50
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected] PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome Criminologia Professor: Dr. Francisco Bissoli Filho ([email protected]) Curso BACHARELADO EM DIREITO - CRÉDITOS: 4 Código DIR 5131 N° horas-aula ( x ) 72 h/a ( ) 36h/a II EMENTA (grade curricular 2010.1) C C P C C social: c C C C z contemporâneas da Criminologia. III OBJETIVOS Geral Conhecer, por meio de aulas expositivas dialogadas, da leitura, da apresentação de seminários e do debate, como se formou as categorias principais do pensamento criminológico e penal, inclusive o que diz respeito à América Latina e ao Brasil, e os principais temas e tendências desse pensamento na atualidade. Específicos a) Configurar a ciência criminológica, as suas relações com as demais ciências, a questão paradigmática e as principais fontes das pesquisa criminológica; b) conhecer como se construíram as principais ideias penais e criminológicas na antiguidade, no medievo, na modernidade e na contemporaneidade, especialmente os conceitos de crime, de criminoso, de vítima, de criminalidade, de sanção penal e de processo, como categorias da criminologia, conforme as diversas escolas do pensamento criminológico que se abrigam nos diversos

PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

PLANO DE ENSINO

I – IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Nome Criminologia

Professor: Dr. Francisco Bissoli Filho ([email protected])

Curso BACHARELADO EM DIREITO - CRÉDITOS: 4

Código DIR 5131 N° horas-aula ( x ) 72 h/a ( ) 36h/a

II – EMENTA (grade curricular 2010.1)

C C

P C

C

social: c

C C C z

contemporâneas da Criminologia.

III – OBJETIVOS

Geral Conhecer, por meio de aulas expositivas dialogadas, da leitura, da

apresentação de seminários e do debate, como se formou as

categorias principais do pensamento criminológico e penal, inclusive

o que diz respeito à América Latina e ao Brasil, e os principais

temas e tendências desse pensamento na atualidade.

Específicos a) Configurar a ciência criminológica, as suas relações com as

demais ciências, a questão paradigmática e as principais fontes das

pesquisa criminológica;

b) conhecer como se construíram as principais ideias penais e

criminológicas na antiguidade, no medievo, na modernidade e na

contemporaneidade, especialmente os conceitos de crime, de

criminoso, de vítima, de criminalidade, de sanção penal e de

processo, como categorias da criminologia, conforme as diversas

escolas do pensamento criminológico que se abrigam nos diversos

Page 2: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

paradigmas;

c) identificar as principais preocupações do pensamento

criminológico e penal latinoamericano e brasileiro;

d) refletir sobre as principais tendência, sobre os principais

problemas e sobre os principais temas da criminolgia

contemporânea; e

e) estimular a leitura e a pesquisa científica na área da criminologia.

Page 3: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

A epistemologia criminológica e penal

Subunidade I A configuração da criminologia

1. Conceito 2. Objetos (o crime, o criminoso, a vítima, o controle social) 3. Surgimento 4. Denominação 5. Objetivos 6. Funções 7. Métodos e técnicas de pesquisa da criminologia 8. Fontes da pesquisa criminológica 9. Natureza 10. Influências ideológicas 11. Relações da criminologia com as outras ciências penais e não penais INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS BISSOLI FILHO, Francisco. A interdisciplinariedade no estudo da sanção penal. In: ___. A sanção penal e suas espécies. Curitiba: Juruá, 2010. p. 19-45 BISSOLI FILHO, Francisco. As distinções existentes entre a ciência do direito penal e as demais ciências penais. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 38-45. BISSOLI FILHO, Francisco. Relações do direito penal com outras áreas do conhecimento. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 45-48. BISSOLI FILHO, Francisco. O crime, o criminoso e a pena: do discurso tradicional à criminologia crítica. In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência criminal. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998. p. 27-58. BISSOLI FILHO, Francisco. A metalinguagem jurídico-penal. In: ___. Linguagem e criminalização: a constitutividade da sentença penal condenatória. Curitiba: Juruá, 2011. p. 141-239. BISSOLI FILHO, Francisco. A pesquisa integrada da história do direito penal brasileiro. In: OLIVO, Luz Carlos Cancellier de; BOTELHO, Alexandre; MOTA, Sérgio Ricardo Ferreira (Org.). Direito e crítica. Florianópolis: Insular, 2017. p. 171-193. DIAS, Jorge de Figueiredo & ANDRADE, Manuel da Costa. O Problema do Objeto.

Page 4: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

In.: Criminologia: o homem delinqüente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra Editora Ltda., 1992. Cap. II, pp. 63 a 150. MANNHEIM, Hermann. Natureza, âmbito e objectivo da criminologia. Investigação e Metodologia. In.: Criminologia Comparada. Tradução de J.F. Faria Costa e M. Costa Andrade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1965, 1o Vol. Cap. 1 a 10, pp. 21-295. MOLINA, Antonio García-Pablos de. La criminología como ciencia empírica e interdisciplinaria. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 43-71. MOLINA, Antonio García-Pablos de. El objeto de la criminología: delito, delincuente, víctima e control social. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p.73-192. MOLINA, Antonio García-Pablos de. El "sistema" de la criminología y relaciones de ésta con otras disciplinas. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 193-209. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Funciones e lol de la criminologia. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 211-231. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Métodos y técnicas de investigación criminológica. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 233-294. OLIVEIRA, Edmundo de. Evolução dos estudos vitimológicos. In: ___. Vitimologia e direito penal. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. p. 5-18.

Subunidade II A produção do conhecimento criminológico

1. A influência da ciência política, da teoria do Estado, da filosofia, da economia, da sociologia, da história, da antropologia, da psicologia, da psicanálise, da sociologia e do direito na construção do saber criminológico e penal 2. A questão paradigmática e as diversas escolas e correntes do pensamento jurídico-penal e criminológico 3. O pensamento criminológico crítico 4. As principais categorias do pensamento criminológico e penal (o indivíduo, a sociedade, o Estado, o direito de punir, o controle social, a norma e a lei penal e processual penal, o fato punível, o crime, o criminoso, a vítima, a criminalidade, a sanção penal e o processo penal)

Page 5: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS BARATTA, Alessandro. Introdução: sociologia jurídica e sociologia jurídico-penal. In: ___. Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 1997. p. 21-28. BISSOLI FILHO, Francisco. As distinções existentes entre a ciência do direito penal e as demais ciências penais. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 38-45. BISSOLI FILHO, Francisco. Relações do direito penal com outras áreas do conhecimento. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 45-48. BISSOLI FILHO, Francisco. O crimine, o criminoso e a pena: do discurso tradicional à criminologia crítica. In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência criminal. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998. p. 27-58. BISSOLI FILHO, Francisco. A metalinguagem jurídico-penal. In: ___. Linguagem e criminalização: a constitutividade da sentença penal condenatória. Curitiba: Juruá, 2011. p. 141-239. BISSOLI FILHO, Francisco. O paradigma da linguagem e suas aplicações. In: ___. Linguagem e criminalização: a constitutividade da sentença penal condenatória. Curitiba: Juruá, 2011. p. 81-139. CARRAHER, David W. Senso crítico. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. COELHO, Luiz Fernando. O pensamento crítico. In: ___.Teoria crítica do direito. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. p. 21-155. DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Uma perspectiva histórica. In: ___. Criminologia: o homem delinquente e a sociedade criminológena. Coimbra: Coimbra, 1992. p. 3-41. KUHN, Thomas S. Posfácio - 1969. In: ___. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. p. 217-257. WOLKMER, Antonio Carlos. A questão "teórico-prática" de uma teoria crítica. In: ___. Introdução ao pensamento jurídico crítico. São Paulo: Acadêmica, 1995. p. 13-24.

UNIDADE II

Page 6: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Os pensamentos e as práticas penais da Idade Antiga

Subunidade I A vingança e as suas limitações

1. O surgimento da escrita, a escrita da história e os primeiros escritos de natureza jurídica (século XXX a. C.) 2. A vingança: a) privada; b) pública; c) divina 3. O Estado e o poder de punir e as teorias sobre o seu surgimento: a) teoria da origem natural (Aristóteles, Cícero) b) teorias da origem divina (Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino) c) teoria da origem contratual (Hobbes, Rousseau) 4. As limitações à vingança: a) lei de talião b) compensações. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Breve história do direito penal. In: ___. Manual de direito penal: parte geral. arts. 1º a 120. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. p. 15-22. FERRI, Enrico. Introdução. A justiça penal: Estado presente e antecedente evolução. In: ___. Princípios de direito criminal: o criminoso e o crime. 2ª edição. Campinas: Bookseller, 1999. p.27-55. GILISSEN, John. Direitos da antiguidade. In: ___. Introdução histórica ao direito. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. p. 51-99. HOBBES. Da condição natural da humanidade relativamente à sua felicidade e miséria. Da primeira e segunda leis naturais, e dos contratos. De outras leis de natureza. In:___. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Nova cultural, 1999. p. 107-133. SANTO AGOSTINHO. Cidade de deus. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. WOLKMER, Antonio Carlos. O direito nas sociedades primitivas. In: ___ (Org.) Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 1996. p. 17-27.

Subunidade II

As antigas organizações sociais e as suas leis

1. As formas antigas de organização social: a) a cidade antiga (Fustel de Coulanges); b) a cidade grega (Gustave Glotz) 2. As formas de dominação tradicional e carismática (Max Weber) 3. As leis e práticas penais antigas: a) na

Page 7: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Mesopotâmia (Reformas de Urukagina, no século XXIV a. C.; o código de Ur-Nammu, no século XXI a. C., o código de Esnunna, no século XIX a. C, o código assírio, no século XIX a. C., o código de Hammurabi (século XVII) a. C.) b) em Israel (o Decálogo, entre o século XVI e XIII; o Pentatêuto ou Thora, entre os séculos XII e V a. C; a Michna e Guemara, nos século III e IV d. C.; o Talmud, no século V d. C) c) na Índia: d) em Roma (a Lei das XII Tábuas, em 451-449, a. C., o código justiniano, no século V d. C.) e) na Índia (o código de Manu, entre os séculos XIII e VIII a. C.) INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS BISSOLI FILHO, Francisco. O aparato estatal. In: ___. A sanção penal e suas espécies. Curitiba: Juruá, 2010. p. 52-63). COULAGENS, Fustel de. A lei. In: ___. Cidade antiga. 5. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, [s.d]. p. 130-134. FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Estudos sobre os elementos históricos do direito penal. In: ___. História do direito penal (crime natural e crime plástico). São Paulo: Malheiros, 2005. p. 16-51. GLOTZ, Gustave. A justiça. In: ___. A cidade grega. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988. p. 190-214. LIMA, João Batista de Souza. O código de Hamurabi. In: ___. As mais antigas normas de direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1983. p. 1-32. LIMA, João Batista de Souza. Excertos do código de Manu. In: ___. As mais antigas normas de direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1983. p. 33-42. LIMA, João Batista de Souza. Lei das XII Tábuas. In: ___. As mais antigas normas de direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1983. p.43-69. LIMA, João Batista de Souza. Excertos da legislação mosaica. In: ___. As mais antigas normas de direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1983. p. 85-118.

