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Ano 8 nº 70 FEVEREIRO 2013 R$ 8,90 AMBIENTE: Municípios discutem destinação dos resíduos sólidos e conhecem exemplo sueco Imperial Luminárias se destaca no fornecimento de soluções completas em iluminação para ambientes corporativos AS LUZES DO PROGRESSO O empresário Hans Bethe comanda a empresa fundada pelo pai, Curt Bethe, em 1960

Empresário | Acib - CDL - Intersindical - Sindilojas - Ed. 70

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Revista empresarial da Acib, CDL, Intersindical e Sindilojas de Blumenau. Produzida Pela Mundi

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Ano 8nº 70FEVEREIRO2013R$ 8,90

ambiente: Municípios discutem destinação dos resíduos sólidos e conhecem exemplo sueco

Imperial Luminárias se destaca nofornecimento de soluções completas em iluminação para ambientes corporativos

as luzes do progresso

O empresárioHans Bethe comanda

a empresa fundadapelo pai, Curt Bethe,

em 1960

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EDITORIAL

No dicionário, a definição da pa-lavra parceria diz tratar-se de uma “reunião de indivíduos para certo fim com interesse comum”. Reforçar as parcerias e trabalhar para vencer obs-táculos e superar desafios comuns ao desenvolvimento socioeconômico e ambiental é meta permanente de quem acredita no potencial do as-sociativismo. É pela parceria que se chega às soluções conjuntas.

Aproveitando as expectativas que o início de 2013 suscita nos campos político e econômico e, já de olho nos grandes eventos que o Brasil sedia nos próximos anos (Copa do Mundo e Olimpíadas), mais do que nunca, é tempo de reforçar laços e promover a coletividade. Blumenau

deve continuar sendo cidade empre-endedora e criativa para atrair turis-mo nessas épocas.

Nestes tempos em que compar-tilhar é palavra de ordem, a troca de experiências figura como mais um in-centivo à participação nas entidades de classe. E não faltam exemplos de ações positivas empreendidas graças à parceria e espírito de união. Não podemos, jamais, nos acomodar nas reivindicações, mais do que justas, jun-to aos governos municipal, estadual e federal. Nossa região ainda é carente de investimentos em infraestrutura em relação aos impostos arrecadados.

Assim, ao assumir a coordenação da Intersindical Patronal, renovamos a perspectiva de ver o empresariado

local estreitando relacionamentos – seja por meio das associações, seja pela participação em ações e proje-tos. Também entendemos que é pela união e pelo diálogo que seremos ca-pazes de antecipar discussões e ame-nizar impactos, especialmente diante de fatos já instituídos no calendário da cidade, como a paralisação de al-gumas classes laborais, que afetam o dia a dia da cidade. E se os proble-mas são nossos velhos conhecidos, as soluções também já estão perto de ganhar esse status.

Sabendo que depende de nós, o que mais nos resta a não ser a parceria?

Richard SteinhausenCoordenador da Intersindical

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Banco de imagens

COLETIvIDADE E representatividade

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Conselho editorial

acib: Ronaldo Baumgarten Junior, Charles Schwanke e Cristiane Soethe Zimmermann

Cdl:Paulo Cesar Lopes, José Geraldo Pfau, Carlos Jacques Dressler e Ana Paula Ruschel

intersindical:Richard Steinhausen, Leomir Minozzo e Emil Chartouni Neto

sindiloJas:Emílio Rossmark Schramm, Márcio Rodriguese Juliana Pfau

mundi editora:Sidnei dos Santos e Danielle Fuchs

COORDENADOR DA INTERSINDICAL FALA SOBRE AS BANDEIRAS

Richard Steinhausen assume o órgão patronal em substituição a Hans Bethe, coordenador em 2011 e 2012

12 REDIX OFERECE SOLUÇÕESCOMPLETAS EM TI

18 DA BUSCA POR DIAS MELHORES NASCEU A ELÉTRICA ZATA

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editorSidnei dos Santos / Palavra Escrita- Ltda. ME - [email protected] assistenteFrancielle de OliveirareportagensDaiani Caroline Coelho, Mariana Tordivelli e Rafael Meiragerente de arte e desenVolVimentoLucas Gonçalves - [email protected]ÇÃoAdriana Baier e Tiago de JesusCapa / Fotos: Daniel Zimmermann - Produção: Iuri Kindler - Arte: Tiago de Jesuseditora-CHeFeDanielle Fuchs / Fuchs Editorial-Ltda. ME- [email protected] ComerCial geralCleomar Debarba - 47 3036.5659diretor-eXeCutiVoNiclas Mund - [email protected]ÇÃocirculaçã[email protected]Ão de [email protected]

tiragem4.000 exemplares

tiragem Virtual50.000

Jovens que buscavam trabalho fora da agricultura fundaram a empresa que é referência em materiais elétricos

Foco da empresa é fazer com que os clientes não precisem se preocupar com o setor interno de informática

Daniel Zimmermann Daniel Zimmermann Daniel Zimmermann

21 CDL prepara o Ciclo de Palestras 2013

24 As normas para trabalho em altura

26 Região discute o destino dos resíduos sólidos

30 Conheça os vereadores de Blumenau (2)

36 Artigo

38 Acib é notícia

40 CDL é notícia

42 Intersindical é notícia

44 SINDILOJAS é notícia

46 Memória

SUMÁRIO

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IMPERIAL LUMINÁRIAS SE DESTACA NO ATENDIMENTO AO MERCADO CORPORATIvOA empresa nasceu e se consolidou com o crescimento da indústria têxtil da região e, hoje, atende também empresas do PR, RS e MS

14

Rua Ingo Hering, 20 – 8º andarCEP: 89010-909Blumenau – SC47 3326.1230

www.acib.net

Rua Almirante Barroso, 712 - Sala 2 vila Nova - Blumenau/SC

CEP. 89.035-401 Telefone: + 55 (47) 3035-5500

Alameda Rio Branco, 165CEP: 89010-300Blumenau - SC47 3221-5735

www.cdlblumenau.com.br

Alameda Rio Branco, 165CEP: 89010-300

Blumenau-SC 47 3221 5750

www.sindilojasblumenau.com.br

Rua Xv de Novembro, 550 – sala 403 47 3037 4932

www.intersindicalpatronal.com.br

facebook.com/mundieditora

mundieditora.com.br

twitter.com/mundieditora

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Daniel Zimmermann

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ENTREvISTA

“Vamos inCentiVar a partiCipaÇÃo dos assoCiados”

À frente da coordenação da Intersindical Patronal, agora, está Richard Steinhausen, presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (Sihorbs), desde 2011 e sócio proprietário dos Hotéis Steinhausen. Na entrevista a seguir, o coordenador conta como pretende inflar novo fôlego na entidade e como acredita na coletividade e no equilíbrio entre as partes para o crescimento de todos.

RICHARD steinhausen

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revista empresário: Qual é o papel da intersindical?richard steinhausen: A Inter-sindical é formada por presiden-tes de entidades que se reúnem mensalmente para trocar experi-ências e compartilhar as dificul-dades de cada setor. Nas reuni-ões, nós buscamos, juntos, as soluções para essas dificuldades.

re: Quantos associados a en-tidade tem hoje? o senhor pretende trabalhar para au-mentar esse número?steinhausen: Hoje, existe pou-ca participação por parte dos associados nas reuniões men-sais. Então, vamos criar incen-tivos para que as pessoas vol-tem a participar. Por exemplo, a entidade que mais frequentar os encontros terá a oportunida-de de se reunir com algum se-cretário de Estado para discutir melhorias no setor. vamos supor que o representante do Sindica-to de Hotéis tenha tido uma boa participação durante o primeiro semestre, então, vamos procu-rar agendar um encontro com o Secretário de Turismo do Estado ou do Município. Quanto mais representantes de sindicatos participarem, mais forte se tor-nará a Intersindical.

re: Quais as metas da coorde-nação para este ano?steinhausen: vamos continu-ar o trabalho que estava sendo desenvolvido, com transparên-cia, como a campanha da carga tributária, lançada em maio do ano passado, em que os valores referentes aos tributos pagos são mostrados à população.

re: Quais as principais bandeiras que a intersindical deve defender?steinhausen: A gente vai tentar amenizar os impactos das rei-vindicações que a classe laboral tenta nos impor quando é feita uma convenção coletiva. O que a classe laboral pede sempre im-pacta, em termos de custos, às empresas, indústrias e presta-

dores de serviço. O que vamos fazer é procurar um equilíbrio para que não desmotive a con-tratação de pessoas e que não torne a produção inviável.

