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AMD CHEGA AO MERCADO NACIONAL DE MICRO-ÔNIBUS LEIA TAMBÉM PRIMEIRO, O ÓLEO DIESEL. AGORA, A TARIFA DO TRANSPORTE PÚBLICO REVISTA INTERBUSS INTERBUSS REVISTA ANO 5 • Nº 220 16 de Novembro de 2014 Diversas cidades já anunciaram reajuste nas tarifas do transporte público urbano por conta da alta no preço do óleo diesel na bomba PRIMEIRO, O ÓLEO DIESEL. AGORA, A TARIFA DO TRANSPORTE PÚBLICO ONDA DE REAJUSTES ONDA DE REAJUSTES

Revista InterBuss - Edição 220 - 16/11/2014

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Page 1: Revista InterBuss - Edição 220 - 16/11/2014

AMD CHEGA AOMERCADONACIONAL DEMICRO-ÔNIBUS

LEIA TAMBÉM

PRIMEIRO,O ÓLEO DIESEL.AGORA, A TARIFA DOTRANSPORTE PÚBLICO

REVISTAINTERBUSSINTERBUSSREVISTA

ANO 5 • Nº 220 16 de Novembro de 2014

Diversas cidades já anunciaram reajuste nas tarifas do transportepúblico urbano por conta da alta no preço do óleo diesel na bomba

PRIMEIRO,O ÓLEO DIESEL.AGORA, A TARIFA DOTRANSPORTE PÚBLICO

ONDA DE REAJUSTESONDA DE REAJUSTES

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CONTEÚDO DE QUALIDADE COM RESPONSABILIDADE

A REVISTA INTERBUSS QUER LHE OUVIR! ENVIE UM E-MAIL [email protected] DÊ SUA OPINIÃO SOBRENOSSAS MATÉRIAS,COLUNISTAS, REPORTAGENS. FAÇA SUGESTÕES E CRÍTICAS. SUA PARTICIPAÇÃO NO NOSSO DIA-A-DIA É MUITO IMPORTANTE PARA NÓS! PARTICIPE CONOSCO E FAÇA UMA REVISTA CADA VEZ MELHOR! AFINAL, ELA É FEITA PARA VOCÊ!

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O TRANSPORTE LEVADO A SÉRIOINTERBUSS

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Página 07

B E M - V I N D O S À R E V I S T A I N T E R B U S SNESTA EDIÇÃO: 28 PÁGINAS

| A Semana em Revista

Próxima cidadea testar o ônibuselétrico da BYDé CuritibaCapital paranaense já recebeu oveículo e iniciou testes emlinhas específicas. Carroelétrico também é testado 10

ÓLEO DIESEL SOBE DE PREÇO,E O TRANSPORTE PÚBLICO TAMBÉM

| As Fotos da Semana

Confira as doze fotos mais interessantes de sites especializados e nasredes sociais. Sua foto pode sair aqui! Publique-a e iremos buscá-la!

As melhores fotos de ônibus da semana nos sites especializados

24

| A Semana em Revista

Transporte parano Distrito Federalcom salário erepasse atrasadosEm crise, governo local nãopaga empresas, e saláriosatrasam na V. Pioneira 09

Rio de Janeiro terá reajuste de R$ 0,10 no ano novo

ÓLEO DIESEL SOBE DE PREÇO,E O TRANSPORTE PÚBLICO TAMBÉM

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AS FOTOS DA SEMANAAs fotos que foram destaque na semana 24

REDE SOCIALO seu espaço na Revista InterBuss 20

Página 07

ANO 5 • Nº 220 • DOMINGO, 16 DE NOVEMBRO DE 2014 • 1ª EDIÇÃO - 20h29 (S)

COLUNISTAS José Euvilásio Sales BezerraO CCO do BRT do Rio 26

DEU NA IMPRENSAAs notícias da imprensa especializada 16

ÓLEO DIESEL SOBE DE PREÇO,E O TRANSPORTE PÚBLICO TAMBÉM

PÔSTERNeobus Mega BRS 14

Scania do Brasil

A SEMANA REVISTAAs notícias da semana no setor de transportes 7

COLUNISTAS Adamo BazaniAMD chega ao mercado de micro-ônibus 22| Deu na Imprensa

Dubai abre asportas do VLTmais moderno detodo o mundoSistema de transporte sobretrilhos foi inaugurado nasemana passada nosEmirados Árabes 16

| Curso TécnicoTécnico emTransportes tem curso gratuito naETESPOportunidade para inserir nomercado de transporte comqualidade e facilidade 13

Rio de Janeiro terá reajuste de R$ 0,10 no ano novo

CAIO NA FETRANSRIOEncarroçadora leva novos modelos 12

EDITORIALA corrupção no transporte 6

CURSO TÉCNICOTécnico em Transporte tem curso gratuito em SP 13

ÓLEO DIESEL SOBE DE PREÇO,E O TRANSPORTE PÚBLICO TAMBÉM

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Uma publicação da InterBuss Comunicação Ltda.

DIRETOR-PRESIDENTE / EDITOR-CHEFELuciano de Angelo Roncolato

JORNALISTA RESPONSÁVELAnderson Rogério Botan (MTB)

EQUIPE DE REPORTAGEMFelipe de Souza Pereira, Tiago de Grande, Luciano de Angelo Roncolato, Chailander de Souza Borges, Ander-son Rogério Botan, Guilherme Rafael

EQUIPE FIXA DE COLUNISTASMarisa Vanessa Norberto da Cruz,José Euvilásio Sales Bezerra, Adamo Bazani,Luciano de Angelo Roncolato eFábio Takahashi Tanniguchi

REVISÃOFelipe Pereira eLuciano de Angelo Roncolato

ARTE E DIAGRAMAÇÃOLuciano de Angelo Roncolato

AGRADECIMENTOS DESTA EDIÇÃOAgradecemos à Adriano Minervino, Márcio Spósito, Ail-ton Florêncio e Douglas de Cézare pelas fotos enviadas esta semana para capa, matérias e pôster.

SOBRE A REVISTA INTERBUSSA Revista InterBuss é uma publicação semanal do site Portal InterBuss com distribuição on-line livre para todo o mundo.Seu público-alvo são frotistas, empresários do setor

de transportes, gerenciadores de trânsito e sistemas de transporte, poder público em geral e admiradores e entusiastas de ônibus de todo o Brasil e outros países.

Todo o conteúdo da Revista InterBuss provenientes de fontes terceiras tem seu crédito dado sempre ao fi-nal de cada material. O material produzido pela nossa equipe é protegido pela lei de direitos autorais e sua reprodução é autorizada após um pedido feito por es-crito, e enviado para o e-mail [email protected]. As fotos que ilustram todo o material da revista são de autoria própria e a reprodução também é autor-izada apenas após um pedido formal via e-mail. As ima-gens de autoria terceira têm seu crédito disponibilizado na lateral da mesma e sua autorização de reprodução deve ser solicitada diretamente ao autor da foto, sem interferência da Revista InterBuss. A impressão da re-vista para fins particulares é previamente autorizada, sem necessidade de pedido.

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A EQUIPE INTERBUSSA equipe do Portal InterBuss existe há nove anos, desde quando o primeiro site foi ao ar. De lá pra cá, tivemos grandes conquistas e conseguimos contatos com os mais importantes setores do transporte nacional, sem-pre para trazer tudo para você em primeira mão com responsabilidade e qualidade. Por conta disso, algumas pessoas usam de má fé, tentando ter acesso a pessoas e lugares utilizando o nome do Portal InterBuss, falando que é de nossa equipe.Por conta disso, instruímos a todos que os integrantes oficiais do Portal e Revista InterBuss são devidamente identificados com um crachá oficial, que informa o nome completo do integrante, mais o seu cargo den-tro do site e da revista. Qualquer pessoa que disser ser da nossa equipe e não estiver devidamente identifi-cada, não tem autorização para falar em nosso nome, e não nos responsabilizamos por informações passa-das ou autorização de entradas dadas a essas pessoas. Qualquer dúvida, por favor entre em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (19) 9483.2186, sete dias por semana, vinte e quatro horas por dia.