Subunidade III

As ideias penais na Idade Antiga

1. A Idade Antiga e a predominância dos conhecimentos filosófico e religioso 2. As ideias penais da Grécia antiga: a) Platão (A República, A Política, As Leis); b) Aristóteles (Constituições, Política) 3. As ideias penais da Roma antiga: a) evolução

Page 8: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

história b) princípios gerais do direito penal romano (funções da pena, a culpabilidade, a imputabilidade e a não imputabilidade, casos de não punibilidade e de atenuação da responsabilidade, a extinção da punibilidade, a tentativa, a co-delinquência, a retroatividade da lei penal e a analogia) c) crimes e penas (repressão ordinária e repressão extraordinária, poena capitis extra ordinem, summa supplicia, exílio extraordinário, pena patrimonial extraordinária, penas extraordinárias de privação da atividade e privação da dignidade, servitus poenae, pena na época pós-clássica, evolução através da legislação imperial, evolução através das fontes clássicas alteradas d) processo penal (o processo penal na época da Lei das XII Tábuas, coercitio, provocatio ad populum e processo comicial, esquema do processo comicial, quaestiones perpetuae, cognitio extra ordinem, a unificação definitiva do processo penal e) direito penal militar (crimes, penas e processo) 10. A aliança entre o Império Romano e a Igreja Católica no século IV INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Martin Claret, 2007. Capítulos XIV, XV e XVI do Livro IV. p. 170-178. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2001. Livros II e III, p. 40-80. CÍCERO. Das leis. São Paulo: Cultrix, 1967. ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. FUKUYAMA, Francis. A chegada do Leviatã. In: ___. As origens da ordem política: dos tempos pré-humanos à revolução francesa. p. 100-115. GIORDANI, Mário Curtis. Evolução histórica. In:___. Direito penal romano. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987. p. 4-16. GIORDANI, Mário Curtis. Princípios gerais do direito penal romano. In:___. Direito penal romano. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987. p. 17-66. GIORDANI, Mário Curtis. Crimes e penas. In:___. Direito penal romano. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987. p. 67-94. GIORDANI, Mário Curtis. Processo penal. In:___. Direito penal romano. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987. p. 95-112.

Page 9: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

GIORDANI, Mário Curtis. Direito penal militar. In:___. Direito penal romano. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987. p. 113-133. PLATÃO. As leis. Bauru: Edipro, 1999. SÊNECA, Lúcio Aneu. Sobre a ira. Sobre a tranquilidade da alma. Livro I, Capítulo 19, item 7

UNIDADE III Os pensamentos e as práticas penais da Idade Medieval

Subunidade I

Da queda do Império Romano do Ocidente ao Feudalismo

1. Condições que levaram à queda do Império Romano do Ocidente (476 d. C.): a) o reconhecimento do cristianismo como religião oficial do Estado romano (313 d. C.) e os problemas dele decorrentes; b) o deslocamento da capital para Constantinopla (330 d. C.) e a divisão do Império Romano em Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente; c) as invasões bárbaras 2. O direito após as invasões bárbaras (Mário Júlio de Almeida Costa) 3. Maomé, o Islamismo e a sua expansão (século VII) 4. As condições que propiciaram o surgimento do feudalismo ocidental (séculos X-XIII): a) as divisões do Império Carolíngio (século IX) por meio do Tratado de Verdun: b) os ataques dos invasores externos e o desaparecimento das diversas cidades e populações atacadas e o nomadismo (Francis Fukuyama) c) a decadência da sociedade escravista romana d) a fragmentação da sociedade gentílica dominante entre os povos nórdicos da Europa d) a insuficiência das políticas econômicas e sociais dos imperadores romanos e os seus reflexos na densidade populacional e no desenvolvimento urbano; e) a migração dos nobres para o campo, levando consigo camponeses, com medo dos saques realizados pelos bárbaros invasores; f) a fragilidade dos laços de parentesco e a necessidade de se estabelecer relações por meio de contratos de natureza individual e não familiar de prestação de serviços entre suseranos e vassalos (Francis Fukuyama) 5. Características do feudalismo: a) políticas (modelo de exercício de poder descentralizado com fragmentação e pluralismo de centros de decisões que deveriam ser tomadas pela nobreza, Igreja, universidades, reinos, entidades intermediárias, organizações e corporações de ofícios) b) econômicas (economia baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil e economia amonetária e sem comércio, onde predomina a troca, economia fundada na posse da terra, no modelo de produção agrária e nas relações subordinação pessoal entre o senhor feudal e os vassalos) c) sociais (existência de corporais e de estamentos, ou seja, a nobreza, o clero, os vassalos e os servos de glebas ou campesinos) d) ideológicas (pensamento ideológico calcado na concepção "corporativa" da vida social) e) jurídicas (sistema

Page 10: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

jurídico múltiplo e consuetudinário, embasado na hierarquia nobiliárquica e de privilégios) (Antônio Carlos Wolkmer) 6. O direito medieval: um direito difuso, assistemático e pluralista (direito próprio de cada feudo, suplementado pelo direito canônico, pelo direito romano e pelo direito visigótico) (Antônio Carlos Wolkmer, Mário Curtis Giordani) 7. A justiça senhorial e real do período feudal (Mário Curtis Giordani) 8. As práticas punitivas no modelo feudal (Mário Curtis Giordani, George Rusche e Otto Kirccheimer): o estabelecimento de um sistema de penas patrimoniais (indenizações ou penace e fianças) 9 A crise e o início do declínio do feudalismo (séculos XI a XV): a) as Cruzadas (séculos XI a XIII), com o propósito de recuperar Jerusalém, que havia sido tomada pelo Sultanato de Rum, o que possibilita uma abertura dos feudos b) o restabelecimento do comércio com o Oriente próximo e o desenvolvimento das cidades c) o fim da peste negra e o aumento da população campesina, que começa a migrar para a cidade INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS COLLIVA, Paolo. Feudalismo. In: BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. 7. ed. Brasília: UnB, 1995. v. 1. p. 490-493. GIORDANI, Mario Curtis. Generalidades sobre o feudalismo. In: ___. História do mundo feudal II/1. Petrópolis: Vozes, 1982. p. 15-46. GIORDANI, Mario Curtis. Traços característicos da sociedade do mundo feudal. In: ___. História do mundo feudal II/1. Petrópolis: Vozes, 1982. p. 128-131. GIORDANI, Mario Curtis. O direito. In: ___. História do mundo feudal II/1. Petrópolis: Vozes, 1982. p. 235-283. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. Condições sociais e administração da pena na baixa Idade Média, mercantilismo e surgimento da prisão, mudanças na forma de punição. In.: Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 21-38. WOLKMER, Antônio Carlos. Origem, evolução e declínio da cultura jurídica estatal. In: ___.Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no direito. São Paulo: Alfa Omega, 1994. p. 21-69.

Subunidade II Estado, Igreja e Inquisição

1. A confusão entre Igreja e Estado (séculos XI a XIII): a) a predominância do

Page 11: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

pensamento religioso e a influência do pensamento de Tomás de Aquino sobre a relação entre crime e pecado b) a Igreja Católica torna-se um Estado (século XI) c) o retorno do código de Justiniano d) Graciano e a compilação do direito canônico (século XII) e) a incorporação de normas de natureza penal no código canônico (século XIII) f) o surgimento da prisão eclesiástica 2. A inquisição e o surgimento de ideias integradas entre a criminologia, a política criminal e o direito penal e processual penal: a) os autos-de-fé b) o combate aos hereges, aos judeus, aos muçulmanos, aos ciganos, aos leprosos e às bruxas como inimigos do Estado e as raízes do direito penal do autor INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. A inquisição. Primeiros modelos integradosde criminologia, política criminal, direito penal e direito processual penal. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 50-63. AQUINO, Tomás de. O homicídio. Outras injustiças que se cometem contra a pessoa. O furto e a rapina. Injustiças cometidas pelo juiz. Injustiças cometidas pela acusação. Pecados contra a justiça cometidos pelo réu. Injustiças cometidas pela testemunha. Injustiças cometidas pelos advogados. A contumélia. A difamação. A murmuração. A zombaria. A maldição. A fraude que se comete nas compras e vendas. O pecado de usura. In: ___. Suma teológica VI: justiça - religião - virtudes sociais. Vol. 6, II Seção da II Parte 57-122. São Paulo: Loyola, 2005. p. 129-262. BETHENCOURT, Francisco. O Auto da fé. In: ___.História das inquisições: Portugal, Espanha e Itália. Séculos XV-XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 219-289. EYMERICH, Nicolau. Manual dos inquisidores. 2. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; Brasília: Universidade de Brasília, 1993. FUKUYAMA, Francis. O cristianismo solapa a família. In: ___. As origens da ordem política: dos tempos pré-humanos até a Revolução francesa. Rio de Janeiro: Rocco, 2013. p. 257-270. FUKUYAMA, Francis. A Igreja torna-se um Estado. In: ___. As origens da ordem política: dos tempos pré-humanos até a Revolução francesa. Rio de Janeiro: Rocco, 2013. p. 291-305. GIORDANI, Mario Curtis. A igreja. Introdução. Alguns aspectos da atuação da Igreja na civilização medieval. In: ___. História do mundo feudal II/2. Petrópolis: Vozes,

Page 12: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

1983. p. 218-220; 284-316. NASPOLINI, Samyra Haydêe. Aspectos históricos,, políticos e legais da inquisição. In: WOLKMER, Antonio Carlos (Org.) Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 1996. p. 129-142.

Subunidade III O surgimento do Estado absolutista e as suas práticas punitivas

1. O Estado absolutista e as condições do seu surgimento (século XIII): a) condições políticas b) condições econômicas: o início do declínio do modo de produção feudal e o início da ascensão do modo de produção do capitalismo mercantilista 2. A forma de dominação racional (Max Weber) 3. A "expropriação" dos conflito individuais pelo Estado 4. O surgimento das universidades 5. As escolas de glosadores e pós-glosadores e os primeiros tratados de direito penal 6. Tibério Deciani e a sistematização do direito penal 7. O estabelecimento de um duro sistema de penas corporais e o suplício 8. A migração da população rural para as cidades e o surgimento dos primeiros estabelecimentos prisinais para contenção e preparação da mão de obra urbana INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. O surgimento do Estado moderno e a "expropriação" do conflito. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 37-49. ANITUA, Gabriel Ignacio. As cidades. Os indivíduos e os mercados O modo capitalista de produção e as "empresas" comerciais, científicas e de conquistas. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 63-78. ANITUA, Gabriel Ignacio. A expansão bélica europeia. A formação de uma sociedade repressora. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 79-89. ANITUA, Gabriel Ignacio. As cidades. As percepções sobre a sociedade e o Estado. O consenso e o conflito: Hobbes e Maquiavel. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 89-103. ANITUA, Gabriel Ignacio. O direito e a justiça do Antigo Regime. A marca nos corpos. O cenário do patíbulo. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos.

