ISO 9001.

A finalidade da Norma é

aprimorar a gestão das

empresas, proporcionando

melhorias na prestação de

serviço, garantindo satisfação

aos clientes e aperfeiçoando

a capacidade de gestão da

organização. Vale destacar

que a ISO 9001 pode ser

aplicada em qualquer

segmento, independentemente

do tamanho da organização.

A publicação oficial da nova

regra ocorrerá em setembro

de 2015.

1. INTroduÇÃo

7.

A Norma ISO 9001 possui

aplicabilidade prática. Porém, as

mudanças no cenário empresarial

exigiram algumas modificações.

Essas mudanças são importantes

para a manutenção do conceito

e a abordagem dos processos

considerando a eficácia desses em

relação à qualidade dos produtos

e serviços ofertados pelas

organizações.

• Manter a aplicabilidade da

Norma ISO 9001 como foco

para a obtenção de melhorias

e resultados;

• Garantir a aplicabilidade dos

requisitos por vários anos, visando

a obtenção de valores tanto para

a organização quanto para o

cliente;

• Ser uma Norma aplicável

a qualquer organização,

independentemente do tamanho e

tipo, sendo a sua operacionalidade

em qualquer setor;

• Possuir foco sobre a gestão

potencializa os processos de

produção e resultados desejados

pela organização, impactando

com mais ênfase na análise de

riscos;

• Considerar as alterações

ocorridas na Norma desde 2000,

focando em práticas e tecnologias

de Sistema de Gestão da

Qualidade;

• Refletir sobre as mudanças

ocorridas de acordo com

a complexidade, exigência

e dinamismo nas quais as

organizações operam;

• Estimular as organizações a dar

o feedback a todos os envolvidos

no processo, não apenas aos

clientes;

• Alinhar, melhorar, compatibilizar

e aplicar a *SL da ISO com outras

normas de sistema de gestão.

Isso significa que as Organizações

devem ter uma estrutura alinhada

com todos os outros sistemas

de gestão ISO, facilitando a

integração com os demais

sistemas;

• Manter a flexibilidade no tipo

e no uso de documentação,

visando requisitos simplificados

de documentação, dando fim ao

manual da qualidade;

• Fazer uso de um linguajar

simples, de modo que facilite a

compreensão e interpretação

coerente dos requisitos;

• O cliente sempre será o foco

principal.

MudANÇAS e AdApTAÇÃodA ISo 9001

*SL: É a estrutura-base da nova versão da ISO 9001 e serve como guia para a utilização da Norma (anteriormente chamava-se ISO Guia 83).

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

Espera-se que após a publicação

da Norma, os propósitos

estratégicos estejam mais

alinhados aos objetivos das

organizações. Assim, é possível

proporcionar mais ênfase no foco

das conformidades de produtos

e serviços, incorporando os

requisitos e as necessidades das

partes interessadas no sistema de

gestão e qualidade. Exercendo,

dessa forma, mais veracidade e

qualidade aos produtos e serviços

das organizações.

Apenas a título de demonstração

esquemática, seguem abaixo os

períodos de revisão das Normas,

ocorridas nos últimos anos:

1987: Publicação da 1ª Edição da

ISO 9001, contendo também as

ISO 9002 e 9003;

1994: Publicação da 2ª Edição

(alterações menores);

2000: Uma grande revisão da ISO

9001 foi publicada, com a retirada

das ISO 9002 e 9003;

2008: Publicação da 4ª Edição

(alterações menores);

2015: Publicação da 5ª edição

com profundas alterações,

usando como base a “High Level

Structure”.

As NormAs e A AplicAção Após A publicAção oficiAl

iso 9001: Ano 2000Período em que surgiu a ISO

9001, substituindo os outros

três modelos de gestão.

Foram incorporadas mudanças

eficientes no sistema de gestão

da qualidade, enfatizando o

desempenho da sua aplicabilidade

com mais precisão dentro das

organizações.

iso 9001: Ano 2008Período em que ocorreu a 4ª

edição, apresentando mudanças

consistentes na gestão ambiental -

Norma ISO 14001.

iso 9001: Ano 2015Apesar da publicação da nova

revisão estar prevista para

setembro de 2015, as organizações

terão um período estimado de

3 anos, aproximadamente, para

adaptação e certificação de seus

sistemas.

A proposta é manter a sua

aplicabilidade em qualquer

organização, promovendo o

alinhamento com outras normas

de sistema de gestão aplicadas

pela ISO, de modo que possam

adaptar as regras da Norma às

realidades das organizações.

processo de revisão

O processo de revisão das Normas

Internacionais ocorre a cada 5

anos, e é realizada por comitês

técnicos, a fim de verificar se a

revisão é necessária. O objetivo

desta revisão é manter a Norma

sempre atualizada.

Para que a publicação final da

Norma ocorra, é necessário que

todos os Membros aprovem as

modificações.

9.

Todo o processo de revisão de

Norma, deve passar por seis

etapas, para chegar a publicação

final.

1. Proposta;

2. Preparação;

3. Comissão;

4. Consulta;

5. Aprovação;

6. Publicação.

como fuNcioNA o processo de revisão dAs NormAs?

1. propostaA proposta passa por um

processo de avaliação. É

necessário que os Membros da

ISO/TC votem a favor da revisão,

de modo que possam efetuar

as alterações necessárias no

documento e excluir tudo que for

irrelevante.

2. preparaçãoMomento no qual se cria um

grupo de trabalho para avaliar

como será desenvolvido todo

o projeto. Este também é o

momento para agendamento das

reuniões, visando a discussão dos

temas a serem debatidos.

3. comissãoO grupo de peritos elabora o

“Projeto Committe” - CD e o

distribui. A distribuição deste

documento tem a finalidade

de recolher observações,

comentários, protestos para

adequação da Norma. Logo após,

o CD é colocado em votação.

O material só passará para a

próxima etapa após a aprovação

dos conteúdos, dos comentários

e da parte técnica.

