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MARIA CRISTINA DE LIMA MACHADO
PROTOCOLO DE EXERCicIOS DE REEQUlLIDRIO DA
ROT ACAO INTERNA DE OMBRO X ClFOSE TOMCICA
Projclo de pcsquis.:'l. aprcsclltado COEllOrequisito a obtcn~i1odo grau de cspccialistaem Fisioterapia. Curso de Tr:mmalo·Ortopcdia c Dcspon.iva, do selor deCicncias da Satldc da Univcrsidnde Tuilltido Parana.Oricntador: BeTtis R. dos Santos Mcnossi
CURITIBA2001
RESUMO v
ABSTRACT...
INTRODUc;:AO .....
. vi
. _ 1
1 EMBASAMENTOTEORJCO 2
2 MA TERlAL E METODO.... . 8
3 APRESENTAc;:AO DOS DADOS... . 9
4 lNTERPRETAc;:AO DOS RESULTADOS... . 10
5 CONCLUSOES.. . 11
ANEXOL. . 12
ANEXOIL 14
REFERENCIAS BffiLlOGW1CAS 22
RESUMO
o intuito desta pesquisa foi a aplica~ao de urn unico protocalo combinado com
tratamentos de rota<;ao interna de ombro e cifose tonicica em pacientes sedentanos com
sequelas de L.E.R. Foi aplicado em vinte pacientes de ambos os sexos e com idades entre 20 e
2S anos, que foram avaliados ao inicio e termine do tratamento. Objetivou-se reequilibrar a
articulac;ao do ombro e reeducando a pastura no trabalho e AY.O.s, com a inten9ao de
prevenir D.O.R.T. ConcJuiu-se que e de fundamental importancia adequar os exercicios de
reeduc3<;ao e reequilibrio muscular da coluna e ombro para melhorar a postura e diminuir a
incidencia de iesoes,
ABSTRACT
The purpose of this research was the aplication of a single protocol combined with
shoulder internal rotatio treatments and thoracic kyphosis to sedentary patients with R.E.L.
(repetitive effort lesion) sequels. It was apllied to twenty patients of both sexes and ages from
20 to 25 years old who were evaluated at the beginning and the end of treatment. The
objective was to reMequilibrate the shoulder articulation and fe-educate the posture at work
and daily activities, in order to prevent work-related osteomuscular disorders. The conclusion
is that it is of fundamental importance to adequate colum and shoulder muscular fe-education
and fe-equilibrium exercises in order to improve posture and reduce the incidence oflesion.
vi
INTRODUC;:AO
A tensilo muscular gerada pe10 stress do dia a dia pade ocasionar transtomas como rna
postura e D.O.R.T
o ombro e uma ar1icula~iio extremamente complexa que sofre inumeros tipos de
\es6es e que tendo suas estruturas em desequilibrio pade ocasionar altera~oes serias na coluna
vertebral.
A rota~ao interna do ombro leva a coluna toracica a acentuar sua curvatura fazendo
com que a musculatura anterior do tarax se encurte estando fone e par conseqllencia alonga a
musculatura posterior deixando-a fraca. Este desequilibrio facilita a instalaQao de les6es
nestas articulaQoes devido muitas vezes ao trabalho diario. ao esporte au outra atividade
rotineira (seja diante do micro au numa f<ibrica corn montagens). As dores musculares.
contraturas, les5es inflamatorias ou degenerativas da propria coluna e ou cornbinada com as
do ombro nestes casos sao comuns.
o intuito desta pesquisa roi trabalhar 0 reequilibrio da rota~ao interna do ombro,
utilizando urn protocolo de exercicios para reeducar a postura do paciente, dando condi~5es
melhores de trabalho e prevenindo L.E.R.