REVISTAINTERBUSS Expediente

A corrupção, como já é sabido, está institucionalizada no país. Em todos os campos é possível sempre conseguir uma vantagem mediante o pagamento de algu-ma quantia em dinheiro. A grande maioria dos brasileiros já praticou algo corruptível, como pagar para obter um documento falso, tentar obter vantagem em uma fila muito grande, ou seja, por mínima que seja a ati-tude, sendo errada ela é condenável. Nos orgãos responsáveis pelo transporte cole-tivo das nossas cidades, isso não é dife-rente. É muito comum (sobretudo onde há o transporte alternativo, ou simplesmente perueiros) haver o pagamento de benesses a funcionários de fiscalização e de diretoria desses orgãos. A corrupção é ainda maior quando existem autarquias que cuidam do setor, pois há um distanciamento maior do poder executivo. Infelizmente, como a popu-lação costuma apenas reclamar do que vai de encontro ao seu bem-estar (ônibus atrasados

ou lotados), esses atos abomináveis acabam ficando sem punição e se institucionalizam. Curiosamente, as autarquias adminstradas por partidos aliados ao governo que está no executivo, e partidos ligados a movimentos trabalhistas também estão sempre ligados a esses escândalos. A situação é mais escandalosa quando a população tem conhecimento de tudo o que ocorre em tais autarquias e é conivente, pois acredita que não afeta dire-tamente suas vidas. Notem que em cidades onde a frota é muito velha, e a cidade é muito grande, alguma coisa tem errada. Em cidades menores, com empresas pequenas, é comum a frota ser deveras envelhecida, até porque a operação costuma ser deficitária e não há aporte do governo local, que costuma ter poucos recursos e quase nada sobra para o trânsito e para o transporte. Agora, em ci-dades grandes, não se justifica que empresas tenham frotas velhas e estragadas. Quando

A corrupção institucionalno transporte do Brasil

A N O S S A O P I N I Ã O| Editorial isso ocorre, pode-se ter certeza que há o

pagamento de algum dinheiro por fora para autoridades que se dizem competentes. Em cidades onde há o transporte alternativo concorrendo diretamente com o transporte regular, é comum acontecer o pagamento de propina às forças de fiscaliza-ção, pois como raramente cumprem horári-os e costumam ter frotas em mau estado, a multa durante uma fiscalização de rotina seria praticamente certa. Raramente existem cooperativas que trabalham de forma cor-reta, com o cumprimento de horários e a devida tratativa ao passageiro. As empresas regulamentadas costumam ser fiscalizadas de forma mais incisiva, e chegam a ser até perseguidas em prol de permissionários do transporte alternativo, que mantém o paga-mento de “caixinhas” às autarquias regu-lamentadoras. Enquanto isso, a população continua reclamando de horários e de lota-ção, sendo que o problema é bem maior e poderia ser solucionado com denúncias no Ministério Público, a quem cabe investigar tais denúncias. Ao tomar conhecimento de tais ati-tudes corruptíveis, denuncie. Faça sua parte para que todos possam ter um transporte co-letivo melhor.

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• O Dia [email protected]

A S E M A N A R E V I S T ADE 09 A 15 DE NOVEMBRO DE 2014

REVISTAINTERBUSS • 16/11/14 07

Diesel sobe, e tarifa noRJ vai a R$ 3,10 em 2015

O D

iaAlta do combustível definiuporcentagem do reajusteda tarifa do transporte coletivourbano da cidade do Rio deJaneiro, que sobe no ano novo

REAJUSTE • Aumento no preço do óleo diesel foi decisivo pela definição do aumento

Destaque

O aumento de 5% do preço do die-sel, anunciado na semana passada, vai pres-sionar o valor das passagens de ônibus, que tem o reajuste anual previsto para janeiro. Segundo a Associação Nacional das Empre-sas de Transporte Urbano (NTU), o impacto na tarifa do Município do Rio deve ser de até 3%, ou seja, R$ 0,09. Com isso, sem contar o repasse da alta nos demais custos das empre-sas de transporte, o valor da passaria para R$ 3,10, com o arredondamento dos centavos. O último reajuste dos ônibus mu-nicipais foi em março, quando a tarifa pas-sou de R$2,75, para R$ 3. No ano passado, o aumento de R$ 0,20 deu início à onda de manifestações de junho e acabou cancelado pela prefeitura. O diretor técnico da NTU, André Dantas, explicou que, em média, o com-bustível têm peso de até 30% na estrutura de custos. Ele reclamou que o reajuste do diesel ficou acima da correção concedida à gasoli-na, que teve alta de 3%. “Por mais uma vez, o governo federal privilegiou os carros em rela-ção ao transporte público, com esta diferença de dois pontos percentuais entre a gasolina e o diesel”, acrescentou. Dantas diz ainda que o aumento de custos, se não for repassado às tarifas, difi-culta investimentos, como a substituição de toda a frota por ônibus com ar-condicionado, prevista para acontecer até 2016. “Como a encomenda de ônibus deve ser feita com seis meses de antecedência, acredito que o custo adicional dificultará este processo”, afirma. Economista especializado em infla-ção da Fundação Getúlio Vargas (FGV), An-dré Braz concorda que o preço do diesel deve elevar a tarifa, mas avalia que parte da alta pode ser minimizada pelo aumento da passa-gem em março. “O Rio tem a menor defasa-gem no preço da passagem entre as capitais e

pode ser que a alta do combustível não tenha tanto peso, podendo ser parcialmente absor-vida”, explica. O presidente da Federação das Em-presas de transporte de Passageiros do Rio (Fetranspor), Lélis Teixeira, no entanto, res-salta que a passagem no Rio já estava defasa-da antes do aumento do diesel. “Deram o último reajuste (da tarifa) com 13 meses de atraso por causa das mani-festações. Já houve este ano um aumento de 10% nos salários dos rodoviários, que são o principal custo das empresas”, afirmou Teixeira, acrescentando que os técnicos da Fetranspor ainda não terminaram as contas para saber o impacto final do aumento. Se-gundo ele, com a alta do biodiesel, o preço do combustível nas garagens subiu 5,6%.

Fórmula define tarifas

Os contratos de concessão dos quatro consórcios que controlam os ônibus da cidade determinam reajustes anuais em janei-ro, segundo fórmula paramétrica, baseada em índices calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Fundação Getulio Vargas (FGV), que medem o aumen-to de custos, como combustível, mão de obra, veículos e peças. Na sexta-feira, durante o congresso Etranspor, no Riocentro, o secre-tário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, disse que vai aguardar a divulgação dos índices para a definição da tarifa. Em outras capitais, os aumentos devem vir antes. Curitiba anunciou, na sexta, aumento de R$ 2,70 para R$ 2,85, e Recife deve definir neste mês. Já em São Paulo, a tarifa não será reajustada, perman-ecendo em R$ 3, devido aos subsídios da prefeitura.

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DER-SP proíbe circulação de ônibus na serra de Ubatuba

A S E M A N A R E V I S T A

PROIBIÇÃO • A partir de agora, apenas vans poderão circular pela serra de Ubatuba

• G1 Vale do Paraíba@terra. com.br

16/11/14 • REVISTAINTERBUSS08

São Paulo

Reprodução de TV

Uma determinação do Departamen-to de Estradas e Rodagem (DER) proíbe, des-de o último dia 7, o tráfego de ônibus na serra de Ubatuba. A medida gerou reclamação de estudantes do litoral que trafegavam diari-amente nos coletivos no trajeto até Taubaté. Até a primeira semana de novem-bro, cerca de 170 universitários de Ubatuba viajavam para estudar em Taubaté em quatro ônibus da empresa Rodoviário São José - úni-ca empresa autorizada a descer a serra. Com a proibição, o transporte dos alunos está sendo feito em vans e a Associa-ção dos Estudantes acredita que o valor men-sal das viagens passará de R$ 280, em média, para R$ 500 por aluno. “Essa portaria criou um transtorno muito grande para os universitários que de-pendem do ônibus pra subir”, afirmou Andrea Santana, diretora de transportes de Associa-ção. A empresa de ônibus informou que não vai mais atender os estudantes de Tau-baté. Segundo eles, o custo para manter as viagens diariamente é muito alto - o novo tra-jeto teria que ser feito pela Tamoios (SP-99). Enquanto isso, a Associação dos Estudantes

vai continuar alugando as vans em Ubatuba até o final do ano.

Determinação Depois da determinação do DER, só é permitido a circulação de ônibus com até 7,4 metros. No comunicado, o DER infor-mou que a determinação ocorreu por causa

da necessidade de compatibilizar o tráfego nas rodovias não apropriadas à circulação de veículos de carga e de transporte de passage-iros. A proibição foi informada há seis meses pelo departamento e as empresas de transporte tiveram esse tempo para se ad-equar.

Tarifa em Indaiatuba vai a R$ 3,20 O valor da tarifa de ônibus em In-daiatuba (SP) subirá de R$ 2,90 para R$ 3,20 a partir de segunda-feira (17). A mudança no valor da passagem do transporte público foi autorizada pela Prefeitura com a justificativa de corrigir um desequilíbrio financeiro da em-presa que administra o serviço. No entanto, os passageiros consideram o novo valor abusivo. A atendente Brenda Brito gasta em média R$ 260 com passagem para ir ao trab-alho e a escola. Só que com o reajuste, os cus-tos vão aumentar ainda mais. “Eu vou ter que refazer as minhas contas”, explica.