4. consultaApós o consenso da comissão,

inicia-se a consulta. Esta fase,

destina-se à comentários,

acusações, discussões,

alinhamento, dentre outros

assuntos. Todo o projeto é

apresentado como DIS/Projeto

de Norma Internacional. A etapa

é finalizada com a votação. Para

votação é necessário 2/3 dos

membros a favor, não podendo

haver mais de 1/4 do total de

votos contra.

5. AprovaçãoEsta é o momento no qual

ocorre o último projeto, antes

da publicação final da regra.

Este é o resultado da fase de

consulta “Final Draft International

Standard - FDIS”. No entanto,

faz-se necessário aguardar a

avaliação, depois a aprovação e

em seguida a publicação.

6. publicaçãoÉ a etapa final. Esta fase coloca

fim ao processo de revisão,

significando que o projeto

final, “Final Draft International

Standard”, foi aprovado.

Entretanto, a publicação somente

é autorizada após a avaliação e

aprovação final do FDIS. Logo

depois, o documento final é

enviado à Secretaria Central/ISO

e em seguida publicado como

“International Standard”.

As organizações terão

um período de 3 anos,

aproximadamente,

para adaptação e certificação

de seus sistemas

11.

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

ANeXo sl

O Anexo SL nasceu de uma

demanda de mercado, servindo

como suporte para o sistema

de gestão. Este anexo foi

desenvolvido pela ISO com

a finalidade de implementar,

certificar e integrar vários

sistemas de gestão ao mesmo

tempo. Embora, todos os

sistemas tenham requisitos

aparentemente comuns

entre si, estes apresentam

nomenclaturas e definições

diferentes, sucedendo impactos

significativos na implementação

dos Sistemas de Gestão. A ideia

de agregar o Anexo SL é gerar

mais foco em cada requisito,

impedindo conflitos e duplicação

de acepções.

Portanto, o Anexo SL busca levar

às organizações consistência e

compatibilidade com os outros

sistemas. Pretende-se assim,

gerenciar todo o processo de

implementação do sistema de

gestão, tendo como base os

padrões múltiplos de uma única

organização.

Anexo sl: estrutura de Alto Nível - HslAnexo responsável pela

estruturação dos capítulos da

norma, definindo e denominando

a “Estrutura de alto nível –

HSL”, englobando as seguintes

cláusulas:

cláusula 1 - Âmbito: Responsável

por cada especificação, definindo

os resultados esperados do

sistema de gestão padrão.

cláusula 2 - referências normativas: Cada disciplina

dominará regulamentos

específicos aplicáveis.

cláusula 3 - Termos e definições: Inclui-se termos comuns básicos

e definições mais específicas

para cada disciplina. Estes

conceitos fazem parte integral

de textos padrões, comuns ao

sistema de gestão.

cláusula 4 - contexto da organização: É preciso num

primeiro momento, compreender

a organização dentro de cada

contexto. Deste modo, as

necessidades e expectativas das

partes interessadas determinarão

o alcance do sistema de

gerenciamento das aplicações.

A organização, por sua vez,

deve determinar as questões a

serem resolvidas, representando

os impactos gerados e obtendo

os resultados esperados.

2. TIrA-TeIMA

13.

cláusula 5 – liderança: É a

reiteração de políticas, funções,

responsabilidades e autoridades

da organização, enfatizando

não só a liderança de gestão,

mas também, a gerência sênior

que terá maior participação.

Esta cláusula tem o objetivo de

informar a todos os membros da

organização a importância do

sistema de gestão e incentivar a

atuação em todo o processo.

cláusula 6 – planejamento: Tem como objetivo incluir o

sistema de gestão de prevenção

e discutir os riscos, assim como

as oportunidades que possam

vir de encontro às organizações,

focando na facilidade de ações

preventivas e/ou corretivas.

cláusula 7 – suporte: Falar

sobre questões como recursos,

competência, consciência,

comunicação ou informação

documentada, constituindo

suporte necessário para atender

aos objetivos organizacionais.

cláusula 8 – operação: Processo

no qual os planos da organização

controlam os processos internos

e as mudanças externas

originando, consequentemente,

implicações não intencionais.

Embora esta seja a cláusula mais

curta, é, porém, aquela que mais

carece de disciplina.

cláusula 9 - Avaliação de desempenho: Parte em que se

faz referência ao monitoramento,

medição, análise e avaliação,

auditoria interna e revisão.

Este procedimento visa a

comprovação do rendimento e

determina “o que”, “como”

e “quando”, de acordo com

as exigências da Supervisão.

As auditorias internas, por sua

vez, obtêm informações sobre

o sistema de gestão através

das exigências dos requisitos

da organização e do Estado,

aplicando-se a um formato eficaz

de Sistema de Gestão (SG).

cláusula 10 – melhorias: Busca-se

abordar as não-conformidades,

assim como as ações corretivas

e a melhoria contínua, de modo

a proporcionar melhorias reais.

Desse modo, pode-se enfrentar

as não-conformidades com ações

mais precisas e eficazes.

A visão passa

a ser macro,

e não processual

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

Através da versão ISO 9001:2015

a Gestão da Qualidade

apresentará 7 Princípios, e não

mais 8 Princípios.

Os 7 Princípios se baseiam nas

normas ISO 9000, conforme

apontados abaixo:

cliente: A gestão da qualidade

é focada em atender as

necessidades dos clientes

e superar as expectativas

depositadas.

liderança: Os líderes das

organizações devem estabelecer

um propósito e direcioná-lo.

Este é o momento de enfatizar a

criação e as condições para que

outros possam se envolver na

realização dos procedimentos,

visando a qualidade da

organização.

envolvimento de pessoas: Um aspecto muito importante

para qualquer organização é

que todos os envolvidos sejam

competentes e capacitados,

agregando valor ao trabalho a ser

realizado.

enfoque baseado em processos: As atividades devem ser

compreendidas e geridas como

processos inter-relacionados,

formando um sistema coerente.

