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1 Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD Michele Nascimento Jucá José Savoia

Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD · 5.9 Fluxos de Caixa na Avaliação da Perpetuidade de Empresas Agenda Fontes: ... Imposto de renda (30%) (30) Lucro Líquido 70 Fluxos

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Método do Fluxo de Caixa

Descontado - FCD

Michele Nascimento Jucá

José Savoia

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5 Método do Fluxo de Caixa Descontado (FCD)

5.1 Introdução

5.2 Princípios Gerais

5.3 Metodologia de Cálculo

5.4 Expressão Matemática

5.5 Fluxos de Caixa

5.6 Taxa de Desconto

5.7 Horizonte de Tempo das Projeções

5.8 Determinação do Valor de Mercado

5.9 Fluxos de Caixa na Avaliação da Perpetuidade de

Empresas

Agenda

Fontes:

ASSAF NETO,A. Finanças Corporativas e Valor. Atlas, 2003.

MARTELANC, Roy; PASIN, Rodrigo; CAVALCANTE, Francisco. Avaliação de empresas, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005

3

O fluxo de caixa descontado (FCD) é a principal

metodologia empregada para avaliar empresas. Sua

abordagem é amplamente utilizada por bancos de

investimento, consultorias e empresários quando

querem calcular o valor de uma organização, seja para

fins internos, de análise de investimento, ou para fusões

e aquisições

Por essa abordagem, o valor da empresa é

determinado pelo fluxo de caixa descontado por uma

taxa que reflita o risco associado ao investimento.

Introdução

4

No modelo do FCD estão incorporados 3 princípios gerais

fundamentais para se estabelecer um critério ótimo de decisão de

investimento:

• a avaliação do investimento é processada com base nos fluxos

de caixa de natureza operacional.

• o risco é incorporado na avaliação econômica do investimento,

respeitadas as preferências do investidor com relação ao conflito

risco-retorno

• a decisão identifica, ainda, o valor presente do ativo com base

na taxa de desconto apropriada a remunerar os proprietários de

capital

Princípios Gerais

5

A metodologia de determinação do valor de mercado de uma

empresa envolve:

• Projeção do fluxo de caixa

• Determinação da taxa de desconto (taxa mínima de

atratividade)

• Estimativa do valor residual

• Cálculo do valor da empresa

Metodologia de Cálculo

6

nK1

FCO...

K1

FCO

K1

FCO

K1

FCO Valor n

33

22

11

Valor = valor econômico (presente) do investimento

FCO = fluxo de caixa operacional

K = taxa de desconto que representa o custo médio

ponderado de capital (WACC)

Expressão Matemática

7

• Estabelecido com base nas informações conjunturais, no

desempenho esperado do mercado e na empresa em avaliação

• Os valores relevantes para a avaliação são os provenientes da

atividade operacional da empresa e disponíveis a todos os

provedores de capital: próprios ou de terceiros

• O impacto do financiamento oneroso deve refletir-se inteiramente

sobre o custo total de capital, utilizado como taxa de desconto dos

fluxos de caixa

Fluxos de Caixa

8

O Lucro Operacional, segundo a legislação brasileira, é calculado

da seguinte forma:

Conta Valor

Receitas 1.000

Custos (500)

Depreciação (50)

Despesas Operacionais (250)

Juros (100)

Lucro Operacional (LAIR) 100

Imposto de renda (30%) (30)

Lucro Líquido 70

Fluxos de Caixa

9

Já na prática norte-americana, o Lucro Operacional é calculado antes

do efeito dos juros. Com isso, tenta-se obter uma separação entre

os efeitos operacionais, do investimento realizado, e efeitos

financeiros, da escolha de financiamento da empresa

Conta Valor

Receitas 1.000

Custos (500)

Depreciação (50)

Despesas Operacionais (250)

Lucro Operacional (LAJIR) 200

Juros (100)

Lucro antes de IR (LAIR) 100

Imposto de renda (30%) (30)