Page 13: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 103-113. ANITUA, Gabriel Ignacio. A modernidade e as novas relações sociais: sociedade de classes e necessidades de ordem. A exclusão e a disciplina. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 113-123. BISSOLI FILHO, Francisco. Tibério Deciani e a sistematização do direito penal. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2016. p. 25-26. COSTA, Mário Júlio de Almeida. Os germanos antes das invasões. As invasões germânicas. Fontes do direito dos Estados germânicos. documentos de aplicação do direito. In: ___. História do direito português. 5. ed. Coimbra: Almedina, 2011. p. 117-130. FOUCAULT, Michel. Suplício. In:___, Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Tradução por Ligia M. Pondé Vassalo. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 11 a 61. LUISI, Luiz. Tibério Deciane e o sistema penal. In: PIERANGELI, José Henrique. Direito criminal: Luiz Luisi, Manuel de Rivacoba y Rivacoba e Marino Barbero Santos. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. p. 9-40.

UNIDADE IV Os pensamentos criminológicos e as práticas penais da Idade Moderna

Subunidade I

Da queda do Império Romano do Oriente ao Estado Liberal

1. A tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos, a queda do Império Romano do Oriente (1453) e a necessidade de se buscar novos caminhos para as Índias 2. Os grandes descobrimentos e o fortalecimento da máquina punitiva para o controle dos vencidos 3. O fortalecimento das penas corporais e o suplício como expressões do poder real 4. O estabelecimento da prisão como modalidade punitiva 5. O Renascimento e as condições para o surgimento do conhecimento científico 6. A revolução científica deflagrada por Copérnico, Bacon, Galileu, Descarte e outros nos séculos XVI e XVII 7. O florescimento de ideias humanistas no direito penal: o pensamento utópico de Tomas More 8. O Iluminismo e as suas influências sobre as ideias penais e criminológicas: a) o culto à razão, o contrato social e a separação dos poderes (Jean-Jacques Rousseau, Charles Secondat, o Barão de Montesquieu, François-Marie Arouet, ou simplesmente Voltaire) 9. O surgimento do Estado liberal (John Locke). 10. A Revolução Francesa

Page 14: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. Caminhos primeiros: uma imagem no espelho da própria ciência. In: ___. O que é história da ciência. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 15-67. ANITUA, Gabriel Ignacio. As expressões criminológicas do Estado absolutista: O surgimento do Estado moderno e a "expropriação" do conflito. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 37-49. ANITUA, Gabriel Ignacio. Dificuldades para a caracterização do iluminismo: traços comuns e contradições aparentes. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 125-136. ANITUA, Gabriel Ignacio. Absolutismo ilustrado e racionalismo: a ciência e o progresso. Os limites do Estado. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 136-145. ANITUA, Gabriel Ignacio. As revoluções liberais na Europa e na América. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 145-160. FOUCAULT, Michel. Punição. In:___. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Tradução por Ligia M. Pondé Vassalo. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 69-121. FORTES, Luiz R. Salinas. O iluminismo e os reis filósofos. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. MELOSSI, Dario. A gênese da instituição carcerária moderna na Europa. In: MELOSSI, Dario; PAVARINI, Massimo. Cárcere e fábrica: as origens do sistema penitenciário (séculos XVI-XIX). Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2006. p. 29-147. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Evolución histórica del pensamiento criminológico. Etapa "precientífica". In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 297-313. MOLINA, Antonio García-Pablos de. El pensamiento utópico. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 301-302.

Page 15: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

MORE, Thomas. A melhor constituição de uma república, um discurso do extraordinário Rafael Hitlodeu, registrado pelo iluistre Thomas More, cidadão e xerife da famosa cidade de Londres, Grão-Bretanha. In: ___. Utopia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 13-70 (especialmente, as p. 25-47). PAVARINI, Massimo. Saber criminológico y estrategia del control social en el Iluminismo. In: ___. Control y dominación: teorias criminológicas burguesas y proyeto hegemónico. México: Siglo Ventinuno, 1983. p. 33-36. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. Mercantilismo e surgimeno da prisão. In.: Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 39 a 75. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. Mudanças na forma de punição. In.: Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 76-99. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. Iluminismo: avanços na teoria do direito penal. In.: Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 100-112. WOLKMER, Antonio Carlos. Capitalismo, sociedade burguesa e estado moderno. In: ___. Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no direito. São Paulo: Alfa Omega, 1994. p. 23-40.

Subunidade II A escola penal classica

1. A escola clássica como a primeira escola do pensamento jurídico-penal e criminológico: a) surgimento b) marco geográfico c) marco histórico d) marco político e) o marco econômico e filosófico, principais representantes e obras, concepção científica, a origem do poder de punir, o método, o objeto, a ideologia, os postulados fundamentais (o crime, o criminoso, a pena e a responsabilidade penal) 2. O contratualismo penal de Cesare Beccaria 3. As observações sobre a tortura, de Pietro Verri 4. O utilitarismo penal de Jeremy Bentham 5. Giandomenico Romagnosi e a pena como defesa social natural 6. Paul Anselm Ritter von Feuerbach e a teoria da coação psicológica 7. Francesco Carrara, a fórmula sacramental e o crime como um ente jurídico 8. A ideologia liberal (os princípios da legitimidade e da legalidade penal) 9. O surgimento do paradigma garantista 10. A revolução industrial e seus refelexos nas ideias penais 11. O penitenciarismo: a) John Howard e o trabalho carcerário; b) o panóptico de Jeremy Bentham

Page 16: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. Beccaria e o garantismo humanizador do sistema penal. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 160-164. ANITUA, Gabriel Ignacio. O penalismo ilustrado, racionalista ou clássico: seus representantes em língua francesa, inglesa, alemã, espanhola, portuguesa e italiana. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 164-188. ANITUA, Gabriel Ignacio. Os conceitos jurídicos de delito e de pena como objetos de conhecimento criminológico. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 189-190. ANITUA, Gabriel Ignacio. As teorias da pena. Justiça versus utilidade. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 190-200. BARATTA, Alessandro. A criminologia positivista e a escola liberal clássica do direito penal. In:___. Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. p. 29 a 32. BARATTA, Alessandro. Da filosofia do direito penal a uma fundamentação filosófica da ciência penal. In:___. Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. p. 32-34. BARATTA, Alessandro. O pensamento de Giandomenico Romagnoci. A pena como contra-estímulo ao impulso criminoso. In.: Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. p. 34 a 35. BARATTA, Alessandro. O nascimento da moderna ciência do direito penal na Itália. O sistema jurídico de Francesco Carrara. In.: Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. pp. 35 a 37. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Tradução Flório De Angelis. Bauru: São Paulo, 1993.

Page 17: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979. p. 1-68. BENTHAM, Jeremy. Teoria das penas legais. Princípios gerais In.: Teoria das penas legais e tradado dos sofismas políticos. São Paulo: Edições Cultura, 1945, Livro Primeiro, p. 17 a 62. BISSOLI FILHO, Francisco. Cesare Beccaria e os fundamentos filosóficos da ciência do direito penal. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 26-28. BISSOLI FILHO, Francisco. A escola clássica. In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998, p. 29 a 34. BISSOLI FILHO, Francisco. Os sucedâneos de Cesare Beccaria e o surgimentod a escola penal clássica. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 28-34. BISSOLI FILHO, Francisco. Giandomenico Romagnosi e a proibição da analogia. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 34-35. BISSOLI FILHO, Francisco. Anselm Feuerbach e os fundamentos jurídicos da ciência do direito penal. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 35-37. BISSOLI FILHO, Francisco. Francesco Carrara e a definição jurídica de crime. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 37-38. BISSOLI FILHO, Francisco. As preocupações da escola clássica. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 49-53. CARRARA, Francesco. Prefácio à Quinta edição. Prolegômenos. Noção de Delito. In.: Programa do curso de direito criminal: parte geral. Tradução do original italiano por José Luiz V. de A. Franceschini e J. R. Prestes Barra. São Paulo: Saraiva, 1956, p. 7-35 e 47 a 69. DIAS, Jorge de Figueiredo & ANDRADE, Manuel da Costa. A criminologia da escola clássica. In.: Criminologia: o homem delinqüente e a sociedade criminógena.

Page 18: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Coimbra: Coimbra, 1992. Cap. I, p. 5 a 10. FEUERBACH, Paul Johann Anselm Ritter von. Parte filosofica o general del derecho punitivo. In.: Tratado de derecho penal. Tradução da 14a Edição Alemão para o castelhano por Eugênio Raul Zaffaroni e Irma Hegemeier. Buenos Aires: Editorial Hammurabi, 1989. .Livro primeiro, pp. 57 a 137. FOUCAULT, Michel. A disciplina. In: ___. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 125-204. FOUCAULT, Michel. Prisão. In:___. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Tradução por Ligia M. Pondé Vassalo. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 205-277. FUKUYAMA, Francis. As origens do primado da lei. In: ___. As origens da ordem política: dos tempos pré-humanos à revolução francesa. Rio de Janeiro: Rocco, 2013. p. 271-290. PAVARINI, Massimo. A invenção penitenciária: experiência dos Estados Unidos na primeira metade do século XIX. In: MELOSSI, Dario; PAVARINI, Massimo. Cárcere e fábrica: as origens do sistema penitenciário (séculos XVI-XIX). Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2006. p. 149-233. MOLINA, Antonio García-Pablos de. La denominada "escuela clásica". In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 313-323. ROMAGNOSI, Giandomenico. Del estado de sociedade natural, o sea de la sociedade de iguales. In.: Génesis del derecho penal. Tradução do original italiano por Carmelo González Cortina e Jorge Guerrero. Bogotá: Têmis, 1956, Parte Segunda, p. 85 a 151. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. Consequências sociais e penais da revoução industrial. In.: Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 113-151. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. A abolição da deportação. In.: Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 152-167. SUEIRO, Carlos Christian. La escuela clásica. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011. p. 157-163.

Page 19: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

VERRI, Pietro. Observações sobre a tortura. São Paulo: Martins Fontes, 1992. WEBER, Max. O espírito do capitalismo. In: ___. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira e Thompson Learning, 2001. p. 28-51.