Obtém-se assim, resultados

semelhantes e previsíveis, ou seja,

resultados com mais eficácia e

eficiência.

melhoria: Para uma organização

alcançar o sucesso é necessário

enfatizar e centrar todos os

esforços na melhoria da gestão.

Devendo, portanto, envolver

todos na efetivação do processo.

Tomada de decisão baseada em evidências: As decisões

adotadas com base na análise

e na avaliação das informações

e dados, tornam-se mais

suscetíveis nos resultados

apontados e desejados.

Gerenciamento de relacionamento: É Gerir

as relações entre as partes

interessadas, visando alcançar

o sucesso proposto pela

organização.

priNcipAis mudANçAs

Como mencionado anteriormente,

a atualização da Norma ISO 9001

foi necessária para se adaptar

à realidade das organizações,

uma vez que a Norma ISO

9001:2008 não demonstrava

alterações significativas ao

3. oS prINCÍpIoSdA QuALIdAde

17.

novo cenário empresarial. A

ISO 9001:2015 apresentará uma

estrutura diferente da versão

atual, facilitando a visualização

e o entendimento acerca das

novidades e mudanças.

As mudANçAs eNfreNTAdAs pelA quAlidAde profissioNAl

A Norma ISO 9001:2015 trará em

suas abordagens, significativas

alterações a serem incluídas nos

Sistemas de Gestão da Qualidade,

conforme as relações citadas

abaixo:

mudança na estrutura da regra / anexo slCada Norma do Sistema

de Gestão possuirá uma

característica singular, conforme

os apontamentos do Anexo SL.

Caberá a este documento, manter

todos os padrões da revisão,

publicação e compartilhamento

de uma mesma estrutura,

correspondendo ao nome

de Estrutura de Alto Nível. O

diferencial do Anexo SL será

entre o Padrão de Qualidade,

Ambiente, Segurança da

Informação, Continuidade na

Inovação de Negócios “Business

Innovation” sendo o resto

das seções comum a todos.

A Estrutura de Alto Nível por

sua vez, traz benefícios para a

integração do Sistema de Gestão.

Nesta nova estrutura algumas

diferenças significativas no SG

podem ser apontadas, como:

Melhoria: deixa de abordar a

ação preventiva através de prazo;

Planejamento: visa alcançar

uma maior amplitude e

importância sobre o processo

de planejamento de riscos e

oportunidades.

Gestão de documentos e registros: anteriormente tratada

no capítulo 4.2, passa a ser

discutido no 7.5 com o nome

de “Informação documentada”.

Neste capítulo são discutidos

quais aspectos padrão deverão

ser mantidos, assim como o

que será criado, atualizando as

informações e controlando-as.

Abastecimento: desaparece na

ISO 9001:2015, fazendo parte da

“8.6 – Liberação de Produtos e

Serviços”, ou seja, todo produto

ou serviço liberado ao cliente

deve ser finalizado com sucesso,

em paralelo com o planejamento.

Controle de produtos e serviços externamente: passa

a ser abordado pela ISO como

“Compras”.

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

Ênfase na abordagem de processoNa ISO 9001:2015 este conceito é

abordado como uma sub cláusula

com a nomenclatura “Gestão da

Qualidade e seus Processos”,

contendo dez requisitos

essenciais na qualificação dos:

• Insumos necessários e

resultados esperados no

processo;

• Sequência e interação dos

processos;

• Critérios e métodos que

incluam medições e indicadores

de desempenho, mantendo as

relações necessárias para garantir

o funcionamento eficiente de

todo o processo;

• Requisitos e disponibilidade de

recursos;

• Atribuir responsabilidade

e autoridade para todos os

processos;

• Apontar os riscos e as

conformidades de acordo com

os requisitos da 6.1, visando o

planejamento e execução das

ações adequadamente;

• Aferir os métodos de avaliação

e medição e avaliação dos

processos. Caso seja necessário,

apresentar as alterações,

garantindo que os resultados

almejados sejam alcançados;

• Oportunidades de melhoria no

processo do sistema de gestão

da qualidade.

A ênfase dada à abordagem

do processo tem sido uma

ferramenta perfeita para

operar e planejar as atividades

das organizações, criando

valores e interesses entre

as partes interessadas. Uma

vez que as Organizações

atuem como unidades

estruturadas, funcionalmente, a

responsabilidade pelos resultados

obtidos, fica a cargo de cada

uma das unidades funcionais.

A abordagem dada pela ISO

9001:2015, analisa com cuidado

esta questão, permitindo

atravessar as unidades funcionais

com foco na unificação

dos principais objetivos da

organização.

Observa-se como ponto

vantajoso a abordagem no

processo de Sistema de Gestão

de Qualidade, residindo na

Gestão e Controle de cada uma

das interações, ou seja, há o

controle entre os processos

e hierarquias funcionais das

Organizações.

linguajar aplicável A regra continua a ser

aplicável de acordo com

19.

cada Organização. Porém,

exige-se do setor designado

a responsabilidade por uma

linguagem simples, facilitando a

compreensão e uniformização

dos requisitos.

Analisando o contexto da organizaçãoÉ necessário considerar o fator

socioeconômico da Organização

e seu relacionamento direto

com as partes interessadas,

tanto interna quanto externa.

Este procedimento analisa

a necessidade que uma

organização possui, visando

o seu contexto como um

todo. O objetivo é analisar a

sua visão, missão, ameaças e

oportunidades, assim como suas

fraquezas, problemas ou mesmo

questões que possam impactar

no planejamento do Sistema de

Gestão de Qualidade.

Sendo assim, deixa-se claro,

que o objetivo da ISO é garantir

a Gestão da Organização da

Qualidade, de acordo com as

seguintes determinações:

• Alinhar o planejamento

estratégico ao planejamento do

sistema de Gestão da Qualidade.

