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VOLVO LANÇA EDIÇÃO ESPECIAL DO FH PARA O OCEAN RACE BR LEIA TAMBÉM COMEÇA OPERAÇÃO DO BRT DE FORTALEZA REVISTA INTERBUSS INTERBUSS REVISTA ANO 5 • Nº 240 19 de Abril de 2015 Primeira fase dos corredores entrou em operação, beneficiando milhares de usuários; Segunda fase sairá ainda neste ano COMEÇA OPERAÇÃO DO BRT DE FORTALEZA EMPRESA VAI EXTRAIR MINÉRIOS DA LUA EM 2016 Está em estudo também a retirada de minérios de outros planetas

Revista InterBuss - Edição 240 - 19/04/2015

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Page 1: Revista InterBuss - Edição 240 - 19/04/2015

VOLVO LANÇAEDIÇÃO ESPECIALDO FH PARA OOCEAN RACE BR

LEIA TAMBÉM

COMEÇA OPERAÇÃODO BRT DE FORTALEZA

REVISTAINTERBUSSINTERBUSSREVISTA

ANO 5 • Nº 240 19 de Abril de 2015

Primeira fase dos corredores entrou em operação, beneficiandomilhares de usuários; Segunda fase sairá ainda neste ano

COMEÇA OPERAÇÃODO BRT DE FORTALEZA

EMPRESA VAI EXTRAIRMINÉRIOS DA LUA EM 2016Está em estudo também a retirada de minérios de outros planetas

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INTERBUSSREVISTA

O TRANSPORTE LEVADO A SÉRIOINTERBUSS

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Page 4: Revista InterBuss - Edição 240 - 19/04/2015

Página 08

B E M - V I N D O S À R E V I S T A I N T E R B U S SNESTA EDIÇÃO: 28 PÁGINAS

| A Semana em Revista

Vandalismo fazônibus circularemsem saída deemergência em BHVeículos estão saindo dasgaragens sem todos osequipamentos necessáriospara segurança do usuário 11

EXPRESSO FORTALEZA ENTRAEM OPERAÇÃO

| As Fotos da Semana

Confira as doze fotos mais interessantes de sites especializados e nasredes sociais. Sua foto pode sair aqui! Publique-a e iremos buscá-la!

As melhores fotos de ônibus da semana nos sites especializados

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| A Semana em Revista

Novo acidentedeixa um mortoe vários feridos noRio de JaneiroÔnibus invadiu casa e deixouvárias pessoas feridasna capítal carioca 07

Primeira fase do BRT da capital cearense começa a funcionar

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AS FOTOS DA SEMANAAs fotos que foram destaque na semana 24

REDE SOCIALO seu espaço na Revista InterBuss 20

Página 08

ANO 5 • Nº 240 • DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2015 • 1ª EDIÇÃO - 09h19 (S)

DEU NA IMPRENSAAs notícias da imprensa especializada 16

EXPRESSO FORTALEZA ENTRAEM OPERAÇÃO

PÔSTERMarcopolo Viale 14

Guilherme Rafael

A SEMANA REVISTAAs notícias da semana no setor de transportes 7

COLUNISTAS Marisa Vanessa N. CruzAs novas cores nos ônibus de São Paulo 26

COLUNISTAS Adamo BazaniSão José dos Campos abre licitação para BRT 22| Deu na Imprensa

Vipal lança novabandagem depneus para usoem traçãoNovo corte dos pneus visauma melhoria no desempenhodos veículos a partir doeixo de tração 18

| Deu na ImprensaEmpresa estudaextrair minériosda Lua e deoutros planetasPlanejamento é de que issopasse a ocorrer já a partirdo ano que vem 16

Primeira fase do BRT da capital cearense começa a funcionar

VOLVO OCEAN RACEMontadora lança edição especial do FH 12

EDITORIALA crise no setor de transportes 6

SCANIA ÔNIBUSNova tecnologia em segurança 13

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Uma publicação da InterBuss Comunicação Ltda.

DIRETOR-PRESIDENTE / EDITOR-CHEFELuciano de Angelo Roncolato

JORNALISTA RESPONSÁVELAnderson Rogério Botan (MTB)

EQUIPE DE REPORTAGEMFelipe de Souza Pereira, Tiago de Grande, Luciano de Angelo Roncolato, Chailander de Souza Borges, Ander-son Rogério Botan, Guilherme Rafael

EQUIPE FIXA DE COLUNISTASMarisa Vanessa Norberto da Cruz,José Euvilásio Sales Bezerra, Adamo Bazani,Luciano de Angelo Roncolato eFábio Takahashi Tanniguchi

REVISÃOFelipe Pereira eLuciano de Angelo Roncolato

ARTE E DIAGRAMAÇÃOLuciano de Angelo Roncolato

AGRADECIMENTOS DESTA EDIÇÃOAgradecemos à Adriano Minervino, Márcio Spósito, Ail-ton Florêncio e Douglas de Cézare pelas fotos enviadas esta semana para capa, matérias e pôster.

SOBRE A REVISTA INTERBUSSA Revista InterBuss é uma publicação semanal do site Portal InterBuss com distribuição on-line livre para todo o mundo.Seu público-alvo são frotistas, empresários do setor

de transportes, gerenciadores de trânsito e sistemas de transporte, poder público em geral e admiradores e entusiastas de ônibus de todo o Brasil e outros países.

Todo o conteúdo da Revista InterBuss provenientes de fontes terceiras tem seu crédito dado sempre ao fi-nal de cada material. O material produzido pela nossa equipe é protegido pela lei de direitos autorais e sua reprodução é autorizada após um pedido feito por es-crito, e enviado para o e-mail [email protected]. As fotos que ilustram todo o material da revista são de autoria própria e a reprodução também é autor-izada apenas após um pedido formal via e-mail. As ima-gens de autoria terceira têm seu crédito disponibilizado na lateral da mesma e sua autorização de reprodução deve ser solicitada diretamente ao autor da foto, sem interferência da Revista InterBuss. A impressão da re-vista para fins particulares é previamente autorizada, sem necessidade de pedido.

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REVISTAINTERBUSS Expediente

Nos últimos dias as montadoras, encarroçadoras e fornecedores envolvi-dos na fabricação de ônibus no Brasil têm anunciado várias demissões e novas férias coletivas por conta da crise que está ins-taurada por aqui. A queda no número de ônibus fabricados está na ordem de 17%, índice mais alto dos últimos tempos. Sem definição da ANTT em relação às licita-ções, com investimento enrolado por parte de algumas prefeituras em relação à ob-ras de mobilidade e disputas políticas em outras regiões estão fazendo com que as empresas segurem as compras de novos ônibus, sem contar, obviamente, a crise fi-nanceira pela qual o país passa. O aumento dos insumos, sobretudo do óleo diesel, foi um golpe contra as empresas, já que esse reajuste aconteceu logo após a alta gener-alizada das tarifas do transporte público, fazendo com que esse aumento não fosse absorvido pelas tarifas e sim assumido di-reto pelas empresas ou por subsídios, que quase sempre são insuficientes. A desordem em tudo o que é feito

no Brasil já é algo quase que instituciona-lizado. Se houvesse a previsão de aumento dos combustíveis, porque não se acertou o reajuste da tarifa do transporte coletivo mais ou menos na mesma época? Tudo aqui é meio que feito a toque de caixa, sempre vislumbrando benefícios de peque-nos grupos, reforçando a vocação de país individualista, mas isso também é reflexo do próprio povo brasileiro, que nunca pen-sa no coletivo. Se a rua de uma casa está esburacada, se a prefeitura fizer o serviço de recape ali, é o que importa, mesmo que uma outra região esteja necessitando mais do serviço. Os políticos são apenas reflexo disso. Quando estão no poder, pensam uni-camente em si próprios, nos benefícios que irão conquistar e tentar a reeleição para que continuem pensando em si próprios, e no fim, tudo acaba ficando como está. Essa crise que se abateu direta-mente sobre as empresas que trabalham diretamente com o transporte, seja elas as encarroçadoras, ou fornecedora de peças, ou transportadora, ou montadora de chas-

A crise se abate sobre osetor de transporte no país

A N O S S A O P I N I Ã O| Editorial sis, tem também parcela de culpa os cor-

tes e restrições nos financiamentos do BNDES, algo que não foi tão divulgado mas que caiu como uma bomba. Muitas empresas estão optando pela compra de veículos usados, pois os negócios estão mais aquecidos, ao invés de procurar as encarroçadoras, já que a maioria delas está com a produção paralisada ou estão trab-alhando em ritmo muito mais lento que o habitual. Esses cortes no Finame, que é a linha de crédito oficial para a compra de novos ônibus, foram extremamente preju-diciais, sobretudo para as empresas de menor porte. Muitas empresas, principalmente as de pequeno e médio porte, estão pas-sando por difíceis momentos com todos esses problemas que estão se abatendo sobre o país nesses últimos tempos. As grandes corporações ainda têm caixa e de onde tirar para poder fazer os investimen-tos que são obrigados por lei em boa parte das cidades, mas outras tendem a desapa-recer. Outras empresas tradicionais, como a Viação Itapemirim, que já está enfraque-cida há algum tempo, também tendem a declinar ainda mais, já que os problemas não param de aparecer. A luz no fim do túnel parece estar cada vez mais longe, pois de um lado há apenas exigências, e do outro, falta fôlego.