re: Como é a relação dos sindi-catos patronais com os sindicatos de trabalhadores em blumenau? precisa mudar alguma coisa?steinhausen: Existem proble-mas com alguns sindicatos, mas a Intersindical vai procurar an-tecipar esses problemas para superar os obstáculos. É o caso do transporte público e as pa-ralizações que acontecem todo ano na mesma época. O que pretendemos fazer é chamá-los para conversar antes mesmo das paralizações, dessa forma, a população não será afetada.

re: Quais os principais desa-fios dos sindicatos patronais?steinhausen: O maior desafio é a falta de participação. Os associados comparecem muito pouco nas reuniões e precisa-mos fazer entender que a união, de fato, faz a força. A rede de contatos dos representantes é muito grande e, quanto maior a participação, mais pessoas são beneficiadas com esses impor-tantes contatos.

re: Quais as expectativas que o senhor tem para a economia em 2013?steinhausen: Teremos um ano bom novamente. Posso dizer sobre o setor de serviços, que o ano passado foi um ótimo ano, com bastante feiras e muitos tu-ristas. Se o governo mantiver as reduções do IPI e dos impostos sobre a luz, acredito que isso acabará refletindo no aumento da competividade, a população sai ganhando e tudo isso combi-nado faz a economia girar.

re: especificamente no seu setor, o hoteleiro, o que pode-mos esperar?steinhausen: Eu sempre digo que, se a gente não tiver a en-chente, já é um bom negócio. É que toda vez que acontece uma catástrofe dessas, a economia para. O empresário tem que gas-tar o dinheiro que investiria em melhorias em reparos. Por outro lado, estamos caminhando para as vésperas da Copa do Mundo e isso acaba movimentado o se-tor, pois os visitantes não vêm somente para assistir o futebol.

re: em que pé está o projeto do Centro empresarial de blu-menau (Ceb)?steinhausen: vamos fazer uma reunião na Acib com os parti-cipantes para apresentar a ma-quete do projeto. Na ocasião, vamos expor as vantagens de ter um lugar em comum, fora da área central e também buscare-mos parcerias.

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O maior desafioé a falta de

participação. Os associados comparecemmuito pouco

nas reuniões e precisamos fazer entender que aunião, de fato,

faz a força

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INDúSTRIA

E ASSIM FEZ-SE a luminária!

A luz que ilumina a loja, a fábrica, o centro de dis-tribuição e o ambiente cor-porativo em muitos esta-belecimentos de Blumenau e região vem do mesmo lugar: da Imperial Lumi-nárias. Sob o comando de Hans Bethe, a organização está há mais de cinco déca-

das iluminando ambientes de trabalho e, segundo o empresário, com qualida-de, eficiência e economia.

“A falta de luminosidade adequada já foi considerada in-salubridade pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Existem normas a serem seguidas e os

empreendedores se preocu-pam cada vez mais com esse elemento”, explica. Para Be-the, muitos buscam a luz mais adequada com o menor custo possível e a Imperial Luminárias, sendo uma das mais antigas no País neste setor, possui know how em projetos luminotécni-cos para ambientes de trabalho.

Fotos Daniel Zimmermann

Empresário Hans Bethe salienta que os empreendedores estão cada vez mais atentos à questão da iluminação nos

ambientes de trabalho. Há normas de segurança que precisam ser cumpridas

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O empresário conta que a Impe-rial Luminárias teve a sorte de nascer e de crescer durante o primeiro pe-ríodo de desenvolvimento da indús-tria têxtil do Vale do Itajaí e recorda que, já na década de 1960, havia a preocupação em garantir iluminação adequada nas fábricas e comércios. “Os clientes foram e ainda são a nossa escola. Atender às exigências fez com que evoluíssemos também em termos de pesquisa”, diz.

Segundo Bethe, muitos mode-los de luminárias e lâmpadas foram personalizados para atender à ne-cessidade específica de cada lugar.

Um exemplo são os produtos para laboratórios farmacêuticos ou da área alimentícia, cuja manutenção é feita pela área externa, para evitar a contaminação do ambiente. Outro desenvolvimento importante apon-tado pelo empresário são as lumi-nárias projetadas para grandes altu-ras, como acontece nos centros de distribuição. “Esses projetos devem oferecer boa luminosidade e econo-mia. As pesquisas com essas finalida-des saem daqui do nosso departa-mento de engenharia”, informa.

Os três anos mais recentes da Imperial Luminárias foram marcados

pela inovação. O empresário revela que investiu muito no maquinário moderno e enquadrado dentro das normas de segurança. Equipe treina-da e máquinas de ponta trabalham para atender à demanda da linha comercial, industrial e especial, que abrange ambientes de produção es-terilizados. Segundo Bethe, os clien-tes estão espalhados pela região, no entanto, a empresa também atende os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, pois algumas das corporações que migra-ram daqui continuam fiéis aos pro-dutos da Imperial.

nasce uma luminária

Inovação tecnológica é uma das marcas da empresa com mais de 50 anos, mas, em constante atualização

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INDúSTRIA

A Imperial Luminárias é uma empresa familiar. Foi fundada por Curt Bethe, pai de Hans Bethe, que também prepara a sucessão. As fi-lhas gêmeas Ellen e Heloisa cuidam da produção, do comercial e do fi-nanceiro e, segundo o empresário,

fazem um ótimo trabalho. “Uma delas fez o treinamento para operar e consertar todas as máquinas. Elas realmente vestiram a camisa da em-presa. Meu plano para o futuro é a aposentadoria”, brinca.

Contudo, o empresário conta

que é difícil repassar os aspectos técnicos do setor, adquiridos duran-te os 45 anos de experiência. “Pro-curo prepará-las e passar para frente todo o conhecimento, no entanto, sei que a experiência é a melhor for-ma de dominar o assunto”, afirma.

sucessão garantida

Cores de verdade

Daniel Zimmermann

PERFIL

Monitorar o setor é outra tarefa que Bethe pas-sou para as filhas, já que o mercado da iluminação está sendo assediado pelo LED. De acordo com o empre-sário, este tipo de luz ainda não atingiu o nível de de-senvolvimento necessário para iluminar um ambiente por completo, seu uso se restringe à decoração. Ele esclarece que o LED não al-cança a fidelidade de cores, por exemplo, e essa é uma problemática, especialmente no comércio.

“A última vez que com-prei um terno, saí da loja pensando que havia com-prado um preto e, quando cheguei em casa, vi que era um tom de verde bem es-curo. Minha esposa até brin-cou comigo, pois eu traba-lho com luz e deveria saber que boa iluminação é essen-cial para enxergar as cores de verdade”, lembra.

razão social: Imperial Eletrometalúrgica Ltda.

Fundação: 1960

Fundador: Curt Bethe

Colaboradores: 30

parque fabril: 1,8 mil m² de área construída O empresário prepara as filhas Ellen e Heloisa para a sucessão na Imperial Luminárias.

Elas já cuidam da produção, do comercial e do financeiro da empresa famaliar

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TECNOLOGIA

Quando a solução em gestão da tecnologia da informação visa a traquilidade do cliente e garan-te o foco do empresário apenas na importância dos negócios é certo que a prestadora de ser-viço terá clientes fiéis e satisfei-tos. É o caso da Redix, que neste segmento de negócios tem como propósito apresentar soluções confiáveis para que o cliente es-queça que existe um suporte de TI em seu negócio.

Fundada em 2003 por Jorge Luiz Pompermayer Jr. e Fabio R. Segundo, a Redix recebeu a bordo o diretor co-mercial Giovanni Moser Frainer e, em 2004, teve o quadro societário revisto. Desde a fundação, a empresa prima pelo atendimento e pela qualidade dos serviços. “Prova disso é que nunca per-demos um cliente que seja por motivo de insatisfação”, enaltece Frainer.

A analista comercial Kerolyn Ber-nardi afirma que a Redix oferece desde projetos de reestruturação da TI atual até a continuidade com monitoramen-

TI SEM preocupação

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Os diretores Giovanni Moser Frainer e Jorge Luiz Pompermayer Jr.

informação VerdeA Redix tem clientes em todas

as regiões do Brasil e de diversos segmentos, pois pode atender em qualquer local onde há conexão com a internet. Contudo, Pomper-mayer salienta que é em Santa Cata-rina onde as principais parcerias es-tão instaladas. “Na verdade, é dessa forma que lidamos com os nossos clientes, somos parceiros. Eles são importantes para o nosso prestígio, assim como o sucesso deles é im-portante para nós. Por isso, mante-mos uma relação mais consistente que apenas a de fornecedor-clien-te”, destaca o diretor Pompermayer.