• Compreender a organização e

seu contexto.

• Compreender as necessidades

e expectativas das partes

interessadas.

• Determinar o alcance de Gestão

da Qualidade do Sistema.

• Enfatizar o Sistema de Gestão

da Qualidade.

pensando com base no riscoA ISO 9001:2015 agrupa de

modo mais explícito todo o SG,

refletindo com mais amplitude

os riscos de uma organização,

tais como a implementação,

manutenção e melhoria no

Sistema de Gestão da Qualidade.

O risco é pensado precisamente,

de modo que haja uma ação

preventiva no planejamento

estratégico, possibilitando às

organizações se adequarem

conforme às suas necessidades.

desaparece o conceito de ação preventivaHaverá inclusão da análise de

risco no programa de auditoria.

Isso permitirá que os resultados

alcançados, anteriormente, sejam

possíveis de homologação e

assim, controlar os fornecedores

através da análise.

Além disso, será possível através

da ISO 9001:2015 definir junto ao

fornecedor o gerenciamento de

análise de risco.

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

Os requisitos 4.1 e 6.1 que antes

uniam o conceito da ação

preventiva, estes agora, passam

a assessorar as organizações na

análise de riscos e oportunidades

com mais amplitude. Contudo,

a ISO 9001:2015 não está mais

agregada às ações corretivas e

às de não-conformidades, mas

às Estruturas de Alto Nível que

apresentam novas regras, embora

não incluam qualquer cláusula.

Tal ação foi fundamentada em

um sistema de gestão que visa

a “Ação Preventiva”, sendo este,

portanto, um instrumento de

prevenção.

Desse modo, a visão passa a ser

macro e não mais processual,

com isso a mudança na gestão

se fortalecerá na nova ISO

9001:2015, realizando a análise

de risco quando ocorrerem

mudanças. Salienta-se, porém,

que a ISO 31000 (Sistemas

de Gestão de Riscos) poderá

ser adotada como material de

referência para determinar o

controle de risco. O objetivo é

avaliar os aspectos internos e

externos que sejam relevantes

no propósito da organização, de

modo que sejam identificados os

riscos com precisão e alcançados

os resultados almejados.

Não só falar de clientes, mas de partes interessadasBusca-se estabelecer

requisitos que atendam às

necessidades e expectativas

das partes interessadas, ou seja,

Organização e Cliente. Sendo

dever da Organização determinar

tanto as partes interessadas

quanto as suas exigências. As

partes interessadas são aquelas

que podem afetar a capacidade

da organização, fornecendo

produtos e serviços que

cumpram os requisitos, estes

podem ser clientes, parceiros,

organização, fornecedores,

sindicatos, governos, dentre

outros.

conceito de informações documentadasO conceito é apresentado

continuamente em toda a Norma,

fazendo referência aos elementos

que devem ser documentados

em um Sistema de Gestão da

Qualidade.

Ao longo de toda a Norma se fala

em informação documentadas,

embora desapareçam nos

documentos e registros. Cabe

ressaltar que, embora a ISO

9001:2015 não exija o Manual de

Qualidade nos procedimentos

documentados, não significa que

as organizações não precisem

mais usá-los.

Não se exige mais um representante na direçãoISO 9001:2015 não exige

mais um representante na

direção, propõe-se apenas o

gerenciamento sênior que deve

prestar contas ao Sistema de

Gestão de Qualidade. Com

o intuito de explicar melhor

esse conceito, o capítulo

“5 – Liderança”, trata deste

assunto com mais abrangência,

envolvendo o tema “gerência

sênior no Sistema de gestão”.

A finalidade é demonstrar

liderança e identificar riscos e

oportunidades que possam afetar

as conformidades dos produtos

e serviços, apresentando uma

visão mais ampla, conforme os

exemplos citados abaixo:

• As organizações podem excluir

o papel de um representante da

gerência. No entanto, é preciso

que as organizações assumam

o sistema de liderança da Alta

Administração através da função

“gestor”.

• As ações devem requerer

competências do representante,

de acordo com a ISO 9001:2008.

• Não é obrigatório extinguir

a função de representante da

gerência, uma vez que este

possui valor agregado perante a

Organização.

• Deve-se definir um método

que garanta aos líderes da

organização melhorias no

gerenciamento dos requisitos,

parte importante na função de

um representante da direção, de

acordo com a ISO 9001:2008.

Gestão do conhecimento A gestão do conhecimento

organizacional foi inclusa na nova

ISO 9001:2015 no capítulo 7.1.6,

que determina o conhecimento

necessário para o funcionamento

da SGC. Desse modo, é possível

garantir a conformidade dos

produtos e serviços, visando

a satisfação do cliente e

atribuindo responsabilidade

para as organizações, tais como:

assegurar, resguardar e manter

todo o conhecimento necessário.

Ênfase nos processos terceirizadosA terceirização é um dos

aspectos em destaques no

capítulo “8.4 – Controle dos

produtos e serviços fornecidos

externamente”.

Os critérios para a avaliação

não serão iguais a todos, deve-

se levar em consideração a

criticidade e a confiabilidade nos

negócios.

Através da certificação ISO

9001:2015, as Organizações

devem tratar os seus respectivos

clientes/fornecedores como

parceiros, uma vez que estes se

incluem em algumas partes do

processo, devendo, portanto,

aplicar o sistema de gestão em

conjunto.

21.

Os requisitos 4.1 e 6.1 que antes

uniam o conceito da ação

preventiva, estes agora, passam

a assessorar as organizações na

análise de riscos e oportunidades

com mais amplitude. Contudo,

a ISO 9001:2015 não está mais

agregada às ações corretivas e

às de não-conformidades, mas

às Estruturas de Alto Nível que

apresentam novas regras, embora

não incluam qualquer cláusula.

Tal ação foi fundamentada em

um sistema de gestão que visa

a “Ação Preventiva”, sendo este,

portanto, um instrumento de

prevenção.