UNIDADE V O pensamento criminológico e as práticas penais da Idade Contemporânea

Subunidade I

Estudos empíricos sobre o fenômeno criminal em outras áreas do conhecimento anteriores à escola positiva italiana

1. Os estudos da fisionomia e a interdependência entre o corpo externo e interno: a teoria das características somáticas da índole criminal (1586), de Giambattista della Porta; e b) A teoria do homem de maldade natural (1775-1778), de Johann Kaspar Lavater 2. Os estudos da frenologia (precursora das modernas neurofisiologia e neuropsiquiatria): a) a teoria frenológica da criminalidade (1800), de Franz Joseph Gall e de Johann Gaspar Spurzheim b) a teoria da criminalidade fundada no defeito cerebral (1841), de Hubert Lauvergne c) as teorias do criminoso nato, loco moral ou demente (1844), de Mariano Cubí y Soler). 3. Os estudos da psiquiatria: a) a separação de enfermos mentais e criminosos (1801), de Philippe Pinel; b) a teoria das monomanias, distinguindo demência de amência (1810), de Jean-Étienne Dominique Esquirol c) a teoria das afecções parciais da inteligência e da vontade, de Johann Christian August Grohmann; d) James Cowles Prichard, e) a psicologia criminal de Prosper Despine, f) a teoria das tendências criminais transmissíveis hereditariamente (1847), de Prosper Lucas g) a teoria das degenerações físicas, intelectuais e morais da espécie humana (1857), de Jacques-Joseph Moreau e Bénédict Augustin Morel h) as teorias do paralelismo existente entre o delito e a alienação mental, crime e loucura, de Pierre-Jean-Georges Cabanis e Franz Joseph Gall; i) a teoria da distinção entre a loucura moral e a imbecilidade (1882), de Richard Freiherr von Krafft-Ebing j) a teoria da natureza hereditária do crime (1870), de James Bruce Thompson l) a teoria da morbidade psicológica dos criminosos (1874), de David Nicolson m) a responsabilidade na doença mental (1874) e o criminoso como uma classe inferior e degenerada, de Henry Maudsley 4. Os estudos da antropologia: a) a teoria do delinquente como um caso de enfermidade, de Pierre Paul Broca; b) a teoria da população (1789), de Thomas Robert Malthus; c) as teorias evolucionistas das espécies (1859), de Charles Darwin, Thomas Henry Huxley e Ernst Heinrich Philipp August Haeckel d) a teoria sobre a natureza mórbida do delito (1874), de Gaspare Virgilio; d) a teoria do deliquente como uma espécie de degeneração humana, de Eugène Dally.

Page 20: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. Os discursos disciplinares e utilitários. O nascimento da polícia e da prisão. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 201-217. ANITUA, Gabriel Ignacio. Os sistemas penitenciários do século XIX. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 217-237. ANITUA, Gabriel Ignacio. O contrle da população e o higienismo. A medicina social e O “ ” social. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 237-262. ANITUA, Gabriel Ignacio. O organicismo excludente e conservadorismo. A direita entra em cena. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 262-270. ANI UA G I O “ ” f e racismo. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 270-281. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Los pioneros de la moderna ciencia penitenciaria. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 324-326. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Aportaciones al saber criminológico desde diversos campos empíricos (fisionomia, frenologia, psiquiatria, antropologia, estatística etc). In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 326-345.

Subunidade II A escola cartográfica e as estatísticas criminais

1. Os precursores da escola cartográfica: John Graunt e Willian Petty e as estatísticas em saúde pública (1662) 2. Lambert Adolphe Jacques Quételet e os primeiros estudos estatísticos sobre a criminalidade como fenômeno social ou de massa (1835) 3. André-Michel Guerry e as distintas taxas de criminalidades por sexo, idade e região 4.

Page 21: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANI UA G I O “ ” O morais e a questão do delito. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 281-286. GUERRY, André-Michel. Essai sobre a situação estatística da França. Paris: Crochard, 1833. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Los pioneros de la moderna ciencia penitenciaria. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 324-326. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Aportaciones al saber criminológico desde diversos campos empíricos (fisionomia, frenologia, psiquiatria, antropologia, estatística etc). In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 326-345. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Evolución histórica del pensamiento criminológico: la denominada "estatística moral". In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 347-366. QUÉTELET, Lambert Adolphe Jacques. Sur l'homme et le développement de ses facultés, ou Essai de physique' sociale' (2 vols.), 1835. QUÉTELET, Lambert Adolphe Jacques. The Propensity to Crime. 1831

Subunidade III A escola positiva italiana

1. Marcos geográfico, histórico, político, econômico e filosófico, principais representantes e obras, concepção científica, método, objeto, postulados fundamentais (o crime, o criminoso, a pena e a responsabilidade penal) da escola positiva italiana. 2. A antropologia de Cesare Lombroso (1876) 3. A criminologia de Rafaele Garofalo (1885) 3. A sociologia criminal (1892) e os princípios de direito criminal (1928), de Enrico Ferri e 4. O paradigma etiológico em criminologia 5. A ideologia de defesa social: a) o princípio do bem e do mal b) O princípios da igualdade c) O princípio da culpabilidade; d) O princípio da finalidade ou da prevenção e) O princípio do delito natural e do interesse social. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

Page 22: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

ANITUA, Gabriel Ignacio. A filosofia positiva. Comte e o método científico. Spencer e a concepção evolucionista do universo. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 286-295. ANITUA, Gabriel Ignacio. O paradigma positivista: as causas individuais do comportamento criminoso. Positivismo e imperalismo. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 297-302. ANITUA, Gabriel Ignacio. O positivismo bioatropológico de Lombroso, o positivismo idealista de Garófalo e o positivismo penal-sociológico de Ferri. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 302-324. ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Da ideologia liberal à ideologia da defesa social. In: Ilusão de segurança jurídica: do controle da violência à violência do controle. Porto Alegre: Advogado, 1997, pp. 135 a 137. BARATTA, Alessandro. A escola positiva e a explicação patológica da criminalidade. O “ f ” C L In.: Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. pp. 38 a 40. BARATTA, Alessandro. A ideologia da defesa social. In:___. Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. p. 41-48. BISSOLI FILHO, Francisco. A escola positiva. In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998, pp. 34 a 42. BISSOLI FILHO, Francisco. O sistema penal: conceito e ideologia dominante. In: Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998, p. 55 a 58. BISSOLI FILHO, Francisco. O sistema penal. In: ___. Linguagem e criminalização: a constitutividade da sentença penal condenatória. Curitiba: Juruá, 2011. p. 134-136. BISSOLI FILHO, Francisco. As preocupações da escola positiva. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 54-58.

Page 23: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa. O triunfo do positivismo. O início da sociologia criminal. In.: Criminologia: o homem delinqüente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra Editora Ltda., 1992. p. 10 a 30. SUEIRO, Carlos Christian. La escuela positiva. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011. p. 163-171.

Subunidade IV Outras escolas positivistas

1. A escola francesa de Lyon: a) recedentes científicos [a teoria dos caracteres adquiridos, de Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet ou Chevalier de Lamarck (1809), a teoria da mutação das espécies, de Étienne Geoffroy Saint-Hilaire (1818-1822), e a teoria microbiológica da doença, de Louis Pasteur (1864)] b) A escola francesa de Lyon e a influência do meio social no fenômeno criminal (Alexandre Lacassagne e a teoria da distinção dos fatores individuais e sociais na etiologia do delito e Gabriel Tarde e a teoria psicossocial da imitação). 2 A escola positiva austríaca: a) a psicologia criminal e a criminalística de Hans Gross e b) a teoria holística e intuitiva da biologia criminal, de Adolf Lenz. 3. A escola correcionalista espanhola (P. Dorado Montero, R. Salillas, C. Bernardo de Quiós, Giner de los Ríos, Concepción de Arenal, L. Silvela INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. O positivismo correcionalista espanhol e a originalidade de Dorado Montero. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 324-330. ANITUA, Gabriel Ignacio. Tarde, entre a sociologia psicológica e a filosofia penal. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 433-438. MOLINA, Antonio García-Pablos de. La escuela francesa de Lyon. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 426-431. MOLINA, Antonio García-Pablos de. La teoria psicosocial de G. Tarde y las leyes de “ ” I ___ Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 431-438. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. A falênciado confinamento solitário. In.:

Page 24: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 168-181. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. A falênciado confinamento solitário. In.: Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 168-181. RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. A reforma moderna do cárcere e seus limites. In.: Punição e estrutura social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999. p. 182-218. SUEIRO, Carlos Christian. La escuela positiva austríca. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011. p.171-172. SUEIRO, Carlos Christian. La escuela positiva francesa. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011. p. 172-174.

Subunidade V As escolas penais e criminológicas ecléticas

1. A Terza Scuola italiana ou positivismo crítico (1891): a) Bernardino Alimena e João Impallomeni e a necessidade de que o estudo dogmático do crime seja complementado poela sociologia, pela estatística, pela antropologia e pela psicologia, bem como pela necessidade de se distinguir imputáveis e inimputáveis b) Manoel Carnevale e a teoria do determinismo psicológico do delinquente 2. A escola moderna alemã ou escola de Marburgo ou jovem escola de política criminal: a) Adolf Prins e as suas teorias “ ” f ) Franz von Liszt e a ciência total do direito penal 3. A escola ou movimento da defesa social: a) Os princípios de defesa social, de Felippo Gramática b) a nova defesa social, de Marc Ancel 4. A escola técnico-jurídica e o surgimento do paradigma dogmático das ciências jurídico-penais: a) o pensamento de Arturo Rocco b) O nascimento e a consolidação do paradigma dogmático nas ciências jurídico-penais: matrizes fundacionais do paradigma dogmático de ciência penal, relação desse paradigma com o paradigma etiológico de criminologia, o saber filosófico e totalizador, a especialização e a neutralidade das ciências penais e a específica identidade da dogmática jurídico-penal.

Page 25: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

INDICAÇÕES CRIMINOLÓGICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. O positivismo jurídico-penal, a política criminal e a recepção A “f ” neokantismo. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 367-378. BISSOLI FILHO, Francisco. A escola técnico-jurídica ou neoclássica. In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998, p. 42-44. BISSOLI FILHO, Francisco. As preocupações da escola técnico-jurídica. In: ___. O objeto da ciência do direito penal: descrição - crítica - reconfiguração. Florianópolis: Empório do Direito, 2015. p. 58-60. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Escuelas ecléctivas. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 438-439. MOLINA, Antonio García-Pablos de. La "terza scuola" italiana o positivismo crítico. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 439-440. MOLINA, Antonio García-Pablos de. La escuela de Marburgo o joven escuela de política criminal. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 440-443. MOLINA, Antonio García-Pablos de. La escuela de la defensa social o movimiento de la defensa social. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 443-446. ROCCO, Arturo. El problema y o método de la ciência del derecho penal. Bogotá: Têmis, 1982.