Uma das mais caras Apesar da administração municipal garantir que o reajuste ficou abaixo da infla-ção acumulada desde o início do contrato em 2006, a cidade terá com a nova tarifa, uma das

• G1 Campinas@terra. com.br

passagens mais caras da região, ficando atrás apenas de Campinas (SP), onde o preço é de R$ 3,30. A expectativa de quem depende do transporte público de Indaiatuba é que o reajuste traga melhorias no serviço, porque hoje sobram reclamações.”Pagando mais de-veria melhorar, né. Sábado mesmo não tem muito transporte, a gente não tem um horário certo para pegar o ônibus. A gente fica muito tempo esperando”, reclama a costureira Le-onice da Silva. Táxis Além do aumento na tarifa do ônibus, andar de táxi também vai ficar mais caro a par-tir de segunda-feira. O preço de partida passa de R$ 4 para R$ 4,80. A bandeira um vai de R$ 2,50 para R$ 3. Já a bandeira dois vai de R$ 3,25 para R$ 4,40.REAJUSTE • Tarifa subirá R$ 0,30

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REVISTAINTERBUSS • 16/11/14 09

Governo deve, e 640 ônibusparalisam atividades no DF• G1 DF@terra. com.br Rodoviários da viação Pioneira encerraram a paralisação de oito dias no Dis-trito Federal após receberam uma promessa de pagamento da empresa em reunião nesta quinta-feira (13). A Pioneira realizou em-préstimo de R$ 6 milhões junto ao BRB para pagar parte dos salários e benefícios do mês de outubro. A reunião terminou por volta das 18h, e os diretores da Pioneira afirmaram à TV Globo que ligariam para as casas dos mo-toristas e cobradores, pedindo a retomada dos trabalhos. Às 19h30, a empresa dizia que os funcionários já tinham voltado, mas os ônibus ainda não tinham aparecido na Rodoviária do Plano Piloto. A empresa só conseguiu realizar o empréstimo porque recebeu do Transporte Público do DF (DFTrans) uma promessa de repasse de R$ 14 milhões até a próxima quin-ta-feira (20). A reunião aconteceu na sede do Ministério Público do DF e contou com representantes da empresa, do DFTrans e do sindicato dos Rodoviários. Na quinta (13), 640 ônibus deixaram de rodar em nove regiões administrativas, prejudicando cerca de 200 mil passageiros. Na quarta (12), o secretário de Comunicação do GDF, André Duda, informou que a via-ção foi notificada por descobrir o contrato de prestação dos serviços de transporte público em Gama, Santa Maria, São Sebastião, Ita-poã, Paranoá, Lago Sul, Jardim Botânico, Candangolância e Park Way. O gestor afirma que o governo

deve R$ 12 milhões da operação branca do Expresso DF, que funcionou por sete meses gratuitamente. “Ela reclama de uma dívida do passado em relação a diferenças tarifárias. Ela diz que é R$ 70 milhões, o governo diz que é R$ 14 milhões”, declarou o secretário. A dívida total do GDF com a em-presa chegava a R$ 15 milhões no início da semana, segundo o diretor-geral do DFTrans, Jair Tedeschi. Na segunda-feira (10), R$ 3 milhões foram repassados, mas o governo ai-

nda estudava estratégias para sanar a dívida relativa ao Expresso DF. A paralisação começou no dia 5 de novembro. Nos últimos dias, ganhou a adesão de motoristas e cobradores das cooperativas Cootarde, MCS e Alternativa, que também relataram atraso no pagamento dos salários. Com isso, o ato foi ampliado para Samam-baia e Brazlândia. Os funcionários das duas primeiras receberam o dinheiro e voltaram a rodar na quarta-feira (12).

Distrito Federal

CRISE NO GDF • Pioneira teve que fazer empréstimo para pagar seus funcionários

Corredor é liberado em P. AlegreRio Grande do Sul

Foi liberado na manhã deste sábado (15) o corredor de ônibus da Avenida Padre Cacique, na Zona Sul de Porto Alegre, como mostra a reportagem do Jornal do Almoço, da RBS TV (veja o vídeo). A pista, que funcionou durante a Copa do Mundo, apresentou defeitos na pavimentação e ficou fechada nos últimos três meses. A obra de troca das placas de

concreto que apresentaram problemas foi feita em um trecho de dois quilômetros, entre os viadutos Dom Pedro I e Pinheiro Borda. Vinte e cinco linhas de transporte coletivo, que atendem cerca de 70 mil passageiros por dia, passam pela avenida. Confira todas as linhas de ôni-bus que passam a circular no corredor da Avenida Padre Cacique: 110 - Restinga Nova / 111 - Restinga Velha (Tristeza) / 111.2 - Hípica/Tristeza / 149 - Icaraí / 149.1 - Icaraí (Alto Taquari) / 165 - Co-

• G1 RS@terra. com.br

hab / 168 - Belém Novo (via Tristeza) / 170 - Jardim das Palmeiras / 171 - Ponta Grossa / 173 - Camaquã / 176 - Serraria (Rodoviária) / 176.1 - Serraria/Ouriques / 179 - Serraria / 179.2 - Serraria/Oswaldo Cruza / 180 - Diário / 184 - Juca Batista / 186 - Liberal / 187 - Padre Reus / 187.1 - Padre Reus/Cel.Massot / 188 - Assun-ção / R1 - Rápida Jardim Vila Nova / R3 - Rápida Esperança / R5 - Rápida Ponta Grossa / R81 - Rápida Campo Novo / R84 - Rápida Juca Batista

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16/11/14 • REVISTAINTERBUSS10

Curitiba inicia testes comônibus 100% elétrico da BYD

A S E M A N A R E V I S T A

MAIS UMA • Curitiba é mais uma das várias cidades que já recebeu o elétrico da BYD

• G1 Paraná@terra. com.br

Paraná

G1

Um ônibus 100% movido a eletric-idade iniciou testes em Curitiba na quinta-fei-ra (13) pela Urbanização de Curitiba (Urbs), empresa que gerencia o transporte público na capital. O veículo foi produzido pela empresa chinesa BYD e terá o desempenho testado na linha convencional Barreirinha por três me-ses. Um automóvel, também movido à eletri-cidade, passará por testes durante dois meses pela equipe de fiscalização da Urbs. Segundo a Prefeitura de Curitiba, que não precisará arcar com os custos du-rante o período de testes, o ônibus consome 75% menos energia do que um veículo simi-lar movido a diesel. O veículo é silencioso, não poluente e confortável para o usuário. A capacidade é para 80 passageiros, sendo 22 sentados e 58 em pé. O modelo também tem espaço reservado para usuários de cadeira de rodas. Os testes fazem parte de um con-junto de iniciativas para buscar tecnologias inovadoras e mais sustentáveis para a mobi-lidade urbana. Ainda conforme a prefeitura, serão avaliadas as possibilidades de melhoria do transporte, especialmente no que diz res-peito à questão ambiental.

Proposta de ônibus de mulheres em Curitiba volta à discussão• Paraná Online@terra. com.br A proposta de lei que visa reservar parte da frota de ônibus da cidade para o uso exclusivo de mulheres volta a ser debatida na Câmara Municipal na próxima segunda-feira (17). O projeto de lei, de autoria do vereador Rogério Campos (PSC), foi apresen-tado em maio de 2013, chegou ao plenário um mês depois, mas teve sua votação adiada por 50 sessões a pedido do próprio parlamentar. Na ocasião, Campos alegou que “não havia clima para o debate” e disse que a ideia era usar o tempo de adiamento para discutir a iniciativa junto à Prefeitura de Curitiba. Durante o debate em plenário, en-tretanto, diversos vereadores foram contra o

adiamento e já adiantavam voto contrário à matéria, por entenderem que o texto é incon-stitucional e que a medida, caso fosse aplicada, impactaria no custo da passagem e segregaria as mulheres. Representantes de movimentos feministas e estudantis, com diferentes posi-cionamentos sobre o projeto, também acom-panharam a discussão. A proposta determina às empresas

concessionárias a reserva de 20% da frota, em dias úteis e nos horários de pico (6h às 9h e entre 17h e 20h), às usuárias do sistema, que também poderiam optar pelos veículos mistos. Os ônibus exclusivos seriam identifi-cados preferencialmente pela cor rosa. Meni-nos de até 12 anos incompletos também pode-riam embarcar, desde que acompanhado por uma passageira.

Além do Brasil, os modelos vêm sendo testado, desde 2011, em diversas ci-dades do mundo, como Nova Iorque, Bo-gotá e Londres. As baterias utilizadas são de

fosfato de ferro e ficam localizadas no teto do veículo e sobre as suas caixas de roda. Com uma carga, o ônibus pode circular até 250 quilômetros.