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• G1 Rio de Janeiro [email protected]

A S E M A N A R E V I S T ADE 12 A 18 DE ABRIL DE 2015

REVISTAINTERBUSS • 19/04/15 07

Segundo relato detestemunhas, motorista,que morreu no acidente,não estava correndo

Desespero em acidente que matou um e feriu 23 no RJ

G1 RJ

Destaque

ACIDENTE • Ônibus invadiu casa e deixou vários feridos; O motorista morreu em seguida

O desespero das vítimas do acidente de ônibus que deixou um morto e outras 23 pes-soas feridas na manhã desta quinta-feira (16), em Madureira, no Subúrbio do Rio, foi teste-munhados por moradores e pessoas que passa-vam pelo local no momento. No início da man-hã, o coletivo invadiu a calçada, bateu em um imóvel e parte da laje desabou sobre o veículo. O motorista Vitor Nascimento da Silva, de 48 anos, ficou preso entre as ferra-gens e não resistiu aos ferimentos — morreu a caminho do Hospital Carlos Chagas. De acordo com a Rio Ônibus, ele entrou no trabalho às 5h e estava fazendo a primeira viagem do dia. “A gente se deparou com a cena do muro todo quebrado, o portão quebrado, parte do ônibus dentro da primeira casa da vila e do estabelecimento, que é o bar, e a gente con-seguiu escutar o motorista dizendo: ‘Aí, estou preso, estou preso”, contou a arquiteta Lorena Muniz Xavier. Grávida de oito meses, a gari da Com-lurb, Tatiane Milena do Nascimento, estava no ônibus no momento do acidente. Ela contou que estava no banco de prioridades e que costuma pegar essa linha para ir trabalhar. Ela afirmou que o motorista estava em uma velocidade normal no momento da colisão e que ouviu os gritos do motorista. Tatiane teve algumas escoriações pelo corpo e contou que sentia muitas dores devido ao impacto. Depois do atendimento na UPA de Marechal Hermes, ela vai para um hospital para verificar a situação do bebê. “Com ele acho que está tudo bem, porque está mexendo bastante”, disse aliviada após o susto. Segundo o cabelereiro Délcio Diniz, o momento da batida foi desesperador. “Houve muita gritaria. O motorista estava em estado grave e as pessoas começaram a chorar deses-peradas. Ninguém sabia o que fazer”, afirmou Diniz, destacando que outros três veículos pas-savam pelo local na hora do acidente, mas ne-nhum deles teria fechado o coletivo.

A atendente Maria Inez de Souza es-tava dentro do ônibus no momento do acidente. Ela contou que estava em pé no momento da batida, pois já tinha puxado a campanhia para descer. “Ele não estava correndo. Eu estava em pé porque eu já ia descer, eu e mais um. Eu voei na hora do acidente. Dois rapazes que es-tavam sangrando conseguiram quebrar a janela e descer”, contou Maria Inez, que teve um ma-chucado na testa e foi atendida e liberada na UPA de Marechal Hermes. Ela afirmou ainda ao G1 que não percebeu se o motorista passou mal ou não. De acordo com testemunhas, o mo-torista teria passado mal, perdido o controle do veículo e batido na laje de um imóvel, que caiu sobre o veículo. Muito entulho entrou pelas janelas e os passageiros foram retirados do coletivo pelo Corpo de Bombeiros. As víti-mas foram socorridas aos hospitais Carlos Cha-gas, Albert Schweitzer, Salgado Filho e a UPA Marechal Hermes. Na unidade Salgado Filho foram en-caminhados Joselineo B, de 50 anos, Wander-son G, 40, Marcos Aurélio S, 47, Jorge Willian B, 44, e Carlos Eduardo S, 50. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, eles passaram por uma avaliação médica e foram liberados.

A UPA de Marechal Hermes recebeu o maior número de feridos. Maisa Pinto, de 48 anos, Wellington dos Santos, 19, Anderson Pontes, 30, Paulo Soares, 22, Arlindo de Brito, 32, Alexsander Soares, 41, Marizes Santanna, 39, Davidson de Almeida, 19, Ana Carolina de Miranda, 32, Sérgio Lucas Costa, 20, Tatiane de Mattos, 34, Tiago Santos, 26, e Tatiana Milena, 36. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, todos foram atendidos, medicados e receberam alta. No Hospital Carlos Chagas foram so-corridos Marcus Vinícius V, de 21 anos, e Jorge Francisco S, de 52. Ainda segundo a secretaria, eles foram atendidos, medicados e também receberam alta. Já no Albert Schweitzer, foram encaminhados Rogério R, de 50 anos, Francis-co do Nascimento, 28, e José Ayrton N, 64. De acordo com a secretaria, Rogério foi atendido e liberado, mas José Ayrton permanece internado e apresenta estado de saúde estável. A parte do ônibus mais atingida foi justamente a que caiu sobre o motorista. O ôni-bus é da linha 773, que faz o trajeto Pavuna x Cascadura. A Rio ônibus informou que o mo-torista completa 4 anos de empresa este mês. Ainda segundo a empresa, tinha uma conduta profissional considerada excelente, sem anota-ções na sua ficha cadastral.

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Primeira fase do ExpressoFortaleza entra em operação

A S E M A N A R E V I S T A

INCÊNDIO • Veículo foi parcialmente destruído e deixou cobrador ferido em Salvador

• O Povo@terra. com.br

19/04/15 • REVISTAINTERBUSS08

Ceará

Vinte e seis linhas de ônibus que pas-sam pela avenida Bezerra de Menezes vão pas-sar por mudanças, a partir deste sábado, 18, quando será implantada a 1° etapa do Corredor Expresso Fortaleza pela Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP). Ao todo, 131.100 passageiros serão beneficiados com o corredor, de 8,2 km de extensão, con-forme a Prefeitura. O tempo de viagens das linhas de ônibus que transitam pela região será reduzido, dando mais velocidade ao transporte coletivo. A operação no corredor contará, em horário comercial, com 15 linhas de ônibus e um vol-ume de 94,8 ônibus/hora. As mudanças incluem diferentes itinerários e até criação e absorção de novas linhas. Com o corredor, cada sentido da ave-nida passa a ter cinco estações para ônibus ar-ticulados e de grande porte, que garantem maior acessibilidade aos passageiros com deficiências físicas. Inicialmente, o desembarque será feito apenas pelos canteiros e a fiscalização não será realizada. O prazo para o início das fiscalizações eletrônicas não foi estabelecido, mas até lá, a Autarquia de Trânsito, Serviços Públicos e Ci-dadania (AMC) vai aumentar o efetivo de agen-tes, que vão notificar motoristas que entrarem na faixa exclusiva de ônibus. A previsão da Prefei-tura é de que a segunda fase do projeto comece em 30 de junho. Quase todas as linhas passam pelas 10 estações, sendo cinco em direção ao Centro e cinco no sentido Centro-Antônio Bezerra, com exceção das linhas 076 - Cj Ceará/Aldeota; 079 - Antônio Bezerra Náutico; 088 - Antônio Bezer-ra/Albert Sabin; 222 - Antônio Bezerra/Papicu/Antônio Sales; 096 - Cj Ceará/Barão de Studart; 226 - Expresso/Antônio Bezerra/Messejana; 855 - Bezerra de Menezes/Washington Soares, que não passam pela Estação Otávio Bonfim (sentido Antonio Bezerra-Centro), saindo do corredor e entrando na Rua Justiniano de Serpa. As duas linhas compostas por vans terão seus itinerários totalmente transferidos: a linha 713-Santos Dumont/Perimetral passa para a Rua Gustavo Sampaio (sentido Oeste-Leste) e Rua Azevedo Bolão (sentido Leste-Oeste) e a 757 – Vila Velha/Centro para a Avenida Sar-gento Hermínio.

