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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (VIGENTE A PARTIR DE 2012/1) Fase Disciplina Cód Pré Req. Carga Horária Teórica Prática Total Cred Hora Cred Hora Cred Hora I Biologia Celular 1. 4 60 - - 4 60 Anatomia 2. 4 60 - - 4 60 Morfologia de Invertebrados (Protozoa a Mollusca) 3. 4 60 - - 4 60 Morfologia de Plantas Inferiores 4. 4 60 - - 4 60 Mineralogia 5. 4 60 - - 4 60 Metodologia Científica 6. 4 60 - - 4 60 Comunicação e Expressão 7. 4 60 - - 4 60 Subtotal 28 420 28 420 II Histologia 8. 4 60 - - 4 60 Morfologia de Invertebrados (Arthropoda a Chordata) 9. 4 60 - - 4 60 Morfologia de Plantas Superiores 10. 4 60 - - 4 60 Bioética 11. 2 30 - - 2 30 Bioestatística 12. 2 30 - - 2 30 Filosofia e Ética 13. 2 30 - - 2 30 Ecologia Geral 14. 2 30 - - 2 30 Química Orgânica 15. 4 60 - - 4 60 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I (ECSO I) 1 16. 1 15 - - 1 15 Subtotal 25 375 - - 25 375 III Fisiologia Geral e Biofísica 17. 4 60 - - 4 60 Bioquímica Celular 18. 4 60 - - 4 60 Microbiologia Geral 19. 4 60 - - 4 60 Parasitologia Geral 20. 4 60 - - 4 60 Taxonomia de Algas e Fungos 21. 4 60 - - 4 60 Morfologia de Cordados 22. 4 60 - - 4 60 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II (ECSO II) 1 23. 1 15 - - 1 15 Subtotal 25 375 - - 25 375 IV Bioquímica Animal 24. 4 60 - - 4 60 Imunologia Geral 25. 4 60 - - 4 60

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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

(VIGENTE A PARTIR DE 2012/1)

Fase

Disciplina

Cód

Pré Req.

Carga Horária

Teórica Prática Total

Cred Hora Cred Hora Cred Hora

I

Biologia Celular 1. 4 60 - - 4 60

Anatomia 2. 4 60 - - 4 60

Morfologia de Invertebrados (Protozoa a Mollusca)

3. 4 60 - - 4 60

Morfologia de Plantas Inferiores

4. 4 60 - - 4 60

Mineralogia 5. 4 60 - - 4 60

Metodologia Científica 6. 4 60 - - 4 60

Comunicação e Expressão 7. 4 60 - - 4 60

Subtotal 28 420 28 420

II

Histologia 8. 4 60 - - 4 60

Morfologia de Invertebrados (Arthropoda a Chordata)