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REVISTAINTERBUSS • 16/11/14 11

Manaus tem até quatro micro- ônibus assaltados por dia• D24AM@terra. com.br Por dia, de três a quatro micro-ôni-bus do transporte Alternativo são assaltados, em Manaus. O levantamento é da Federação das Cooperativas de Transporte do Estado do Amazonas (Fecootram). De acordo com a presidente da entidade, Walderizia Melo, esse tipo de transporte virou alvo dos bandi-dos devido ao maior volume de manuseio de dinheiro em espécie. Mas, os roubos também continuam frequentes nos coletivos conven-cionais, segundo a assessoria de imprensa do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sine-tram). Walderizia Melo destacou que 21 a 28 micro-ônibus são roubados por semana, o que gera uma média de, pelo menos, 900 micro-ônibus assaltados somente neste ano. “Estamos sendo assaltados constantemente e já não sabemos mais o que fazer. A situação está praticamente fora de controle”, afirmou. No último dia 29, um motorista da linha 840, que preferiu não ser identificado, disse que dois homens entraram no micro-ônibus como se fossem passageiros, mas acabaram anunciando o assalto. “Eles não le-varam nada porque eu só tinha R$ 6. Antes de descer, ainda olharam para mim e disseram: ‘Hoje você escapou!’”, contou o motorista. De acordo com a presidente da Fe-cootram, há três semanas, um outro motorista também foi assaltado e, durante o roubo, ele foi agredido com várias coronhadas na ca-beça por um dos assaltantes. “Esta semana, o mesmo motorista foi assaltado de novo. Tantos os passageiros, quantos nós mesmos já vivemos com medo”, relatou Walderizia. A dona de casa Rose de Paula, 51, disse que estava em um micro-ônibus Execu-tivo da linha 841, quando o veículo foi assal-tado. Ela contou que o crime foi praticado por dois homens. “Enquanto um rendia o motor-ista, o outro passava recolhendo os pertences dos passageiros. Graças a Deus, eles não le-varam nada meu. Os ladrões são rápidos e bastante violentos”, explicou.

Monitoramento Uma alternativa adotada pela Fed-eração para tentar diminuir o alto índice de roubos foi a implantação de câmeras de segurança no interior dos micro-ônibus. O monitoramento já conseguiu flagrar diversos

assaltos. As imagens mostram que os assal-tantes entram e sentam em lugares separados. Depois de alguns minutos, levantam de forma sincronizada e anunciam o roubo. Nos vídeos aos quais a reportagem teve acesso, a dupla de assaltantes não demo-ra mais de um minuto e meio para praticar o roubo. Neste tempo, um dos assaltantes rende o motorista e o outro recolhe aparelhos celu-lares, joias e dinheiro dos passageiros, além do lucro com as passagens do micro-ônibus. Em seguida, a dupla desce e foge.

Áreas em foco Um levantamento realizado pela Fe-cootram conseguiu mapear os trechos onde, geralmente, os suspeitos embarcam nos veículos e em que eles descem, após terem praticado os roubos. Segundo os dados, muitos as-saltantes sobem próximo ao Terminal Rodoviário Huascar Angelim, no bairro de

Flores, zona norte de Manaus, roubam e des-cem nas proximidades do Conjunto Eldorado, zona centro-sul; entre o Edifício-Garagem e a Praça da Polícia, no Centro. Também foram identificados roubos em veículos que circulam entre o Terminal da Matriz, no Centro, e Terminal da linha 800, no bairro Nova Floresta, zona leste; entre a entrada do Manoa, zona norte, e Santos Du-mont, na Avenida Torquato Tapajós, zona centro-oeste, e ainda, na Djalma Batista, zona centro-sul, próximo ao Boulevard. Não são apenas os transportes al-ternativos que estão na mira dos assaltantes. De acordo com a assessoria do Sinetram, os roubos ocorridos em ônibus convencionais do transporte público também continuam fre-quentes. Até agosto deste ano, foram regis-trados 437 assaltos, o que gerou um prejuízo estimado de R$ 109 mil. Em todo ano pas-sado, foram 900 assaltos com roubo de R$ 196.589,31.

Amazonas

VIOLÊNCIA • Número de assaltos a micro-ônibus continua crescente em Manaus

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C A I O N A F E T R A N S R I O

CAIO LEVA NOVO APACHE VIPE NOVO GIRO 2400 PARAEXPOR NA 10ª FETRANSRIO• Da Caio Induscar@terra. com.br A Caio Induscar participou de 05 a 07 de outubro, da 10ª FetransRio – Feira Rio Transportes, e também da 16ª Etransport, que fez parte do evento, realizado no Rio Centro, Rio de Janeiro. No evento, a encarroçadora paulista expôs seu novo lançamento: o Apache Vip reestilizado, o urbano mais vendido do país. Levou, também, a carroceria Solar, desen-volvida para o transporte rodoviário e freta-mento e o Foz 2400 executivo. O novo Apache Vip, o líder de ven-das no Brasil e da encarroçadora, foi conce-bido com novos conceitos de design, aliada ao tradicional baixo custo de manutenção. A principal mudança externa é o design, em que os conjuntos óticos têm nova geometria e day lights (luz de posição) em led, evitando a queima constante das lâmpadas; as lanter-nas traseiras são em bloco de led e intercam-biáveis, onde a mesma peça pode ser utiliza-da no lado direito ou esquerdo, melhorando a reposição e manutenção; nova inclinação da área do itinerário frontal superior, dando uma aparência externa mais aerodinâmica; janela do motorista com novo layout, para facilitar a manutenção e o para-choque dianteiro de três partes, com um novo material, que absorve melhor os impactos. A principal mudança interna foi a central elétrica, com mais espaço para aco-modar e organizar todos os componentes elé-tricos, visto que a tecnologia embarcada está cada vez mais presente. As garras, sapatas, capas de poltronas e tampas das caixas de porta, da central elétrica e da cúpula interna dianteira ganharam nova cor, facilitando a limpeza. Já o modelo Solar tem grades fron-tais com grandes entradas de ar, melhorando a refrigeração do motor. O farol é um con-junto óptico único, com características auto-mobilísticas, possuindo uma moderna linha em LED, que funciona como luz de posição. As linhas gerais e junção de acabamentos das laterais dão limpeza visual e harmonia para a carroceria. O salão conta com Iluminação em LED que gera maior economia e facilita

a manutenção e piso antiderrapante, que dá mais segurança aos usuários, além de ser de fácil limpeza. Possui também, luz de leitura individual e ajustável, trazendo maior co-modidade aos passageiros e numeração ilu-minada, que facilita a localização dos assen-tos pelos usuários. O Foz 2400 executivo possui frente envolvente, com para-brisa, linhas gerais ar-redondadas e detalhes cromados. Possui, também, entradas de ar com ótima refriger-ação do motor. O farol é em conjunto ótico único, com características automobilísticas e uma moderna linha em LED, que funciona como luz de posição. A traseira possui traços alongados, vidro vigia totalmente redesenha-do e detalhes cromados. As lanternas são em

um bloco único, com luzes em LED e para-choque com dois refletivos que o acompan-ham. Durante a programação, aconteceu o 16º Congresso sobre Transporte de Pas-sageiros - Etransport, que abordou, em fóruns e painéis, assuntos relativos a mobilidade inteligente, focando em excelência no trans-porte, visando a eficiência e a qualidade de vida no deslocamento de pessoas nas grandes cidades, em especial para os Jogos Olímpi-cos, em 2016. Para a Caio Induscar, é muito im-portante participar de eventos que con-tribuem com o desenvolvimento do trans-porte, facilitando a mobilidade de milhares de pessoas.

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orar e acompanhar esta programação para fazer a empresa ter mais eficiência em seus serviços. O Técnico em Transportes Rodoviários está entre as poucas pessoas conhecem e sabem que esta qualificação é muito importante para a vida profissional de quem gosta da área e quer desenvolver um trabalho em prol da melhoria do transporte. A melhor forma de melhorar é entrar-mos na área e não nos acomodarmos, as oportun-idades são preciosas e tem que ser aproveitados. Para se ter uma ideia você sabia que o curso de Transportes Rodoviários suas oportuni-dades podem aumentar? Com o objetivo de pro-mover a formação de técnica de profissionais de nível médio para atender as demandas do merca-do de trabalho, o curso forma profissionais aptos a auxiliar no planejamento das ações de operação e gestão do transporte rodoviário de passageiros. Estrutura - O curso conta com uma ma-triz curricular para a área de transporte passage-iros dividida em três módulos. Público-Alvo - Trabalhadores do setor de transporte que queiram aprimorar suas ativi-dades e melhorar sua colocação profissional ou ainda outros interessados em ingressar na área de transporte de passageiros. Metodologia - No decorrer do curso o aluno conta com o apoio pedagógico de um pro-fissional altamente qualificado que o acompanha e auxilia na construção do seu aprendizado pro-fessores da SPTrans e da CET. Pré-requisito - Ter concluído ou estar cursando o ensino médio. Certificação - Ao concluir todos os módulos que compõem a matriz curricular de-scrita no tópico acima e comprovar a conclusão do ensino médio, será conferido o diploma de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Transporte Rodoviário, com vali-dade nacional. E em posse deste diploma, você pode dar entrada no CREA. O que é CREA? - O Crea é o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura. Com este documento, é possível aumentar as suas chances inclusive ganhar ótimos salários. Vejam esta ta-bela: http://www.creapa.org.br/comissoes/educa-cao/Cursos/tecnico.html. O Curso tem o apoio de divulgação do “Defesa do Trólebus”, grupo que atua na discussão e busca de soluções para mobi-lidade sustentável e acessível.