As demandas de usuários das seguintes linhas serão absorvidas por outras linhas já exis-tentes, ampliando a oferta de veículos e as op-ções de deslocamento:Linha absorvida Linha - atual a ser utilizada201 – Bezerra de Menezes/Bairro Ellery/ 108-Santa Maria/Bairro Ellery202- Rodolfo Teófilo/Bezerra de Menezes/ 302 – Rodolfo Teófilo / José Bastos233 – Olavo Bilac/Bairro Ellery/ 108-Santa Ma-ria/Bairro Ellery240 – Quintino Cunha/Centro 210 – Quintino Cunha/Antonio Bezerra250 – Antonio Bezerra/Centro/ 200-Antônio Bezerra/Centro251 – Antonio Bezerra/Coração de Jesus/ 200-Antônio Bezerra/Centro; 028 - Antônio Be-zerra/Papicu; 098 - Expresso/Antônio Bezerra/Papicu Outras três linhas serão criadas: 106, 226 e 286. A linha 106 – Floresta/Centro faz percurso complementar à 206 - Padre Andrade/Antônio Bezerra. A linha 226 - Expresso/An-tônio Bezerra/Messejana complementa a 026 - Antônio Bezerra/Messejana. Já a linha 286 - Expresso/Bezerra de Menezes/Santos Dumont complementa a 086 - Bezerra de Menezes/San-tos Dumont. A linha 200 - Antônio Bezerra/Cen-tro que fazia o itinerário apenas aos domingos passa a circular diariamente. Algumas linhas serão expressas, ou seja, não param na Avenida Bezerra de Mene-zes, são elas:096-Conjunto Ceará/Barão de Studart (com paradas a partir da Av. Antônio Sales) 098-Expresso/Antônio Bezerra/Papicu (com paradas a partir da Av Duque de Caxias a partir da Tristão Gonçalves) 226-Expresso/Antônio Bezerra/Messejana (com paradas a partir da Av Aguanambi)286-Expresso/Bezerra de Menezes/Santos Du-mont (com paradas a partir da Av Tristão Gon-çalves, na Estação de metrô José de Alencar)Três linhas terão seus nomes modificados, con-fira abaixo: Nome Antigo e nome atual

108-Santa Maria/Bezerra de Menezes >108-Santa Maria/Bairro Ellery200-Av. Bezerra de Menezes > 200-Antônio Bezerra/Centro206-Padre Andrade > 206-Padre An-drade/Antônio Bezerra Vans com itinerários modificados: 713 - Santos Dumont/PerimetralRua Gustavo Sampaio (sentido oeste-leste), Rua Azevedo Bolão (sentido leste-oeste);757 - Vila Velha/Centro para a Avenida Sargen-to Hermínio. As dezenove linhas abaixo mantêm seu itinerário sem alterações ou sofrem peque-nas modificações:026-Antônio Bezerra/Messejana 028-Antônio Bezerra/Papicu 060-Parquelândia/Parangaba 071-Antônio Bezerra/Mucuripe 074-Antônio Bezerra/Unifor 076-Cj Ceará/Aldeota 079-Antônio Bezerra/Náutico 086-Bezerra de Menezes/Santos Dumont 088-Antônio Bezerra/Albert Sabin (alteração no percurso - sai da José Sombra e passa para a Rua Justiniano de Serpa) 096-Cj Ceará/Barão de Studart 098-Expresso/Antônio Bezerra/Papicu 200-Antônio Bezerra/Centro (ponto final será na Estação de Metrô José de Alencar)222-Antônio Bezerra/Papicu/Antônio Sales226-Expresso/Antônio Bezerra/Messejana286-Expresso/Bezerra de Menezes/Santos Du-mont 389-Jovita Feitosa 855-Bezerra de Menezes/Washington Soares (alteração no percurso - sai da José Sombra e passa para a Justiniano de Serpa) 037-Corujão/Cj Ceará/Aldeota039-Corujão/Av. Bezerra de Menezes O corredor Antônio Bezerra / Centro é a primeira etapa do corredor Antônio Bezerra / Papicu, que terá extensão de 17,4km, com in-vestimento total de R$ 187 milhões. O objetivo é priorizar e dar maior qualidade ao transporte público e coletivo na Capital.

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REVISTAINTERBUSS • 19/04/15 09

Santa Catarina

Um protesto realizado pelo Sindi-cato do Trabalhadores do Transporte Urbano (Sintraturb) chama a atenção de quem passa pela Via Expressa na, Grande Florianópolis, na manhã desta sexta-feira. Um ônibus vi-sivelmente danificado foi pendurado às mar-gens da rodovia, perto da concessionária da Toyota, na entrada da Ilha. O veículo foi erguido com ajuda de um guindaste e um painel traz a questão: “quantas vidas ainda serão perdidas nas nos-sas rodovias por conta da ganância e do des-caso? Cadê o Deter?” De acordo com o secretário de Co-municação e Imprensa do Sintraturb, Dion-ísio Linder,a ação faz parte do protesto “quanto vale a vida”, que alerta para as condições de insegu-rança dos ônibus que circulam pelas rodovias catarinenses. — Há 31 dias já havíamos colocado luzes simbolizando as vidas perdidas com acidentes de ônibus em Santa Catarina este ano. Desde então, não houve medida para melhorar as condições do transporte, por isso estamos aqui, para alertar os usuários dos perigos envolvidos nas viagens pelo Estado.

Sindicato pendura ônibus para alertar sobre perigos• Diário Catarinense@terra. com.br

PENDURADO • Ônibus ficou pendurado a manhã toda para alertar os passageiros

Paraná

Tarifa de ônibus em Londrinajá está custando R$ 3,25• G1 Norte do PR@terra. com.br A passagem de ônibus do trans-porte coletivo em Londrina, no norte do Paraná, subirá para R$ 3,25 a partir desta sexta-feira (17). O novo valor foi confirma-do pelo prefeito Alexandre Kireeff (PSD) nesta quinta-feira (16). O valor atual da tarifa é de R$ 2,95. O aumento ocorre após uma de-cisão judicial que determinou que a prefei-tura incluísse na planilha de custos das duas empresas concessionárias do transporte a taxa de lucro do serviço. Esse valor deveria ser incluído no preço da passagem cobrada.

O percentual de lucratividade determinado em contrato é de 7,5%. Caso a prefeitura não cumprisse esta medida, a Justiça apli-caria multa diária de R$ 30 mil. Inicialmente, o aumento estava previsto para ocorrer já no dia 10 de abril. Porém, a prefeitura conseguiu dez dias na Justiça para fazer o cálculo do novo valor da passagem, prazo que vence na sexta-feira.“Não há possibilidade de modificação desse cenário. A tarifa, por determinação judi-cial, aumenta. A nossa margem de solução é muito estreita, muito restrita. Nós temos que seguir a determinação judicial, caso

contrário a multa diária é de R$ 30 mil, e poderia chegar a R$ 900 mil em um mês”, explica o prefeito.A Procuradoria-Geral do Município infor-mou que irá entrar com um recurso para tentar reverter a decisão. “Nós temos a ex-pectativa de que outras estratégias jurídi-cas possam reverter esse cenário. Estamos planejando que seja em um prazo relativa-mente curto”, afirma Kireeff. Este é o segundo aumento da tarifa em quatro meses. Em dezembro, o valor foi reajustado no dia 1º de janeiro de 2015, passando de R$ 2,65 para os atuais R$ 2,95 – aumento de 11,3%.

Durante o início da tarde, o Sin-traturb moveu o ônibus, que estava na Via-Expressa, e o colocou na entrada da Ilha. A carcaça está a cerca de oito metros de altura e

causa uma pequena fila na cabeceira da Ponte Pedro Ivo, já que os carros freiam para ler o cartaz pendurado. Ele deve permanecer no lo-cal até o fim da tarde desta sexta-feira.