9. 4 60 - - 4 60

Morfologia de Plantas Superiores

10. 4 60 - - 4 60

Bioética 11. 2 30 - - 2 30

Bioestatística 12. 2 30 - - 2 30

Filosofia e Ética 13. 2 30 - - 2 30

Ecologia Geral 14. 2 30 - - 2 30

Química Orgânica 15. 4 60 - - 4 60

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I

(ECSO I) 1

16. 1 15 - - 1 15

Subtotal 25 375 - - 25 375

III

Fisiologia Geral e Biofísica 17. 4 60 - - 4 60

Bioquímica Celular 18. 4 60 - - 4 60

Microbiologia Geral 19. 4 60 - - 4 60

Parasitologia Geral 20. 4 60 - - 4 60

Taxonomia de Algas e Fungos

21. 4 60 - - 4 60

Morfologia de Cordados 22. 4 60 - - 4 60

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II

(ECSO II) 1

23. 1 15 - - 1 15

Subtotal 25 375 - - 25 375

IV Bioquímica Animal 24. 4 60 - - 4 60

Imunologia Geral 25. 4 60 - - 4 60

Embriologia 26. 4 60 - - 4 60

Fisiologia Animal Comparada 27. 4 60 - - 4 60

Taxonomia de Briófitas e Pteridófitas

28. 4 60 - - 4 60

Oceanografia 29. 3 45 - - 3 45

Técnicas Histológicas 30. 2 30 - - 2 30

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III

(ECSO III)1

31. 1 15 - - 1 15

Subtotal 26 390 - - 26 390

V

Fisiologia Vegetal 32. 4 60 - - 4 60

Genética Geral 33. 4 60 - - 4 60

Paleontologia Geral 34. 4 60 - - 4 60

Pedologia e Edafologia 35. 4 60 - - 4 60

Taxonomia de Vegetais Superiores

36. 4 60 - - 4 60

Cultura Religiosa 37. 2 30 - - 2 30

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

IV (ECSO IV) 1

38. 1 15 - - 1 15

Subtotal 23 345 - - 23 345

VI

Genética de Populações e Evolução

39. 2 30 - - 2 30

Sistemática Animal 40. 4 60 - - 4 60

Taxonomia e Herborização De Vegetais Superiores

41. 4 60 - - 4 60

Pesquisa Biológica de Campo

42. 5 75 - - 5 75

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório V

(ECSO V) 1

43. 1 15 - - 1 15

Subtotal 16 240 - - 16 240

VII

Biologia Econômica e Sanitária

44. 2 30 - - 2 30

Biogeografia 45. 2 30 - - 2 30

Biologia Molecular 46. 4 60 - - 4 60

Taxidermia 47. 4 60 - - 4 60

Ecologia da Restauração e Paisagismo

48. 2 30 - - 2 30

Direito Ambiental 49. 2 30 - - 2 30

Trabalho de Conclusão de

Curso I (TCC I)2

50. 2 30 - - 2 30

Subtotal 18 270 18 270

VIII

Etologia 51. 2 30 - - 2 30

Aquicultura Marinha e de Águas Continentais

52. 4 60 4 60

Conservação e Manejo de Recursos Naturais

53. 2 30 - - 2 30

NOTAS:

1. Para realizar o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (ECSO) o acadêmico deverá atender aos requisitos previstos no Regulamento de ECSO do Curso de Ciências Biológicas. As 450 horas de ECSO foram divididas entre atividades de orientação/planejamento/socialização e atividades em campo: ECSO I (15h + 75h), ECSO II (15h + 75h); ECSO III (15h + 75h); ECSO IV (15h + 75h); ECSO V (15h + 75h).

2. Para realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) o acadêmico deverá atender aos requisitos previstos no Regulamento de TCC do Curso de Ciências Biológicas.

3. Disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e/ou outras disciplinas oferecidas pelos cursos de graduação do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina, e que não façam parte da matriz curricular do Curso de Ciências Biológicas.

4. O projeto Comunitário será desenvolvido de acordo com o Regulamento Institucional, respeitando-se as especificidades do Curso de Ciências Biológicas.

5. As Atividades Complementares serão validadas conforme Regulamento próprio do Curso de Ciências Biológicas podendo ser realizadas a partir da 1ª fase do curso.

Políticas Públicas e Gestão em Ciências Biológicas

54. 2 30 - - 2 30

Gestão Ambiental 55. 2 30 - - 2 30

Trabalho de Conclusão de

Curso II (TCC II) 2

56. 2 30 - - 2 30

Disciplina Optativa IES 3 57. 2 30 - - 2 30

Subtotal 16 240 - - 16 240

TOTAL PARCIAL 177 2655 - - 177 2655

Projeto Comunitário 4 - - 02 30 02 30

Atividades Complementares 5 - - 9,33 140 9,33 140

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Campo (375h): ECSO I (75h), ECSO II (75h); ECSO III (75h); ECSO IV (75h)

- - 25 375 25 375

TOTAL GERAL

177 2655 36,33

545 213,33

3200

EMENTAS E REFERÊNCIAS

1ª FASE

01 BIOLOGIA CELULAR (60h)

EMENTA: Microscopia. Morfologia da célula. Fisiologia celular.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALBERTS, B. Et al. Biologia molecular da célula. 4ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2004.

DE ROBERTIS, E.D.P., & DE ROBERTIS JÚNIOR, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

JUNQUEIRA, L.C & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

KÜHNEL, W. Atlas de citologia. 7ª. ed.; Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1991.

