Upload
paulinha2011
View
566
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Universidade Federal da Grande DouradosPrograma de Pós-Graduação em Educação
Faculdade de Educação
Mes
tran
da: A
na P
aula
Mor
eira
de
Sous
a
Cap. II – Gestão Escolar Democrática: espaço de contestação
Trabalho desenvolvido na disciplina de
Estudos em Gestão Educacional, orientado pelo
Prof. Dr. Paulo Gomes LimaDourados-MS
2011
Universidade Federal da Grande DouradosPrograma de Pós-Graduação em Educação
Faculdade de Educação
Mes
tran
da: A
na P
aula
Mor
eira
de
Sous
a Este capítulo trata especificamente dos três autores âncoras, elencados por Shimamoto, ditos críticos, que são:
Saviani Paro Tragtenberg
Continua a sua análise a partir da discussão de gestão, participação e autonomia e nos pilares descentralização e transparência.
Universidade Federal da Grande DouradosPrograma de Pós-Graduação em Educação
Faculdade de Educação
Mes
tran
da: A
na P
aula
Mor
eira
de
Sous
a Segundo a autora, para se efetivar a é
necessário considerar seu
De acordo com Saviani – a educação, a democracia e o contexto – devem ser pensados, para que se possa fazer educação pública no país, por meio de eleições diretas e universalização dessa escola, sendo esta de qualidade e com lutas travadas pela democratização do ensino.
gestão escolar democrática
componente político.
Universidade Federal da Grande DouradosPrograma de Pós-Graduação em Educação
Faculdade de Educação
Mes
tran
da: A
na P
aula
Mor
eira
de
Sous
aSaviani – se pauta acreditando na possibilidade de haver a democratização da gestão – contudo, ele questiona dois fatores, quais sejam:
o Deste modo, toda prática educativa possui uma dimensão política e toda prática política possui uma dimensão educativa;
a prática políticaa prática pedagógica
Educação e
qualidade das
transformações sociais
Universidade Federal da Grande DouradosPrograma de Pós-Graduação em Educação
Faculdade de Educação
Mes
tran
da: A
na P
aula
Mor
eira
de
Sous
a Segundo Saviani, o saber produzido socialmente é uma forca produtiva, é um meio de produção, e esse saber é utilizado para atender a classe dominante;
Paro – concebe o conceito de administração no sentido de evitar que alguns equívocos interpretativos aconteçam, pois para ele, não é possível uma compreensão real dos processos educacionais escolares se não se considerar dois determinantes da administração escolar, que são:
sociais
econômicos
Universidade Federal da Grande DouradosPrograma de Pós-Graduação em Educação
Faculdade de Educação
Mes
tran
da: A
na P
aula
Mor
eira
de
Sous
a Paro trata a administração historicamente, focada na vida do homem em sociedade, em sua relação com a natureza e com os outros homens pela via do trabalho. Sendo esse homem como fazendo parte de um processo de hominização.* Defende que o movimento de hominização se pauta pela coexistência de duas práxis, sendo elas:
para tornar real o pensado que se processa conscientemente.
A deturpação do homem-coisa, a administração assume um papel burocrático e dominador e uma pequena minoria assuma para assegurar o modelo instalado, assim, chama de absolutização da administração capitalista (PARO).
criadora
reiterativa
Universidade Federal da Grande DouradosPrograma de Pós-Graduação em Educação
Faculdade de Educação
Mes
tran
da: A
na P
aula
Mor
eira
de
Sous
a
Tragtenberg – defende uma sociedade sem exploração, sem administradores e administrados, o que significa uma sociedade sem partidos, governos ou estado, ele critica a separação de três termos, que se seguem:
concepção
execução
burocracia
Ele critica o uso da máquina educacional para conquistas pessoais, distanciadas de uma responsabilidade ética e social para com todos os cidadãos.
Universidade Federal da Grande DouradosPrograma de Pós-Graduação em Educação
Faculdade de Educação
Mes
tran
da: A
na P
aula
Mor
eira
de
Sous
a
Tragtenberg afirma que não há uma proposição de que possa haver uma mudança na instituição escolar possível de superar a estrutura tão intensamente disseminada, como Paro e Saviani acreditam.
Para ele, a
é pensada e feita de forma que as coisas não sejam inseparáveis, cujos sujeitos atuem e vivam de maneira consciente e coerente.
escola