Subunidade VI Abordagens psicanalíticas e psicológicas da criminologia

1. A psiquiatria, a psicologia e a psicanálise 2. A escola psicanalítica e as teorias psicanalíticas da criminalidade: a) Sigmund Freud e as teoria do delito por sentimento de culpa e da sociedade punitiva b) Theodor Reik e a sua explicação psicanalítica das teorias retributivas e preventivas da pena e da compulsão para confessar c) Franz Alexander e Hugo Staub e a teoria da punição como reforço do superego e a tipologia psicanalítica d) o conceito de delinquência latente de August

Page 26: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Aichorn e de Kate Friedlander e) a teoria do crime como produto da sublimação, de Whillian Healy e Augusta Bronner f) a teoria da separação da mãe como fator criminógeno, de Edward John Mostyn Bowlby g) Paul Reiwald, Helmut Ostermeyer e E w N q “ x ” mecanismos de projeção h) os limites das teorias psicanalíticas da criminalidade e da sociedade punitiva por reproduzirem uma concepção universalista de delito 3. A crítica ao princípio da legitimidade. 4. As teóricas psicológicas da criminalidade: a) a teoria do sentimento de inferioridade de Alfred Adler b) a teoria do inconsciente coletivo de Carl Gustav Jung c) as teorias da crise da civilização e da saúde mental da sociedade contemporânea, de Erik Erikson d) a teoria do desenvolvimento psicossocial do ego Erich Fromm, e f) as teorias comportamentalistas da criminalidade INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS AICHORN, August. Wayward youth. New York: Viking Press, 1935. ALEXANDER, Franz; STAUB, Hugo. O criminoso e seus juízes: a partir de um ponto de vista psicanalítico. Curitiba: Íthala, 2017. ANITUA, Gabriel Ignacio. O positivismo médico e psicológico. A personalidade criminosa entre a doença mental e a herança. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 378-390. ANITUA, Gabriel Ignacio. A psicologia social. Da sociedade criminosa à sociedade punitiva. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 390-404. BARATTA, Alessandro. As teorias psicanalíticas da criminalidade e da socieddae punitiva. Negação do princípio da legitimidade. In: ___. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 49-58. FRIEDLANDER, Kate. The Psycho-Analytical Approach to Juvenile Delinquency: Theory, Case Studies, Treatment. New York: Routledge, 1998.

FREUD, Sigmund. Criminosos em consequência de um sentimento de culpa. In: ___. A história do movimento psicanalítico, artigos sobre a metapsicologia e outros trabalhos (1914-1916). Vol. 14 da edição Standart Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 347-348.

Page 27: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

MOLINA, Antonio García-Pablos de. Explicaciones psicopatolóicas y psicoanálisis: três distintos enfoques. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 529-555. MOLINA, Antonio García-Pablos de. El modelo psicodinámico: explicaciones psicoanalíticas del crimen. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 557-586. MOLINA, Antonio García-Pablos de. El modelo do comportamento criminal de orientación psicológica. Modelos conductistas, teoría del aprendizaje, teoría cognitiva, rasgos o variables de la personalidade. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 587-629. MOLINA, Antonio García-Pablos de. El modelo psicodinámico y su función mediadora. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 557-586. REIK, Theodor. The compulsion to confess: on the psychoanalysis of crime and of punishment.1959 SERRA, Carlos Eduardo da Silva. A perspectiva psicanalítica do crime e da sociedade punitiva. Revista Liberdades. São Paulo; n. 18; p. 79-100; jan/abril, 2015.

Subunidade VII Abordagens sociológicas da criminologia

1. Emile Durkheim e Robert Merton e o surgimento a teoria estrutural-funcionalista do desvio e da anomia 2. Robert Merton, a superação do dualismo indivíduo-sociedade f “ ” com os “ q ” 3 R “ ” 4. Albert K. Cohen, teoria das subculturas criminais e a negação do princípio da culpabilidade 5. A primeira escola de Chicago: : origens, influências intelectuais e filosóficas, objetos e métodos 6. A crítica de Edwin H. Sutherland às teorias gerais sobre a criminalidade 7. Gresham M. Sykes e David Matza e a teoria das técnicas de neutralização INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. Durkheim e a sociologia funcionalista desde os conceitos de delito e castigo. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 438-450.

Page 28: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

ANITUA, Gabriel Ignacio. A antropologia britânica: a ordem, o direito,o crime o “ ” I ___ Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 450-457. ANITUA, Gabriel Ignacio. A estrutura do sistema e os mecanismos do controle social diante do desvio. A sociologia norte- “ ” á autoritárias do pensamento social europeu. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 457-480. ANITUA, Gabriel Ignacio. A sociologia e os Estados Unidos. O nascimento da Escola de Chicago. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 405-416. ANITUA, Gabriel Ignacio. As investigações empíricas sobre a cidade: controle social, ecologia social e seus usos criminológicos. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 421-433. ANITUA, Gabriel Ignacio. Origens de uma criminologia sociológica. Políticas do Estado assistencial. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 481-488. ANITUA, Gabriel Ignacio. Sutherland e a teoria das associações diferenciais. A criminalidde do colarinho branco. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 488-497. ANITUA, Gabriel Ignacio. A teoria das subculturas criminosas e o estudo das “ ” A z I ___ Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 497-508. BARATTA, Alessandro. A teoria estrutural-funcionalista do desvio e da anomia. Negação do princípio do bem e do mal. In: ___. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 59-67. BARATTA, Alessandro. A teoria das subculturas criminais. Negação do princípio da culpabilidade. In: ___. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 69-76.

Page 29: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

BARATTA, Alessandro. Uma correção da teoria das subculturas criminais: a teoria das técnicas de neutralização. In: ___. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 77-83. COULON, Alain. A Escola de Chicago. Tradução de Tomás R. Bueno. Campinas: Papirus, 1995. DURKHEIM, Èmile. As regras do método sociológico. Tradução de Paulo Neves e Revisão de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 165p ___. Da divisão do trabalho social. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 483p. EUFRASIO, Mário A. Estrutura urbana e ecologia humana: a escola sociológica de Chicago (1915-1940). São Paulo: Editora 34, 1999. MERTON, Robert K. Estrutura social e anomia. In: Sociologia: teoria e estrutura. Tradução de Miguel Maillet. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1970. p. 203 a 270. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Escuela de Chicago: sociologia urbana e ecología social. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 643-683. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Teorías esctructural-funcionalistas (de la anomia) y sistémicas. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 685-714. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Teorías subculturales. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 715-737. MOLINA, Antonio García-P “ ” z y control. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 739-771. SUEIRO, Carlos Christian. La escuela sociológica. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011. p.185-195. SUTHERLAND, Edwin H. Uma teoria de criminologia. In: ___. Princípios de

Page 30: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

criminologia. São Paulo: Martins, 1949. p. 9-18.

Subunidade VIII A segunda escola de Chicago e a abordagem interacionista da criminalização

1. A segunda escola de Chicago. 2. A criminologia interacionista e a mudança de paradigma em criminologia: o labeling approach ou enfoque da reação social como novo paradigma criminológico: definições, matrizes e objeto (o processo de criminalização primária e secundária e a dimensão subjetiva da criminalização como seus objetos de investigação) 3. O pensamento criminológico de Howard Becker 4. As teorias que se orientam pelo enfoque interacionista: a) teoriass dos estigmas (Erving Goffman) b) a teoria do desvio secundário (Edwin Lemert) c) a teoria das etiquetas negativas (Willian Payne) d) a teoria das etiquetas delitivas (Frederic Faust) e) a teoria dos estereótipos criminais (Denis Chapman) 5. A negação do princípio do fim ou da prevenção da pena 6. A recepção alemã do enfoque do etiquetamento e a negação do princípio da igualdade INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. A comunicação como base da democracia e as origens do interacionismo simbólico. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 417-421. ANITUA, Gabriel Ignacio. O C “ ” deslegitimação dos aparelhos de controle. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 569-574. ANITUA, Gabriel Ignacio. A fenomenologia e a construção social da realidade. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 574-479. ANITUA, Gabriel Ignacio. O enfoque do etiquetamento (labeling approach). In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 588-599. BARA A A O “ ” enfoque daa reação social. Negação do princípio do fim ou da prevenção. In: ___. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 85-99. BARA A A A “ ” N

Page 31: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

princípio da igualdade. In: ___. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 101-116. BECKER, Howard Saul. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. BISSOLI FILHO, Francisco. Aplicações jurídico-penais do paradigma da linguagem. In: ___. Linguagem e criminalização: a constitutividade da sentença penal condenatória. Curitiba: Juruá, 2011. p. 129-139. BISSOLI FILHO, Francisco. Teoria dos estigmas. In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência criminal. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998. p. 190-197. BISSOLI FILHO, Francisco. Os desvios primários e secundários (as carreiras criminais). In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência criminal. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998. p. 187-190 BISSOLI FILHO, Francisco. As etiquetas negativas e seus efeitos. In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência criminal. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998. p. 183-187. BISSOLI FILHO, Francisco. A teoria dos estereótipos criminais. In: ___. Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência criminal. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998. p. 197-201. BISSOLI FILHO, Francisco. O surgimento e configuração do paradigma da definição. In: ___. Linguagem e criminalização. Curitiba: Juruá, 2011. p. 129-132. BISSOLI FILHO, Francisco. Dimensões subjetiva e objetiva do paradigma da definição. Objetos da investigação científica no paradigma da definição. In: ___. Linguagem e criminalização. Curitiba: Juruá, 2011. p. 132-139. BISSOLI FILHO, Francisco. Punição e divisão social: do mito da igualdade à realidade do apartheid social. In: ANDRADE, Vera Regina Pereira de (Org.) Verso e reverso do controle penal: (des) aprisionando a sociedade da cultura punitiva. v.2. Florianópolis: Fundação José Boiteux, 2002. p. 75-91.

Page 32: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

BLUMER, Herbert. Symbolic interactionism: perspective and method. Berkeley and Los Angeles, 1986. CHAPMAN, Denis. El estereotipo del delincuente y sus consecuencias sociais. In: OLMO, Rosa de (Org.). Estigmatizacion y conduta desviada. Maracaibo: Centro de Investigações Criminológicas da Faculdade de Direito, [s.d]. p. 161-184. COULON, Alain. Etnomedologia. Petrópolis: Vozes, 1995. FAUST, Frederic L. Etiquetas delictivas: sus consecuencias e implicaciones. In: OLMO, Rosa de (Org.). Estigmatizacion y conduta desviada. Maracaibo: Centro de Investigações Criminológicas da Faculdade de Direito, [s.d]. p. 121-132. GOFFMAN, Erving. Estigma: nota sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1963. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1961. LEMERT, Edwin M. Desviação primaria y secundaria. In: OLMO, Rosa de (Org.). Estigmatizacion y conduta desviada. Maracaibo: Centro de Investigações Criminológicas da Faculdade de Direito, [s.d]. p. 97-102. MEAD, Georg Herbert. Espíritu, persona y sociedad: desde el punto de vista del contuctismo social. Barcelona, Buenos Aires e México: Paidós, 1973. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Teorías del proceso social: el modelo interacionista o paradigma de control. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 773-809. MORAIS DA ROSA, Alexandre; AMARAL, Augusto Jobim do. Cultura da punição: a

ostentação do horror. Florianópolis: Empório do Direito, 2015.