PURVES, W.K. et al. VIDA: A CIÊNCIA DA BIOLOGIA. 6ª edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

WOLFGANG, K. ATLAS DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E ANATOMIA MICROSCÓPICA: PARA TEORIA E PRÁTICA. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

02 ANATOMIA (60h)

EMENTA: Bases anatômicas das estruturas ósteo-mio-ligamentares. Fundamentos anatômicos aos sistemas. Correlação da Anatomia com a Fisiologia

REFERÊNCIAS BÁSICAS

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Sobotta atlas de anatomia humana. 22. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006.

TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald James; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 815 p. ISBN 85-226-0013-9 (enc.)

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. ; Porto Alegre : Artmed, 2001. N. de Chamada Biblioteca Central 611.00223 N474a

SPENCE, A. P. Anatomia sistêmica – Anatomia humana básica. São Paulo: Manole,1991. N. de Chamada Biblioteca Central 611.S744a

CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 2. ed.; São Paulo. MC Graw-Hill, 1985. N. de Chamada Biblioteca Central 611.C355

FRAMASON, R. D.; ROIG, J. Anatomia y fisiologia de los animales domesticos. Mexico: Interamericana, 1967. N. de Chamada Biblioteca Central 591.4 F826

WIRHED, R. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo : Manole, 1986. N. de Chamada Biblioteca Central 612.76 W798a

WOLF-HEIDEGGER. Anatomia humana. 5. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. N. de Chamada Biblioteca Central 611.00223 W853a

03 MORFOLOGIA DE INVERTEBRADOS (PROTOZOA A MOLLUSCA) (60h)

EMENTA: Plano estrutural dos Invertebrados Protostômios. Aspectos da morfologia comparada. Evolução dos invertebrados.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.

BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. [100], 968 p.

RUPPERT; et al. Zoologia dos invertebrados. 7. ed.; São Paulo: Roca, 2005.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CURTIS, H. Biologia. 2. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.

MEGLITSCH, Paul A.; F. Alvarez Marques. Zoologia de invertebrados. Madri: H. Blume, 1978. 906 p.

NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationships of the living phyla. Oxford: Oxford University, 1996.

RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - manual de aulas práticas. 2. ed.; Ribeirão Preto: Hollos, 2006

SOERENSEN, B. Animais peçonhentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.

04 MORFOLOGIA DE VEGETAIS INFERIORES (60h)

EMENTA: Estruturas vegetativas e reprodutivas das algas, lichenes, briófitas (sensu lato) e pteridófitas. Reino vegetal. Representantes das macro-algas clorófitas, carófitas, feófitas e rodófitas. Representantes dos lichenes ascomycotina e basidiomycotina. Representantes das briófitas, das classes anthocerotopsida, marchantiopsida e bryopsida. Representantes das pteridófitas equisetopsida, lycopodiopsida e pteropsida.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CUTTER, E. G. 1986-1987. Anatomia vegetal. Ed. Roca. São Paulo.

OLIVEIRA, E.C. 1996. Introdução à Biologia Vegetal. Edusp, São Paulo. 224p.

RAVEN, P.; EVERT, R.; EICHHORN, S. Biologia vegetal. 6. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

ALEXOPOULOS, C. J., C. W. Mims, and M. Blackwell. 1996. Introductory Mycology (4th Ed.). John Wiley and Sons, New York,

BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J. & DELEVORIAS, T. 1987. Morfology of Plants and Fungi. Harper & Row, Pub., New York.

ESAU, K. 1974. Anatomia das plantas com sementes. Ed. E. Blücher, São Paulo.

NULTSCH, W. Botânica geral. 1. ed.; 489 p.; São Paulo: Artmed, 2000.

ROUND, F. E. Biologia das algas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

SMITH, G. M. 1970. Botânica criptogâmica: algas e fungos. 2. ed.; v. 1; Lisboa; Fund. Calouste Gulbenkian.

SMITH, G. M. 1970. Botânica criptogâmica: briófitas e pteridófitas. 2. ed.; v. 2; Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian.

05 MINERALOGIA (60h)

EMENTA: Propriedades físicas, químicas e texturais de minerais e rochas. Fenômenos geológicos físicos e biológicos. Estrutura externa e interna da crosta terrestre.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

DANA.J.D. Manual de MINERALOGIA. Rioa de Janeiro. Ao Livro Técnico.

LEINZ, V.; CAMPOS, J. E. de S. Guia para determinação de minerais. São Paulo: Ed. Nacional, 1971.