Lucro Líquido 70

Fluxos de Caixa

10

Entretanto, essa segregação de resultados operacionais e

financeiros não é completa, pois ignora a natureza dupla do

imposto de renda. Uma melhor visão de Lucro Operacional seria:

Conta Valor

Receitas 1.000

Custos (500)

Depreciação (50)

Despesas Operacionais (250)

IR sobre operações (200 x 30%) (60)

Lucro Operacional após IR 140

Juros (100)

IR sobre juros (benefício fiscal) 30

Lucro Líquido 70

Fluxos de Caixa

200

11

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa (FCLE) é o montante de

recursos que pode ser extraído dela sem que seu valor seja

reduzido. Ou seja, é o rendimento mensal ou anual que a empresa

pode fornecer continuada e naturalmente aos provedores de seu

capital

O FCLE é um conceito semelhante ao do lucro, só que em

regime de caixa, e não de competência.

A diferença mais importante é que, para cálculo do fluxo de caixa,

não é considerada a depreciação, mas, em contrapartida, é

necessário levar em conta os investimentos reais a serem

efetuados na substituição e na modernização dos imobilizados que

vão ficando obsoletos, desgastados ou fora de moda e os

investimentos a serem feitos no capital de giro operacional da

empresa

Fluxos de Caixa x Lucro Líquido

12

Um fluxo de lucro projetado poderia esconder um déficit de caixa

provocado pela necessidade de um reinvestimento e de um

investimento em capital de giro.

Fluxos de caixa positivos indicam recursos disponibilizados para a

empresa e para os acionistas. Já os fluxos de caixa negativos

apontam a necessidade de aporte de novos capitais

O lucro NÃO pode ser trazido a valor presente, pois é formado de

receitas e despesas que podem ter origens financeiras muito

anteriores ou posteriores ao seu lançamento contábil.

Somente o caixa pode ser aplicado a juros; portanto, somente o seu

fluxo pode ser trazido a valor presente.

Fluxos de Caixa x Lucro Líquido

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O fluxo de caixa operacional livre (free operating cash flow)

utilizado na determinação do valor de uma empresa é

calculado da seguinte forma:

Lucro Operacional Líquido do IR

(+) Despesas Não Desembolsáveis

(–) Investimentos em Capital Fixo

(–) Variações de Capital de Giro

(=) Fluxo de Caixa Operacional Disponível

Fluxos de Caixa

14

Conta Valor

Receitas 1.000

Custos (500)

Depreciação (50)

Despesas Operacionais (250)

IR sobre operações (200 x 30%) (60)

Lucro Operacional após IR 140

( + ) Depreciação 50

( - ) Imobilizações (40)

( - ) Aumento do capital de giro (20)

Fluxo de Caixa Livre para a Empresa 130

Juros (100)

IR sobre juros (benefício fiscal) 30

Fluxo de Caixa Livre para os Sócios 60

Fluxos de Caixa

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• Taxa que desconta os benefícios de caixa previstos para o cálculo do

valor presente da empresa

• Expressa o custo de oportunidade das várias fontes de capital ponderado

pela participação relativa de cada uma delas na estrutura de financiamento

• É obtida de forma a remunerar adequadamente a expectativa de retorno

definida pelos acionistas e credores

• Deve haver plena coerência entre essa taxa de atratividade e os fluxos

operacionais de caixa esperados do investimento

• A avaliação de uma decisão de investimento deve considerar o custo médio

ponderado de capital – WACC – com os fluxos de caixa operacionais

disponíveis

• Os pesos utilizados no cálculo do WACC devem ser identificados com os

planos futuros estabelecidos de captações da empresa

Taxa de Desconto

16

O cálculo desse custo é processado pelo critério da média

ponderada pela seguinte expressão de cálculo

JN

JJ KWWACC

1

WACC

JK

JW

custo médio ponderado de capital

custo específico de cada fonte de financiamento

participação relativa de cada fonte de capital no

financiamento total

Taxa de Desconto

17

EXEMPLO ILUSTRATIVO:

Metodologia de apuração do custo total de capital da Cia. Valor

O Ki foi definido com base na natureza e características de mercado

de cada passivo selecionado pela empresa

A taxa bruta de captação (antes do Imposto de Renda) está

estimada em 15,0%

Pela economia de Imposto de Renda (40%), o custo líquido do

capital de terceiros reduz-se para 9,0% ao ano, ou seja

Ki (líquido do IR) = 15% x (1 – 0,40) = 9,0%

Taxa de Desconto

18

11,48%Contribuição do Ke

2,7%Contribuição do Ki

14,18%Custo Médio Ponderado de Capital – WACC

70,0%Capital Próprio

30,0%Capital de Terceiros

100,0%Estrutura de Capital – Pesos

4,0%Risco-País

6,0%Prêmio pelo Risco de Mercado (RM – RF)

4,6%Taxa de Juros com Risco Zero (RF)

1,3Beta

16,4%Custo do Capital Próprio (Ke)

9,0%Ki Líquido do Imposto de Renda

15,0%Ki Antes do Imposto de Renda

Custo do Capital de Terceiros (Ki)

Cálculo do

Custo de

Capital –

Cia. Valor

Taxa de Desconto

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Para estimativa do Ke, foi adotado o modelo CAPM tendo-se

como benchmarking o mercado financeiro dos EUA

•Taxa livre de risco (RF) = T-Bonds de 4,6%

•Prêmio pelo risco de mercado (RM – RF) = 6,0%

•Medida do risco sistemático (beta) de 1,30

•Risco Brasil, fixado em 4%

Ke = [4,6% + 1,30 x 6,0%] + 4% = 16,4%

WACC = (9,0% x 0,30) + (16,4% x 0,70)

WACC = 2,7% + 11,48% = 14,18%

Taxa de Desconto

20

• Reflete a delimitação do prazo de geração dos fluxos de

caixa esperados

• Na avaliação de empresas que não têm vida útil estimada, é

considerado que elas existirão sempre. Entretanto, por razões

óbvias não é fácil projetar fluxos para 100 anos, por exemplo.

Por isso, normalmente as avaliações projetam fluxos de caixa

por 5, 10 ou 15 anos (período previsível), e após esse período

de projeção é calculado o valor residual.

• Separação do horizonte de projeção do investimento:

• Primeira parte: período previsível

• Segunda parte: valor residual

Horizonte de Tempo das Projeções

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PRIMEIRA PARTE

• Descreve um período previsível dos resultados operacionais,

sendo verificado nos primeiros anos do investimento

• É geralmente estimado com base no desempenho possível de

se prever de mercado e da economia, e no potencial de

participação da empresa

• Geralmente o retorno do investimento é superior ao custo de

capital adotado como taxa de desconto dos fluxos de caixa

Horizonte de Tempo das Projeções

22

SEGUNDA PARTE

• A duração dessa parte é indeterminada (perpetuidade)

• É esperado que o retorno produzido pelo investimento se retraia até

o nível aproximadamente de seu custo de capital

• A teoria do horizonte de projeção freqüentemente adotada descreve

um intervalo inicial de tempo limitado

• A metodologia de mensuração do valor de um mercado de uma

empresa passa a incorporar:

• O valor presente dos fluxos de caixa operacionais disponíveis

previstos para a primeira fase do horizonte de tempo

• O valor presente dos fluxos de caixa operacionais disponíveis

estimados de ocorrer indefinidamente após esse período inicial

Horizonte de Tempo das Projeções

23

Essa estrutura de avaliação prevista na metodologia desenvolvida

por Copeland, Koller e Murrin define o valor presente dos

benefícios econômicos de caixa de uma empresa com base na

seguinte formulação:

Valor Presente do Fluxo de

Caixa Durante o Período

Explícito de Projeção

Valor presente do Fluxo de

Caixa Após o Período

Explícito de Projeção

VALOR =

+

Horizonte de Tempo das Projeções

24

Cia. Valor

19.241 $1418,1

547.6...