parte delas, contratam pessoas que não foram qualificadas para determinados cargos e assim acabam improvisando e é aí que ocorrem certos equívocos e erros, alguns deles graves. Mui-tas vezes vemos uma grande desorganização e descontrole nas operações de tráfego rodoviário, nas empresas de ônibus inclusive. O setor de Planejamento de uma em-presa de ônibus é o que faz a empresa funcionar como ela deve, é uma engrenagem importante que faz a empresa crescer ser deficitária, é onde os técnicos devem atuar para detectar e apoiar o departamento de planejamento em determinadas empresas. Muitas empresas têm que contar com o apoio dos técnicos para que os investimentos da não sejam desperdiçados. No atual contexto que vivemos desperdício não pode existir e erros têm que ser minimizados. Uma empresa de ônibus ou empresa de cargas que contrata um técnico em transporte não contrata apenas um funcionário, mas um profis-sional qualificado que vai exercer as funções com mais eficiência. No mundo globalizado muito se fala em logística, mas poucos têm noção do que seria e como seria a tal logística, mas é um setor muito importante nas empresas de transporte e que pode reduzir custos e trazer mais qualidade e eficiência. Visão Integrada dos Sistemas de Transporte: é muito importante para quem quer trabalhar em logística. Operações de Equipamento: Muitas pessoas não sabem como se opera um equipa-mento e uma empresa que quer crescer precisa ter eficiência caso contrário ficará sempre parada no tempo e tende a não crescer. Empresa que visa crescimento precisa de gente qualificada para op-erar equipamentos. Atendimento ao Usuário e Relações Interpessoais: é muito importante para uma em-presa que quer uma melhor comunicação com seus clientes e uma companhia que quer crescer precisa ter uma comunicação simples e eficiente. O Técnico em transportes também está qualifi-cado para esta tarefa. Manutenção do Transporte Rodoviário: Uma empresa de ônibus ou uma empresa de transportes de carga necessita de ter uma pro-gramação para se fazer manutenção na sua frota, por este motivo o técnico preparado ele vai elab-

A ETESP – Escola Técnica Estadual de São Paulo, Centro Paula Souza, oferece gratuita-mente uma boa oportunidade para quem deseja se transformar num profissional da área de trans-portes ou mesmo para empresas do setor que de-sejam qualificar melhor seus funcionários. Trata-se do Curso para Técnico em Transporte Rodoviário realizado na unidade da Avenida Tiradentes, 615, ao lado da Estação Tiradentes da Linha 1 Azul do Metrô, na região central da capital paulista. O curso é dividido em módulos, tem duração de um ano e meio e participação de pro-fessores especializados e técnicos de órgãos ges-tores, como a CET – Companhia de Engenharia de Tráfego e SPTrans – São Paulo Transporte. Estas autarquias devem utilizar o curso para critério de desempate em seleções de seus concursos públicos. Os alunos têm uma noção geral de diversas atividades relacionadas ao transporte como gestão, planejamento, logística, manutenção e estoque e até mesmo atendimento ao passageiro. O mesmo curso capacita também os alunos para o setor de transporte de cargas. Ao final, o participante recebe o cer-tificado que o capacita a receber matrícula do CREA – Conselho Regional de Engenharia e Ar-quitetura. O link: http://www.etesaopaulo.com.br/interna.aspx?cod=2&cod2=35&sub=1

VOCÊ SABE O QUE É E O QUEFAZ UM TÉCNICO EM TRANSPORTES? O técnico em Transporte Rodoviário é o profissional que atua na organização e controle das operações de tráfego rodoviário. Executa a logística do transporte e do tráfego. Identifica características da malha viária e os diversos tipos de veículos trans-portadores. Aplica a legislação referente ao trânsito de veículos e ao transporte de passageiros. Atua na operação, comercialização e manutenção de equi-pamentos. Prepara a documentação necessária para operações de transportes. MERCADO DE TRABALHO: Em-presas ou órgãos gestores de transporte urbano, público ou privados. Hoje em dia, detectamos in-úmeros problemas na área de mobilidade, acessi-bilidade e de sustentabilidade e porque tudo isso acontece? As empresas, infelizmente uma boa

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C U R S O T É C N I C O

ETESP OFERECE CURSOGRATUITO DE TÉCNICO EM TRANSPORTE RODOVIÁRIO• Marcos Galesi@terra. com.br

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REVISTAINTERBUSSSCANIA DO BRASILSÃO PAULO/SP • SCANIA

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• Do Site da Transpo [email protected]

Dubai inaugura o VLTmais moderno do mundo O VLT de Dubai, novo modal para o sistema de mobilidade urbana do rico emira-do situado nos Emirados Árabes Unidos, foi inaugurado no dia 11 de novembro. O pro-jeto, da empresa Dubai Roads and Transport Authority (RTA), foi lançado para impulsion-ar o uso de transporte multimodal e reduzir o congestionamento e a poluição pelo tráfego. Trata-se do primeiro VLT em toda a região do Golfo e deverá atender cerca de 27.000 pas-sageiros por dia, podendo chegar a 66.000 até 2020. De acordo com a vocação tec-nológica e sofisticada de Dubai, a Alstom incliui importantes inovações no sistema VLT inaugurado. Trata-se do primeiro VLT do planeta capaz de rodar a temperaturas de até 50°C e suportar condições climáticas ex-tremas, como umidade e atmosfera arenosa. Também recebe um sistema de fornecimento de energia no nível do solo (APS), o sistema também é o primeiro do mundo a ser livre de catenárias em toda a linha, que tem 10,6 km de comprimento, além de 11 estações equi-padas com ar condicionado e portas de segu-rança de plataforma automáticas. “O VLT de Dubai, que temos o or-gulho de entregar antes do prazo, ilustra a es-tratégia da Alstom de atender a todos os mer-cados com uma gama completa de soluções, enquanto demonstramos nossa posição de liderança nos sistemas VLT. Graças à próxi-ma colaboração entre Alstom e RTA no proje-to, os cidadãos de Dubai podem agora viajar a bordo de um dos VLTs mais sofisticados e confortáveis do mundo” afirmou Henri Poup-art-Lafarge, presidente da Alstom Transporte. O VLT Citadis, da Alstom, possui 44 metros de comprimento e pode transportar 408 passageiros em classes “ouro”, “prata” e “mulheres e crianças”. O VLT é equipado com informações para passageiros em tempo real e transmissões de vídeo. Para melhor refletir a imagem da cidade, o VLT Citadis de Dubai tem um diferenciado formato de diamante na frente. O projeto foi integrado à paisagem da cidade, sendo mais um atrativo de design arrojado em Dubai. “Quando a RTA foi criada em 2005,

D E U N A I M P R E N S ATranspoOnline

Divulgação

particularmente a área de JBR, Marina e Al Sufouh”, disse Mattar Al Tayer, presidente da Diretoria e Diretor Executivo da Roads and Transport Authority (RTA).

o Sheik Mohammed bin Rashid Al Mak-toum, encomendou uma solução integrada e abrangente para a área a fim de acomodar os grandes projetos de urbanização na região,

NOVO MODAL • Veículo Leve sobre Trilhos, o mais novo modal de Dubai, foi inauguradono último dia 11, com as composições fabricadas pela Alstom em um refinamento jamaisvisto em qualquer lugar do mundo

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• Do Site da Transpo [email protected]

RESUMO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA IMPRENSA ESPECIALIZADA

Banco Mercedes-Benz teveo melhor mês da sua história Outubro foi o melhor mês da história para o Banco Mercedes-Benz no Brasil, reg-istrando R$ 517,5 milhões em novos negó-cios. Trata-se de um importante salto de 21% sobre o mês anterior, quando a instituição liberou R$ 426,8 milhões em novos finan-ciamentos. Na comparação com outubro de 2013, o crescimento foi de 13,3%, quando registrou R$ 457,4 milhões nessa atividade. A carteira da instituição segue em contínuo crescimento, com saldo de R$ 11 bilhões em outubro, 7,8% a mais do que no ano anterior, com R$ 10,2 bilhões. A soma de novos financiamentos ao longo deste ano soma R$ 3,7 bilhões, um in-cremento de 15,6% se comparado ao mesmo período de 2013, quando alcançou com R$ 3,2 bilhões. Considerando apenas os negó-cios de veículos comerciais, o BMB finan-ciou 17.463 caminhões, chassis de ônibus e linha Sprinter, resultando em R$ 2,8 bilhões durantes os dez primeiros meses de 2014. Foi um crescimento de 21,7% sobre os R$ 2,3 bilhões de 2013, com 14.340 unidades. Con-siderando o mercado de automóveis, a insti-tuição financeira liberou R$ 122,8 milhões

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em novos negócios (1.647 unidades) ante R$ 95,7 milhões (1.375 veículos) registrados no mesmo período do ano passado, crescimento de 28,3%. “O crescente resultado do Ban-co Mercedes-Benz está baseado em três pilares: estratégias bem definidas de prospecção, foco nos processos e no aten-dimento aos Clientes e alinhamento forte

com a rede de concessionários Mercedes-Benz e a montadora. Desta forma, con-seguimos garantir que o Banco fique na contramão do mercado automotivo, man-tendo a expansão dos negócios. O objetivo é que este crescimento atinja o patamar de dois dígitos até o fim do ano”, afirma An-gel Martinez, diretor Comercial do Banco Mercedes-Benz.