KLOCKMANN, F.; RANDOHR. P. Tratado de mineralogia. Barcelona: Ed. Gustavo Gilli S/A, 1975.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ABREU, S, F. de. Recursos minerais do Brasil. 2 v.; São Paulo: Edgard Blücher, 1973

CHRIS, P. Rocks and minerals. New York: K. Publishing. Inc., 1992.

KIRSCH, H. Mineralogia aplicada. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

LEINZ, Viktor; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. São Paulo: EDUSP, 1985.

PETRI; FULFARO. Geologia do Brasil. São Paulo: J. A. Queiroz, EDUSP, 1991

SCHUMANN, W. Gemstone of the world. New York: Sterling Publishing , Co., Inc., 1988.

VIANA, Rubens. Tabela de Classificação de Rochas. Uso interno, 1998

WILLAMS; TURNER; FISCHER. Petrografia. São Paulo: Ed. Polígono.

06 METODOLOGIA CIENTÍFICA (60h)

EMENTA: Universidade. O ato de estudar. Pesquisa. Projeto de Pesquisa. Normas de sistematização e apresentação de trabalhos acadêmicos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 14. ed. Campinas: Papirus, 2003.

CASTRO, Cláudio de Moura. Prática da Pesquisa. 2 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa. 1 ed. São Paulo: Ática, 2005.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HINTZ, Susana; NOGUEIRA, Valdir. Metodologia Científica. Jaraguá do Sul: Editora Unerj, 2006.

MÁTTAR NETO, João. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. São Paulo: Saraiva 2007.

LUCKESI, Cipriano. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

CERVON, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: MAKRON Books, 1996.

07 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (60h)

EMENTA: Leitura e interpretação de textos. Gêneros textuais: resumo, resenha. Produção textual. Oratória. Gramática Normativa.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABREU, Antonio Suarez. Curso de redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 1996.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

CITELLI, Adilson. O Texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1996.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6 ed. São Paulo: Scipione, 1998-2000.

MARTINS, Eduardo. Com Todas as Letras: O Português Simplificado. 1 ed. São Paulo: Moderna, 1999.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

POLITO, Reinaldo. Assim é que se Fala: Como organizar a fala e transmitir ideias. 115 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

SHULER, Maria. Comunicação Estratégica. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

2ª FASE

08 HISTOLOGIA (60h)

EMENTA: Tecidos Epiteliais. Tecidos Conjuntivos e suas variedades. Tecido Nervoso. Tecidos Musculares.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

JUNQUEIRA, L.C & CARNEIRO, J. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. 8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DE ROBERTIS, E.D.P., & DE ROBERTIS JÚNIOR, E.M.F. BASES DA BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. 4ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

STEVENS, A. & LOWE, J.S. Histologia Humana. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BURKITT, H.G; YOUNG, B. e HEATH, J.W. Wheater Histologia Funcional 4ª Edição - Editora Guanabara Koogan 2001

GARTNER e HIAT Atlas Colorido de Histologia 4ª Edição Editora Guanabara Koogan 2007.

09 MORFOLOGIA DE INVERTEBRADOS (ARTHROPODA A CHORDATA) (60h)

EMENTA: Plano corporal estrutural dos Arthropoda e Invertebrados Deuterostômios. Aspectos da morfologia comparada. Processos evolutivos e associação da forma corporal.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.

BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. [100], 968 p.

RUPPERT; et al. Zoologia dos invertebrados. 7. ed.; São Paulo: Roca, 2005.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BUZZI, Z. J. ; MIYAZAKI, R.D. Entomologia didática. Curitiba: UFPR, 1993.

CARRERA, M. Entomologia para você. 5. ed.; São Paulo: Nobel, 1980.

CARRERA, M. Insetos de interesse médico e veterinário. Curitiba: UFPR, 1991.

CURTIS, H. Biologia. 2. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.

MEGLITSCH, Paul A.; F. Alvarez Marques. Zoologia de invertebrados. Madri: H. Blume, 1978. 906 p.

RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - manual de aulas práticas. 2. ed.; Ribeirão Preto: Hollos, 2006

SOERENSEN, B. Animais peçonhentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.