Desse modo, a visão passa a ser

macro e não mais processual,

com isso a mudança na gestão

se fortalecerá na nova ISO

9001:2015, realizando a análise

de risco quando ocorrerem

mudanças. Salienta-se, porém,

que a ISO 31000 (Sistemas

de Gestão de Riscos) poderá

ser adotada como material de

referência para determinar o

controle de risco. O objetivo é

avaliar os aspectos internos e

externos que sejam relevantes

no propósito da organização, de

modo que sejam identificados os

riscos com precisão e alcançados

os resultados almejados.

Não só falar de clientes, mas de partes interessadasBusca-se estabelecer

requisitos que atendam às

necessidades e expectativas

das partes interessadas, ou seja,

Organização e Cliente. Sendo

dever da Organização determinar

tanto as partes interessadas

quanto as suas exigências. As

partes interessadas são aquelas

que podem afetar a capacidade

da organização, fornecendo

produtos e serviços que

cumpram os requisitos, estes

podem ser clientes, parceiros,

organização, fornecedores,

sindicatos, governos, dentre

outros.

conceito de informações documentadasO conceito é apresentado

continuamente em toda a Norma,

fazendo referência aos elementos

que devem ser documentados

em um Sistema de Gestão da

Qualidade.

Ao longo de toda a Norma se fala

em informação documentadas,

embora desapareçam nos

documentos e registros. Cabe

ressaltar que, embora a ISO

9001:2015 não exija o Manual de

Qualidade nos procedimentos

documentados, não significa que

as organizações não precisem

mais usá-los.

Não se exige mais um representante na direçãoISO 9001:2015 não exige

mais um representante na

direção, propõe-se apenas o

gerenciamento sênior que deve

prestar contas ao Sistema de

Gestão de Qualidade. Com

o intuito de explicar melhor

esse conceito, o capítulo

“5 – Liderança”, trata deste

assunto com mais abrangência,

envolvendo o tema “gerência

sênior no Sistema de gestão”.

A finalidade é demonstrar

liderança e identificar riscos e

oportunidades que possam afetar

as conformidades dos produtos

e serviços, apresentando uma

visão mais ampla, conforme os

exemplos citados abaixo:

• As organizações podem excluir

o papel de um representante da

gerência. No entanto, é preciso

que as organizações assumam

o sistema de liderança da Alta

Administração através da função

“gestor”.

• As ações devem requerer

competências do representante,

de acordo com a ISO 9001:2008.

• Não é obrigatório extinguir

a função de representante da

gerência, uma vez que este

possui valor agregado perante a

Organização.

• Deve-se definir um método

que garanta aos líderes da

organização melhorias no

gerenciamento dos requisitos,

parte importante na função de

um representante da direção, de

acordo com a ISO 9001:2008.

Gestão do conhecimento A gestão do conhecimento

organizacional foi inclusa na nova

ISO 9001:2015 no capítulo 7.1.6,

que determina o conhecimento

necessário para o funcionamento

da SGC. Desse modo, é possível

garantir a conformidade dos

produtos e serviços, visando

a satisfação do cliente e

atribuindo responsabilidade

para as organizações, tais como:

assegurar, resguardar e manter

todo o conhecimento necessário.

Ênfase nos processos terceirizadosA terceirização é um dos

aspectos em destaques no

capítulo “8.4 – Controle dos

produtos e serviços fornecidos

externamente”.

Os critérios para a avaliação

não serão iguais a todos, deve-

se levar em consideração a

criticidade e a confiabilidade nos

negócios.

Através da certificação ISO

9001:2015, as Organizações

devem tratar os seus respectivos

clientes/fornecedores como

parceiros, uma vez que estes se

incluem em algumas partes do

processo, devendo, portanto,

aplicar o sistema de gestão em

conjunto.

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

validar a competência do pessoalCaberá a cada membro da

organização aplicar seu

conhecimento adquirido,

suas respectivas habilidades,

competências e aplicá-las,

conforme forem definindo

os trabalhos de execução.

Esse procedimento permite a

validação dos critérios adotados.

A Norma ISO 9001:2015 delibera

que toda a organização deve

fazer parte do processo,

incluindo-a como parte

importante no sistema de gestão.

Sendo assim, a norma definirá

não apenas os perfis e o plano

de formação, mas garantirá que

todo o processo seja executado

com maestria e precisão.

23.

É importante compreender

a estruturação entre as duas

normas ISO 2008 e ISO 2015,

estabelecendo as correlações dos

requisitos ISO/DIS 9001. A base

dos requisitos das Normas ISO

9001:2008 e ISO/DIS9001 tem

a “Matriz de Correspondência”

como pano de fundo, mostrando

claramente, as correlações.

A AdApTAção dA NormAiso 9001: 2015

O Fórum Internacional (IAF) e

do Comitê ISO em Avaliação

da conformidade (CASCO)

concordaram que haverá um

período de transição, podendo

ser de três anos, a partir da data

de publicação da ISO 9001:2015.

O grau de mudança dependerá

de cada organização.

Devendo considerar o grau

de conhecimento que cada

organização requer para alcançar

a conformidade dos produtos

e serviços, assim como o

modo de desenvolvimento do

conhecimento adquirido.

Certamente, deverá ser

considerado um período de

adaptação, uma vez que muitas

organizações possuem seus

planejamentos, precisamente,

estruturados. Sendo assim, as

formalidades de abordagem

às organizações serão

influenciadas de acordo com

contexto no qual se encontram,

considerando um período de

adaptação do sistema de gestão

existente e o modo como foi

desenvolvido. Cada organização

terá tempo para se adequar

e planejar funcionalmente.

Para que as organizações

façam as modificações

necessárias, é preciso que

todos os representantes

estejam envolvidos em prol da

certificação.