PAYNE, Willian D. Etiquetas negativas: pasadizos y prisiones. In: OLMO, Rosa de (Org.). Estigmatizacion y conduta desviada. Maracaibo: Centro de Investigações Criminológicas da Faculdade de Direito, [s.d]. p. 103-118. UEIRO C C L ( “ ” control social o reacción social y las teorías del conflito. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011.

Page 33: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

p.195-213.

Subunidade IX Abordagens da sociologia do conflito

1. A sociologia do conflito e a polêmica antifuncionalista 2. Ralf Dahrendorf e o modelo sociológico do conflito: mudança social, conflito social e domínio político 3 Lewis A. Coser e Georg Simmel e a funcionalidade do conflito 4. Georg D. Vold e o poder de definição dos grupos em conflito, o direito e a política 5. As criticas às teorias conflituais da criminalidade INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA ANITUA, G I A “ ” f z V “ f ” I ___ Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 600-611. BARATTA, Alessandro. As teorias conflituais da criminalidade e do direito penal. Elementos para sua crítica. In: ___. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 131-145. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Teorías del conflito. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 811-849.

Subunidade X

A denominada criminologia “crítica” 1. As críticas aos limites ideológicos d “ ” um novo modelo integrado de ciência jurídica 2. A nova criminologia ou criminologia crítica ou criminologia radical: surgimento, representantes, influência filosófica, características e objetos (a dimensão objetiva da criminalização, o controle social, o sistema penal, a seletividade, a estigmatização, estereotipagem e as violências individual, institucional e estrutural produzidas pelo sistema) 3. A crise da criminologia crítica. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. A cultura marxista e suas contribuições ao estudo da questão criminal. Três pontos de vista: Bonger e o delito, Pashukanis e a lei e Rusche e o castigo. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de

Page 34: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 612-621. ANITUA, Gabriel Ignacio. Pensamentos criminológicos de finais do século XX: a chamada criminologia crítica (origens, tendências, presenças). In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 657-760. ANITUA, Gabriel Ignacio. Teoria crítica, sociologia radical e cultura libertária. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 621-641. BARATTA, Alessandro. Os “ ” contemporânea. Sua superação em um novo modelo integrado de ciência jurídica. In: ___. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 147-158. BARA A A D “ ” I ___ Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia. 1997. p. 159-170. BARATTA, Alessandro. Derechos humanos: entre violencia estructural y violencia penal. Por la pacificación de los conflitos violentos. In: ____. Criminología y sistema penal. Montevideu; Buenos Aires, IBdeF, 2006. p. 334-356. BISSOLI FILHO, Francisco. Dimensões subjetiva e objetiva do paradigma da definição. Objetos da investigação científica no paradigma da definição. In: ___. Linguagem e criminalização. Curitiba: Juruá, 2011. p. 132-139. LARRAURI, Elena. La nueva criminologia. In:___. La herencia de la criminologia crítica. México: Siglo Veintiuno, 1992. p. 101-142. LARRAURI, Elena. La crisis de la criminologia crítica. In:___. La herencia de la criminologia crítica. México: Siglo Veintiuno, 1992. p. 192-243. MOLINA, Antonio García-Pablos de. Teorías y praxis criminológica em los países socialistas. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 851-873. MORAIS DA ROSA, Alexandre; AMARAL, Augusto Jobim do. Cultura da punição: a

ostentação do horror. Florianópolis: Empório do Direito, 2015.

Page 35: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

PAYNE, Willian D. Etiquetas negativas: pasadizos y prisiones. In: OLMO, Rosa de (Org.). Estigmatizacion y conduta desviada. Maracaibo: Centro de Investigações Criminológicas da Faculdade de Direito, [s.d]. p. 103-118. TAYLOR, Yan; WALTON, Paul; YOUNG, Jock (Org.) Criminologia crítica. Rio de Janeiro: Graal, 1980. SUEIRO, Carlos Christian. La escuela positiva soviética. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011. p. 174-176.

Subunidade XI A anticriminologia

1. A anticriminologia: a crítica de Vicenzo Ruggiero à metodologia da criminologia em face da sua busca por universalizações INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS SUEIRO, Carlos Christian. La anticriminologia. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011. p. 213-215.

UNIDADE VI Preocupações criminológicas latinoamericanas

1. O descobrimento da América (1492) 2. As colonizações espanhola e portuguesa

3. O período colonial e a influência européia 4. O surgimento da criminologia

latinoamericana: surgimento, influências (norte-americana e européia) e difusão 5. A

estrutura e operacionalização dos sistemas penais latinoamericanos: burocratização,

violação dos direitos humanos, corrupção e as drogas

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. O positivismo criminológico na América Latina e a transcendência de Ingenieros. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 330-354.

Page 36: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Operacionalidade do sistema penal na América Latina. Contrastação entre operacionalidade e programação normativa. In: ___. Ilusão de segurança jurídica: do controle da violência à violência do controle. Porto Alegre: Advogado, 1997, pp. 284 a 291. ANIYAR DE CASTRO, Lola. La historia aun no contada de la criminologia latinoamericana. In: Criminología de la liberación. Maracaibo: Editorial de La Universidad del Zulia (Instituto de Criminologia), 1987, 263p. pp. 3-19. BERGALLI. Roberto. Hacia una criminologia de la liberación para a América Latina. La custón criminal em América Latina In.: ___. Crítica a la criminologia: hacia una teoría crítima del control social en amércia latina. Colombia: Têmis, 1982, pp. 267 a 301.

OLMO, Rosa del. O surgimento da criminologia na América Latina. Esforços

continentais de difusão. Esforços locais de difusão. In: ____. A América Latina e sua

Criminologia. Rio de Janeiro: Revan, 2004. p. 157-288.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Criminalidad y desarrolo en latinoamérica. In: ___ (Org).

Sistemas penales y derechos humanos en America Latina (Primer Informe). Buenos

Aires: Depalma, 1984. p. 135-174.

ZAFFARONI, Eugênio. Fenômenos fáticos violatórios de direitos humanos. In: ___.

Sistemas penales y derechos humanos en América Latina (Informe final). Buenos

Aires: Depalma, 1986. p. 389-439.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Valoracion critica de la politica criminal latinoamericana en los ultimos veinte años. In: ___. Política criminal latinoamericana: perspectivas - disyuntivas. Buenos Aires: Hammurabi, 1982. p. 101-113. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. La reacción penal en el código penal tipo latinoamericano frente a la convención americana de derechos humanos y a las actuales demandas de la politica criminal continental. In: ___. Política criminal latinoamericana: perspectivas - disyuntivas. Buenos Aires: Hammurabi, 1982. p. 115-123.

UNIDADE VII Preocupações criminológicas brasileiras

1. O descobrimento do Brasil pelos portugueses (1500) 2. O período colonial (1500-

Page 37: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

1822) e a influência dos governos absolutistas portugueses 3. O período imperial (1822-1889) e a influência liberal 4. O período republicano e as influências liberal e positivista 5. A criminologia brasileira e as raízes colonial-mercantilistas, imperial-escravista e republicano-positivista do sistema penal brasileiro 6. Ideias penais no período colonial 7. O pensamento criminológico no período imperial 8. O pensamento criminológico republicano (Viveiros de Castro). 9. A operacionalização do sistema penal brasileiro: relações entre as agências brasileiras de controle penal e problemas criminológicos: a inflação legislativa, a corrupção, a morosidade dos subsistemas policial e judicial, a violência policial, a superpopulação carcerária e a desestruturação prisional, as facções criminosas, as milícias, a narcotraficância e a influência da Mídia no processo de criminalização primária e secundária. 10. A justiça popular no Brasil 11. Estatísticas criminais brasileiras INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, Nilo. Os sistemas penais brasileiros. In: ANDRADE, Vera Regina Pereira de (Org.) Verso e reverso do controle penal: (des) aprisionando a sociedade da cultura punitiva. v.1. Florianópolis: Fundação José Boiteux, 2002. p. 147-158. BARCELOS, Caco. Rota 66: a história da polícia que mata. São Paulo: Globo, 1992, 274p. CARVALHO, Salo de. A política criminal de drogas no Brasil: do discurso oficial às razões da descriminalização. Rio de Janeiro: Luan, 1996. BATISTA, Vera Malaguti. Difíceis ganhos fáceis: drogas e juventude pobre no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1988. CASTRO, Viveiros. A nova escola penal. Rio de Janeiro: Domingos de Magalhães Editor, 1894. CRUZ NETO, Otávio. Nem soldados nem inocentes: juventude e tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Forense, 2001. FERRO, Ana Luíza Almeida. As principais organizações criminosas brasileiras. In: ___. Crime organizado e organizações criminosas mundiais. Curitiba: Juruá, 2012. p. 544-556. HELPES, Sintia Soares. Vidas em jogo: um estudo sobre mulheres envolvidas com o tráfico de drogas. São Paulo: IBCCrim, 2014. MARTINS, José de Souza. Linchamentos: a justiça popular no Brasil. São Paulo:

Page 38: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Contexto, 2012. PETERKE, Sven. Legitimidade e legalidade das "milícias" no Brasil atual. Prima facie. João Pessoa, v. 10, 18, ano 10, jan-jun, 2011. p. 86-107. SHIMIZU, Bruno. Notas sobre o surgimento e a atuação das facções criminosas. In: ___. Solidariedade e gregarismo nas facções criminosas: um estudo criminológico à luz da psicologia das massas. São Paulo: IBCCrim, 2011. p. 83-161.

UNIDADE VIII

Tendências, temas e problemas criminológicos e penais contemporâneos

Subunidade I Tendências da criminologia contemporânea

1. A globalização e suas influências nos sistemas penais no mundo: a) o fenômeno

da globalização b) os impactos do modelo globalizador sobre o Estado

contemporâneo c) a sociedade globalizada e o direito e d) o direito penal da

globalização 2. As propostas de enfrentamento do fenômeno criminal em uma

sociedade de risco: a) o Direito Penal da emergência b) a crítica ao direito penal de

emergência c) o direito penal do inimigo d) a crítica ao direito penal do inimigo (Meliá,

Sánchez e Zaffaroni) e) a crítica ao direito penal de exceção (Ferrajoli) f) propostas

viáveis de enfrentamento da criminalidade organizada (Winfried Hassemer e o direito

de intervenção; Jesús-María Silva Sánchez e o direito penal de duas velocidades;

Zaffaroni e a proposta dinâmica de contenção; e Luigi Ferrajoli e o garantismo

penal). 3. Tendências da criminologia contemporâneas: a) a teoria econômica do

crime (Gary Becker) b) o neolombrosionismo (Adrian Raine) c) a descriminalização e

a neocriminalização d) os grandes movimentos da política criminal [movimento de lei

e ordem, humanismo, garantismo, política criminal alternativa, minimalismo,

abolicionismo (Louk Huslamn), a justiça restaurativa] d) teoria vitimojustificante

(Mariano Silvestroni)

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ANITUA, Gabriel Ignacio. A antipsiquiatria, o enfoque dramatúrgico, a etnometologia

e as críticas ao confinamento institucional. In: ___. Histórias dos pensamentos

criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p.