10 MORFOLOGIA DE PLANTAS SUPERIORES (60h)

EMENTA: Estruturas telemáticas ou vegetativas de gimnospermas. Estruturas reprodutivas ou antomáticas e de dispersão das gimnospermas. Flora Regional.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Melhoramentos, 1970.

FERRl, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. São Paulo: Melhoramentos, 1970.

RAVEN, P.; EVERT, R.; EICHHORN, S. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

AGAREZ; RIZZINI; PEREIRA. Botânica. Rio de Janeiro: Nacional, 1996.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgar Blücher/EDUSP, 1974.

FONT QUER, P. Diccionário de botânica. Barcelona: Labor, 1973.

MODESTO, Z. Compêndio de botânica. São Paulo: CEDUSP, 1996.

POTSCH, W. Botânica. Rio de Janeiro: Ed. Potsch, 1964.

RAWITSCHER, F. Elementos básicos de botânica. São Paulo: Nacional, 1970.

11 BIOÉTICA (30h)

EMENTA: A ética e a moral do ponto de vista das ciências biológicas. As implicações e aplicações éticas e bioéticas dos avanços científicos. Estudo da moral e das virtudes que capacitam o reto agir do ser humano.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ARAÚJO, Inês Lacerda; BOCCA, Francisco Verardi. Temas de ética. Curitiba: Champagnat, 2005.

DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2007.

OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. (Coleção Polêmica)

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

COSTA, Sérgio I.F.; OSELKA, Gabriel; GARRAFA, Volnei. Iniciação à bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998.

DURAND, Guy. A bioética: natureza, princípios, objetivos. Trad. Porphírio F. de Aguiar Neto. São Paulo: Paulus, 1995. (Nova Coleção Ética).

ESPINOSA, Jaime. Questões de bioética. São Paulo: Quadrante, 1998. (Temas Cristãos 85-86).

PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de (Org.). Fundamentos da bioética. São Paulo: Paulus, 1996. (Nova Práxis Cristã).

12 BIOESTATÍSTICA (30h)

EMENTA: Dados estatísticos e coleta de dados. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Correlação e regressão linear.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística teórica e computacional. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2009.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. xviii, 658 p.

PAGANO, Marcelo. Princípios da Bioestatistica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. Atual Editora, 1987.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas.

BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira; HORA, Luísa Helena Morgado da. Estatística sem mistérios. Petrópolis: Vozes,

13 FILOSOFIA E ÉTICA (30h)

EMENTA: Fundamentos da Filosofia. Histórico e correntes da Filosofia. Ética como preocupação filosófica.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ARANHA Maria Lúcia; MARTINS Maria Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2006.

SÁNCHEZ VÁQSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GASCHO, João Arnoldo. Do Mito ao Genoma: a ética na contramão da história. Jaraguá do Sul: Edit Unerj, 2004.

MONDIN, Batista. Introdução à Filosofia: sistemas, autores e obras. São Paulo: Paulus, 1981.

14 ECOLOGIA GERAL (30h)

EMENTA: Ecologia. Biomas e Ecossistemas. Hábitat e nichos ecológicos. Sucessão. Relações ecológicas. Mesologia. Biodiversidade e Conservação.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

DAJOZ, R. 2005. Princípios de Ecologia. 7º ed. Porto Alegre: Artmed. 520 p.

RICKLEFS, R.E. 1996. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 470 p.

TOWNSED, C.R; BEGON,M & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2º ed. Porto Alegre: Artemd. 592 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ODUM, E.P. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. 434 p.

PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina. 328 p.

15 QUÍMICA ORGÂNICA1 (60h)

EMENTA: Fundamentos da Química Orgânica. Funções orgânicas. Isomeria plana e espacial. Técnicas básicas de síntese, isolamento e caracterização dos compostos orgânicos. Mecanismos de reações orgânicas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Thomson, 2005. 2 v.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. 1996

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2009. 2 v.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ALLINGER, Norman L., et al.Quimica orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1978. 961p.

BECKER, Heinz G. O.. Organikum: química orgânica experimental. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 671 p.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Quimica moderna 3: atomistica e quimica organica. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1995. 485 p.

1 Estudo do átomo de carbono e seus compostos. Estudo das funções orgânicas com aplicação em

biomedicina. Avaliação da estrutura e das propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicas. Estudo da estereoquímica e dos mecanismos de reações orgânicas.