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A S E M A N A R E V I S T A

19/04/15 • REVISTAINTERBUSS10

São Paulo

Moradores de distrito reclamamde falta de ônibus para Marília

INCIDENTE • Deslizamento aconteceu sobre ponto de ônibus e dois ficaram feridos

• G1 Bauru e Marília@terra. com.br Os moradores do distrito de Avencas que trabalham em Marília (SP) tem que esperar horas por um ônibus para irem ao trabalho. No ano passado houve uma licitação para contratar a empresa que fizesse a linha Avencas – Marília e desde que a empresa assumiu no ano pas-sado, disponibiliza ônibus em apenas três horários. Um no período da manhã e dois à tarde. O pedreiro Ronaldo Fonseca mora no distrito de Avencas, mas trabalha em Marília. Com poucos ônibus rodando, ele e outros moradores precisam ir para Marí-lia ao mesmo tempo. “Complica um pou-co, porque antes tinha mais opções e agora só tem uma. Tem gente de pé e viajar de pé é ruim”, reclama. Uma das opções de transporte para os moradores de Avencas eram as peruas-taxi, que corriam em horários dife-rentes das linhas de ônibus, mas agora elas estão proibidas de circular. A Emdurb e a Polícia Militar intensificaram a fiscaliza-ção dos veículos que não tem autorização para transportar os moradores. O taxista Archimedes Bonora co-brava R$ 5 por passageiro e fazia o trans-porte em horários alternativos aos dos ôni-bus. Com medo de ser multado, ele teve que encostar a perua. “Faz falta porque eu fico aqui parado. Mas eles falaram que é lei e eu não posso passar por cima da lei”. Sem a opção, os moradores so-frem. O aposentado Manoel Terto precisa ir ao hospital em Marília e sai antes das 6h, com uma perua da prefeitura que busca os pacientes. Mas eles não tem o trans-porte da volta e tem que passar boa parte do dia, esperando o ônibus. “Eu termino meu tratamento às 9h, ai fico até às 15h es-perando a condução. E agora não tem mais a condução (perua-táxi) porque a prefei-tura proibiu.” Em nota a prefeitura de Marília diz que estuda a possibilidade de atender os moradores de avencas em mais horári-os, mas não deu prazo para uma resposta. A empresa Princesa do Norte, responsável pelo itinerário em questão e fruto da rec-lamação dos moradores do distrito, disse à reportagem do G1 que respeita o edital de licitação.

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REVISTAINTERBUSS • 19/04/15 11

Vandalismo deixa ônibus sem martelo de emergência em BH

CRIME • Ônibus sem saída de emergência por conta da ação criminosa de vândalos

• Jornal Hoje em Dia@terra. com.br A ação de vândalos tem levado vários ônibus do Move a circular em Belo Horizonte e Grande BH sem o martelo de segurança, ferra-menta usada em caso de emergência para que-brar um dispositivo que libera parte dos vidros do veículo. A falta do item, que é obrigatório se-gundo o Conselho Nacional de Trânsito (Con-tran), pode colocar em risco os passageiros que dependem desse transporte. Na manhã de quinta-feira (16), uma equipe do Hoje em Dia embarcou em alguns veículos das linhas 51 e 61 e constatou a aus-ência do equipamento em vários deles. Em al-guns, foram levados os martelos e até mesmo as caixas que os recobrem. Já em outros, só so-braram os cabos que prendem o dispositivo à estrutura do veículo. Passageiros que utilizam o Move afir-mam que é constante a ausência do martelo em vários veículos. “É preocupante porque é um item de segurança obrigatório. Se faltar pode trazer algum problema”, observou o analista de sistemas Leonardo Perrella, de 29 anos, que pega os ônibus das linhas 50 e 51 todos os dias. “Quem faz isso são vândalos, e a gente é que acaba pagando”, lamentou. De acordo com o professor do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Fed-eral de Minas Gerais (UFMG), Juan Carlos Horta Gutierrez, a ausência do equipamento em coletivos pode representar perigo. “Em caso de emergência, esse martelo permite quebrar jane-

las e facilitar a evacuação das pessoas de dentro do ônibus”. A funcionária pública Viviane Olivei-ra, de 43 anos, costuma embarcar na linha 51 pelo menos três vezes por semana. Ela também afirma que já presenciou o problema nos cole-tivos. “O martelo pode virar arma nas mãos de pessoas mal-intencionadas. Se o vândalo furta o equipamento, pode fazer alguma maldade com as pessoas”, avalia. Em nota, a BHTrans informou que fis-caliza periodicamente toda a frota de coletivos

que roda na capital, mas que entre uma vistoria e outra, podem ocorrer atos de vandalismo. Por isso, segundo a empresa de trânsito, é impor-tante que o usuário denuncie os casos de depre-dação por meio do telefone 156. O Sindicato das Empresas de Trans-porte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra) admite que alguns veículos têm circulado sem o martelo, mas que os equipamentos já foram solicitados e, assim que chegarem, serão imedi-atamente repostos. No entanto, não há uma data definida.

Minas Gerais

Bahia

Salvador começa a redistribuir linhas entre as novas empresas• Tribuna da Bahia@terra. com.br Em cumprimento ao projeto munici-pal de reestruturação do transporte coletivo de Salvador, 200 linhas de ônibus serão redis-tribuídas entre as novas empresas que passam a operar o sistema a partir de quarta-feira (22/4). A mudança começa neste sábado (18/4) e estará concluída na terça-feira (21/4). As três empresas que firmaram contrato de con-cessão com o município, mediante licitação, e que terão o mesmo padrão visual, diferenciado apenas pela cor, são: OT Trans (verde), Plata-

forma (amarelo) e Salvador Norte (azul). De acordo com o contrato de con-cessão, a cidade foi dividida em três grandes áreas operacionais (ou bacias). A OT Trans fica com o Miolo (Mussurunga, Pernambués, Caja-zeiras e Pau da Lima), a Plataforma cobre todo o Subúrbio Ferroviário (bairros compreendi-dos entre São Tomé de Paripe e Comércio) e a Salvador Norte atua na região da Orla (Centro, Praça da Sé, Itapuã). Como nem todos os ônibus estão no novo padrão, o usuário terá que ficar atento ao número e nome da linha que costuma utilizar.

Ou seja: a identificação deve ser feita pelo número e não pelas empresas e cores antigas. Para auxiliar a população neste momento de transição, está sendo disponibilizado farto ma-terial informativo. Quem preferir, pode buscar informações sobre as linhas no site www.inte-grasalvador.com.br. Vale salientar que nas 200 linhas en-volvidas nesta primeira mudança, os números e nomes, bem como horários e roteiros per-manecerão inalterados. A alteração se dará apenas em relação à empresa que operava a linha.

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VOLVO LANÇA EDIÇÃOESPECIAL DO FH PARA AOCEAN RACE NO BRASIL

• Da Volvo@terra. com.br

V O L V O O C E A N R A C E

A Volvo Ocean Race está sendo celebrada com o lançamento de uma série especial do FH, um dos caminhões pesados mais vendidos no mercado brasileiro. É uma série limitada de veículos exclusivos, com uma configuração única para marcar a etapa latino-americana da maior e mais difícil re-gata oceânica do mundo que leva o nome da Volvo, a patrocinadora do evento. O camin-hão está exposto na Race Village, em Itajaí, litoral catarinense, onde os modernos veleiros estão ancorados e onde acontecem todos os eventos relacionados à competição no Brasil. “O maior e melhor evento da vela oceânica merece ser celebrado com uma ed-ição especial do melhor caminhão do mun-do”, afirma Claes Nilsson, presidente do Grupo Volvo América Latina. Externamente, a cabine pintada na ex-clusiva cor Azul Ocean Race tem adesivos laterais

ao longo de toda a porta mostrando ondas estiliza-das, numa referência aos oceanos por onde pas-sam os veleiros da regata. O emblema da Volvo Ocean Race foi colocado ao lado da inscrição da potência do caminhão – 540cv ou 500cv. O nome da competição também está estampado no letreiro da cabine Globetrotter, 1 metro cúbico maior do que a versão ante-rior do FH. Defletores laterais aerodinâmicos foram instalados, embelezando ainda mais o veículo. “É um FH personalizado, ainda mais bonito”, orgulha-se Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil. Internamente, bancos de couro tor-nam a cabine ainda mais confortável. O as-sento do condutor tem regulagens de encosto, lombar, horizontal, altura, inclinação e é re-clinável. O banco do motorista também tem suspensão pneumática com amortecedor ajustável, extensão da almofada do banco, ajuste dos ombros e apoio para braços. Os puxadores também são em couro e os tapetes

são personalizados com o logo da Volvo Ocean Race 2014/2015. “O ambiente de trab-alho do motorista deve ser o melhor e o mais seguro possível, para que ele se sinta bem du-rante toda a jornada e garanta rentabilidade e agilidade ao transporte”, diz Alexander Boni, gerente de caminhões da linha F. Os caminhões da edição especial da regata são 6x4 e 6x2, configurações de eixos que pode atender à diferentes aplica-ções rodoviárias de longa distância. Eles receberam uma especificação também abrangente: a renomada caixa de câmbio I-Shift; dois tanques de combustível de 450 litros que permitem jornadas longas sem abastecer; tanque de Arla de 90 litros; para-choques em plástico; entre eixos de 3600mm e luz de freio de emergência. “É uma espe-cificação excelente para que o transportador garanta mais produtividade à sua operação”, declara Álvaro Menoncin, gerente de vendas caminhões da Volvo.