• Do Site da Transpo [email protected]

SP vai recuperar 12 estradas Em visita a Nova Iorque, nos Esta-dos Unidos, o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu o em-préstimo de US$ 300 milhões (cerca de R$ 710 milhões) para aplicar em obras de 12 rodovias estaduais que somam 351 quilômet-ros. O contrato conta com garantia do Bird (Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento) e do Miga (Agência Mul-tilateral de Garantia de Investimento). As obras, entretanto, possuem orça-mento de R$ 595 milhões, de acordo com o Palácio dos Bandeirantes. Os R$ 115 milhões restantes (valor com a cotação atual) deverá ser gasto com contratações para gerencia-mento e supervisão de obras. Os projetos dos dois lotes da Rodo-

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via Samuel de Castro Neves (SP-147), pron-tos, preveem a reforma da via do km 152 ao km 210, entre os municípios de Piracicaba e Anhembi, bem como do trecho a partir do

km 210 até o 235, em Anhembi. Os demais lotes estão situados nas regiões de Sorocaba, Campinas, Presidente Prudente e São José do Rio Preto.

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D E U N A I M P R E N S A

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• Do Site da Transpo [email protected]

TNT amplia na Alemanha emonta depósito na Holanda A cidade holandesa de Eindhoven passa a abrigar o novo depósito global da TNT, com 6.350 m2. O término da construção está previsto para junho de 2015 e, com sua inauguração, o atual depósito de Eindhoven será desativado por ter ficado superado pelas atuais demandas e por ser alugado. O em-preendimento está orçado em € 15 milhões e terá seu foco comercial voltado aos clientes da indústria de alta tecnologia. O depósito conta com equipamentos de separação e carga com tecnologia de pon-ta, 99 pontos de carga para vans e caminhões. O ambiente permitirá um importante ganho de produtividade para os 250 colaboradores, bem como sua capacidade de manusear vol-umes maiores de encomendas e frete por todo o noroeste europeu. Do depósito, partirão en-tregas diretas aos clientes e tráfego rodoviário diário para Liege, Arnhem, Northampton, Paris e Zurique. Alemanha – A TNT está ampli-ando seus serviços no maior mercado de

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entregas expressas da Europa, a Alemanha. A empresa já está operando cinco vôos se-manais entre Hannover e Liege, na Bélgica, onde se encontra o seu principal hub aéreo;

Hannover para Billund (Dinamarca) e Oslo (Noruega) para Hanover. Todos os vôos serão realizados em um cargueiro Boeing 737-400.

Artigo: A agilidade com osnovos validadores eletrônicos

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• Do Site da Transpo Online/por Celso Campello [email protected] A cidade de São Paulo continua fortalecendo seu sistema de bilhetagem ele-trônica, mostrando o quanto a tecnologia é fundamental para otimizar o transporte públi-co. Recentemente, 2 mil ônibus de sua frota tiveram seus validadores eletrônicos substi-tuídos por modelos de última geração. O motivo da troca é que a nova tecnologia possibilitará uma série de melho-rias. Uma delas é a redução de fraudes, uma vez que os validadores serão equipados com uma câmera que possibilitará a verificação dos passageiros que possuem benefícios no Bilhete Único, ao comparar as fotos previa-mente cadastradas com aquelas realizadas no momento da validação. Além disso, os equipamentos, por

possuírem performance de processamento maior que os antigos e melhor capacidade de

armazenamento e transmissão de dados – re-alizada via WiFi e Modem 3G -, tornarão o embarque dos passageiros ainda mais rápido, evitando maior tempo de parada dos coleti-vos, o que gera aumento do trânsito e de filas nos corredores exclusivos. A determinação da SPTrans, órgão que administra o transporte público na capi-tal paulista, é que até o final de 2015 todos os ônibus que circulem na cidade contem com o equipamento – um estímulo para que mais e mais pessoas optem pela utilização dos cartões de transporte em seus deslocamentos diários. * Celso Campello Neto é profes-sor da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), especialista em Gestão de Projetos e Inteligência de Mercado e diretor-executivo da Benefício Certo, empresa brasileira de gestão de benefícios aos trabalhadores.

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• Do Site da Transpo [email protected]

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Divulgação Volvo

Londres, capital da Inglaterra, é uma megalópole que detém uma frota de aproxi-madamente 8.700 ônibus vermelhos de dois andares que transportam cerca de 6,5 milhões de passageiros por dia. A Transport for Lon-don (TfL), empresa que administra o trans-porte público londrino, está investindo em novas tecnologias para tornar a circulação de seus veículos o menos poluente possível. Atualmente, engenheiros estão tes-tando um sistema de recarga de energia em uma rede de postos específicos espalhados por Londres, para o abastecimento dos ôni-bus híbridos (propulsão elétrica + diesel) que estão sendo experimentados desde 2012. A TfL, porém, iniciará em 2015 tes-tes para o recarregamento das baterias elé-tricas dos ônibus com uma tecnologia sem fio. Dessa forma, o ônibus não precisará ser recolhido para ter sua bateria preenchida de energia na garagem da empresa, evitando o uso dos cabos de carregamento. Os veículos teriam mais autonomia de trafegabilidade e passariam a usar o motor a diesel somente quando os ônibus estiverem distantes de um posto de abastecimento de energia. Assim, os veículos poderão permanecer em operação por 19 a 20 horas por dia.

Abastecimento com alta tecnologia em Londres

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A TfL explica que a tecnologia de carregamento da bateria sem fio consiste na transferência de 10kW a cada cinco minutos, semelhante ao sistema das escovas de dente elétricas, que podem ser carregadas sem contato direto com a fonte de energia. Dessa forma, o veículo para sobre uma plataforma específica e rebaixa a sua suspensão, ficando

a 15 centímetros do solo. O carregamento é automático e o motorista não precisa descer do ônibus. Como objetivo desses testes, a TfL pretende usar 80% de energia elétrica durante os testes operacionais, enquanto o propulsor a diesel seria acionado somente quando a ba-teria estiver completamente descarregada e for realmente necessário.

• Do Site da Transpo [email protected]

Tegma abre programa de estágio A Tegma Gestão Logística abriu as inscrições para a quarta edição do Pro-grama de Estágio 2015/2016. Os interes-sados devem se candidatar no site www.vivatalentos.com.br/tegma até 1.° de dezembro. A empresa informa que o pro-grama começará em janeiro de 2015. O programa tem como objetivo mapear estudantes que possuam ótima formação educacional, cultural e muita determinação, entre outras características. “Acredito que ao atrair, selecionar e de-senvolver os melhores estagiários do mer-cado estamos não só garantindo o fluxo de talentos para a empresa mas também criando uma legião de profissionais bem preparados que ocuparão cargos de de-

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staque no mercado de trabalho e que terão para sempre um carinho especial pela Tegma. Quanto melhor os prepararmos, maior empregabilidade eles terão e maior será o sucesso do programa”, afirma Fábio d’Ávila Carvalho, diretor-presidente da Tegma. Com um novo formato, a Tegma praticará novas ações, como a job rotaion, em que os estudantes atuarão nas diferen-tes nas áreas de negócios da companhia, com alteração de setores a cada etapa. A ideia é trazer mais dinamismo e vivência aos participantes ao mesmo tempo em que ganham a oportunidade de conhecer o fun-cionamento da empresa como um todo. Ampliando ainda mais o projeto, um plano de capacitação e desenvolvim-

ento foi formulado especialmente para os estagiários. A Tegma está oferecendo 12 va-gas para universitários das áreas de En-genharia, Administração e Economia com formação prevista entre dezembro de 2015 e 2017. O estágio tem duração de 12 me-ses, podendo ser renovado por mais um ano. Neste período, os estudantes passarão pelas unidades localizadas em São Bernar-do (SP), Mauá (SP) e Barueri (SP). A carga horária varia de 4 a 6 horas, com o valor de bolsa-auxílio entre R$ 1,3 mil e R$ 2 mil. Os benefícios ofe-recidos são: vale-transporte, refeição no local, assistências médica e odontológica, seguro de vida e recesso remunerado de 30 dias, após 12 meses de estágio.

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R E D E S O C I A LTop 3 do OCD Holding no Facebook - Flavio Rodrigues Silva

A Foto da SemanaAQUI PUBLICAMOS A FOTO MAIS BONITA DA SEMANA, PUBLICADA NAS REDES SOCIAIS. A FOTO COLHIDA PODE SERPUBLICADA EM GRUPOS ABERTOS, EM PERFIS PESSOAIS OU EM PÁGINAS OFICIAIS. LINKS PARA OUTRAS PÁGINAS EXTERNAS NÃO SÃO CONSIDERADAS PARA ESTA SONDAGEM

TIAGO DE GRANDECaio Apache Vip MBB OF-1721 Euro V - SambaíbaPublicada no perfil pessoal do autor

Mais três belas fotos do grande colecionador Flavio Rodrigues Silva em sua recente passagem pelo Nordeste brasileiro. Na primeira foto, um Viva Petrolina, na segunda um Coletivo e na terceira, um Caruaruense.