579-588.

Page 39: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

ANITUA, Gabriel Ignacio. Pensamentos criminológicos de finais do século XX: as

justificativas da repressão penal e a criminlogia atuarial. In: ___. Histórias dos

pensamentos criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de

Criminologia, 2008. p. 761-835.

ANITUA, Gabriel Ignacio. A memória sobre a razão e a sem-razão como ferramenta

dos direitos humanos e o pacifismo. In: ___. Histórias dos pensamentos

criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p.

837-854.

ALBRECHT, Peter-Alexis. Avaliações criminológicas sobre o direito penal da

propriedade e o direito penal econômico. In: ___. Criminologia: uma fundamentação

para o direito penal. Rio de Janeiro: Lumen Iuris; Curitiba: ICPC, 2010. p. 468-492.

ALBRECHT, Peter-Alexis. A moderna orientação pela vítima como veículo para a

retirada do Estado. In: ___. Criminologia: uma fundamentação para o direito penal.

Rio de Janeiro: Lumen Iuris; Curitiba: ICPC, 2010. p. 580-586.

ARAÚJO JÚNIOR, João Marcelo de. Os grandes movimentos da política criminal de nosso tempo – aspectos. I.: ARAÚJO JÚNIOR, João Marcelo (org). O sistema penal para o terceiro milênio: atos do colóquio Marc Ancel. Rio de Janeiro: Revan, 1991, pp. 65-79. BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e política criminal alternativa. In: ___. Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. p. 197-208. BECK, Francis Rafael. A globalização e seus influxos sobre o Estado e o Direito (Penal) contemporâneo. In:___. Perspectivas de controle ao crime organizado e crítica à flexibilização das garantias. São Paulo: IBCCrim, 2004. p. 21-54.

BECK, Ulrich. Sociedade de risco. São Paulo: Editora 34, 2011.

BECK, Francis Rafael. O caminho fácil do direito emergencial. In:___. Perspectivas de controle ao crime organizado e crítica à flexibilização das garantias. São Paulo: IBCCrim, 2004. p. 93-103.

Page 40: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

BECK, Francis Rafael. A (in)justificada flexibilização das garantias do acusado. A situação brasileira. In:___. Perspectivas de controle ao crime organizado e crítica à flexibilização das garantias. São Paulo: IBCCrim, 2004. p. 104-128.

BECK, Francis Rafael. Os rumos viáveis do direito penal contemporâneo em relação ao crime organizado. In:___. Perspectivas de controle ao crime organizado e crítica à flexibilização das garantias. São Paulo: IBCCrim, 2004. p. 129-159.

BECKER, Gary. Crime and punishment: na economic approach. In: Journal of

political economy: Essays in the economics of crime and punishment. National

Bureau of Economic Reserach, p. 169-217, 2001.

BISSOLI FILHO, Francisco. As ciências criminais no velho e no novo paradigma. Teorias da Pena. As teorias tradicionais em face do labeling approach. In: Estigmas da criminalização: dos antecedentes à reincidência. Florianópolis: Obra Jurídica, 1998, pp. 53-55, 138 a 155 e 205 a 214. CASTILHOS, Ela Wiecko V. de. Criminologia crítica e crítica do direito penal

econômico. In: ANDRADE, Vera Regina Pereira de (Org.) Verso e reverso do

controle penal: (des) aprisionando a sociedade da cultura punitiva. v.1. Florianópolis:

Fundação José Boiteux, 2002. p. 61-72.

CERVINI, Raú. Conceitos básicos vinculados aos processos de descriminalização. In: ___. Processos de descriminalização. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. p. 68-81.

FERRAJOLI, Luigi. O subsistema penal de exceção. In: ___. Direito e razão: teoria do garantismo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. p. 649-680.

FERRAJOLI, Luigi. Perspectiva de reforma da legislação. Dois pontos de vista para uma deontologia da jurisdição. In: ___. Direito e razão: teoria do garantismo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. p. 668-672.

FOLTER, Rolf S. de. Sobre la fundamentación metologica del enfoque abolicionista del sistema de justicia penal. Una comparacion de las ideas de Hulsman, Mathiesen e Foucault. In: COHEN, Stan; STEINER, Heinz; SCHERER, Sebastián; SCHUMAN,

Page 41: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Karl. Abolicionismo penal. Buenos Aires: Ediar, 1989. p. 57-85.

GIAMBERARDINO, André. Crítica da pena e justiça restaurativa: a censura para

além da punição. Florianópolis: Empório do Direito, 2015.

HASSEMER, Winfried. Perspectivas de uma moderna política criminal. In: ___. Três temas de direito penal. Porto Alegre: Fundação Escola Superior do Ministério Público, 1993. p. 83-97.

JAKOBS, Günther. Direito penal do cidadão e direito penal do inimigo. In: JAKOBS, Günther; MELIÁ, Manuel Cancio. Direito penal do inimigo: noções e críticas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. p. 19-50.

MACKAAY, Ejan; ROUSSEAU, Stéphane. Análise Econômica do Direito. Trad.

Rachel Sztajn. São Paulo: Atlas, 2015

MELIÁ, Manuel Cancio. "Direito penal" do inimigo? In: JAKOBS, Günther; MELIÁ, Manuel Cancio. Direito penal do inimigo: noções e críticas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. p. 51-81.

MOLINA, Antonio García-Pablos de. La prevención del delito em um Estado social y democrático de derecho. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 877-932.

MOLINA, Antonio García-Pablos de. Modelos de reacción al delito e intervención. In: ___. Tratado de criminología. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 933-1022.

MOLINA, Antonio García-Pablos de. Problemas y tendencias de la criminologia actual. In: ___. Tratato de criminologia. 2. ed. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 1025-1064.

PALLAMOLLA, Raffaella da Porciúncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática.

São Paulo: IBCCrim, 2009.

PRADO, Luiz Regis & BITENCOURT, Cezar Roberto. Escolas e tendências penais. In.: Elementos de Direito Penal: parte geral. São Paulo: Revista dos Tribunais, pp. 29

Page 42: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

a 38.

RAINE, Adrian. A anatomia da violência: as raízes biológicas da criminalidade. Porto

Alegre: Armed, 2015.

SALIBA, Marcelo Gonçalves. Justiça Restaurativa e Efeito Punitivo. Curitiba: Juruá,

2009.

SÁNCHEZ, Jesús-María Silva. A impossibilidade de "voltar" ao velho e bom direito penal liberal ("Gutes, Altes liberales Strafrecht"). In: ___. A expansão do direito penal: aspectos da política criminal nas sociedades pós-industriais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 136-147.

SÁNCHEZ, Jesús-María Silva. A globalização econômica e a integração supranacional. Multiplicadores da expansão. In: ___. A expansão do direito penal: aspectos da política criminal nas sociedades pós-industriais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. p. 75-96.

SÁNCHEZ, Jesús-María Silva. A política criminal e a teoria do direito penal diante dos aspectos socioculturais e políticos da globalização. In: ___. A expansão do direito penal: aspectos da política criminal nas sociedades pós-industriais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. p. 97-104.

SÁNCHEZ, Jesús-María Silva. Terceira velocidade do direito penal? Sobre o "direito penal do inimido". In: ___. A expansão do direito penal: aspectos da política criminal nas sociedades pós-industriais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. p. 148-151.

SILVESTRONI, Mariano H. Mi posición: la teoria víctimojustificante de la pena. In:

___. Teoria constitucional del delito. Buenos Aires: Editores del Puerto, 2004. p. 57-

68.

Subunidade II

Temas e problemas da criminologia contemporânea

1. A crise da legitimação das funções das sanções penais 2. A crise da função

ressocializadora da sanção penal 3. Os problemas do encarceramento 4.

Privatização dos presídios 5. A política criminal da intolerância 6. Criminalidade do

Page 43: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

colarinho branco (detentores do poder econômico e político) e da pobreza 7.

Criminologia e racismo 8. Criminologia e relações de gênero 9. A criminalização e

descriminalização das drogas 10. Redução da idade penal 11. Armamento e

desarmamento da população 12. Criminalização e Mídia 13. Criminalidade

organizada.

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALBRECHT, Peter-Alexis. Considerações criminológicas sobre o direito penal das

drogas. In: ___. Criminologia: uma fundamentação para o direito penal. Rio de

Janeiro: Lumen Iuris; Curitiba: ICPC, 2010. p. 507-528.

ALBRECHT, Peter-Alexis. O fenômeno da "criminalidade organizada". In: ___. Criminologia: uma fundamentação para o direito penal. Rio de Janeiro: Lumen Iuris; Curitiba: ICPC, 2010. p. 551-567.

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Da criminologia crítica à criminologia feminista:

a violência sexual, a mulher e o feminismo no controle penal. In: ___. Pelas mãos da

criminologia: o controle penal para além da (des) ilusão. Rio de Janeiro: Revan, ICC,

2012. p. 125-157.

ANI UA G I O “ ”

poder na obra de Foucault. In: ___. Histórias dos pensamentos criminológicos. Rio

de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2008. p. 641-655.

BARATTA, Alessandro. Cárcere e marginalidade sociall. In: ___. Criminologia crítica e crítica ao direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. p. 183-196.f

BARATTA, Alessandro. Integración: una nueva fundamentacion de la pena dentro de la teoria sistêmica. Doctrina Penal. Buenos Aires, no 29, pp. 3-26, ene./mar. 1985. BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão. Causas e Alternativas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. CAMPOS, Carmen Hein de. A contribuição da criminologia feminista ao movimento

de mulheres no Brasil. In: ANDRADE, Vera Regina Pereira de (Org.) Verso e reverso

do controle penal: (des) aprisionando a sociedade da cultura punitiva. v.2.

Page 44: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Florianópolis: Fundação José Boiteux, 2002. p. 133-150.

CONDE, Francisco Munõz. La resocialización del delincuente. Análisis y crítica de un mito. In: Política criminal y reforma del derecho penal. Bogotá: Temis, 1982, pp. 131 a 154.

DUARTE, Evandro Charles Piza. Criminologia & racismo. Curitiba: Juruá, 2002.

FERRAJOLI, Luigi. Si y por que castigar, prohibir e juzgar. Las ideologias penales. In: Derecho y razón. Teoria del garantismo penal. 4a. ed. Madrid: Trotta, 2000, p. 247 a 280. GIORGI, Alessandro de. A miséria governada através do sistema penal. Tradução de

Sérgio Lamarão. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia e Revan, 2006

(Coleção Pensamento Criminológico, v. 12).

GOFMANN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1961.

KRAMER, Henrich; SPRENGER, James. O Martelo das Feiticeiras: Malleus

Maleficarum: 5. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991.