Sendo assim, a Redix busca sem-pre o melhor conhecimento técnico, Para isso, une-se às mais relevantes provedoras de solução no setor. En-tre as certificações e parcerias estão fortes instituições e empresas como Red Hat, ITIL, VMware, Jboss, Mi-crosoft, Linux Professional Institute, Zimbra e Aker, entre outras. Alguns exemplos ilustrados por Frainer são as parcerias com a VMware e a Red Hat, cada uma líder em seu segmen-to. Enquanto a VMware gera mais economia e segurança para as em-presas, possibilitando a chamada TI Verde, a Red Hat traz maior flexibili-

dade, com sistemas operacionais de código aberto em nível corporativo.

O diretor comercial elucida que a virtualização dos servidores sim-plifica a infraestrutura de TI, criando um data center mais dinâmico e fle-xível. Além disso, ajuda a reduzir as despesas por meio da consolidação do servidor e equilibra as despesas operacionais por meio da automa-ção. “Utilizando essa tecnologia, o cliente minimiza a perda de receita, reduzindo o tempo de inatividade e, ainda, promove o conceito de TI verde, ao virtualizar os serviços”, explica Frainer.

to e suporte especializado. “A empresa preocupa-se em oferecer as melhores soluções com o melhor investimento

possível e utiliza diferentes opções ao adequar as possibilidades de acordo com a realidade de cada cliente”, diz.

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PERFIL razão social: Redix Serviços em Informática

Fundador: Jorge Luiz Pompermayer Jr. e Fabio R. Segundo

Fundação: 2003

número de colaboradores: 20

(47) 3323-7313

www.redix.com.br

requisitos do sucesso

A metodologia de trabalho da Redix, segundo Pompermayer, tam-bém é responsável pelos bons ventos da empresa, uma vez que conta com especialistas e engenheiros certifica-dos. “Durante o processo de con-tratação, o último aspecto analisado é a parte técnica do candidato. Pri-meiro, procuramos conhecer o per-fil da pessoa e tentamos entender a personalidade dela”, explica o diretor administrativo.

Para Frainer, o resultado de uma equipe entrosada é a baixa rotativi-dade de funcionários. “Oferecemos ambiente agradável ao colaborador, pagamos pelos cursos que os pró-prios profissionais sugerem e a única exigência nossa é o cliente sossegado na outra ponta”, completa. Segundo ele, a empresa disponibiliza a melhor estrutura para o desenvolvimento de produtos, com a melhor tecnologia e ambiente de teste.

Equipe 100% certificada pelos principais fornecedores do mercado, atendimento de qualidade e tecno-logias de ponta atraíram clientes de grande porte como o Hospital An-gelina Caron, do Paraná, Unimed de Florianópolis, Unoaesc, Fiesc, Vestes BR, Posthaus, Gaboardi, Shefa, entre outros. “São, aproximadamente, 300 bases instaladas”, contabiliza Frainer.

De acordo com Pompermayer, existe a terceirização de uma em-

presa de marketing para garantir a captação de novas contas, no en-tanto, a prospecção também é feita por indicação dos clientes da Redix. “Com pensamento de expansão para o próximo ano, quando com-pleta 10 anos de existência, a Redix pretende crescer não só em número de clientes e colaboradores, como também aumentar os investimentos em desenvolvimento tecnológico”, afirma Frainer.

A analista comercial Kerolyn Bernardicom os diretores Pompermayer e Frainer

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QUALIFICAÇãO

O ano de 2012, ao ver do di-retor de treinamento da Câma-ra dos Dirigentes Lojistas (CDL) Ewald Fischer Neto, foi muito positivo se comparado aos ante-riores, quando havia algumas pa-lestras aleatórias e pontuais. De acordo com o diretor, a criação do Ciclo de Palestras e a parceria de empresas que abraçaram a causa colaboraram para este importan-te avanço. “Trazer palestrantes de renome nacional não é tarefa fácil. Tivemos auditórios lotados,

cuidamos da preparação da pales-tra, da recepção do palestrante e de outras situações que precisam de atenção”, conta.

Outra grande ação feita no ano que passou, segundo Ewald, foi a remode-lação dos cursos. “Buscamos novos instrutores e oferecemos horários dife-renciados. Foram realizados 36 cursos para aproximadamente 800 pessoas. Nossas pesquisas mostram um nível de satisfação bastante elevado, em torno de 93%”, comemora.

CDL PREPARA ciclo de palestras

palestrantes renomadosO diretor adianta que muita dedi-

cação está envolvida para a prepara-ção do Ciclo de Palestras deste ano. Para Ewald, a intenção é direcionar o público certo para palestras que o envolva em termos de conteúdo. O diretor aproveita para revelar alguns nomes que estão sendo cogitados para palestrar em 2013: Max Gehrin-ger, Arnaldo Jabor, Marcelo Tas, Car-los Hilsdorf, entre outros.

A razão de tanto trabalho é a certeza da preparação do partici-pante para enfrentar o mercado de trabalho, que, segundo Ewald, está cada dia mais dinâmico e competitivo. “Temos muitas va-gas de emprego em Blumenau, porém, os candidatos precisam estar dispostos e preparados para as boas vagas que irão aparecer”, ressalta.

Foto divulgação

O comunicador multimídia Marcelo Tas podeser uma das estrelas do Ciclo de Palestras 2013

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EDUCA- ÇãO

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MATERIAIS ELÉTRICOS

Era final da década de 1980 quando João Zata e os irmãos deixaram o Município de Cri-ciúma, no Sul catarinense, com a intenção de procurar trabalho fora da agricultura. A oportunidade surgiu, depois de algumas viagens, a pouco mais de 300 quilômetros, em Blumenau, com a fundação da Elétrica Zata.

“Somos em 15 irmãos. Naque-la época, não queríamos ficar na agricultura. Foi então que o inte-resse por Blumenau surgiu durante as viagens que fazíamos até aqui para o trabalho de manutenção de saunas, acompanhando meu irmão que trabalhava em uma empresa

do ramo”, conta João Zata. João, José Paulo e Pedro Zata

fixaram residência em Blumenau e começaram a comercializar mate-rial elétrico em uma sala simples, ao mesmo tempo em que pres-tavam serviços de instalação no Bairro Itoupava Central, em maio de 1988.

A aposta deu certo. Logo, a empresa, requisitada por pessoas e empresas de outras regiões da cidade, foi transferida da primei-ra sede para um espaço maior. Naquele período, entre os anos 1990 e os primeiros anos do Sé-culo 21, a Elétrica Zata se conso-lidou no mercado.

“Quem é cliente sabe do com-prometimento que temos com

a qualidade dos produtos e boa prestação de serviço. Penso que isso reflete o respeito que deve-mos ter com as pessoas”, avalia o empresário.

Hoje, a empresa está sob co-mando de João Zata, sendo re-ferência no segmento em todo o Vale do Itajaí. São 45 colaborado-res, que formam uma equipe que atua na administração, vendas, es-toque e entrega de produtos, além de equipes responsáveis por elabo-ração e execução de projetos.

Agora, a Elétrica Zata atende aos clientes em estrutura inau-gurada em outubro de 2012. São 2,5 mil metros quadrados de área construída, moderna e totalmente equipada, onde o cliente tem aces-

ZATA É LIÇãO DE empreendedorismo

João Zata, atualmente, comanda a empresa fundada por ele e por dois irmãos, todos vindos de Criciúma, em 1988

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PERFIL

razão social: Elétrica Zata

Fundação: maio de 1988

Fundadores: João Zata, José Paulo Zata e Pedro Zata

Colaboradores: 45

Área construída: 2,5 mil m²

so a 10 mil itens, divididos em 26 categorias de produtos da área elé-trica. A loja está localizada na Rua Paris, Bairro Itoupava Norte.

No hall de especialidades estão projetos de alta e baixa tensão nas áreas elétricas residencial, predial

e industrial, além dos trabalhos es-truturais para redes de informática e segurança patrimonial.

“Ao longo dos 25 anos, é per-ceptível o avanço tecnológico na área elétrica. Só no quesito ilumi-nação, por exemplo, as alternati-

vas de sustentabilidade permitiram criar produtos ecologicamente corretos, com qualidade e durabi-lidade. Podemos perceber aí um contraste entre as lâmpadas in-candescentes e os novos modelos com tecnologia LED”, analisa Zata.