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SCANIA LANÇA NOVOSOPCIONAIS LDW E ACC

• Da Scania@terra. com.br

S C A N I A Ô N I B U S

O Chile será o primeiro país na América Latina a receber uma frota de ôni-bus equipada com opcionais do Pacote de Segurança Ativa da Scania. O pacote está dis-ponível na plataforma para ônibus rodoviári-os e reúne um conjunto de funções de alta tecnologia desenvolvido especialmente para aumentar a segurança no trânsito. São 10 ônibus do modelo K400 IB6x2, com carroceria G7 1800 DD da Marcopolo, e foram adquiridos pelo Gru-po ETM, empresa que opera no transporte rodoviário do país há 50 anos. Os veículos estão equipados com dois opcionais do Pa-cote de Segurança Ativa: o Lane Departure Warning (LDW), que avisa o motorista se o ônibus estiver saindo da pista, e o Adaptive Cruise Control (ACC), que auxilia na ma-nutenção da distância em relação ao veículo à frente. O mercado chileno é um dos mais rigorosos da América Latina na busca por

dispositivos de segurança rodoviária, embo-ra a demanda por esses itens também esteja crescendo em outros países da região. “As normativas do Chile quanto ao nível de se-gurança são muito altas, por esse motivo o cliente procurou tecnologias mais avançadas, e a Scania entregou um pacote de soluções adequado à necessidade dele”, explica André Oliveira, responsável pelo portfólio de ônibus da Scania para a América Latina. Além do LDW e do ACC, o Pacote de Segurança Ativa também conta com uma terceira opção, a função Advanced Emergen-cy Breaking (AEB), um sistema de frenagem de emergência que evita colisão frontal. “Es-sas funções, que já fazem parte do portfólio global da Scania para auxiliar o motorista na condução segura, agora estão disponíveis para o portfólio de ônibus rodoviários na América Latina”, acrescenta André.

Como funcionam O AEB é um sistema de frenagem de emergência. Essa função alerta o motorista

do risco de colisão frontal em relação a um veículo em movimento ou parado à frente. O sistema faz soar um alarme visual e sonoro para alertar do risco de colisão, e caso o mo-torista não reaja o banco vibra e a velocidade do ônibus é reduzida automaticamente. Se es-ses alertas não forem o suficiente, os freios são acionados com a diminuição progressiva de velocidade de 10km/h por segundo. O sistema AEB é ativado em velocidades acima dos 15km/h. O LDW, conhecido também como sensor de advertência de saída de pista, avisa o motorista, por meio de um sistema de vi-bração no banco, caso o veículo esteja na iminência de atravessar involuntariamente a faixa da pista. A função é ativada a partir de 60km/h. O ACC, ou controle de cruzeiro adaptável, representa uma comodidade para o motorista e o ajuda a manter-se a uma deter-minada distância/intervalo de tempo do carro à frente. Essa distância pode ser configurada pelo motorista.

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REVISTAINTERBUSSGUILHERME RAFAELGLÓRIA • BLUMENAU/SC

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Empresa quer extrairminérios da lua em 2016 Poderia ser mais uma brilhante es-tória de ficção científica do escritor Isaac Isi-mov, em que uma empresa decide explorar o espaço em busca de conquistar novos territóri-os e explorá-los com objetivo de saquear todas as suas riquezas. Saiba que a companhia dos Estados Unidos, Moon Express, já trabalha com essa possibilidade e pretende iniciar a sua primeira missão no próximo ano. Sabemos que os recursos minerais em nosso planeta são limitados e nem todos podem ser reciclados. Fundada em 2010 para participar do concurso Google Lunar X Prize (que prevê a premiação de US$ 30 milhões para o primeiro consórcio a pousar um robô na Lua), a empresa Moon Express, que tem como presidente Andrew Aldrin, filho do astronauta Buzz Aldrin, membro da missão Apollo 11 e segundo homem a pisar na Lua, foi a primeira equipe a testar um protótipo com sucesso no Centro Espacial Kennedy, na Flórida. Agora, a Moon Express está pronta para lançar uma missão em 2016. O projeto é chamado de “Retorna-mos” e, nele, a Moon Expresse considera a Lua como sendo o “oitavo continente” do nosso planeta. Maior do que o interesse científico e astronômico, o projeto possui viés econômico e com objetivo de instalar uma base duradoura no satélite natural justamente para a explora-ção da mineração, permitindo a utilização co-mercial de minérios em quantidade abundante

D E U N A I M P R E N S ATranspo Online

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na Lua, tais como a Platina e o hélio-3, um material utilizado na fusão nuclear, além de outras atividades de mineração. Dessa forma,

a “humanidade” aprofundaria o conhecimento sobre o que a Lua pode oferecer em termos de exploração de sua superfície.

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Dana faz credenciamento de eixosna linha do Finame Componentes No final de março, o eixo diferencial traseiro da Dana para tratores fabricados no Brasil, foi credenciado no programa Finame Componentes, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Em setembro de 2014, o eixo diferencial di-anteiro da sistemista já havia sido credencia-do. Os dois itens são fabricados na fábrica de

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Gravataí (RS) e atendem ao segmento agrí-cola. Dessa forma, a Dana acredita que o acesso a uma linha de crédito subsidiada e com alongamento do prazo para paga-mento, por intermédio do programa Finame Componentes, facilitará as negociações para as montadoras que atuam no mercado agrícola. “Na medida que ampliamos a base

de produtos credenciados, proporcionamos uma vantagem competitiva para nossos clien-tes, permitindo a redução do risco de crédito e a melhora do fluxo de caixa (cash flow), com recursos oriundos da linha de financiamento. Esta iniciativa é ainda mais importante no atual momento de menor demanda e busca da indústria pela redução de custos”, explica Raul Germany, Country Manager da Dana para o Brasil.

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RESUMO DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA IMPRENSA ESPECIALIZADA

por Alysson Paolinelli

A cidade de Natal é um hub logístico natural. Cravada na ‘esquina’ da América do Sul, é o ponto mais próximo dos continentes europeu e africano, em uma situação geográ-fica tal que, durante a Segunda Guerra Mun-dial, foi classificada pelo Departamento de Guerra Americano como um dos quatro lo-cais mais estratégicos do planeta, ao lado de Suez, Gibraltar e Bósforo. Além disso, Natal e o Estado do Rio Grande do Norte contam com a exuberância de suas praias, dunas e parques, que, ao lado dos circuitos cultural, histórico e de aventura, atraem mais de 2 milhões de visitantes por ano – o potencial turístico do complexo natural potiguar é sem precedentes. Muito ciente dessas qualidades inequívocas do Estado, e com um olhar de-senvolvimentista, o Governo do Rio Grande do Norte deu um passo decisivo, para desen-volver ainda mais o turismo e os negócios no Estado, ao reduzir a alíquota de ICMS do querosene de aviação, cobrada das compan-hias aéreas, para 12%. A medida pontual, de caráter tributário, vai arrastar consigo uma série de benefícios para o povo potiguar, como uma melhor conectividade com o resto do país e o exterior, preços de passagens mais baixos, maior oferta de voos e afluxo turístico para o Estado, trazendo mais recursos e con-tribuindo para o desenvolvimento local. Basta observar o que está aconte-cendo no Aeroporto Internacional de Bra-sília, sob a administração da Inframerica. A redução da alíquota do ICMS do querosene de aviação, de 25% para 12%, estimulou o registro de 56 novos voos somente nos três primeiros meses da medida em vigor. Um ano depois, o número chegou a 206 novos voos, com duas novas empresas aéreas internacio-nais em operação e, ainda, mais 36 frequên-cias para o exterior a partir de Brasília, ou seja, mais 36 rotas regulares internacionais. Esta é a oportunidade que se abre para o Rio Grande do Norte. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), o combustível de aviões é responsável por 40% do valor fi-