1 EMBASAMENTO TEORlCO
IOMBRO
o ombro e responsive! peJa execu~ao da maior parte da movimentac;ao e do
posicionamento do membra superior no espa~o. Por estar envolvido em todos as movimentos
e nas posturas do membro superior. 0 ombro e uma das regi6es que mais rrequentemente sao
acometidas por distUrbios musculo-esqueleticos ocupacionais. Alem disso, por estar situado
na irnponante regiao de transiyao cervico-tonicica, 0 ombro esta rodeado por varios argaos
cujas doenvas podem afeta-Io por contiguidade ou mesmo podem produzir sintomas referidos
que se confundem por desequilibrios musculares.(RAMAZZlNl, 1992, fasc.l)
Os sinais e sintomas relacionados com as doencas do ombro podem ser agrupados ern:
dor, instabilidade, restricao de mavimentas e defarmidades. Cada uma destas situal;oes pade
cantribuir cancamitantemente para a aparecimenta au a piora da autra. Assim, a dar
decorrente da sabrecarga produzida par excesso de haras trabalhadas pade ser agravada pela
presen~a de instabilidade gleno·umeral e par defarmidades congenitas, consideradas fatares
de risco para 0 desenvalvimenta de L.E.R
Na avalia~ao do ombro, e necessario utilizar testes para pesquisar suas articulal;oes,
que funcianam ao mesmo tempo e estao biomecanicamente ligadas e agem realizando: flexao,
exlensao, adu~aa, abduyaa rotal;ao interna e rota~ao externa. Somando estes movimentos a
circundu~o junto aos grupos musculares que estabilizam as articulayOes: glenoumeral.
estemoclavicular, acromioclavicular e coracoclavicular, h~m-se as angulal;oes, segundo
KAP ANDJl( 1986):
Flex-ao:
• 0° a 60°: fibras anteriores do de1t6ide;
musculo c6racobraquial;
fibras superiores do peitoral maior.
• 60° a 120°: musculos trapezio superior e inferior;
musculo serratil anterior
• 120° a 180°· col una vertebral.
Extensao:
• 45° a 50°: musculo redondo maior;
musculo redondo menor;
fibras posteriores do de1t6ide;
musculo grande dorsal;
fibras medias do trapezio.
Aduyao:
• 30° 11 45°· musculo redondo maior;
musculo grande dorsal;
musculo peitoral maior;
museu los romb6ides.
Abdul"o:
• 0° 11 60°: musculo delt6ide;
musculo supra-espinhoso;
musculo subescapular;
musculo infra-espinhoso;
musculo redondo menor.
• 60 a 150°: musculo sernitii anterior;
musculo trapezio.
• 150° a 180°' coluna vertebral.
Rotadores internos:
• 80°: musculo grande dorsal;
musculo redondo maior;
musculo subescapular;
musculo peitoral maior;
poryao anterior do delt6ide.
Rotadores externos:
• 80°' musculo infra~espinhoso;
musculo redondo menor;
poryao posterior do delt6ide.
"A rotayao medial/intema e 0 movimento no qual a superficie anterior do umero se volte
no sentido do plano mediossagitaI." (KENDALL, 1.986, p.28). Assim a musculatura que a
envolve torna~se forte e encurtada quando patol6gica, alongando e enfraquecendo a
musculatura posterior ao torax envolvendo 0 ombro it toda coluna tonicica, promovendo assim
uma cifose toracica.
II CIFOSE
"A cifose postural ocorre por urn envolvirnento geral da coluna toracica, e geralmente,
devido a posi90es habituais erradas. E pode seT descrita como curva normal exagerada de
natureza postural ou estruturaL"(CASH, 1983, p. 203),
Existern as cifoses flexiveis (aqui trabalhadas por naD haver deformidades 6sseas e sim
por urn hilbito postural, portaoto seu tratamento sera unicamente cinesiotenlpico), e as cifoses
parcialmente all totalmente fixadas (que necessitarao de cuidados ortopedicos especificos, e
em casas mais graves, interven9ao cirurgica).
As causas da cifose sao diversas podendo seT classificadas como congenitas,
idiopaticas au constitucionais, p6s-traumaticas au posturais. Os objetivos do tratamento sao:
"a libera~ao e relaxamento dos museulos tensos do ombro, pesco~o e regiao dorsal, 0
fortalecimento dos musculos extensores dorsais, 0 apoio muscular ao redor da coluna e a
corre~ao de quaJquer aumento da cifose dorsal."(KUPRIAN. 1989, p.261).