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SEGURANÇA

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O PERIGO DO TRABALHO nas alturas

Em março de 2012, a Secre-taria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego publicou a Portaria nº 313, apro-vando a Norma Regulamentadora nº 35, que estabelece as diretrizes para segurança especificamente para trabalhos em altura. Até sua criação, usava-se a informação-ba-se contida na NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na In-dústria da Construção Civil).

Pela NR 35 é considerado traba-lho em altura toda atividade execu-tada acima de dois metros do nível inferior, onde haja o risco de queda. O que inclui, por exemplo, vende-dores e lojas que precisam apanhar produtos em prateleiras acima dessa altura. O objetivo da norma é ga-rantir que sejam estabelecidos os requisitos mínimos das medidas de proteção para o trabalho em lugares altos. Tudo deve ser planejado, or-ganizado e executado para a plena segurança e, principalmente, saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com a atividade.

As responsabilidades do empre-gador e dos trabalhadores; capaci-tação e treinamento; planejamento, organização e execução; e equi-pamentos de proteção individual, acessórios e sistemas de ancoragem também são temas abordados pela portaria, que está disponível para download no site do Ministério do Trabalho e Emprego (www.portal.mte.gov.br) na aba ‘Legislação’, item ‘Normas Regulamentadoras’.

Trabalhos executados em altura acima de dois metros

do chão precisam de cuidados especiais, agora

regulados pela NR 35

O empregador deixará de contar com aquele trabalhador que ficará afastado pelo período necessário à completa recuperação

De acordo com o perfil da empresa, o acidente repercutirá no cálculo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP)

Dependendo do contexto do acidente, a empresa poderá sofrer uma Ação Regres-siva Acidentária por parte do INSS para ressarcimento dos custos do afastamento

Dependendo das consequências do acidente ao trabalhador, a empresa deverá adaptar o local e atividades para o trabalhador para reabilitação profissional

A empresa e os profissionais responsáveis poderão responder a processos tra-balhistas, cíveis ou penais, dependendo das causas e consequências do acidente

Ao retornar, o trabalhador terá um ano de estabilidade

Fonte: mpl sanmed

para a atividade de trabalho em

altura, deve-se observar:

Programa de treinamento e

capacitação dos trabalhadores

Análise de Risco (AR)

Permissão de Trabalho (PT)

Procedimentos operacionais

Monitoramento da saúde dos

trabalhadores

Sistemas de ancoragem

Cinto de segurança, tipo

paraquedista

Capacete de segurança com

jugular

Sapatos de segurança

Talabarte

Dispositivo trava-quedas

Equipamentos específicos à

particularidade de cada atividade

Procedimentos para emergência

e salvamento

Fonte: mpl sanmed

CONSEQUêNCIAS DE UM ACIDENTE

NAS ALTURAS

“No caso de acidentes, a em-presa deverá emitir o Comunicado de Acidente do Trabalho (CAT) e investigar as causas através da Co-missão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), Serviço Especia-lizado de Segurança e Medicina do Trabalho (Sesmt) ou profissionais competentes”, afirma a engenheira de Segurança do Trabalho e sócia--proprietária da MPL SanMed, Pa-trícia de Oliveira Gonçalves.

Divulgação

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SUSTENTABILIDADE

O BOM EXEMPLO sueco

Entre os dias 23 e 24 de janeiro, a Associação dos Mu-nicípios do Médio Vale do Itajaí (Ammvi), em parceria com Furb e Acib, promoveu o 4º Fórum Regional de Resídu-os Sólidos Urbanos do Médio Vale do Itajaí e o Seminário Brasileiro-Sueco sobre gestão de resíduos.

Antes mesmo de o evento começar, a Acib reuniu os repre-sentantes de empresas suecas que atuam na área de gestão de resídu-os sólidos e sustentabilidade para apresentar o processo de recicla-gem de uma cidade modelo na Suécia chamada Borás. Na ocasião,

empresas brasileiras interessadas em gestão ambiental acompanha-ram a apresentação.

“A intenção é fomentar par-cerias entre as empresas dos dois países. Esse é um desdobramen-to do processo iniciado em 2011, por meio de uma parceria firmada entre a Ammvi, a SP Tecnology e a Furb”, explica o coordenador de Relações Institucionais da Furb, David Bilsland.

O evento contou com a apre-sentação de palestrantes e deba-tedores, assim como especialistas suecos e brasileiros. Temas como o desenvolvimento do sistema de gestão de resíduos na Suécia fo-ram discutidos.

Encontro na Furb reuniu pessoas interessadas em dar destino sustentável aos resíduos sólidos

Daniel Zimmermann

Os dois dias de evento foram marcados por apresentação de no-vas tecnologias para a gestão do lixo na região; a exposição de métodos de reciclagem, sistemas de logística e campanhas educativas serão de-senvolvidos numa cooperação entre a Furb, a Ammvi, a Universidade de Borás e as instituições suecas.

O objetivo é criar um modelo intermunicipal para o gerenciamento dos resíduos sólidos. Segundo o res-ponsável pelo projeto Vinnova, Bo von Bahr, a parceria entre as entidades iniciou em 2012, junto à Universidade de Borás – com a qual a Furb possui convênio de intercâmbio acadêmico.

Fórum e seminário

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A cidade de Borás, na região Sul da Suécia, reaproveita 99% do lixo produzido. Apenas menos de 1% não tem serventia alguma e vai para o aterro sanitário, enquanto Blumenau recicla só 4,6% dos re-síduos sólidos. Na cidade sueca, o lixo é transformado em ener-gia, assim, 104 mil moradores pa-gam até 50% menos na conta de luz e o transporte público sai 20% mais barato.

Contudo, segundo a representan-te da Borás Energia e Meio Ambiente, Linda Eliasson, nem sempre essa foi a realidade. O Rio Viskan já foi um esgoto a céu aberto e, de tão poluí-do, ninguém ousava passar por perto. Dez anos depois, o rio se transformou depois que a população começou a separar o lixo. A população recebe sacos de lixo gratuitamente – os resí-duos são separados em orgânicos, nos

sacos pretos, e inflamáveis, em sacos brancos.

De acordo com Linda, as 200 to-neladas de lixo domiciliar coletadas todos os dias na cidade são levadas para o centro de triagem. O lixo or-gânico vira biogás e o lixo inflamável alimenta as caldeiras de termoelétri-cas, que produzem eletricidade.

O trabalho de separação das sa-colinhas pretas e brancas é automa-tizado. A máquina reconhece a cor dos sacos e faz a separação. Nas for-nalhas das termelétricas e nos biodi-gestores das usinas de gás, o lixo se transforma em economia.

O destino das garrafas PET é ainda mais interessante. Há uma máquina nos mercados nos locais públicos da cidade que recebe o material e, em troca, oferece ao morador um ticket que pode ser convertido em merca-doria ou em dinheiro.

Cidade modeloFoto divulgação

Borás, na Suécia, é modelo para o mundo quando se fala em destinação adequada para o lixo

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SUSTENTABILIDADE

Segundo Linda, o primeiro passo para uma cidade mais limpa foi concien-tizar os moradores. Ela conta que todas os meios de comunicação foram explo-rados: jornal local, programas de TV, de rádio, escolas, redes sociais, correspon-dência – recentemente um blog e um aplicativo para smartphone também fo-ram criados e estão sempre atualizados.

“Um pequeno cesto de lixo foi dei-xado em frente às casas com as sacoli-nhas pretas e brancas, assim como fo-lhetos que ilustravam como as pessoas

deveriam proceder daquele momento em diante”, relata. Segundo Linda, nessa fase, a meta foi envolver as pessoas na causa e fazê-las entender a importância da participação na mudança da cidade e, quem sabe, em logo prazo, do mundo.

Os passos seguintes foram as adap-tações, tanto por parte da cidade como por parte dos cidadãos. Linda salienta que os pontos de coleta foram plane-jados para estar muito bem localizados pelos bairros, a formação de grupos de moradores para visitar o local onde é

feita a triagem e a composição de um grupo de pessoas de vizinhanças dife-rentes, para dar feedback do trabalho desenvolvido.