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nal da passagem aérea. A incidência do ICMS sobre esse combustível torna-se, por conse-quência, muito pesado para as companhias aéreas, cujos preços não conseguem ser com-petitivos. Por exemplo, a distância entre São Paulo e Natal é semelhante à de São Paulo a Buenos Aires. Como o combustível para voos internacionais é isento de ICMS, as tarifas para Natal são – em média – 40% mais caras do que para Buenos Aires. Isso traz reflexos negativos para o turismo do Estado. Com a redução da alíquota, o Aero-porto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Am-arante, torna-se mais atrativo para as compan-hias aéreas e o transporte de cargas. A medida promove uma situação ‘ganha-ganha’: é bom para o aeroporto, para as companhias aéreas, para o setor logístico em geral. Existe um esforço conjunto, ainda desconhecido do público em geral, para po-tencializar a movimentação de cargas no aeroporto, outro fator primordial para a au-mentar a atratividade de novas rotas, sejam elas domésticas ou internacionais. Hoje, o Aeroporto Aluízio Alves possui apenas três voos semanais internacionais. Muito pouco em relação ao seu potencial geográfico natu-

ral. São estes passos coordenados que vão possibilitar que Natal seja uma opção de en-trada para o Brasil, desafogando os aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro. O passageiro do Norte e Nordeste que vai ao Exterior não precisará se deslocar até o Sudeste para fazer sua conexão. Da mesma forma, o estrangeiro que entrar por Natal não terá de passar, como acontece hoje, pelos aeroportos do Sudeste. Esse clima de otimismo já pode ser mensurado pelo volume das operações que ocorreram no primeiro trimestre de 2015. O aeroporto registrou recorde de passageiros, 14% maior do que o mesmo período do ano anterior. É o reflexo das vantagens que o Es-tado do Rio Grande do Norte oferece para negócios e turismo, além de um aeroporto que está melhor preparado para crescer. Se, em janeiro, foram registrados mais de 306 mil passageiros em 2,8 mil voos, não há dúvidas de que este recorde será batido após a redução do ICMS. O potencial é, portanto, enorme. A rota está traçada e estamos pron-tos para decolar.

*Alysson Paolinelli é presidente do Consór-cio Inframérica

Rio Grande do Norte na rota do desenvolvimento

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D E U N A I M P R E N S A

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Vipal lança nova bandagempara uso em eixos de tração A Vipal Borrachas apresentou ao mercado a sua mais nova banda de roda-gem: a DV-RT4, própria para uso em eixos de tração em rodovias asfaltadas e serviços de transporte que exigem um alto desem-penho dos pneus. “Está cada vez mais co-mum encontrar rodando pelas estradas de todo o país composições como os bitrens e rodotrens. Isso acarreta em cargas mais pesadas em percursos comumente severos, com curvas, aclives e declives que exigem ainda mais potência dos motores e, con-sequentemente, dos pneus”, explica Tales Pinheiro, é gerente de Marketing da Vipal. O produto possui excelente poder de tração e alto rendimento quilométrico devido à sua maior área de contato com o piso. O novo desenho possui excelente re-sistência à abrasão e desgaste uniforme até o final da vida útil. Além disso, propor-ciona maior aderência em pisos molhados e ótima drenagem de água. Outro diferen-cial são os marcadores, que indicam, no próprio pneu, a região de corte da banda, o que ajuda na obtenção de uma emenda com melhor acabamento na hora da refor-ma. “Esta nova banda que estamos

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lançando mostra que, mais uma vez, a Vi-pal se antecipa ao mercado, pois está at-enta às suas necessidades. Afinal, em um período no qual o cenário econômico pres-

siona os custos dos transportes no Brasil, a importância da reforma de pneus para frotistas e caminhoneiros se torna ainda maior”, finaliza Pinheiro.

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FedEx abre novo centro em Salvador Um novo Centro de Distribuição (CD), em Salvador (BA), foi inaugurado pela FedEx Express. A nova unidade rep-resenta o potencial de crescimento no Nor-deste, com um incremento de 30% em área operacional e em 53% a sua capacidade de armazenagem (posição palete) na região. O CD possui 10.000 m² de área construída e capacidade para aproximadamente 3.000 posições paletes, que já inicia suas ativi-dades de logística e transporte com parte da carteira de clientes da outra unidade da Fe-dEx na capital baiana. “Essa nova filial é estratégica para nossas operações, pois reforça nossa presença no Nordeste e nos permite oferecer serviços integrados para nossos clientes. A Bahia é um

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dos nossos mercados prioritários”, confirma Mike Murkowski, vice-presidente sênior de operações da FedEx Express para a América do Sul. A FedEx está presente nas principias

regiões econômicas da Bahia, com filiais em Vitória da Conquista, Salvador, Itabuna, Fei-ra de Santana e Simões Filho, além de pontos de apoio em Jequie, Barreiras, Irece, Eunapo-lis, entre outras cidades.

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Artigo: Novas privatizaçõesde rodovias trazem otimismopor Edésio Horbylon Neto

O anúncio do ministro do Planeja-mento, Nelson Barbosa, sobre a possibilidade de novas concessões rodoviárias ainda para este ano, nos traz uma perspectiva otimista para o setor de transportes, que começou o ano com algumas incertezas quanto a novos inves-timentos e uma dose extra de cautela por parte dos empresários devido a um possível cenário de crise. Segundo o ministro, o governo feder-al vem trabalhando constantemente para apri-morar as concessões no país, tornado a dinâmi-ca do transporte mais completa, o que inclui investimentos nos modais ferroviário, aéreo e aquaviário, essenciais para uma infraestrutura de logística integrada, que contemple as neces-sidades de um país de dimensões continentais, como o Brasil. Se o governo tem a sua parte, que é investir os recursos públicos na expansão da infraestrutura de transportes, posso dizer que nosso compromisso, enquanto empresa, é con-tribuir com soluções estratégicas que garantam a sustentabilidade dos negócios, o que sig-nifica maximizar produtividade, minimizando impactos ambientais ocasionados por nossa atividade-fim. Isso implica em redesenhar todo o processo logístico, considerando tam-bém o processo de logística reversa, a capaci-tação das equipes e a manutenção constante das frotas.

Há hoje no mercado inúmeras soluções que viabilizam um acompanhamento mais preciso do transporte, possibilitando o diagnóstico de situações que ocasionam maior desgaste dos veículos, auxiliando na tomada de decisão quanto a medidas preventivas, que contribuam no longo prazo para a redução de gastos com manutenção veicular, ponto crucial para transportadoras. Voltando às declarações do ministro, considero fundamental um amplo trabalho para reestruturar a malha rodoviária brasileira, uma vez que ela é a responsável pela maior parte do escoamento de nossa produção. E vejo com

otimismo o anúncio de novas possibilidades de concessão de rodovias. Espero que isso se concretize de fato para que tenhamos um país mais dinâmico e competitivo.

*Edésio de Campos Horbylon Neto é diretor superintendente da 3T Systems, do Grupo José Alves. Graduado em Direito pela Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, possui es-pecialização MBA em Estratégias de Gestão em Marketing pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. O executivo acumula passa-gem na Autotrac, Texaco do Brasil e Xerox do Brasil.

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LocalFrio amplia sua atuaçãono mercado de “break-bulk” Para atender ao potencial eólico da região Nordeste, a Localfrio investiu aproxi-madamente R$ 7 milhões para compra de 11 novos caminhões, semirreboques espe-ciais e escoltas credenciadas para a unidade Suape. Com previsão de montagem de novos parques do setor, bem como a manutenção dos existentes, a Localfrio atuará no trans-porte de cargas especiais a partir deste mês

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de abril, com estimativas de 700 viagens até final de 2015. Outros R$ 7 milhões serão inves-tidos na renovação de parte da atual frota da Localfrio. Dessa forma, a empresa tem como objetivo consolidar ainda mais a sua presença no mercado break-bulk (Sistema convencional de transporte de carga geral, transportada solta e em volumes individ-uais). Sendo um grande desafio por se tratar de operações de cargas indivisíveis, devido

às dimensões de comprimento, largura e altura, e/ou peso que podem ultrapassar o limite fixado por lei. “Essa demanda é de grande im-portância para empresa, por isso esse investi-mento. A Localfio é sempre lembrada por seu bom atendimento, e quando nos disponibili-zamos a atender um mercado, queremos fazer da melhor maneira possível”, conclui Jean Lyra, gerente nacional de transporte da Lo-calfrio.