Biomecanicamente, as estruturas osseas e Iigamentares das vertebras sao divididas em
estruturas vertebrais anteriores e posteriores, sendo que as anteriores funcionam
prineipalmente para sustentar 0 peso, e as posteriores control am a movimenta~ao
As fun~es biomecanieas dos eorpos vertebrais incluem a resistencia as for~as
compressivas do peso superposto; contra~oes musculares e cargas extemas que ocorrem com
o levantar, 0 puxar e 0 empurrar.
Os movimentos da coluna sao: flexao, extensli.o, hiperextensao, flexao lateral e
rotacao. A regiao toracica pennite flexao lateral um poueo menos. onde 0 arco de movimento
entre as vertebras adjacentes e de aproximadamente 6°, com excecao de segmentos inferiores,
onde a capacidade de flexao lateral pode ser tao grande quanto go a 9° (HALL, 1993).
Com loda essa limitac;ao a coluna dorsal sofre influencias de forc;as externas
acomodando numa postura com angulac;ao alterada e fora do centro de gravidade individual a
cada paciente ou individuo
In L.E.R.
Atualmente conhecida D.D.R.T., significando Disturbio Osteomuscular Relacionado
ao Trabalho.
Pode ser considerada como urn processo inflamat6rio que acomete os tendoes, que se
atritam uns com as outros e lad as contra proeminellcias asseas au estruturas ligamentares
muito resistentes, durante os movimentos repetitivos empregados em uma serie de tarefas
executadas nas industrias de servi~os de montagem, terminais computadorizados, bancos,
etc ...
A L.E.R. nao e uma doellc;a aguda. Ela se desenvolve durante 0 exercicio profissional
e 0 quadro sintomatolagico progride, as vezes, irregulannenle. Em geral, a dor se inicia no
final da jornada de trabalho, melhorando nos finais de semana. As vezes, se atenua ou se
acentua devido ao ritmo de trabalho.
A dor nos doentes com L.E.R. pode ser consequencia da lesao direta das estruturas
organicas por sobrecarga funcional ou traumatismos externos que causam danos estruturais no
tegumento e seus anexos, tecido celular, subcutaneo, vasos, tendoes, musculos, articulac;oes e
nervos. Aspectos individuais devem ser considerados como agravantes dos doentes com
L.EK
A L.E.R. e 0 resultado do uso abusivo dos musculos e tendoes, por nlpidos
movimentos repetitivos e de forc;a em al;oes estaticas e posturas inadequadas. Tais condi~5es
56 permitem a recupera~ao do musculo ap6s tratamento especializado de equipes
multidiciplinares e repouso. (OLIVEIRA, 1998).
2 MATERIAL E METODO
Esta pesquisa foi realizada com 20 pacientes sedentarios de ambos as sexos, com
idades entre 20 e 2S anos, portadores de tendinite de ombro, envolvendo rotal(ao intema de
ombro, seguidas de cifose toracica. Local: c1inica MEDCENTRO, situada a rua Voluntarios
da Patna, 400 - conj. 301 - centro - CEP: 80.020-000 - Cuntiba - PRo
Para a avalial(ao da farya muscular usou-se 0 teste subjetivo realizado sempre pelo
mesmo avaliadof. A goniometria foi realizada com goni6metro da marca CARCl. Para a
gradual(ao da dor fora utilizada a Escala de Borg. Tambem foram reitos testes especificos
como: NeeT, lobe e Patte, alem de uma avaliayao postural completa (vide ANEXO I).