“É claro que a implantação desse sis-tema custou caro. Houve aumento no imposto, no entanto, uma pesquisa foi feita com os moradores e a diferença foi cobrada daqueles que não queriam separar o lixo”, explica. “É um investi-mento grande, mas, se pensarmos no futuro, essa talvez seja a nossa única al-ternativa”, completa Linda.

local e global

Foto divulgação

Algumas cidades brasileiras já contam com serviços de coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos, mas o trabalho ainda

é tímido. Em Blumenau, por exemplo, apenas 4,6% desses resíduos são reaproveitados

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PODER LEGISLATIvO

vereadores DE BLUMENAU (2)

IVAN NAATZ

Idade: 45 anos

Partido: PDT Mandatos como vereador: eleito pela primeira vez

Cargos públicos não eletivos: nenhum

Votos na última eleição: 5.292

Principais bandeiras para este mandato:

1. Fiscalizar a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal. 2. Controlar as tarifas do transporte coletivo.3. Controlar a execução do contrato da Foz do Brasil.

Controlar as tarifas do transporte coletivo está nos planos de Naatz

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MARIO HILDEBRANDT

Idade: 43 anos

Partido: PSD

Mandatos como vereador: eleito pela segunda vez

Cargos públicos não eletivos: Secretário Municipal de Assistência Social, da Criança e do Adolescente de 2005 até março de 2012; presidente da Fun-dação Pró Família; presidente do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social de SC (Coegemas); conselheiro do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social.

Votos na última votação: 5.482

Principais bandeiras para este mandato:

1. Defender e apresentar projetos de lei referentes às políticas de assistência social, saúde e educação.2. Acompanhar as obras financiadas pelo BID, Badesc e BNDES, bem como outras obras de calçamento.3. Lutar contra a legalização das drogas e pela ampliação do atendimento.

A educação é uma das preocupações de Hildebrandt

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PODER LEGISLATIvO

JENS MANTAU

Idade: 51 anos

Partido: PSDB

Mandatos como vereador: eleito pela sexta vez

Cargos públicos não eletivos: nenhum

Votos na última eleição: 3.558

Principais bandeiras para este mandato:

1. Projeto Bairro Saudável: desenvolver ações efetivas para otimizar a limpeza urbana dos bairros. Com participação de órgãos públicos municipais e sociedade civil. O projeto ocorre no período de três dias e interage com toda a comunidade, com palestras e seminários sobre a importância do sistema de coleta e reciclagem do lixo, além do mutirão de limpeza.2. Lutar pela construção de creches e a ampliação das vagas.3. Acompanhar e reivindicar soluções para as unidades de saúde do município, principalmente, a construção de sedes próprias.

As unidades de saúde estão entre as bandeiras de Mantau

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MARCOS DA ROSA

Idade: 36 anos

Partido: DEM

Mandatos como vereador: eleito pela primeira vez

Cargos públicos não eletivos: supervisor político (assessor do Vereador Jovino Cardoso) por seis anos

Votos na última eleição: 5.588

Principais bandeiras para este mandato: 1. Primar por princípios da moralidade, legalidade, ética e eficiência.2. Priorizar as principais demandas do povo blumenauense, que são: saúde, educação e segurança pública.3. Ser incansável na fiscalização da aplicação dos recursos públicos pelo Executivo Municipal e ser atuante em todas as fases do processo legislativo, sempre priorizando os reais interesses do povo.

vereador promete lutar pela melhoria da Segurança Pública

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PODER LEGISLATIvO

JEFFERSON FOREST

Idade: 33 anos Partido: PT

Mandatos como vereador: Eleito pela primeira vez.

Cargos públicos não eletivos: Secretário Municipal de Juventude e assessor parlamentar.

Votos na última eleição: 2.581 votos

Principais bandeiras para este mandato:

1. Exercer todas as prerrogativas que competem ao vereador. Fiscalizações dos recursos públicos, incluindo os escândalos de corrupção que envolveram o governo passado, além de acompanhar cada passo do atual governo. 2. Legislar propondo projetos que venham ao encontro dos anseios da sociedade, no que diz respeito à questão da trans-parência, da participação popular, da proteção dos animais e da defesa daqueles que mais precisam de um Poder Público eficiente. 3. Atuar na defesa de uma tributação municipal justa e proporcional e pressionar o Executivo para que atenda as necessi-dades da comunidade.

Forrest pede tributação municipal justa e proporcional

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ARTIGO

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MEMóRIA EMPRESARIAL E responsabilidade histórica

Muitas empresas têm uma significativa coleção de memó-rias tangíveis de um passado co-letivo, memórias estas de inesti-mável valor cultural e simbólico, não apenas para seu público interno, mas, também, para co-munidades bem além das fron-teiras daquela organização. As empresas que têm suas origens, identidade e imagens preserva-das destacam-se no mercado e na comunidade, pois oferecem referências seguras para seus consumidores, para seus funcio-nários e parceiros de negócios, como também à comunidade na qual estão inseridas. Ao resga-tar a memória, as organizações relembram as trajetórias e assu-mem a responsabilidade acerca das ações e conquistas que con-duziram seus negócios ao longo do tempo, até os dias atuais.

Recontando sua história, a em-presa afirma sua cultura, suas crenças e valores. Esse contexto desperta nos funcionários o senso de pertenci-mento, de estar fazendo parte de algo maior. Fazer parte da história, sentir--se agente da história da empresa é, certamente, uma das mais produtivas formas de engajamento de pessoas em torno de objetivos comuns. A memória institucional reforça, por-tanto, a credibilidade e a confiança na sociedade como um todo. A história de uma empresa somente tem valor legítimo quando contada a partir da história dos homens e mulheres que fizeram e que fazem essa empresa.

Tenha a empresa 10 anos ou 100 anos, o trabalho de preservação e disseminação da memória é uma forma de transformar sua história em instrumento de comunicação, que re-força fortemente a cultura e os valo-res organizacionais, inspirando todos que dela fazem parte a uma reflexão quanto à forma de fazer negócios, à

união, à excelência, ao crescimento e à evolução da organização e dos seres humanos que dela fazem parte. O resgate e preservação da memória empresarial é uma ferramenta estra-tégica, inclusive, haja vista que agrega valor para a marca, evidenciando a experiência no ramo em que atua.

A criação de um Centro de Me-mória Corporativa tem a função de resgatar e guardar fotografias, víde-os, imagens em geral, documentos e objetos que contam a história da organização. Os trabalhos ocorrem em duas frentes: pesquisa histórica e tratamento arquivístico dos docu-mentos do acervo.

O Centro de Memória é, assim, a área responsável pela implantação de uma política sistemática de res-gate, avaliação, tratamento técnico e divulgação de acervos e, principal-mente, pelos serviços de dissemina-

ção do conhecimento acumulado pela empresa. Para o pleno atingi-mento de tais objetivos devemos considerar as técnicas desenvolvi-das e aprimoradas para este fim na área da ciência da informação, que abrangem, entre outras atividades, a digitalização e a indexação de cada item, para a formação de um banco de dados online que reúna documentos de diferentes gêneros, como os textuais, audiovisuais, gráfi-cos, banco de história oral, todos de interesse histórico para a empresa.

Jacqueline Hess Proprietária do Escritório das

Memórias e Gestora de Centros de Memória Corporativos e

Centros de Memóriade Família

Blumenau, SC. Fone (47) 3041-8121

Daniel Zimmermann

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ACIB É NOTíCIA

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PROBLEMAS? OBA!

NOTA DE FALECIMENTO - LEANDRO VICTOR BONA

O médico e administrador Ro-berto Shinyashiki estará em Blu-menau no dia 12 de março para uma palestra promovida pelo Nú-cleo de Consultoria e Treinamento Empresarial da Acib, com o tema: “Problemas? Oba!”. O evento será no Teatro Carlos Gomes, a partir das 19h30min.

O especialista falará sobre a revolução na qual o mundo dos negócios está imerso; como ajudar os clientes a resolverem os pro-blemas; a preparação das equipes; competitividade; perfis profissio-nais, entre outros assuntos rela-cionados às oportunidades que os problemas podem trazer no mun-do dos negócios.

Roberto Shinyashiki tem influen-ciado toda uma geração de adminis-tradores do País. É um dos nomes mais requisitados no meio empre-sarial, fazendo palestras, conduzindo seminários e convenções no Brasil e no Exterior. Sua formação como mé-dico psiquiatra, com pós-graduação em Administração de Empresas e doutorado em Administração e Eco-nomia, embasa todo seu trabalho.