Os Organismos de Certificação

somente poderão conceder a

Certificação, quando estes forem

credenciados, sendo possível

apenas, após a Publicação

Oficial do Estado, prevista para

Setembro de 2015. Sendo assim,

nenhuma organização poderá

4. dIFereNÇAS eNTre ISo 9001:2008 e ISo 9001:2015

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

conceder certificações baseadas

nas Normas ISO 9001:2015.

As Organizações que podem

renovar a certificação:

• ISO 9001:2008: 36 meses após

a publicação da ISO 9001:2015.

• Todos os certificados anteriores

a 2008 serão obsoletos. E, a

partir de março de 2017, todas

as certificações de Sistemas

de Gestão da Qualidade que

forem realizadas deverão manter

relação com a ISO 9001:2015.

• Organizações certificadas na

ISO 9001:2008 enfrentam a

transição para a nova versão.

Visando identificar as deficiências

na organização e a sua eficácia

diante da implementação

das novas exigências.

Consequentemente, desenvolve-

se um Plano de Implementação.

eXclusões siGNificATivAs

papel do representante da direção (rd): Dar-se-á

mais poder de decisão às

lideranças, embora as atividades

do RD se apresentem mais

descentralizadas e atribuindo

aos gestores das áreas mais

responsabilidade.

Manual da Qualidade: As

empresas não são mais obrigadas

a terem um manual de qualidade,

embora o documento continue

existindo. Sugere-se que o termo

“Manual” seja mudado para

“Diretrizes Organizacionais”.

Treinamento: A expressão

“Treinamento” será excluída, mas

não a ação. O termo a ser usado

será “Conhecimento”, exigindo

que se tenha conhecimento

organizacional da empresa.

Será considerando o contexto,

o porte, a complexidade, os

riscos e as oportunidades

de cada organização, sendo

que os demais requisitos

ficarão agrupados no item

“Competência”.

Controle de documentos e Controle de registros: Os

termos serão substituídos por

“Informação Documentada”

e “Controle de Informação

Documentada”.

Termo “Contínua”: Usar-se-á

apenas o termo “Melhoria”.

O objetivo na mudança do termo

é que seja aplicada a ideia na

sua totalidade, ou seja, que as

Organizações utilizem e apliquem

corretamente o termo, visando

procedimentos e melhorias

sempre contínuas.

Ação preventiva: Na nova ISO,

tanto o termo, ação preventiva,

quanto a ação serão excluídas.

25.

Com o intuito de buscar

melhorias às organizações, o

Comitê Técnico e a Organização

Internacional de Normalização

envolveram especialistas e

Entidades Certificadoras para

a análise da ISO 9001:2008, no

qual constam mudanças notáveis.

Sendo assim, o objetivo-chave

para a nova proposta

ISO 9001:2015 são:

• Atualizar a norma ISO 9001,

refletindo sobre as práticas

empresariais modernas, assim

como as mudanças no ambiente

empresarial e tecnológico;

• Enfatizar com mais intensidade

a abordagem dos processos e

análises dos objetivos;

• Incorporar mudanças nas

práticas e tecnologia de SGQ a

partir da última revisão em 2000;

• Destacar a obtenção de

conformidades dos produtos;

• Aperfeiçoar a compatibilidade

com outros sistemas de gestão;

• Eliminar o manual de qualidade

e um representante de gerência;

• Documentar um sistema mais

flexível;

• Mudanças nos Princípios de

qualidade, passando de 8 itens

para 7.

• Estruturação da Norma em 10

seções ou capítulos.

Toda a revisão da Norma tem

como objetivo minimizar os

impactos ao máximo. Portanto,

será necessário um bom

planejamento, assim como a

execução dos pontos mais

importantes para verificação

e implementação das ações,

quando estes se fizerem

necessários.

É importante considerar o risco

e os seus elementos, envolvendo

toda a estratégia de gestão da

qualidade, para que assim seja

implementando estratégias

eficazes para diminuir ou eliminar

possíveis riscos.

5. CoNCLuSÃo

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

6. ANeXo - TABeLACoMpArATIVA: ISo 9001:2008VERSUS ISo 9001:2015

ISo 9001:2008 ISo 9001:2015

1 Objeto e área de aplicação 1 Alcance

1.1 Visão Geral

1.2 Aplicação

2 Referências normativas 2 Referências normativas

3 Condições e definições 3 Condições e definições

4 Sistema de Gestão da Qualidade 4 Contexto da organização

4.1 Requisitos gerais 4.1. Compreender a organização e seu contexto

4.2 Requisitos das documentações 4.2 Compreensão das necessidades e expectativas das partes interes-sadas

4.2.1 Visão Geral 4.3 Determinar o escopo do Sistema de Gestão da Qualidade

4.2.2 Manual da Qualidade 4.4 Sistema de Gestão da Qualidade e seus processos

4.2.3 Controle dos documentos

4.2.4 Controle dos Registros

5 Responsabilidade da Direção 5 Liderança

5.1 Compromisso da Direção 5.1 Liderança e compromisso

5.2 Foco no cliente 5.1.1 Liderança e compromisso para o Sistema de Gestão da Qualidade

5.3 Política de Qualidade 5.2 Política de Qualidade

5.4 Planejamento 5.3 Papéis organizacionais, responsabilidades e autoridades

5.4.1 Objetivos da Qualidade

5.4.2 Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade

5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicação

Para uma melhor compreensão das mudanças é interessante correlacionar a ISO 9001:2008 e a ISO 9001:2015, apresentando as modificações que ocorrerão em alguns dos seus capítulos.

27.