Fora realizado 0 tratamento desde a eletroanalgesia (TENS + LASER + U.S.) ate 0
protocolo cornbinado de exerdcios trabalhando reeducac;ao postural e reequilibrio de ornbro,
fazendo uso de bolas, ehisticos, Barra de Ling elasticos e colchonetes, para a realizac;ao de
exercicios de alongamento e fortalecimento muscular, assirn como propriocepc;ao (vide
ANEXOln
3 APRESENT A<;:AO DOS DADOS
Urn mesmo avaliador observou testes de Ilexibilidade e coordenacao, aiem da escala
da dar. Estes testes tiveram urna frequencia de acordo com a evoiu<;ao de cada paciente.
A falta de repouso no trabalho, em alguns pacicntes, ocasionou dificuldades no
reequilibrio da rotacao externa, mesmo sendo trabalhada em 3x 1 com relaC80 it adw;:ao que
deveria ser apenas mantida. Segue a tabela:
MEDIA INICIAL FINAL
GONIOMETRJCA Fx: 170' Abd: 90' Fx: 180' Abd: 170'
Ext: 45° Ret.lnt: 60° Ext: 50' Rot.lnt: 80°
Ad: 45' Rot.Ext: 70° Ad: 45' Rot.Ext: 80°
GRAU DE FOR<;:A Fx: IV Abd: IV Fx: V Abd: V
MUSCULAR Ext: V Rot.lnt: V Ext: V Rot.lnt: V
Ad: V Rot Ext: IV Ad: V RotExt: V
\0
4 INTERPRET A<;:AODOS RESULTADOS
Para alcanl;ar as resultados como 0 gaohe da flexibilidade, melhora da for~a muscular
e aumento da angular;ao articular, foi elaborado urn protocolo combinado com exercicios para
reequilibrio da cintura escapuJar e reeducac;ao postural da coluna tonicica.
Trabalhou-se neste protocolo combinado dando enfase a flexao, abdw;ao e rotayao
externa, sendo que nesta ultima teve-se dificuldades, talvez peJa fhlta de repouso, au a enfase
neste exercicio devesse seT ainda maior, mas nao houve tempo da parte dos pacientes para se
confirmar i550.
o protocolo foi de fundamental irnportancia para esses resultados, sem ele, ah!m de
nao se leTganhos, nao haveria condiyoes de se confinnar as evolw;:oes vistas em anexo ll.
11
5 CONCLUSOES
Conclui-se com a aplica~ao do protocolo, que 0 reequilibrio da articllla~ao do ombro e
fundamental para corre9ao postural nas atividades de vida diana prevenido D.O.RT. nessa
articuia9ao, pais com os exercicios adquiriu-se:
Melhora de flexibilidade;
Aumento de A.D.M.;
Aumento de fOf9a muscular;
Melhora da coordena9ao motara;
Diminuiyao no risco de lesoes.
ANEXOI
AVALIAC;:AO DE FISIOTERAPIA ORTOPEDICA
Identifica~ao:
Data:
Nome:
Sexo:
Idade:
Telefone:
Profissao:
2. Exame fisico:
Vistas: anterior - lateral - posterior.
3. Teste de for~a muscular para ombro:
4. Goniometria:
Flexao, extensao, rotaltao extema e rota~ao interna, adu~ao e abdu~ao.
5. Testes de flexibilidade:
6. Testes especificos de ombro (Teste Neer, Teste Jobe e Teste de Patte):
7. Gradua~ao anitioga da dar (Escala de Borg):
12
13
GRADUACAO ANALOGA DA DOR DATA:
Nome:
Observavoes:
Diminui a dor Aumenta a dor
5- 6-7-8-9-10
5- 6-7-8-9-10
5- 6-7-8-9-10
5- 6- 7- 8- 9- 10
5- 6-7- 8- 9- 10
Antes do teste:
No final do teste:
2 horas apcs 0 teste:
24 horas apcs:
48 horas apcs:
~F~J.. %~·~•..~:ll~,~.l?_r~C.o=:.
.•...,~-".'.;~
14
ANExon
Desenvolveu-se urn protocoio para reequiHbrio de cintura escapular e reeduca~o
postural com os seguintes exercicios:
Fig. I - Paciente com rota~ao intema de ombro e cifose tonl.cica.