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O SEU ESPAÇO NA REVISTA INTERBUSS

1º • BiarticuladoScania em São Paulo

Deu o Que FalarOS ASSUNTOS SOBRE TRANSPORTE MAIS COMENTADOS NAS REDESSOCIAIS NA ÚLTIMA SEMANA

Têm causado o maior alvoroço nas redessociais e nos sites especializados oaparecimento de mais uma unidade domisterioso Scania biarticulado commotor dianteiro. Já se sabe que o mesmoestá sendo produzido para circular nosBRTs do México, mas não se têmoutras informações mais concretasa respeito do novo chassi. Na semanapassada apareceram fotos de umCaio Millennium BRT com esse chassicirculando pela cidade de São Paulo,e deu o que falar

2º • Viver, Ver e Rever,em São PauloVários comentários acerca do tradicionalevento VVR, na cidade de São Pauloapareceram nas redes sociais e nossites especializados. A chegada depessoas vindas de diversas partes dopaís deram o mote do evento, já tradicional e realizado anualmente noMemorial da América Latina. Comcerteza, foi mais um grande sucesso.

Mais três belas fotos do grande colecionador Flavio Rodrigues Silva em sua recente passagem pelo Nordeste brasileiro. Na primeira foto, um Viva Petrolina, na segunda um Coletivo e na terceira, um Caruaruense.

Foto da GaleraUM DOS MAIORES COLECIONADORESDO PAÍS

O senhor Antonio Augusto dos Santos, um dos maiores colecionadores dopaís, está sempre presente e é um exemplo de simpatia e recepcitividade.Seu Antonio, como é conhecido, mora em Belo Horizonte.

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NOSSO TRANSPORTE Adamo [email protected]

Há cerca de 20 anos, os micro-ôni-bus ou miniônibus tinham uma participação tímida nos serviços de ônibus urbanos. Com a consolidação de cooperati-vas de transportes coletivos e até mesmo as grandes empresas visualizando neste tipo de veículo uma oportunidade de reduzir os cus-tos, os ônibus de pequeno porte hoje estão presentes em sistemas de um número maior de cidades. De acordo com dados da Fabus, en-tidade que reúne as principais fabricantes de carrocerias, a produção acumulada de micro-ônibus entre janeiro e setembro deste ano foi de 2 mil 842 unidades. Isso significa 13,62% das 20 mil 871 carrocerias de diversos portes produzidas pelas associadas da Fabus. Atualmente, uma das soluções con-sideradas por especialistas entre as mais indicadas para a melhoria da mobilidade urbana são os BRT – Bus Rapid Transit, corredores de trânsito rápido para ônibus, capazes de receber veículos de grande porte como articulados, superarticulados e biar-ticulados. No entanto, a tendência não tira mer-cado para os ônibus pequenos. Pelo contrário, com veículos de alta capacidade nos corre-dores, a demanda por micros, minis ou midis para as linhas alimentadoras destes BRTs é alta. São veículos que, por causa dos corre-dores, fazem viagens menores, muitas linhas convencionais são extintas quando um BRT é aberto. Estes pequenos ônibus precisam ter uma dimensão indicada para lugares de difícil acesso, onde não é possível implantar um sistema de maior capacidade. Vislumbrando estas possibilidades de negócios, a AMD Encarroçadora e Imple-mentadora do Brasil Ltda, com sede em Cax-ias do Sul, lançou o primeiro mini-ônibus da marca. Trata-se do modelo Solum, projetado para o transporte urbano. Inicialmente, o modelo é encarroça-do apenas sobre chassi Volkswagen 9.160 OD Plus. A AMD é do Grupo Diniz, que tam-bém é proprietário da Apta Caminhões e Ôni-bus, representante da Volks. Com 8,77m de comprimento, o Solum tem capacidade para transportar até 30 passageiros sentados. Segundo a empresa, a proposta para o design é passar ideia de inovação e reafir-mar a busca pela imagem de uma opção dife-rente das atuais no mercado. A carroceria tem estrutura de aço galvanizado, revestida com alumínio, contan-do também com peças de fibra de vidro. Há

Mini-ônibus Solum é dedicado para o transporte urbano e é encarroçado em chassi de Volkswagen

AMD Encarroçadora se torna mais umaopção no mercado de ônibus pequenos

poucos frisos e saliências, o que, segundo a fabricante, destaca fluidez, deixa o visual mais limpo e facilita a manutenção. A iluminação interna é por lâmpa-das de LED, presentes também nos conjuntos óticos da frente e de trás, com exceção dos faróis. A fabricante também garante que, pela adoção de novos conceitos de engenharia e ergonomia, o espaço interno é maior, sem comprometer a capacidade de transporte. O câmbio é manual e o veículo con-ta com sistema de segurança para que o ôni-bus não se movimente com as portas abertas popularmente chamado de “anjo da guarda”.Em nota, a AMD destaca algumas das carac-terísticas do Solum.- Para-brisa bipartido ou inteiriço laminado e incolor ;

- Câmera de ré; (opcional)- Sensor de ré;- DRL;- Balaústre e corrimão em tubos de aço en-capsulados com PVC;- Piso em chapa de alumínio revestido com Ecoflex antiderrapante; - Poltrona do motorista com regulagem total de altura e movimento lateral, traseiro e fron-tal. - Cinto de segurança retrátil três pontos; - Poltronas de passageiros estofadas revesti-das em courvin;- Janelas laterais com vidro inferior fixo e dois superiores móveis fumê; - Vigia traseiro temperado e fumê;- Elevador para cadeira de rodas;- Itinerário eletrônico; - Escapamento traseiro embutido;

AMD • Mini-ônibus Solum, da AMD, é opção para o segmento de veículos de transporte coletivo de pequeno porte. O Solum tem 8,77m de comprimento e capacidade para 30passageiros. Linha de produção é em Caxias do Sul.

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A preocupação dos administrador-es municipais em relação aos reajustes das tarifas de ônibus para 2015 é cada vez mais notória e marcou a 66ª Reunião da FNP – Fr-ente Nacional de Prefeitos, nesta segunda-feira, dia 10 de novembro de 2014, realizada em Campinas, no Interior de São Paulo. Após a série de protestos em 2013 contra os valores das passagens e pelo fato de aumentos em 2014, ano de eleição, não serem considerados boas estratégias políti-cas, as tarifas estão congeladas nas principais capitais do País e cidades de médio porte. Curitiba e região metropolitana apli-caram reajuste nesta terça-feira, mas ainda insuficiente para cobrir os custos por pas-sageiros transportados, segundo a Urbs – Ur-banização de Curitiba S.A, responsável pelo gerenciamento do sistema. A preocupação ganhou mais pro-porções depois do aumento de 5% do óleo diesel, hoje a principal matriz energética do transporte por ônibus. Mas não são apenas os 5% que causam desconforto para os chefes dos ex-ecutivos municipais, empresários de ônibus e consequentemente a população. Com o caixa apresentando uma situação delicada após uma política de preços para tentar impedir um aumento ainda maior da inflação, a Petrobrás, também marcada por denúncias de corrupção, não tem mais como segurar outros congelamentos. Assim, o die-sel deve ter mais reajustes. Ocorre que aumentos de tarifas de ônibus sempre são impopulares. Além disso, se os reajustes forem aplicados para cobrir todos os aumentos acumulados para operar transportes, como salários, diesel, lubrifican-tes e renovação de frota, a tarifa se tornará muito cara para os passageiros. Isso pode cercear o direito ao trans-porte público de muitas pessoas, em especial de baixa renda. Hoje, a estimativa é que mais de três milhões de brasileiros não têm acesso ao transporte coletivo por falta de recursos. O presidente da FNP , José Fortu-nati, prefeito de Porto Alegre, disse que os colegas voltaram a defender financiamentos e subsídios aos transportes coletivos pelas pessoas que usam carro para se deslocar, mas que acabam sendo beneficiadas pelos ônibus, trens e metrô. O transporte público não apenas traz vantagens para o passageiro. Ao reduzir o trânsito, os níveis de poluição e ser o prin-

Chefes dos executivos municipais defendem subsídios para que passageirosnão arquem sozinhos com políticas de compensação de custos na Petrobrás