1418,1

230.3

1418,1

000.2

1418,1

694.1

1418,1

832.1

10432

11.606 $ 1418,1/1418,0

198.6

10

Determinação do Valor de Mercado

Valor Presente do Fluxo de Caixa

Durante o Período Explícito de

Projeção = R$ 19.241

Valor presente do Fluxo de Caixa

Após o Período Explícito de

Projeção = R$ 11.606

VALOR =

+

Taxa do custo de capital

= 14,18% a.a

Média aritmética dos resultados econômicos

estimados para os 3 anos seguintes =

5.585 + 6.462 + 6.547/ 3 = 6.198/ano

Valor Residual

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23.887Valor do Patrimônio Líquido

6.960Valor do endividamento ao final de 19X1

30.847Valor Total dos Fluxos de Caixa em 19X1

11.606Valor presente do período contínuo

19.241Valor presente do período explícito

Cia. Valor

Valor de mercado $ 30.847

Investimentos (ativos) ($ 21.118)

Goodwill $ 9.729

Determinação do Valor de Mercado

K Terceiros

K Próprio

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• O valor da empresa é constituído, em parcela expressiva, por seu

valor residual

• O valor da perpetuidade depende do comportamento previsto de

direcionadores de valor, definidos principalmente pelo ROI, WACC e

crescimento das operações

ROI = Lucro Operacional / Investimento

WACC = [Ke x Wp] + [Ki x Wp]

Fluxos de Caixa na Avaliação da

Perpetuidade de Empresas

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COMPOSIÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO (G)

A taxa de crescimento dos fluxos de caixa (g) é formada pelo produto

do percentual de reinvestimento dos fluxos operacionais de caixa

(b) e pela taxa de retorno deste capital aplicado (r):

g = b x r

Fluxos de Caixa na Avaliação da

Perpetuidade de Empresas

28

FORMULAÇÕES DE VALOR NA PERPETUIDADE

O valor de perpetuidade (PVp) é calculado pela relação entre o fluxo de

caixa operacional disponível e o custo total de capital:

Ao se considerar que os fluxos de caixa crescem a uma taxa constante

g, foi descrito que a expressão de cálculo modifica-se:

PVp = FCDO / WACC

PVp = FCDO / [WACC – g]

Fluxos de Caixa na Avaliação da

Perpetuidade de Empresas

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EXEMPLO ILUSTRATIVO

Admitindo um fluxo de caixa de $ 100, uma taxa de reinvestimento

de 70% e um retorno esperado (r) de 20%, temos:

g = 70% x 20% = 14%

Projetando esse comportamento, temos:

Fluxos de Caixa na Avaliação da

Perpetuidade de Empresas

Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4

Fluxo de caixa operacional (FDO) 100,0 114,0 130,0 148,2

Taxa de reinvestimento (b = 70%) (70,0) (79,8) (91,0) (103,7)

FDO Disponível 30,0 34,2 39,0 44,5

Taxa de crescimento (g) 14% 14% 14% 14%

30

EXEMPLO ILUSTRATIVO

No pressuposto de reinvestimentos periódicos equivalentes a

70% dos fluxos operacionais de caixa descritos no exemplo

ilustrativo mostrado há pouco, o valor da perpetuidade atinge:

Diante da condição sugerida de equilíbrio entre as taxas de retorno

e de desconto, o valor da perpetuidade é o mesmo que o apurado

ao se desconsiderar qualquer reinvestimento:

500,00 $

14,020,0

0,70-1 100,00 $PV p

500,00 $ 20,0

100,00 $PV p

Fluxos de Caixa na Avaliação da

Perpetuidade de Empresas

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AGREGAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE VALOR