ISo 9001:2008 ISo 9001:2015

5.5.1 Responsabilidade e autoridade

5.5.2 Representante da Direção

5.5.3 Comunicação interna

5.6 Revisão da Direção

5.6.1 Visão Geral

5.6.2 Entrada para a revisão

5.6.3 Resultados da revisão

6 Gestão dos Recursos 6 Planejamento do Sistema de gestão da Qualidade

6.1 Provisão dos recursos 6.1 Ações para enfrentar os riscos e as oportunidades

6.2 Recursos humanos 6.2 Objetivos e planejamentos para alcance da qualidade

6.2.1 Visão geral 6.3 Mudanças planejadas

6.2.2 Competência, formação e tomada de consciência

6.3 Infraestrutura

6.4 Ambiente de trabalho

7 Produção do Produto 7 Apoio

7.1 Planejamento para produção do produto

7.1 Recursos

7.2 Processos relacionados ao cliente

7.1.1 Visão geral

7.2.1 Determinação dos requisitos relacionados ao produto

7.1.2 Pessoas

7.2.2 Revisão dos requisitos relacionados ao produto

7.1.3 Infraestrutura

7.2.3 Comunicação com o cliente 7.1.4 Meio Ambiente e a área para funcionamento dos processos

7.3 Projeto e Desenvolvimento 7.1.5 Seguimento e medição dos recursos

7.3.1 Planejamento do Projeto e de-senvolvimento

7.1.6 Conhecimento organizacional

7.3.2 Elementos de entrada para projeto e desenvolvimento

7.2 Competência

7.3.3 Resultados do Projeto e do Desenvolvimento

7.3 Consciência

7.3.4 Revisão do Projeto e do Desenvolvimento

7.4 Comunicação

7.3.5 Verificação do Projeto e do Desenvolvimento

7.5 Informação documentada

7.3.6 Validação do Projeto e do Desenvolvimento

7.5.1 Visão Geral

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

ISo 9001:2008 ISo 9001:2015

7.3.7 Controle para alteração do projeto e desenvolvimento

7.5.2 Criação e atualização

7.3.7 Controle para alteração do projeto e desenvolvimento

7.4 Compras 7.5.3 Controle de informação documentada

7.4.1 Processo de compras

7.4.2 Informação de compras

7.4.3 Verificação dos produtos comprados

7.5 Produção e prestação de serviços

7.5.1 Controle da produção e da prestação de serviços

7.5.2 Validação dos processos da produção e da prestação de serviços

7.5.3 Identificação e monitoramento

7.5.4 Propriedade do cliente

7.5.5 Preservação do produto

7.6 Controle, monitoramento e medição de equipamentos

8 Medição, análise e melhorias 8 Funcionamento

8.1 Visão Geral 8.1 Planejamento e controle operacional

8.2 Seguimento e medição 8.2 Determinação dos requisitos dos produtos e serviços

8.2.1 Satisfação do cliente 8.2.1 Comunicação com o cliente

8.2.2 Auditoria interna 8.2.2 Determinação dos requisitos relacionados com os produtos e serviços

8.2.3 Seguimento e medição dos processos

8.2.3 Revisão dos requisitos relacionados com os produtos e serviços

8.2.4 Seguimento e medição do produto

8.3 Produto e desenvolvimento dos serviços

8.3 Controle dos produtos não con-forme

8.3.1 Visão Geral

8.4 Análises de dados 8.3.2 Produto e desenvolvimento do Planejamento

29.

ISo 9001:2008 ISo 9001:2015

8.5 Melhorias 8.3.3 Produto e desenvolvimento dos insumos

8.5.1 Melhoria contínua 8.3.4 Produto e Desenvolvimento de controles

8.5.2 Ação corretiva 8.3.5 Produto e desenvolvimento de saídas

8.5.3 Ação preventiva 8.3.6 Produto e desenvolvimento de mudanças

8.4 Controle dos produtos e dos serviços prestados externamente

8.4.1 Visão Geral

8.4.2 Controle no tipo de extensão de fornecimento externo

8.4.3 Informação para fornecedores externos

8.5 Produção e prestação de serviços

8.5.1 Controle da produção do serviço

8.5.2 Identificação e monitoramento

8.5.3 Bens vinculados aos clientes ou fornecedores externos

8.5.4 Preservação

8.5.5 Atividades posteriores à entrega

8.5.6 Controle das modificações

8.6 Lançamento dos produtos e serviços

8.7 Controle dos processos não conformes e dos produtos e serviços

9 Avaliação de Desempenho

9.1 Seguimento, medição, análise e avaliação

9.1.1 Visão Geral

9.1.2 Satisfação do cliente

9.1.3 Análise e avaliação

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

ISo 9001:2008 ISo 9001:2015

9.2 Auditoria interna ISO

9.3 Revisão do Sistema de Gestão

10 Melhoria

10.1 Visão Geral

10.2. Não conformidades e ações corretivas

10.3 Melhoria contínua

ISo/dIS 9001 ISo 9001:2008

4 Contexto Organizacional 1.0 Objetivos (escopo)

4.1 Conhecimento da Organização e seu contexto

1.1 Visão geral

4.2 Compreensão das necessidades e expectativas das partes interessadas

1.1 Visão Geral

4.3 Determinação do plano do Sistema de gestão da qualidade

4.1.2 Aplicação4.2.2 Manual da qualidade

4.4 Sistema de Gestão da qualidade e seus processos

4 Sistema de Gestão da Qualidade4.1 Requisitos gerais

5 Liderança 5 Responsabilidade da Direção

5.1 Liderança e compromisso 5.1 Compromisso da Direção

5.1.1 Liderança e compromisso com o Sistema de Gestão da Qualidade

5.1 Compromisso da Direção

5.1.2 Foco no cliente 5.2 Foco no cliente

5.2 Política da qualidade 5.3 Política da qualidade

5.3 Funções, responsabilidades e autoridade dentro das organizações

5.5.1 Responsabilidade e autoridade5.5.2 Representante da Direção

CorreLAÇÃo doS reQuISIToSISo/dIS 9001 VERSUS ISo 9001:2008

Abaixo, segue o quadro com a versão DIS da ISO 9001 já finalizada. Apenas a título de esclarecimento, o termo DIS se refere a “Draft of International Standard”, ou seja, Projeto de Norma Internacional. Portanto, não é uma norma oficial, apenas um projeto para solicitação de alterações na qual ocorrerão análises e comentários das equipes, visando melhorias pertinentes e ajustes finais.