LARRAURI, Elena (Org.). Mujeres, derecho penal y criminología. Madrid: Siglo

veintuno, 1994.

MENDES, S. R. Criminologia Feminista: novos paradigmas. São Paulo: Editora

Saraiva, 2014.

MINHOTO, Laurindo Dias. Privatização de presídios e criminalidade: a gestão da

violência no capitalismo global. São Paulo: Max Limonad, 2000.

MIR PUIG, Santiago. ?Que queda em pie de la resocializacion? Eguskilore, San Sebastian, n. 2, pp. 35-41, 1989.

MOLINA, Antonio García-Pablos de. Problemas y tendencias de la criminologia actual. In: ___. Tratato de criminologia. 2. ed. Valencia: Tirant lo Blanch, 1999. p. 1025-1064.

Page 45: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

OLMO, Rosa del. A face oculta da droga. Rio de Janeiro: Revan, 1990.

OLIVEIRA, Anselmo Jerônimo de. Drogas: descriminalização: a quem interessa esta

bandeira? Blumenau: Edifurb, 2000.

OLIVEIRA, Odete Maria de. A mulher e o fenômeno da criminalidade. In:

ANDRADE, Vera Regina Pereira de (Org.) Verso e reverso do controle penal: (des)

aprisionando a sociedade da cultura punitiva. v.1. Florianópolis: Fundação José

Boiteux, 2002. p. 159-171.

QUINTELA, Flávio. Mentiram e muito para mim. Campinas: Vide Editorial, 2014.

RANGEL, Paulo. A redução da idade penal: avanço ou retrocesso social. São Paulo:

Atlas, 2015.

SHECAIRA, Sérgio Salomão (Org). Drogas: uma nova perspectiva. São Paulo:

IBCCrim, 2014.

SOUZA, Alexander Araujo. La criminalità organizzata come minaccia alla democrazia e ai diritti fondamentali. In:___. Criminalità organizzata: minaccia alla democrazia e ai diritti fondamentali. Canterano: Aracne, 2016. p. 117-157. SUEIRO, Carlos Christian. Penología o fundamentación de la pena. In: ___. Los paradigmas del derecho penal: sobre la armonía metodológica del derecho penal. La interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la dogmática penal, el derecho procesal penal y la política criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011. p. 101-153. SUTHERLAND, Edwin H. El delito de "cuello blanco" es delito organizado. In: ___. El delito de cuello blanco. Madrid: La Piqueta, 1999. p. 261-275.

SUTHERLAND, Edwin H. La sociedad de latrones. Delincuencia de cuello blanco. In: ___. Ladrones professionales. 2. ed. Madrid: La Piqueta, 1993. p. 219-236. SUTHERLAND, Edwin H. El problema del delito de "cuello blanco". In: ___. El delito de cuello blanco. Madrid: La Piqueta, 1999. p. 59-69. SUTHERLAND, Edwin H. Una teoria del delito de "cuello blanco". In: ___. El delito de cuello blanco. Madrid: La Piqueta, 1999. p. 277-297.

Page 46: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

SUTHERLAND, Edwin H. La sociedad de latrones. El espírito de equipo entre los ladrones. La profesión de ladrón en oposición a otros grupos. Organización de la profesión de ladrón. In: ___. Ladrones professionales. 2. ed. Madrid: La Piqueta, 1993. p. 195-216.

VIEIRA, Ana Lúcia Menezes. Processo penal e mídia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

WACQUANT, Löic. As prisões da miséria. Tradução de André Telles. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2001.

WACQUANT, Löic. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos.

Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia; Freitas Bastos, 2001. (Coleção

Pensamento Criminológico).

YOUNG, Jock. A criminologia da intolerância: policiamento de tolerância zero e a

experiência prisional norte-americana. In: ___. A sociedade excludente: exclusão

social, criminalidade e diferença na modernidade recente. Rio de Janeiro: Revan e

Instituto Carioca de Criminologia, 2002. p. 179-215.

V – METODOLOGIA

O conteúdo será conhecido por meio de aulas expositivas dialogadas, ministradas

pelo professor, e por meio de seminários apresentados pelos alunos, nos quais

ocorrerão apresentações pelos relatores e debates de textos por debatedores

previamente definidos e pelos demais alunos espontaneamente, conforme o

cronograma abaixo especificado.

VI – CRONOGRAMA

31/7/2017 1ª AULA: Apresentação do plano de ensino e definição dos relatores e debatedores para apresentação dos textos.

4/8/2017 2a AULA - Aula expositiva dialogada: unidade I, subunidade I

7/8/2017 3ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade I, subunidade II

11/8/2017 4a AULA - Aula expositiva dialogada: unidade II, subunidade I

Page 47: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

Filme: Abril Despedaçado (atividade extraclasse)

14/8/2017 5a AULA - Aula expositiva dialogada: unidade II, subunidade II

18/8/2017 6ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade II, subunidade III

21/8/2017 7ª AULA – Seminários 1, 2 e 3

25/8/2017 8a AULA - Aula expositiva dialogada: unidade III, subunidade I

28/8/2017 9ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade III, subunidade II

1º/9/2017 10a AULA - Aula expositiva dialogada: unidade III, subunidade III

4/9/2017 11ª AULA – Seminários 4, 5 e 6

8/9/2017 Dia não letivo - recesso relativo ao dia da Independência

11/9/2017 12a AULA - Aula expositiva dialogada: unidade IV, subunidade I

15/9/2017 13ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade IV, subunidade II

18/9/2017 14ª AULA – Seminários 7, 8 e 9

22/9/2017 15ª AULA – Seminários 10, 11 e 12

Filme: Daens: um grito de Justiça (atividade extraclasse)

25/9/2017 16a AULA - Aula expositiva dialogada: unidade V, subunidades I, II e III

29/9/2017 17ª AULA – Seminários 13, 14 e 15

2/10/2017 18ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade V, subunidades IV e V

6/10/2017 19ª AULA – Seminários 16, 17 e 18

9/10/2017 20ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade V, subunidades VI e VII

13/10/2017 Dia não letivo - Recesso relativo ao dia de Nossa Senhora Aparecida, feriado nacional

16/10/2017 21ª AULA – Seminários 19, 20 e 21

20/10/2017 22ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade V, subunidades VIII e IX

23/10/2017 23ª AULA – Seminários 22, 23 e 24

Filmes: Réu Primário e os Miseráveis (atividade extraclasse)

27/10/2017 24ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade V, subunidades X e XI

30/10/2017 25ª AULA – Seminários 25, 26 e 27

3/11/2017 26ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidades VI e VII

6/11/2017 27ª AULA – Seminários 28, 29 e 30

10/11/2017 28ª AULA - Aula expositiva dialogada: unidade VIII – subunidades I e II

13/11/2017 29ª AULA – Seminários 31, 32 e 33

17/11/2017 30ª AULA – Seminários 34, 35 e 36

Filmes: Si Può Fare, Um grito de liberdade e Fuga de Alcatraz (atividade extraclasse)

22/11/2017 31ª AULA – Seminários 37, 38 e 39

Page 48: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

24/11/2017 32ª AULA – Seminários 40, 41 e 42

27/11/2017 33ª AULA – Seminários 43, 44 e 45

1º/12/2017 34ª AULA PROVA ORAL E DIVULGAÇÃO DAS NOTAS

4/12/2017 35ª AULA - VERIFICAÇÃO DE RECUPERAÇÃO: essa avaliação abrangerá todo o conteúdo ministrado no semestre e será composta de questões apenas discursivas e obedecerá as demais instruções a serem previamente divulgadas pelo professor.

PUBLICAÇÃO DAS NOTAS FINAIS E ENCERRAMENTO DO SEMESTRE

4/12/2017 Data limite para publicação das notas das verificações de recuperação e encerramento da disciplina.

712/2017 Término do semestre letivo 2017-2.

15/12/2017 Término do prazo para a entrega das notas finais pelos docentes aos departamentos de ensino referentes às avaliações dos alunos f “I” semestre anterior e a freqüência dos alunos ouvintes.

VII - AVALIAÇÃO

A média das avaliações semestrais (AS) será realizada, proporcionalmente, com

base em 5 (cinco) notas: 1) nota da atuação como relatores (R) dos seminários, com

peso 3 (três); 2) notas da atuação como debatedores (D) nos seminários, com peso

2 (três); 3) nota de participação (P) nas aulas expositivas dialogadas e nos

seminários, com peso 1 (dois); 4) nota de frequência (F), com peso 1 (um) e 5) nota

da prova oral (O), a ser realizada ao final do semestre, com peso 3 (dois). Serão

aprovados os alunos que obtiverem média de avaliação semestral igual superior a 6

(seis), sem prejuízo das regras de arredondamento.

Rx3 + Dx2 + Px1 + Fx1 + Ox3 = MAS (média das avaliações semestrais)

4

Os alunos que, nos termos do regimento interno, não alcançarem a média de

aprovação nas referidas 4 (quatro) notas, deverão se submeter à verificação de

recuperação. Serão aprovados os alunos que obtiverem média final (MF) igual ou

superior a 6 (seis), sem prejuízo das regras de arredondamento.

Page 49: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

MAS + VR = MF (média final)

2

VIII – BIBLIOGRAFIA

Obrigatória ANITUA, Gabriel Ignacio. Histórias dos pensamentos

criminológicos. Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de

Crimininologia, 2015.

BARATTA, Alessandro. Criminologia critica e critica do direito

penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução

Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan: Instituto

Carioca de Criminologia, 1997.

MOLINA, Antonio García-Pablos de. Tratado de criminología.

Valencia: Tirante lo Blanch, 1999.

Complementar ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia: fundamentação do

direito penal. Curitiba: ICCP; Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2010.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Tradução por Ligia M. Pondé Vassalo. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 11 a 61.

MELOSSI, Dario; PAVARINI, Massimo. Cárcere e fábrica: as origens do sistema penitenciário (séculos XVI-XIX). Rio de Janeiro: Revan e Instituto Carioca de Criminologia, 2006. p. 29-147.

RUSCHE, Georg; KIRCHHEIMER, Otto. Punição e estrutura

social. Tradução por Gizlene Neder. Rio de Janeiro: Freitas

Bastos, 1999.

Page 50: PLANO DE ENSINO - ccj.ufsc.brccj.ufsc.br/files/2016/07/CRIMINOLOGIA-TURMA-DIURNA-2017-2.pdf · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de santa catarina

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

DEPARTAMENTO DE DIREITO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE

CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS – SC TELEFONE (48) 3721-9815 E-mail: [email protected]

SUEIRO, Carlos Christian. Los paradigmas del derecho penal:

sobre la armonía metodológica del derecho penal. La

interdisciplinariedad de la penología, la criminilogia, la

dogmática penal, el derecho procesal penal y la política

criminal. Buenos Aires: Fábian J. di Plácido Editor, 2011.