Uma empresa só agrega valor no caso de oferecer uma

expectativa de retorno superior a seu custo de capital (ROI >

WACC)

Com base no exemplo em análise, projetando um fluxo

operacional de caixa de $ 100,00, taxa de investimento de 70% e

retorno esperado de 20%, temos:

Fluxos de Caixa na Avaliação da

Perpetuidade de Empresas

24% 22% 20% 18% 16%

Valor da perpetuidade ($) 300,0 375,0 500,0 750,0 1.500,0

Variação (%) - 25,0 33,3 50,0 100,0

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ALTERAÇÕES NA TAXA DE CRESCIMENTO

• Políticas voltadas a elevar a taxa de reinvestimento produzem

fluxos de caixa disponíveis menores

• Porém, se o retorno do capital aplicado superar a remuneração

mínima requerida pelos proprietários, a empresa agregará valor

• Uma elevação da taxa de reinvestimento comporta-se como um

direcionador de valor prevendo aumento de riqueza pelas

maiores alternativas de novos negócios

Fluxos de Caixa na Avaliação da

Perpetuidade de Empresas

33

Exercício 1

Determinar o valor presente do fluxo de caixa indicado a seguir, para uma taxa efetiva de 10% ao ano, no regime de juros comp

Exercício 1

Determinar o valor presente do fluxo de caixa indicado a seguir,

para uma taxa efetiva de 10% ao ano, no regime de juros

compostos.

Ano Valor ($)

0 0

1 5.000

2 4.000

3 3.000

4 2.000

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Exercício 2

Determinar o valor presente líquido e a taxa interna de retorno

do fluxo de caixa indicado a seguir, para uma taxa efetiva de

9% ao ano, no regime de juros compostos.

Ano Valor ($)

0 -20.000

1 5.000

2 5.000

3 4.000

4 4.000

5 4.000

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Exercício 3

Considere o fluxo de caixa a seguir:

Ano Valor ($)

0 -40.000

1 3.500

2 7.500

3 7.500

4 7.500

5 15.000

6 15.000

a) Determine o NPV para i = 8% a.a.

b) Determine IRR.

c) Determine IRR se o valor investido for

$38.000,00

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Exercício 4

Em qual dos dois investimentos (A ou B) deve-se aceitar, levando em

consideração os índices de VPL, TIR e PAYBACK? Justifique sua

resposta.

Taxa mínima de atratividade é de 6%

Período Investimento A Investimentos B

0 -80.000 -100.000

1 25.000 30.000

2 25.000 30.000

3 25.000 30.000

4 25.000 40.000

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Exercício 5

Em qual dos dois investimentos (A ou B) deve-se aceitar, levando em

consideração os índices de VPL, TIR e PAYBACK? Justifique sua

resposta.

Taxa mínima de atratividade é de 9%

Período Investimento A Investimentos B

0 -90.000 -40.000

1 25.000 10.000

2 25.000 10.000

3 45.000 20.000

4 50.000 30.000

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– Defina como Verdadeiro ou Falso:

( ) O custo de capital empregado por uma empresa é a média

ponderada entre capital de terceiros (CT%) e capital próprio (CP%), pelos

respectivos custos de capital de terceiros (KCT) e de capital próprio

(KCP).

( ) A soma dos percentuais do capital próprio (CT) e de terceiros (CT),

necessariamente, deve dar 100%. CT% + CP% = 100%

( ) A análise do capital de giro é relevante para se avaliar a capacidade

de honrar todos os compromissos da empresa – posição de liquidez e de

se administrar o ciclo operacional da empresa

( ) O custo de capital serve para estabelecermos um parâmetro de

medida de retorno a ser exigido de projetos, abaixo dos quais, o projeto

não se viabiliza economicamente (taxa mínima de atratividade).

( ) Se o Beta for igual a 0,85, devemos entender que para cada 1% de

acréscimo do retorno da ação no mercado

( ) Um ativo livre de risco é aquele que não possui risco de

inadimplência ou calote.