A experiência como empresário, à frente da Editora Gente, lhe dá o conhecimento prático de quem con-vive com os desafios diários de um empreendedor. Consultor e orienta-dor de altos executivos de empresas dos setores público e privado, minis-tros de Estado, governadores, pre-

feitos e personalidades de destaque, Shinyashiki é profundo conhecedor dos dilemas e dos desafios do dia-a--dia desses profissionais.

Informações sobre a palestra em Blumenau podem ser obtidas na Acib, pelo telefone (47) 3326-1230 ou email [email protected].

Faleceu, vítima de infarto, em 8 de janeiro deste ano, o empresário Leandro Victor Bona. Ele foi vice-presidente da Acib entre 1969 e 1971, no mandato do presidente Lothar Schmidt, e presidente da Acib entre 1971 e 1973. Ex-diretor da Cia. Lorenz, ex--corista de câmara do Teatro Carlos Gomes, ex-funcionário das secretarias de Planejamen-to do Estado e do Município, pai de cinco filhos, deixou oito netos e a esposa Hedda Bona.

O começo profissional de Bona foi na Cia. Lorenz, fun-dada pela família. Lá, chegou a ser diretor. Entre 1979 e 1982, foi para Florianópolis trabalhar no Gabinete de Planejamento do governo Jorge Bornhausen. Depois, voltou a Blumenau e integrou as equipes de Plane-jamento da Prefeitura na dé-cada de 1990.

Em 1999, mudou-se com a esposa para o ancionato Lar Elsbeth Koehler, onde viveu seus últimos anos.

NOVOS ASSOCIADOS

asCenderH

Fone: (47) 3035-1383

www.ascenderh.com.br

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Fone: (47) 3222-6164

www.cantinhocaseiro.com.br

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Fone: (47) 3035-5504

www.fastframe.com.br/blumenau

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O médico Roberto Shinyashiki realiza palestra em Blumenau em março

Divulgação

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FIESC ARTICULA MISSãO PARA A CEBIT 2013

A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) está articu-lando a missão empresarial brasi-leira para a Alemanha para a feira CeBIT 2013, em parceria com a Confederação Nacional da Indús-tria (CNI). A missão será realizada em conjunto com o Programa AL--Invest e com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

A CeBIT, em Hannover, é con-siderada o maior evento mundial de Tecnologia da Informação e Comunicação. O público-alvo são empresas interessadas em impor-tar, exportar, estabelecer parcerias e atualizar-se nos novos lançamen-tos tecnológicos mundiais no seg-mento de TIC.

O programa da missão será de

3 a 11 de março, incluindo visita aos expositores com acompanha-mento técnico; estande de apoio aos integrantes; catálogo da mis-são com perfil das empresas; e um guia do participante. O inves-timento é de 2.250 euros, mais taxas de embarque por pessoa, contemplando passagem área de ida e volta com saída de Porto Alegre, transfer aeroporto-hotel--aeroporto, hospedagem, seguro viagem, ingresso para os cinco dias de feira e deslocamento para visita técnica.

As inscrições podem ser feitas até o dia 24 de janeiro, por meio do Centro Internacional de Negó-cios do Rio Grande do Sul, email [email protected] ou telefone (51) 3347 8675.

AGENDA

Curso Comunicação: a Competência de liderar, influenciar e falar em públicoData: 14, 20, 21, 25, 26 e 27 de fevereiroHorário: das 19h às 22hInvestimento: R$ 493,00 associados/R$ 580,00 não associados (em até 4x no cheque e desconto para mais de três inscrições por empresa)Local: AcibOrganizador: HDH Treinamentos Ltda e AcibInformações: (47) 3326 1230 – [email protected], com Gislaine

1° Curso de Cipa 2013Data: 18 a 21 de fevereiroHorário: das 8h às 17h e no dia 21 das 8h às 12hInvestimento: R$ 160,00(clientes MPL)/R$ 170,00(associados Acib)/R$ 185,00(não associados)Local: AcibOrganizador: Integrada Assessoria e TreinamentosInformações: (47) 3326 4535 – Katiene / (47)9975 8320 – email: [email protected]

Curso Vendas intensivoData: 19 de fevereiroHorário: das 19h às 22hvalor: R$ 80,00 (associados)/R$ 90,00(não associados)Local: AcibOrganizador: N. Marinho e AcibInformações: (47) 3326-1230 – [email protected], com Gislaine

palestra gestão Financeira – do Controle à decisãoData: 20 de fevereiroHorário: das 8h às 10hGratuitaLocal: AcibOrganizador: Sebrae e AcibInformações: (47) 3326 1230 – Gislaine / (47)3222 2655 – Ionita

Curso personal stylistData: 20 e 21 de fevereiroHorário: das 19h às 22hvalor: R$ 170,00 (associados)/R$ 190,0(não associados)Local: AcibOrganizador: N. Marinho e AcibInformações: (47) 3326 1230 – [email protected], com Gislaine

palestra Viagem – moda & VarejoDia: 27 de fevereiroHorário: 19hGratuitaLocal: AcibOrganizador: N. MarinhoInformações: (47) 3326 1230 – Gislaine / (47) 3325 2708 – Cristina –[email protected]

Estande do Brasil na CeBIT 2012

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CDL É NOTíCIA

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A virada de ano é sinônimo de esperan-ça. O período é de acreditar em mudanças, em boas novas. Assim está sendo 2013 para dona Editte Petters. A costureira, de 56 anos, mora na Vila Itoupava, em uma casa simples, sem fogão e com a televisão estragada. Ela foi um dos cinco ganhadores da campanha Natal de Sorte, da Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau. Recebeu, em 18 de janeiro, deze-nas de presentes, como TV de LED, geladeira, computador e cozinha. “Fiquei em choque e não acreditava que era uma das sorteadas. Estou muito feliz. Esses prêmios vão melhorar muito a minha vida”, disse Editte. Ela fez ques-tão de comentar que o que tem em casa em bom estado será doado para a vizinha.

A história de dona Editte foi um prêmio também para a CDL Blumenau que não encontrava a ganhadora. Ela preencheu o cupom do sorteio com o número da casa errado e a organização da campanha não conseguiu contato nem por telefone. Mas a equipe da CDL e da loja Bazar Márcia, onde ela comprou uma bolsa de presente de Natal para a nora e passou a concorrer no Natal de Sorte, não desistiram.

“Fizemos de tudo. Chegamos a ligar para todas as pessoas de Blumenau com o mes-mo sobrenome, fomos ao bairro para saber se alguém a conhecia. Com persistência, a en-contramos e ficamos ainda mais felizes por ser alguém que precisa tanto”, contou o presi-dente da CDL Blumenau, Paulo Cesar Lopes.

“Não tenho como traduzir o que estou sentindo. Receber esse prêmio é um estímu-lo e tanto para acreditar que 2013 será um ano cheio de boas novas”, vibrou.

A entrega dos caminhões de prêmios do Natal de Sorte foi amplamente divulgada. Além de aparecer em jornais e sites, equipes da RBS TV e da RIC Record acompanharam quando Editte Peters recebeu os 19 prêmios do caminhão. Confira as reportagens no site www.cdlblumenau.com.br.

CAMINHãO DE PRêMIOS MUDA A VIDA DE CONSUMIDORES

GANHADORES DOS CAMINHõES DE PRêMIOS

Fotos divulgação

Farli Tadeu Poli (comprou na Loja Dagnoni) Maria Gorete Pedrini Batista (comprou no Mini Mercado Kuller) Amarildo Amazoni Maba (comprou na Grendelli Calçados) Waldemar Thomé (comprou no Supermercado Central) Editte Petters (comprou no Bazar Márcia)

Entrega dos prêmios para Editte Petters

Entrega do Caminhão de Prêmiospara Farli Tadeu Poli

Waldemar Thomé e família também receberam os prêmios da CDL

Maria Gorete Pedrini Batista foi outra ganhadora da promoção de Natal

Amarildo Amazoni Maba também comemorou o sorteio

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O presidente da CDL de Blume-nau, Paulo Cesar Lopes, participou da 102ª Convenção Anual da NRF, realizada entre os dias 10 e 18 de ja-neiro, em Nova Iorque. Mais de 200

convencionais integraram a delega-ção da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) que foi à NRF para conhecer as tendências do mercado do varejo mundial, além

de trocar experiências e se relacionar com lojistas do Brasil e do mundo. Si-multaneamente, foi realizado o Salão Expo, uma vitrine para as novas tec-nologias para o varejo.