Fig. 2 - Paciente realizando rotacao externa de ombro.
Fig. 3 - Paciente realizando rota~ao intema de ombro.
Fig. 4 - Paciente realizando flexilo de ombro.
15
16
Fig. 5 - Teste de flexibilidade.
- Paciente sentado realizando flexao dos ombros com cotoveJos extendidos e as maos
juntas acima da cabeca.
Fig. 6 - Alongamento de triceps.
- Paciente sentado em frente a urn espelho com flexao de ombro e cotoveio, mao atnls da nuca
e cOlovelo sendo empurrado pela mao contralateral (3 x de 20 seg.)
17
Fig. 7 - Paciente realizando alongamento de delt6ide media.
- Paciente sentado em frente ao espelho, com a mao apontando para 0 angulo superior da
escapula e tendo 0 cotovelo puxado pelo membro contralateral (3 x 20 seg.)
Fig. 8 - Paciente realizando alongamento de peitoral maior.
- Paciente sentado em frente ao espelho, maos atnls da cervical, orientador atn'ls do paciente
puxando os cotovelos do mesmo para si (3 x de 20 seg.)
18
Fig. 18 - Paciente realizando fortalecimento de rotayao externa de ombro.
- Paciente em pe com joelhos fletidos lateralmente it Barra de Ling, realizando rotacao externa
de ombro, puxando urn ehistico. Este trabalho na rase aguda foi realizado it 45° e na cronica it
90° (3 x mais repetiyoes que a rotacao intema).
Fig. 9 - Paciente realizando fortalecimento de extensores do ombro.
- Paciente em pe com joelhos fletidos em frente it Barra da Ling, com 0 membra afetado
puxando 0 elastica no sentido da extensao de ombro (inicialmente 2 x 10 repeticoes com
aumento gradativo, mas sempre 3 x menos que com relayao it flexao).
19
Fig. 10- Paciente ralizando forta1ecimento de rotadores internos.
- Paciente em pe, com joelhos flelides lateral mente a Barra de Ling, com 0 ombro realizando
rot393.0 interna ao puxar 0 el;istico. Este trabalho roi Feito apenas para manter 0 grau de fOf9a
muscular. Foi trabalhado 3 x menos que a rota93.0 exlerna.
Fig. II - Fortalecimento de musculatura dorsal.
Paciente deitado com a testa no coJchiio sabre urn latame, brac;os extendidos acima da
cabe.-;a, realizando flexoes fonyadas de ombro.
Fig. 12 - Fortalecimento de musculatura dorsal.
Paciente deitado com a testa no chao e bra'ros extendidos ao longo do corpo,
realizando extensoes for'radas de ombro.
Fig. 13 - Fortalecimento de muscular dorsal.
Paciente deitado, testa no chao, braC(os e cotovelos a 90° com relaC(ao ao corpo
e1evando·os e realizando aduyao escapular.
20
Fig. 14 - Trabalho de musculatura posterior com bastao.
Fig. is - Trabalho de propriocep~ao de ombro com bola.
21
22
REFERENC1AS B1BLlOGRAFlCAS
I. HALL, Susan. Biomecanica Basica. Rio de Janeiro. Ed. Guanahara. 1993.
2. KAP ANDJl, A. J Fisiologia Articular. Sao Paulo. Ed. Manole. 1986.
3. KENDALL, Florence e McCREARY, Elizabeth K. Musculos - Provas e Funyoes. Sao
Paulo. Ed. Manole. 1986.
4. KUPRJAN. Fisioterapia nos Esportes. Sao Paulo. Ed. Manaie. 1989.
5. LOWNIE, Patricia A. Cash - Fisioterapia em Ortopedia e Reumatologia. Sao Paulo.
Ed. Medica Panamericana. 1983.
6. OLNEIRA, Chrys6stomo R. Manual Pnitico de L.E.R. Bela Horizonte. Ed. Health.
1998.
7. RAMAZZIN1, B. As Doenyas dos Trabalhadores. Sao Paulo. Ed. FUlldacentro. 1992.