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VITRINE LAGEANA - LAGEs, SEXTA-FEIRA 14 dE FEVEREIRO de 2014Opinio SadeSegurana Turismo CidadeEducaoEntrevista Cultura
Motoristas precisam estar atentos s alteraes
Cidade 7
Lages comea a fazer mudanas
no trnsito
Projeto da fbrica est pronto para implantao
Economia 8
Sinotruk mais prxima da instalao
Reunio define novas propostas para o turismo
Geral 13
Turismo avana no campo do planejamento
Lages, Sexta-feira 14 de Fevereiro de 2014R$ 2,00
Ano 04 - Edio 117
Central a servio da vigilncia Central Regional de Emergncia mantm completo monitoramento sob todos os ngulos. O sistema funciona 24 horas. Pg. | 03
Paulo C
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atrase seu relgio em uma hora, meia-noite, deste sbado, dia 15.
Horrio de Vero:
VITRINE LAGEANA - LAGEs, SEXTA-FEIRA 14 dE FEVEREIRO de 2014Salrio e distribuio de rendaO relatrio que o PNUD (Programa das Naes Unidas para o Desen-volvimento) divulgou no ltimo dia 29, traz revelaes inquietantes a respeito da distribuio de renda, mostrando com nmeros insuspeitos, que o mundo nunca esteve to rico, mas que a riqueza nunca esteve to mal distribuda como hoje.No seu recente livro O Futuro, Al Gore mostra como se processam
os fluxos financeiros na rede mundial que ele chama de Terra S/A. A velocidade eletrnica com que o dinheiro viaja pelos
cinco continentes criou um cenrio de acelerao dessa concentrao. A distribuio da riqueza mundial sempre foi muito injusta, mas essa injustia cresceu sobremaneira depois da Segunda Guerra Mundial. Esse desequil-brio aumentou nos pases em desenvolvi-mento, a uma taxa de 11%, entre 1990 e 2010. Dentre esses, o Brasil foi um dos poucos que conseguiu reduzi-lo, fazendo a desigualdade cair de 54,2% para 45,9%, de acordo com o ndice GINI, que mede a concentrao de renda. A razo fun-
damental para essa melhoria da renda dos brasileiros foi a poltica salarial. Em apenas oito anos (entre 2003 e 2010), o valor do salrio mnimo aumentou 80%.Eu sempre tive convico de que o melhor instrumento para reduzir as desigualdades sociais a elevao dos ganhos dos assalariados. Por isso, enviei Assembleia Legislativa e san-cionei o projeto de lei que instituiu o salrio mnimo regional, em vigor no Estado de Santa Catarina.
No Senado, empenhei-me na aprovao do projeto em que a presidente Dilma Roussef criou a nova metodologia que permitiu a automtica majorao do salrio mnimos dos trab-alhadores, norma que vem contribuindo para a melhoria da renda dos assalariad-os. Porque, repito, a roda que move a mais justa distribuio de renda o salrio.Luiz Henrique da Silveira
Senador da Repblica
Nossa Opinio
O Brasil vive momentos antagnicos e abissais. A democracia, importante para a difuso das ideias em um pas livre, no pode ser confundida com baderna. Os manifestos que levam as diversas justi-ficativas para acontecerem nos grandes centros do pas, apresentam contornos de pura selvageria. Grupos extremos infiltrados ao que deveriam ser protestos pacficos, contabili-zam prejuzos diretamente a pessoas de bem, que tm suas lojas depredadas ou carros incendiados, e pior, causam a morte de annimos que sequer sabem o que lhes atingiu.O uso de artefatos que representa perigo vida provm de pessoas que no esto apenas interessadas em construir um pas melhor ou simplesmente protestar contra o aumento de passagens de nibus urbanos. Mas sim, de
uma escria obstinada a causar danos e medo. gente que se julga acima da lei, e que desafia a ordem, por causas duvidosas. No caso da morte do cinegraf-ista da Rede Bandeirantes de Televiso, Santiago Andrade, atingido na cabea por um artefato que lhe foi mortal. E depois, em rede social, um dos grupos de manifestantes, de-nominado Black Block, diz que lamenta a morte do profission-al. Um lamento vil, demagogo. Pois, no mesmo manifesto j convoca os militantes para novos confrontos.No h contrariedade realizao de manifes-tos. Afinal, uma das poucas armas que a sociedade ainda tem para demonstrar seus descontentamentos. Mas, pre-ciso lembrar, que nestes atos, quase sempre violentos, a vida se perde, e com ela o sentido das causas pelas quais lutamos.
Morte em manifesto
Grimpa
A ousadia de ladres resultou num assalto ao Museu Thiago de Castro, em pleno Centro da cidade. Obviamente, os gatunos sabiam muito bem o que queriam, ou seja, as armas antigas. Logicamente devem ter estudado minuciosa-mente a maneira pela qual, poderiam entrar e consumarem o intento. Por outro lado, inconcebvel a falta de um sistema de segurana adequando, e se tem, por que no estava ativado? Coisas assim nos levam a pensar que o descuido foi ponto predominante no arrombamento seguido de roubo, ou no...Assaltoao Museu
A cidade de Lages bem que poderia j ter sido contemplada com um projeto moderno de recolhimento do lixo. Pelo menos, no Centro. Contain-ers esto sendo usados nas mais di-versas cidades brasileiras, facilitando o condicionamento dos materiais, em espaos distintos, para o depsito dos orgnicos e os reciclveis. No entanto, a soluo, e tomara que seja temporria, foi a instalao de cestes de ferro. A medida paliativa. Ladres j conseguiram at roubar as tampas para vender o ferro. Ser que um dia Lages poder contar com os containers?
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Obrasdo Aeroporto ?Futurodo LixoAfinal de contas, de quem a responsabilidade pela construo do aeroporto em Correia Pinto? Uma obra que se arrasta por mais de uma dcada e que obteve investimentos de mais de R$ 25 milhes. No se concebe realmente que exista tamanha falta de competncia. Porm, o problema que, alm da finalizao da obra no andar, no h sequer a perspectiva de quando o aeroporto vai entrar em operao. Uma lstima. O que deveria se transformar numa bandeira de desenvolvimento, fica envolto num manto de vergonha, e pior, encoberto pelo silncio!
Opinio1202
VITRINE LAGEANA - LAGEs, SEXTA-FEIRA 14 dE FEVEREIRO de 201403
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