31.

ISo/dIS 9001 ISo 9001:2008

6 Planejamento para o Sistema de Gestão da Qualidade

5.4.2 Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade

6.1 Ações para tratar riscos e oportunidades

5.4.2 Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade8.5.3 Ação preventiva

6.2 Objetivos da qualidade e planejamento a serem cumpridos

5.4.1 Objetivos da qualidade

6.3 Planejamento para mudanças 5.4.2 Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade

7 Suporte 6 Gestão dos Recursos

7.1 Recursos 6 Gestão dos Recursos

7.1.1 Visão Geral 6.1 Provisão dos recursos

7.1.2 Pessoas 6.1 Provisão dos recursos

7.1.3 Infraestrutura 6.3 Infraestrutura

7.1.4 Ambiente para a operação dos processos

6.4 Ambiente de trabalho

7.1.5 Recursos de seguimento e medição

7.6 Controle das equipes de segui-mento e medição

7.1.6 Conhecimentos organizacionais NOVO

7.2 Competência 6.2.1 Visão geral6.2.2 Competência, formação e consciência

7.3 Conscientização 6.2.2 Competência, formação e consciência

7.4 Comunicação 5.5.3 Comunicação interna

7.5 Informação documentada 4.2 Requisitos da documentação

7.5.1 Visão Geral 4.2.1 Visão Geral

7.5.2 Criação e Atualização 4.2.3 Controle dos documentos4.2.4 Controle dos registros

7.5.3 Controle da informação documentada

7 Realização do produto

8.1 Planejamento e controle operacional

7.1 Planejamento e realização do Produto

8.2 Determinação dos requisitos para os produtos e serviços

7.2 Processos relacionados ao cli-ente

8.2.1 Comunicação com o cliente 7.2.3 Comunicação com o cliente

8.2.2 Determinação dos requisitos relativos aos Produtos e serviços

7.2.1 Determinação dos requisitos relacionados ao produto

8.2.3 Revisão dos requisitos relacionados com os produtos e serviços

7.2.2 Revisão dos requisitos relacio-nados com o produto

8. Operacional 7 Realização do produto

ISo 9001:2015 - INTerpreTANdo AS MudANÇAS

ISo/dIS 9001 ISo 9001:2008

8.1 Planejamento e controle operacional

7.1 Planejamento da realização do produto

8.2 Determinação dos requisitos para os produtos e serviços

7.2 Processos relacionados ao cliente

8.2.1 Comunicação com o cliente 7.2.3 Comunicação com o Cliente

8.2.2 Determinação dos requisitos relativos aos produtos e serviços

7.2.1 Determinação dos requisitos relacionados com os produtos

8.2.3 Revisão dos requisitos relacionados com o produtos e serviços

7.2.2 Revisão dos requisitos relacionados com o produto

8.3 produto e desenvolvimento: Produtos e serviços

7.3 Produto e desenvolvimento

8.3.1 Visão Geral NOVO

8.3.2 Planejamento do produto e desenvolvimento

7.3.1 Planejamento e do produto e desenvolvimento

8.3.3 Entrada de produtos para desenvolvimento do projeto

7.3.2 Entrada de produtos para desenvolvimento do projeto

8.3.4 Controle dos projetos e do desenvolvimento

7.3.4 Revisão e desenvolvimento do projeto7.3.5 Verificação do desenvolvimento do projeto7.3.6 Validação do desenvolvimento do projeto

8.3.5 Elementos de saída do desenvolvimento do projeto

7.3.3 Resultados do desenvolvimento do projeto

8.3.6 As mudanças no desenvolvimento do projeto

7.3.7 Controle das mudanças no desenvolvimento do projeto

8.4 Controle dos produtos e serviços fornecidos externamente

7.4.1 Processo de compras

8.4.1 Visão Geral 7.4.1 Processo de compras

8.4.2 Tipo e extensão do controle para fornecimento externo

7.4.1 Processo de compra7.4.3 Verificação dos produtos comprados

8.4.3 Informação para os fornecedores externos

7.4.2 Informação das compras

8.5 Produção e prestação de serviços

7.5 Produção e prestação de serviços

8.5.1 Controle da produção da prestação de serviço

7.5.1 Controle da produção e da prestação de serviço

8.5.2 Identificação e monitoramento 7.5.3 Identificação e monitoramento

8.5.3 Bens pertencentes aos clientes ou fornecedores externos

7.5.4 Bens dos clientes

8.5.4 Preservação 7.5.5 Preservação do produto

8.5.5 Atividades posteriores à entrega

7.5.1 Controle da produção e da prestação de serviço

33.

ISo/dIS 9001 ISo 9001:2008

8.5.6 Controle das mudanças 7.3.7 Controle da operação dos projetos e do desenvolvimento

8.6 Liberação dos produtos e dos serviços

8.2.4 Seguimento e medição dos produtos7.4.3 Verificação dos produtos comprados

8.7 Controle dos produtos de saída e do processo dos produtos e serviços não conformes

8.3 Controle dos produtos não conformes

9 Avaliação de desempenho NOVO

9.1 Seguimento, medição, análises e avaliação

8 Medição, análise e melhoria

9.1.1 Visão Geral 8.1 Visão Geral

9.1.2 Satisfação do cliente 8.2.1 Satisfação do cliente

9.1.3 Análises e avaliação 8.4 Análises dos dados

9.2 Auditoria interna 8.2.2 Auditoria interna

9.3 Revisão realizada pela Direção 5.6 Revisão realizada pela Direção

10 Melhoria 8.5 Melhoria

10.1 Visão Geral 8.5.1 Melhoria contínua

10.2 Não Conformidade e ações corretivas

8.3 Controle dos produtos não conformes8.5.2 Ação Corretiva

10.3 Melhoria contínua 8.5.1 Melhoria contínua