Blumenau quer chamar a aten-ção dos turistas e moradores na estação mais quente do ano. Além do Festival Gastronômico e da Som-merfest, o calendário oficial de even-tos de Verão da cidade conta com o Liquida Blumenau. Entre os dias 17 de janeiro e 9 de fevereiro as pro-moções movimentam o comércio.

“A iniciativa une produtos de qualidade com preços muito es-peciais”, diz o presidente da CDL, Paulo Cesar Lopes. “É mais uma importante opção para quem mora ou passa por nossa cidade. Além de conhecer nossa cultura, é possível fazer boas compras por aqui”, afir-ma o secretário de Turismo de Blu-

menau, Ricardo Stodieck.O Liquida Blumenau une enti-

dades empresariais do comércio para a tradicional campanha de liquidação de Verão. A intenção é atrair moradores e turistas que passam pelo Estado com vanta-gens como condições especiais de pagamentos, descontos e brindes.

PRESIDENTE DA CDL PARTICIPA DE CONVENçãO EM NOVA IORQUE

LIQUIDA BLUMENAU MARCA PROGRAMAçãO DE VERãO

Fevereiro

atendimento de alta performanceDe 4 a 6Cada vez mais o atendimento a clientes se torna algo complexo devido ao número de informações e estilo de colaboradores que temos no mercado. Este curso visa facilitar o atendimento, melhorando a desempenho dos colaboradores para a maior satisfação dos clientes e lucratividade do negócio.9h

Vitrinismo e Visual merchandisingDe 18 a 21Contempla atividades práticas levando o

participante a desenvolver a criatividade, senso crítico e habilidade em organização e composição interna da loja e vitrine. Uma linguagem simples que fará com que o participante se envolva com todos os conteúdos apresentados dando a formação que permita realizar em seu dia a dia.12h

liderança transformadoraDe 25 a 28Desenvolve nas lideranças a conscientização da produtividade profissional e as técnicas e comportamentos frente a pessoas e situações, bem como as habilidades

práticas da liderança.12h

sobre os cursos:

Aulas das 19h. as 22h., na Casa do Comércio CDLInclui: Certificado, estacionamento, apostila e coffee-break.

informações e inscrições:

47 3221 5766 / [email protected] Desconto garantido para associado CDL. Informe-se sobre condições especiais para grupos e in-company.

CALENDáRIO CDL TREINAMENTOS

Divulgação

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INTERSINDICAL É NOTíCIA

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SINCOR-SC OFERECE CURSO GRATUITO PARA JOVENS

SESCON BLUMENAU INVESTE EM CAPACITAçãO

Com a intenção de inserir jo-vens de famílias de baixa renda no mercado de trabalho, o Sincor-SC elaborou um projeto piloto em parceria com o Centro de Inte-gração Empresa-Escola (Ciee) de Blumenau. A iniciativa vai capa-citar jovens a partir dos 16 anos, que ainda não têm experiência e precisam contribuir para a renda da família.

Os alunos participam de aulas

diárias, com três horas e meia de duração, durante um mês, na sede do sindicato. Profissionais especia-lizados, como corretores e fun-cionários de corretoras, auxiliam no treinamento. O curso envolve conteúdos como endomarketing, noções básicas de atendimento ao cliente, cálculo e seguros. A primei-ra turma iniciou as atividades em 22 de janeiro.

Após a conclusão do treina-

mento, os jovens serão encaminha-dos para estágios em corretoras. “Esta é uma oportunidade muito importante, tanto para quem está recebendo a capacitação, quanto para as empresas, que poderão contar com profissionais capacita-dos”, afirma o presidente do Sin-cor, Odair Roders. Assim que a primeira turma se formar, a inten-ção do sindicato é expandir a ação para delegacias em todo o Estado.

Durante 2012, o Sescon Blume-nau promoveu mais de 80 cursos, palestras e treinamentos especiais, envolvendo cerca de 2,3 mil pessoas, além da participação em congressos, seminários e reuniões de trabalho com representantes de diversas ins-

tâncias governamentais.“A capacitação técnica dos profis-

sionais contábeis e os investimentos na educação continuada dos empresários contábeis são fatores essenciais para o desenvolvimento do setor, garantindo sempre a melhor prestação de servi-

ços para os clientes”, destaca a presi-dente Daniela Zimmermann Schimitt.

Para otimizar a realização dos cur-sos e treinamentos, o Sescon investiu na aquisição de 30 notebooks, equipa-mentos que garantem maior conforto e produtividade aos participantes.

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SINTEx DIVULGA PRODUTOS NACIONAIS NA ALEMANHA

NOVOS CRITÉRIOS PARA ENTIDADES SINDICAIS

DIRETORIA DE MICRO E PEQUENA EMPRESA É MANTIDA

O Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário (Sintex), em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), por meio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), participou da Heimtextil 2013. O evento aconteceu de 9 a 12 de janeiro, em Frankfurt, na Alemanha. Ao participar da feira, o objetivo do Sintex foi, mais uma vez, auxiliar na divulgação e promoção dos produtos brasileiros no mercado internacional, especialmente o setor de têxteis para o lar.

A Heimtextil é considerada uma das principais feiras internacio-nais de têxteis para o lar. Conta com uma média de 2,5 mil exposi-tores de mais de 60 países. Tem como importante diferencial o de abrir o calendário de eventos do ano, servindo como referência para fabricantes e visitantes de todo o mundo.

Há dois anos, as empresas brasileiras passaram a adotar as Normas Internacionais de Contabilidade (IRFS) e os re-sultados puderam ser acompanhados nas publicações dos balanços de atividades dos anos de 2010 e 2011. Agora, as entidades sindicais também terão que se adaptar à nova realidade, com a publicação da resolução do Conselho Fe-deral de Contabilidade (CFC) 1.409/12 de 21 de setembro de 2012, que editou novos procedimentos e critérios para as entidades sem fins lucrativos, o que implica também em novos procedimentos para os sindicatos.

“Entre os novos procedimentos, o destaque é a correta classificação das receitas e despesas, desde a origem até a aplicação, principalmente no que diz respeito ao recebi-mento da Contribuição Sindical e seu destino na entidade”, afirma o contador Jaderson Theiss, que assessora o Simm-meb nesse processo de adaptação.

“No aspecto administrativo contábil, podem ser ob-servadas mudanças na composição do orçamento, em que, mensalmente, serão acompanhadas receitas e despesas por meio de um comparativo do que é orçado e do que é realizado”, prossegue.

O Simmmeb, por exemplo, também utiliza o Siste-ma de Informações Gerenciais (SIG), que, incorporado à contabilidade, possibilita realizar o acompanhamento por meio de indicadores. “Todas as ferramentas administrativas estão intimamente ligadas à contabilidade, deixando claro, e de fácil leitura, os atos praticados, tanto para a diretoria quanto para os associados”, finaliza Theiss.

A resolução do CFC pode ser acessada no link http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_1409.doc.

O prefeito Napoleão Bernardes manteve, mesmo com a reforma administrativa, a Dire-toria da Micro e Pequena Empresa, inserida na estrutura da Secretaria Municipal de Desenvol-vimento Econômico.

Durante a campanha para prefeito, Bernar-des recebeu da Ampe um manifesto contendo uma série de reivindicações, entre elas, a manu-tenção desta diretoria. Para a Ampe, existe uma perfeita sintonia entre os empreendedores de pequenos negócios e a administração pública e o que se pretende é a instalação oficial do Fó-rum Municipal da Micro e Pequena Empresa e a implantação, o quanto antes, da Lei Geral da Microempresa do Município de Blumenau, para que se possa estender à classe o tratamento di-ferenciado e favorecido de que tratam os artigos 170 e 179 da Constituição Federal.

A diretoria da Ampe deve apresentar a en-tidade ao secretário de Desenvolvimento Eco-nômico, Jorge Cenci, informando o que será desenvolvido pelo Centro Integrado de Apoio e Qualificação à Micro e Pequena Empresa do Vale do Itajaí (Ciampevi).

Na avaliação da entidade, a nova gestão mu-nicipal também acertou ao nomear um técni-co para o cargo de diretor da Micro e Pequena Empresa, o consultor empresarial Móris Kohl, associado da Ampe que já foi diretor de Núcle-os Setoriais da entidade e, atualmente, integra o Conselho Deliberativo da gestão 2013/2015, presidida por Carlos Alberto Pintarelli.