Frente de Prefeitos avalia impactos maioresnas tarifas de ônibus por causa do diesel

cipal meio de deslocamento de mão de obra, o transporte coletivo ajuda também quem só se desloca de carro e classes de maior renda, geradoras de emprego. Mas hoje, apesar de alguns avanços como a desoneração da folha de pagamento das empresas de ônibus, ainda são os pas-sageiros que arcam praticamente sozinhos com os custos das tarifas, incluindo as gratui-dades. A lógica dos prefeitos é que, se o transporte coletivo beneficia a todos, inclu-sive quem se desloca de carro somente, é jus-to que todos, mesmo que proporcionalmente contribuam para a mobilidade urbana. Uma das bandeiras que voltaram a ser defendidas pelos prefeitos é que a Cide – Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico, o popularmente chamando im-posto do combustível, tenha parte dos re-cursos destinada para obras de mobilidade urbana e subsídios diretos para as tarifas de ônibus. Seria uma forma de quem usa carro e ocupa proporcionalmente mais espaço ur-bano e gera mais poluição comparativamente a quem se desloca de ônibus pague por esta forma considerada pouco racional de desco-lamento. O que os prefeitos pouco discutiram é que o País precisa de mais investimentos, inclusive com financiamentos de diversas in-

stâncias de poder, como municípios, estados e União, para que os ônibus sejam menos de-pendentes de combustíveis fósseis. O Brasil tem tecnologia em ônibus elétricos já consolidada com companhias presentes há cerca de 30 anos em território nacional. Novas empresas que fabricam no mundo este tipo de ônibus mostraram inter-esse no País. Mas a compra de um ônibus deste tipo, apesar de as fabricantes garantirem que o veículo dura mais e que num médio prazo a redução dos custos compensa o valor maior de aquisição, ainda desestimula a introdução de mais elétricos. Por mais que as fabricantes deem es-tas garantias, o empresário de ônibus precisa ter o dinheiro para financiar. E o financia-mento de ônibus não poluentes não é tão mais vantajoso que de um veículo comum a diesel. Além disso, no caso da compra de um trólebus, ônibus elétrico híbrido (que pos-sui dois motores, um a combustão e outro elé-trico) ou ônibus elétrico puro – que depende apenas da energia acumulada em baterias para se mover -, é necessário flexibilizar mais a vida útil do veículo. Realmente não compensa comprar um ônibus que custa de duas a três mais e aposentá-lo depois de dez anos de uso. Estes veículos podem ter vida útil de 20 a 30 anos, dependo do modelo e da aplicação.

ÔNIBUS URBANO • Tarifas após novas possibilidade de aumento do diesel preocupam chefes de executivos municipais da FNP – Frente Nacional de Prefeitos, que defendem mais diálogo com o poder público. Foto: Adamo Bazani

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A S F O T O S D A S E M A N ASem Fronteiras • www.semfronteirasfotos.com.br

WEILLER ALVESMarcopolo Paradiso G7 1200 MBB O-500RSD • Guanabara

WEILLER ALVESMarcopolo Paradiso G7 1600LD MBB O-500RSD • Expresso São Luiz

JOÃO VICTORNeobus New Road N10 MBB O-500RS • Real Alagoas

JOÃO VICTORIrizar PB MBB O-500RSD• Açailândia

RAYLLANDER ALMEIDAMarcopolo Viale MBB OF-1721 • VIAN

JOÃO VICTORIrizar Inter Century Scania F250 • Falcão Real

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O CCO do sistema de BRTs do Rio de Janeiro esbanja modernidade e serve de referência para sistemas de transporteO CCO do BRT Rio

Na última semana estivemos na FetransRio 2014. Esta feira, realizada no Rio-Centro, no Rio de Janeiro/RJ, entre os dias 05 e 07 de novembro passados, foi dedicada à di-vulgação dos produtos e novidades referentes ao setor do transporte de passageiros por ônibus. Além da exposição de produtos ligados a ôni-bus, também foram realizados eventos paralelos, como Palestras, Debates e Visitas Técnicas. Dentre as visitas programadas do evento, duas foram ao Centro de Controle Opercional (CCO) do sistema de BRT cariocas. O sistema BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus) é um sistema de transporte de ônibus em que a utilização organizada destes veículos otimiza o tempo de viagem do passageiro. Diferente das linhas de ônibus convencionais, as linhas do sistema BRT existem tendo o próprio sistema como referência. O transporte dentro do sistema é feito através de corredores de ônibus por onde trafegam linhas com veículos com grande capa-cidade de transporte de passageiros. Estas são as linhas troncais, geralmente operadas por ônibus articulados e/ou bi-articulados. Elas interligam os terminais nos extremos do sistema ou ter-minais dentro do próprio sistema. Há também linhas que operam fora do sistema. Elas ligam o sistema BRT com os bairros de destino ou ori-gem dos passageiros ou até mesmo com outro terminal do sistema mas, neste caso, sem utilizar os corredores. Estas são as linhas alimentadoras, geralmente operadas por ônibus convencionais. Os inscritos na visita técnica supera-ram o número de cem pessoas. Por isso os visi-tantes foram levados em dois ônibus articula-dos, um do sistema BRT e outro de testes, do RioCentro até o Terminal Alvorada, no Recreio dos Bandeirantes. Antes de chegar ao Terminal Alvorada, foi realizada uma parada na Estação Golfe Olímpico, do BRT TransOeste. O Tran-sOeste foi a primeira linha de BRT carioca, li-gando o Terminal Alvorada ao Terminal Santa Cruz, no bairro de Santa Cruz. Na Estação Golfe Olímpico, os moni-tores do passeio nos mostraram detalhes do fun-cionamento de uma própria estação, como os monitores, o sistema de embarque/desembarque. A Estação ainda não está em funcionamento por conta da falta de demanda no trecho. Mas, na verdade, ela foi construída para ser acesso direto ao campo de Golfe que será construído em uma área na Avenida das Américas, ao lado da Es-tação, para as Olimpíadas de 2016. Depois de um tempo de espera, deixamos a Estação Golfe Olímpico rumo ao Terminal Alvorada. Chegando à entrada do Terminal, nos-so ônibus parou no meio de um congestionamen-to de ônibus articulados logo na entrada deste.

CIRCULANDO José Euvilásio Sales [email protected]

Muitos veículos chegando de outras estações somaram-se a outros que vinham das garagens e de outros que estava deixando o “mangueirão” do Terminal Alvorada para começar as viagens do pico da tarde. O desembarque foi dentro da área das partidas/desembarques das linhas do BRT Transcarioca. Aliás, o fluxo enorme de pessoas nos faz pensar se o Terminal Alvorada realmente tem o tamanho compatível para atender a dois sistemas tão movimentados. E, pra piorar,não bastasse o fluxo enorme havia muita desorga-nização nas filas de embarque. O CCO fica em um pequeno prédio ao lado da entrada do Terminal Alvorada. Ele foi inaugurado em maio deste ano e vai gerenciar todas as linhas dos sistemas BRT. A sala de controle – O nosso acesso à sala principal do CCO ficou restrita ao meza-nino. Dele, vimos cerca de 40 operadores moni-torando todo o sistema. Cada um dos operadores possui três monitores em sua mesa de trabalho, de onde controlam o sistema inteiro. E o resumo de todos os controles está concentrado em um enorme telão, onde podemos ver o conjunto do que é monitorado. Neste painel, vemos: - na primeira parte, a esquerda de quem entra na sala, é mostrado o monitoramento em tempo real das linhas alimentadoras. Esse moni-toramento é referente apenas à localização espa-cial dos veículos de cada linha. Através dele, o CCO pode ver a os veículos que estão seguindo para o Terminal ou Estação; - na segunda parte, no centro a esque-da, ficam as imagens das câmeras de monitora-

mento das Estações e Terminais de transferência. Em caso de lotação acima do normal em alguma estação, o CCO pode deslocar um veículo vazio para iniciar atendimento naquela estação; - na terceira parte, ao centro à direita, ficam os mapas de monitoramento de cada uma das linhas-tronco do sistema. É o monitora-mento em tempo real do trajeto de cada um dos veículos que estão no sistema BRT; - e na quarta parte, a direita, ficam as imagens das câmeras de monitoramento instala-das nos ônibus das linhas tronco. Através delas, os agentes no CCO podem verificar o nível de lotação e possíveis ocorrências dentro dos veícu-los ou no trajeto destes. Os ônibus das linhas tronco possuem câmeras que filmam o interior, o trajeto e a parte traseira dos veículos. Os motoristas dos ônibus também po-dem entrar em contato com o CCO. Esse contato é feito através de mensagens de texto pré-edita-das. Conforme a ocorrência, o motorista apenas aperta um comando no painel e envia uma men-sagem referente ao tipo de ocorrência que deseja informar. Além do monitoramento da operação, o CCO também é responsável pela implantação de estratégias operacionais, controle da logística da frota e do monitoramento da segurança nas estações e veículos. O CCO do BRT Rio é o exemplo prático do quanto o uso intensivo da tecnologia é uma das ferramentas que podem ajudar a melho-rar um sistema de transporte. No entanto, nada disso será suficiente se o fator humano também não for melhorado.

BRT • Sala Principal do CCO. Na tela, da esqueda para a direita: monitoramento das estações/terminais; monitoramento dos veículos nos corredores; e o monitoramento das câmeras internas e externas dos ônibus. No salão, os operadores que já estão trabalhando e, a frente, espaço para os novos que serão integrados à equipe, conforme os corredores de BRTs forem sendo inaugurados

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