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R E D E S O C I A LTop 3 do OCD Holding no Facebook - Roberto Martins

A Foto da SemanaAQUI PUBLICAMOS A FOTO MAIS BONITA DA SEMANA, PUBLICADA NAS REDES SOCIAIS. A FOTO COLHIDA PODE SERPUBLICADA EM GRUPOS ABERTOS, EM PERFIS PESSOAIS OU EM PÁGINAS OFICIAIS. LINKS PARA OUTRAS PÁGINAS EXTERNAS NÃO SÃO CONSIDERADAS PARA ESTA SONDAGEM

THIAGO BONOMEMarcopolo Paradiso G7 1800DD MBB O-500RSD - UTIL a serviço da Rápido FederalPublicada no perfil pessoal do autor

Nesta semana selecionamos três fotos do colecionador Roberto Martins, feitas na cidade de Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro. Parabéns pelas fotos!

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O SEU ESPAÇO NA REVISTA INTERBUSS

1º • Transferência daslinhas da Itapemirim

Deu o Que FalarOS ASSUNTOS SOBRE TRANSPORTE MAIS COMENTADOS NAS REDESSOCIAIS NA ÚLTIMA SEMANA

A transferência das linhas da ViaçãoItapemirim para a sua subsidiária, a ViaçãoCaiçara, sem sombra de dúvida, foi oassunto mais comentado em todasas redes sociais, sites especializadose fóruns sobre transportes na internet.O assunto é polêmico pois envolveuma das maiores empresas deônibus do país, com as linhas maislongas que cruzam todo o territórionacional, e ainda junta-se com a históriade que a empresa estaria muito ruimfinanceiramente. Foi o assunto da semana.

2º • A crise naViação ItapemirimA publicação de notícias a respeito dapéssima saúde financeira da ViaçãoItapemirim em sites do Espírito Santoestá dando o que falar nas redessociais e nos sites especializados. Mesmosem a origem da publicação e semqualquer fonte, as notícias caíram comouma bomba, já que os rumores sãofortes há muito tempo.

Nesta semana selecionamos três fotos do colecionador Roberto Martins, feitas na cidade de Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro. Parabéns pelas fotos!

Foto da GaleraBUSÓLOGOS CARIOCAS PRESENTESNO CITY TOUR SOLIDÁRIO, REALIZADOEM 7 DE DEZEMBRO DE 2013, COMVISITA À REAL AUTO ÔNIBUS

Na foto acima, busólogos do Rio de Janeiro durante city tour realizado pelogrupo Busologia do RJ, em parceria com a empresa Real Auto Ônibus . Osparticipantes fizeram doações ao Lar Evangélico dos Anciões.

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NOSSO TRANSPORTE Adamo [email protected]

O Brasil é um país de dimensões territoriais com características distintas em cada região que vão desde o clima, topogra-fia, comportamento da população e fatores históricos. Isso é refletido no setor de transporte coletivo de passageiros que está inserido na realidade e no desenvolvimento de cada uma destas regiões. Assim, exigir que as operações de transporte numa área rural que sequer conta com vias pavimentadas ocorram da mesma forma que em grandes centros urbanos seria algo próximo da demagogia. Mas também é necessário entender que o País, apesar de suas diversas realidades, é um só e está cada mais interligado. A popu-lação brasileira como um todo precisa de um tratamento digno na prestação de serviços, inclusive no setor de transportes. Assim, faltam no País padrões gerais de exigências de qualidade que universalizem a prestação de serviços de transportes. O passageiro da área rural onde não há sequer pavimentação merece o mesmo tratamento que o passageiro de uma cidade dotada de corredores de ônibus e sistemas mais modernos de mobilidade. Note bem: as formas de operação nestas duas realidades são diferentes, mas o tratamento para com o passageiro deve ser o mesmo. Cada cidade e estado deve respeitar suas características e assim legislar sobre os transportes. Os municípios e os entes federa-tivos devem ter liberdade de gestão. No entanto, isso tem gerado tam-bém muitas distorções que prejudicam a to-dos: o passageiro, a própria gestão pública e os operadores de transportes coletivos. E aí, a sociedade vive exposta a dois extremos de realidade: enquanto em algumas cidades os transportes sequer possuem uma fiscaliza-ção decente, com serviços ruins prestados de qualquer maneira, em outras há verdadeiras exigências absurdas que só atrapalham o tra-balho das empresas de ônibus e encarecem desnecessariamente as tarifas para os pas-sageiros. A lei 12.587 de 2012, que institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana, e a lei 8.987, de 1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos, trazem exigências sobre a qualidade dos serviços e também o que pode ser ou não ser exigido pelo poder público. São duas leis que representam, cada uma ao

EDITORIAL: Qualidade do transportedeve ter padrões nacionais

seu tempo, avanços importantes, sendo que uma não anula a outra. Ambas estipulam que os serviços de transporte devem ser prestados com quali-dade e deve haver cumprimentos de metas. No artigo 10 do Capitulo II, da lei 12 mil 587, sobre as “Diretrizes para a Regula-ção dos Serviços de Transporte Público Cole-tivo”, é determinado que: “Art. 10. A contratação dos serviços de transporte público coletivo será precedida de licitação e deverá observar as seguintes di-retrizes: I - fixação de metas de qualidade e desempenho a serem atingidas e seus instru-mentos de controle e avaliação; II - definição dos incentivos e das penalidades aplicáveis vinculadas à con-secução ou não das metas;” Já no artigo sétimo do Capítulo III da lei 8.97, é exigida também a prestação de serviços adequada: “I - receber serviço adequado; II - receber do poder concedente e da concessionária informações para a defesa de interesses individuais ou coletivos;” Mas o que é serviço adequado? Quais metas de qualidade e desempenho de-vem ser alcançadas? Como estipular estas metas? Ainda hoje, cada legislador local

pode exigir o que lhe der na telha ou simples-mente pode não exigir praticamente nada se caso o empresário for apoiador de campanha ou fazer favores pessoais aos gestores públi-cos prejudicando a população e um ambiente de concorrência que daria espaço para o bom operador de transporte público. Para deixar o assunto mais prático: Qual o número ideal de pessoas por metro quadrado dentro de um ônibus ou trem? Qual deve ser a idade média e a idade máxima de uma frota? Qual deve ser o intervalo entre as partidas, de acordo com a demanda? Em quais condições climáticas regionais o ar-condicionado deve ser ou não obrigatório nos ônibus? Onde devem ser usados ônibus mais simples e robustos e onde podem ser aplica-dos ônibus com categoria melhor, de motor-ização traseira ou central? Lotação é lotação no campo ou na cidade. Ônibus velho e inseguro é o mesmo no campo e na cidade. Assim, deve ser aberta uma ampla discussão nacional, envolvendo passageiros, empresários, classe política, representações sociais, fabricantes e poder público, respei-tando sim cada realidade regional, mas es-tipulando padrões mais claros e objetivos de operação e qualidade. A falta de parâmetros tem prejudica-do a todos inclusive na cobrança dos direitos.

As peculiaridades de cada região devem ser respeitadas, mas algumas exigênciasdeveriam servir para o País todo evitando distorções

TRANSPORTE NO BRASIL • Realidades de operação são diferentes de acordo com cada região, mas em todo o País deve haver parâmetros básicos para que o passageiro tenha o mesmo atendimento independentemente de onde ele mora. Montagem – Diversas fontes

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Passageiros que precisam saber dos horários das linhas de ônibus que servem as cidades vizinhas de Curitiba podem entrar no site da Metrocard, empresa responsável pela bilhetagem dos ônibus da região. A vantagem é que além de saber dos horários dos ônibus metropolitanos inte-grados ou não que ligam as cidades à capital Curitiba, é possível saber das partidas dos ônibus que circulam apenas dentro de cada município. Para isso, é necessário ir no ícone “Horários” e clicar em “Consulta de horári-os de ônibus metropolitanos”. Em seguida, escolha as opções de cidades divididas da seguinte maneira: Almirante Tamandaré, Ar-aucária e Contenda, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Fazenda Rio Grande e Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quatro Bar-ras e Campina Grande do Sul, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais. Ao selecionar a cidade, o passageiro vai ter acesso à lista de linhas. Basta escolher a linha desejada. O site informa os horários de dias úteis, sábados, domingos e feriados. O site da Metrocard foi reformulado recentemente para deixar a “navegação” mais simples e as consultas mais rápidas. Pela página, é possível também comprar créditos, tirar dúvidas e ter acesso às legislações referentes aos transportes. Em “contato”, o passageiro pode apresentar sug-estões e registrar reclamações sobre os ser-viços de bilhetagem. Há também o contato de cada uma das empresas de ônibus que prestam ser-viços na região metropolitana de Curitiba: Antonina (Almirante Tamandaré), Araucária