O presidente do Sintex, Ullrich Kuhn, no estande do Sintex/Abit em Frankfurt, na Alemanha

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SINDILOJAS É NOTíCIA

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O novo diretor do Procon de Blu-menau, Alexandre Caminha, esteve, em 22 de janeiro, na sede do SINDILOJAS. A reunião com o presidente Emílio Ros-smark Schramm e executivos da entidade teve como objetivo a apresentação dos planos do Procon na gestão do prefeito Napoleão Bernardes, sempre buscando orientar as empresas comerciais no aten-dimento às necessidades do consumidor.

Entre os assuntos abordados estive-ram alguns cases recentes do comércio local, bem como o estudo de uma cam-panha sobre a educação para o consumo e os projetos do Procon de Blumenau que serão colocados em prática já em 2013. O objetivo do SINDILOJAS com este tipo de encontro é aproximar a en-tidade das instituições, sejam públicas ou privadas, prezando sempre pela defesa dos interesses do comércio varejista.

Trabalhadores pertencentes às quatro faixas salariais do piso míni-mo regional receberam, já na folha de pagamento de janeiro, o reajuste definido dia 15, após a quarta rodada de negociações entre entidades re-presentativas patronais e dos empre-gados. A proposta de correção do novo salário mínimo regional varia de 9,28% a 9,37%.

O acordo é retroativo ao dia 1º de janeiro deste ano. A Fecomércio--SC, que representa as empresas do comércio de bens, serviços e turis-mo do Estado, atuou, desde o iní-cio, diretamente nas negociações. A entidade considera o reajuste equili-brado e ratifica a importância da ma-nutenção de um diálogo direto entre as duas partes.

A primeira faixa do mínimo cata-rinense, que estava em R$ 700,00, passa a R$ 765,00 pelo acordo (cor-reção de 9,28%). A segunda faixa aumentou de R$ 725,00 para R$ 793,00 (reajuste de 9,37%). Já a ter-ceira faixa, que abrange diretamente

as empresas do setor de comércio e prestação de serviços, subiu de R$ 764,00 para R$ 835,00 (ajuste de 9,29%). A quarta faixa, que abran-

ge empresas do setor imobiliário e também do turismo, que tinha como valor de R$ 800,00, foi fixada em 875,00 (correção de 9,37%).

REUNIãO COM O DIRETOR DO PROCON

MíNIMO REGIONAL PARA O COMÉRCIO FICA EM R$ 835

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O diretor do Procon de Blumenau, Alexandre Caminha, reuniu-se com presidente e executivos do SINDILOJAS

Trabalhadores do varejo em SC passam a ter piso salarial de R$ 835

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Início de ano com nova administra-ção municipal e o SINDILOJAS, bus-cando defender os interesses do co-mércio varejista, está em contato com o novo prefeito, Napoleão Bernardes, levando os anseios e solicitações da classe. Uma correspondência foi envia-da manifestando a insatisfação de toda classe lojista da cidade quanto ao horá-rio de Verão da Prefeitura, bem como das habituais férias coletivas adotadas pela administração municipal. Neste período, o atendimento fica prejudica-do, principalmente em razão dos horá-rios praticados.

A questão dos estacionamentos da Prefeitura, onde o contribuinte não tem acesso, somente os funcionários públicos. A melhor solução seria apli-car a área Azul também nestes locais.

O SINDILOJAS quer, tão somente, contribuir com a administração mu-nicipal, levando ao conhecimento do Poder Público as expectativas da co-munidade, principalmente do empre-sariado lojista que tanto necessita dos serviços prestados pela Prefeitura. A entidade reitera que está em sintonia com a Prefeitura e estará presente em tudo que estiver ao seu alcance para que seja feita uma grande administra-ção em Blumenau.

COMÉRCIO ENVIA REIVINDICAçãO AO PREFEITO

COLUNA JURíDICA

NOVOS ASSOCIADOS

Em acórdão da 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo), a desembargadora Ana Cristina Lobo Pe-tinati entendeu que uma empresa não pode ser penalizada por não ter preenchido todas as vagas destinadas a deficientes físicos e reabilitados se tentou preencher a cota e não conseguiu pela pre-cariedade e carência de profissionais reabilitados pela Previdência Social ou com deficiência.

Pela Lei nº 8.213/91, as empresas são obrigadas a preencher entre 2% a 5% de seus cargos, a depender do número de empre-gados, com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência.

Segundo a magistrada, na medida em que a empresa publicou diversos anúncios de oferta de empregos a candidatos com defici-ência, bem como, implantou programa de qualificação dessas pes-soas junto ao Senai, restou demonstrada a boa-fé e o justo motivo para o não cumprimento do percentual estabelecido em lei.

“E, para finalizar, importa sinalizar que a legislação em que se baseou o decisum (art. 93, Lei 8.213/91) não aponta como desti-natário da norma o portador de deficiência sem nenhuma qualifi-cação, mas, antes, os habilitados e reabilitados, não havendo como concluir que para estes devam as empresas abrir suas portas pelo simples fato de serem deficientes, desempregados, desativados do mercado de trabalho, resumidas como condição sine qua non para que as empresas estejam obrigadas a admiti-los, sem o preenchi-mento do requisito habilitação para tanto”, concluiu a relatora.

Nesse sentido, os desembargadores da 5ª Turma julgaram im-procedente a ação civil pública e reformaram a sentença de 1º grau, que havia condenado a empresa pagar multa de R$ 10 mil por funcionário não contratado e indenização de R$ 500 mil por danos morais coletivos.

“Ao contrário do esposado em sentença, é possível entrever que a ré tem preocupação em colocar em seus quadros pessoas portadoras de deficiência, levando-se à conclusão de que esta não ignora o fato, tampouco adota política discriminatória, impondo absolvê-la da condenação. Para tanto, considere-se a farta docu-mentação encartada aos autos, bem como a presença de 34 em-pregados nesta condição”. (Proc. RO 05224001320065020081)

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região

COTA PARA DEFICIENTES

JL PRESENTES(47) [email protected]

VidRaçaRia GLóRia(47) 3324-2430

Napoleão Bernardes recebeu reivindicações do sindicato

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MEMóRIA

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presidente da acib de 1969 a 1971, o empresário lothar sch-midt continua participando assi-duamente das reuniões da asso-ciação como conselheiro. apesar de aposentado, garante que ain-da tem muito a contribuir, uma vez que presenciou o crescimento de blumenau e colaborou para a evolução do cenário empresarial e industrial da cidade.

“Comecei a trabalhar aos 14 anos. São muitos anos de registro em carteira”, brinca. Para Schmi-dt, o trabalho enobrece as pesso-as e, para ele, é o segredo da lon-gevidade. “O meu lema é: basta ser um rapaz direito para ter cré-dito na exposição. Sempre pensei assim e sempre agi assim”, diz.

Fiel ao conselhoSegundo Schimdt, sua gestão

ficou conhecida por defender os associados. “Na época, Santa

Catarina seria alvo de mais um imposto. Para evitar que isso acontecesse, nos unimos com associações de diversas cidades catarinenses e com órgãos de São Paulo e do Rio de Janeiro. Com o envolvimento de impor-tantes cidades do Estado, con-seguimos impedir a implantação do encargo”, conta. O empre-sário recorda que, além desse feito, fez tudo que estava ao al-cance para projetar a entidade e para atrair novos associados.

Como membro do Conselho Deliberativo, Schmidt se diz mui-to satisfeito com a gestão atu-al, principalmente por ser muito ativa e por trabalhar em prol de Blumenau. “A problemática atual são os inúmeros encargos que são cobrados da classe. Nesse sentido, infelizmente, o governo não cola-bora e quando reduz de um lado, aumentam do outro”, analisa.

Schmidt se diz ansioso para a construção do Centro Empresa-

rial de Blumenau (CEB). O apo-sentado explica que este projeto centralizará órgãos importantes em um só lugar e, assim, facili-tará a comunicação e a tomada de decisões.

em atividadeA trajetória do empresário

no cenário industrial blume-nauense é extensa, com 12 anos na presidência da Cremer. Schmidt comandou ainda a Ita-disa, agência de revenda de ca-minhões, em Itajaí.

Atualmente, o empresá-rio continua a participar das reuniões do Sintex, como vi-sitante. Para ele, é importante manter-se ativo e envolvido nos assuntos que conhece mui-to bem. Afinal, é muito válida a experiência de alguém que nasceu e cresceu em Blumenau e acompanhou e participou do desenvolvimento da cidade.

Lothar Schmidt foi presidente da Acib de 1969 a 1971 e, hoje, atua como membro do Conselho Deliberativo da entidade

UM RAPAZ direito

Daniel Z

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