Passageiros da Região Metropolitana de Curitibapodem consultar horários de linhas pela internet

(Araucária), Campo Largo (Campo Largo), Castelo Branco (Quatro Barras), Colombo (Colombo), Graciosa (Curitiba), Marumbi (Curitiba), Leblon (Fazenda Rio Grande), Piraquara (Piraquara), Reunidas (Curitiba), Viação Sul (Curitiba). Já o link “Dúvidas” esclarece os principais pontos sobre a bilhetagem na região metropolitana de Curitiba em forma de perguntas e respostas. O site é: http://www.cartaometrocard.com.br/

SEPARAÇÃO DOS SISTEMAS Anteriormente, muitas destas infor-mações constavam no site da Urbs – Urban-ização de Curitiba S.A., empresa da prefeitu-ra da capital paranaense, que era responsável

pelo gerenciamento dos serviços da RIT – Rede Integrada de Transporte. Desentendimentos de ordem política entre o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), e o governador do Paraná, Beto Ri-cha (PSDB), representaram um grande baque na RIT. O centro do desentendimento foram os financiamentos das integrações entre as linhas metropolitanas e municipais de Curi-tiba. A gestão dos recursos destes dois tipos de linhas foi separada e houve encurtamentos de trajetos de serviços metropolitanos, além da implantação de bilhetes separados para os dois sistemas. O site da Urbs não trazia, entretanto os horários das linhas internas de outras cidades além de Curitiba, apenas as metropolitanas.

RMC • Ônibus da região metropolitana de Curitiba. Site informa horários de linhasmetropolitanas e municipais de cidades vizinhas da Capital. Foto: Adamo Bazani

Também é possível obter informações sobre bilhetagem e legislação ligada ao transporte

São José dos Campos abre nova concorrência para BRT A cidade de São José dos Campos, no interior paulista, lançou nesta quinta-fei-ra, dia 09 de abril de 2015, um novo edital de pré-qualificação para a construção de um sistema de BRT – corredores para trânsito rá-pido de ônibus. A licitação ficou interrompida por cinco meses depois de questionamentos téc-nicos de empresas interessadas para a ex-ecução das obras. Se não fosse a paralisa-ção, segundo a prefeitura, as obras poderiam começar nestes primeiros meses de 2015. As propostas devem ser entregues pelas empresas que forem participar até o dia 20 de maio. A fase de pré-qualificação, ainda de

acordo com a prefeitura, é necessária devido à complexidade das obras e as propostas de-vem ser baseadas no projeto funcional que já foi desenvolvido. A estimativa é que a rede de cor-redores de ônibus em São José dos Campos tenha 51 quilômetros de extensão e as obras devem custar R$ 842 milhões. Em nota, a prefeitura de São José dos Campos explica as linhas gerais do Pro-jeto Mobi e diz que as empresas interessadas devem depositar um caução de R$ 3,2 mil-hões: “Para ser aprovada na pré-quali-ficação, as empresas interessadas deverão demonstrar capacidade técnica e financei-

ra para realizar a obra, incluindo depósito caução de R$ 3,2 milhões. As habilitadas irão disputar um contrato de aproximadamente R$ 400 milhões para cada lote. No Mobi, os ôni-bus vão trafegar em canaleta segregada, com uma extensão aproximada de 51 Km em todas as regiões cidade. Também serão construídas estações que permitam a cobrança externa, para tornar mais rápido o acesso dos pas-sageiros e aumentar velocidade operacional. O sistema conta ainda com monitoramento centralizado, ônibus com GPS, semáforos inteligentes para passagem preferencial aos coletivos, integração com o sistema de trans-porte público e informações em tempo real ao usuário.”

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A S F O T O S D A S E M A N ASem Fronteiras • www.semfronteirasfotos.com.br

GEAN BRITOIrizar i6 Volksbus 17 260 • Transbrasiliana

RAFAEL CALDASComil Campione 4.05 HD Volvo B450R • Gardenia

RAFAEL CALDASIrizar i6 Volvo B380R • Alfa Luz RAYLLANDER ALMEIDA

Marcopolo Viaggio G6 1050 MBB O-500R • Unir

GEAN BRITOComil Galleggiante 3.60 Volvo B10M • Rotas

JOÃO VICTORMarcopolo Viaggio G6 1050 MBB OF-1722 • EMTRAM

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SELEÇÃO DAS MELHORES FOTOS PUBLICADAS EM SITES ESPECIALIZADOS NA SEMANA

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KEVIN WILLIANMarcopolo Torino Volksbus 17 230 OD • Suzantur

Sem Fronteiras • www.semfronteirasfotos.com

JOÃO VICTORMarcopolo Paradiso G7 1200 MBB O-500RSD • Planalto

OCD Holding • www.ocdholding.com

RAFAEL CALDASMarcopolo Paradiso G7 1200 MBB O-500RS • Princesa

J.C.BARBOZAMarcopolo Torino OF-1721 E5 • Santa Rita

J.C.BARBOZAMarcopolo Torino OF-1721 E5 • Santa Rita

KEVIN WILLIANComil Svelto Volvo B270F • Piraquara

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VIAGENS & MEMÓRIA Marisa Vanessa N. [email protected]

São Paulo: da mudançado fundo de cor branca para prata

Junho de 2013: Com o lançamento dos ônibus superarticulados (cinco metros maior que um articulado), o Grupo Ruas ad-quire um dos primeiros modelos com uma novidade: a nova pintura de fundo prata. Setembro de 2013: A Viação Sam-baíba adquire 90 ônibus superarticulados, de-ixando de lado o fundo branco e apresentando a nova pintura de fundo prata. Junho de 2014: A Viação Santa Brígida apresenta seus 40 ônibus superarticu-lados, já no fundo prata. Até então, acháva-mos que a nova pintura de fundo prata era exclusivo para ônibus que não sejam básicos, como BRT três eixos, articulados ou superi-ores. Início de julho de 2014: A Express Transportes apresenta seus 30 ônibus urba-nos. E nas fotos, há uma novidade na pintura: o fundo branco deu lugar a um fundo prata. A partir daí, a nova cor de fundo já não era mais exclusiva para ônibus articulados e acima. E em 2014, porém antes de julho, várias empresas como a Tupi adquiriram ôni-bus BRT com pintura fundo branco. Mas, por que essa mudança de pintura? É para mostrar para a população paulistana que esses novos ônibus foram comprados na gestão do atual prefeito Fernando Haddad. E como os passageiros sabem disso? Aliás, não vi alguma divulgação na imprensa que esses ônibus prata vieram da gestão do prefeito atual, a não ser que houve em alguma edição impressa de algum Jornal do Ônibus exibido em cada coletivo. Acho que nem 10% dos passageiros entenderam a diferença entre pinturas branco e prata. Agora, e os ônibus comprados entre 2013 e maio de 2014? Há uma obrigatorie-dade de serem repintados de prata? Creio eu que será gradual. Mas o problema é: E se na nova licitação, com as novas sociedades de propósito específico (SPEs), o secretário dos transportes autori-zar a nova pintura, inutilizando todas as an-teriores? Isso muda radicalmente o equilí-brio financeiro da empresa, pois os ônibus que tiveram de ser repintados para prata não durarão por muito tempo até serem re-pintados. Se as empresas permanecerem na licitação, a continuação da repintura para o fundo prata continua. Mas será que até o dia 31 de dezembro (deste ano) todos os ônibus fabricados no mínimo em 2013 conseguirão ter essa pintura? A Sambaíba, por exemplo, tem 130 ônibus BRT cuja maioria ainda nem foi repintada. Lembrando que existe um fator

MUDANÇA • A pintura dos ônibus pintados com fundo pratacrítico: a possível mudança de pintura após a nova licitação. O que deveria ser feito e pensado, era não ter passado 18 meses desde o iní-cio da gestão Haddad para mudar a cor dos ônibus, pois haveria, é claro, a repintura ob-rigatória dos ônibus padrão antes desse perío-do. Se houvesse um consenso de mudança da pintura já no início de sua gestão, não haveria esse retrabalho.

Em 2003, a pintura do então Inter-ligado dura até hoje, sendo que cada cor rep-resenta uma das oito áreas. E há quem man-tém ônibus com a mesma pintura desde essa época até hoje. Pode ser que nunca precisou ser repintado, salvo arranhões, colisões e re-encarroçamentos. Em São Paulo, um layout de pintura dura, em média, de 11 a 14 anos. É só lembrar das alterações em 1978, 1992, 2003...

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