FELTRE, Ricardo,. Química: química orgânica. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 427 p.

SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edegar. Curso de química: química orgânica, volume 3. 8. ed. reform. São Paulo: Ática, 1992. 455 p.

16 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I (ECSO I – 90h)

EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso2. Diagnóstico do campo de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.

POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU, 1976.

PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São Paulo: EDUSP, 1999. 156p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.; Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.

2 Estágio de observação em três áreas integrantes do âmbito da atuação do bacharel em Ciências

Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas, toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida; em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação, conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de Conservação. Esse estágio deve possibilitar o conhecimento dos instrumentos necessários para atuação em atividades de pesquisa nas diferentes áreas da biologia. Levantamento e sistematização de bibliografia, tomada de dados e procedimentos para o desenvolvimento de pesquisa em museus, laboratórios e campo.

SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.

Obs.: todas as referências relacionadas ao tema presentes nesse projeto.

3ª FASE

17 FISIOLOGIA GERAL E BIOFÍSICA (60h)

EMENTA: Fenômenos biofísicos-fisiológicos. Fisiologia dos sistemas. Correlação da Fisiologia e da Biofísica com a Patologia.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

GANONG, W. T. Fisiologia médica. 17. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed.; Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed.; Porto Alegre: Artmed, 2006.

HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CROSSMAN, A. R.; NEARY, D. Neuroanatomia. Guanabara Koogan, 1997.

DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicada às ciências da saúde. 4. ed.; São Paulo: Robe Editorial, 2004.

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed.; Atheneu, 2000.

OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982.

18 BIOQUIMICA CELULAR (60h)

EMENTA: Aspectos estruturais e funcionais de macromoléculas. Caracterização química. Enzimas e cinética enzimática. Metabolismo energético. Gliconeogênese e metabolismo do glicogênio. Metabolismo de lipoproteínas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. H. Bioquímica ilustrada. 2. ed.; Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1996.

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Harper: bioquímica. 8. ed.; São Paulo: Atheneu, 1998.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed.; Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1999.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed.; Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.

LEHNINGER, A. L; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed.; São Paulo: Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda., 2002.

STRAYER, L. Bioquímica. 4. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1996.

19 MICROBIOLOGIA GERAL (60h)

EMENTA: Fundamentos de laboratório de microbiologia. Posição dos microrganismos no mundo vivo. Características morfológicas e fisiológicas dos microrganismos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

TRABULSI, Luis Rachid. Microbiologia. 4. reimp.; São Paulo: Atheneu.

TORTORA, G. J. Microbiologia. 6. ed.; São Paulo: Artes Médicas, 2000.

PELCZAR JÚNIOR, Michael; CHAN, E. S. C.;KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. V. I e II; 2. ed.; São Paulo: Makron Books.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

KONEMAN,E.; ALLEN,S.D.; DOWEL,JR.,V.R.; SOMMERS, H.M..Diagnostico microbiológico.São Paulo: Panamericana

MURRAY,P.R.; ROSENTHAL,K.S.; KOBAYASHI,G.S.; PFALLER,M.A.. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

20 PARASITOLOGIA GERAL (60h)

EMENTA: Microrganismos causadores de doenças na comunidade e de infecções hospitalares. Ecto e endoparasitoses humanas. Diagnóstico clínico e laboratorial. Epidemiologia e profilaxia.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 390 p. ISBN 85-7379-140-3 (broch.)

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494 p. 2005 ISBN 85-7379-737-1

REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Não paginado ISBN 85-277-0693-8 (broch.)

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494 p. 2005 ISBN 85-7379-737-1

ZAMAN, Viqar. Atlas color de parasitología clínica: un atlas de protozoarios, helmintos y artrópodos más importantes, la mayoría de ellos en colores. 2 ed. Bogotá: Panamericana, c1988. 335 p. ISBN 950-06-2608-X

21 TAXONOMIA DE ALGAS E FUNGOS (60h)

EMENTA: Fundamentos da taxonomia. Filogenia de algas e fungos. Correlação evolutiva entre os diversos grupos das algas e fungos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L. 1998. Os reinos dos Fungos. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC.

RAVEN, H.P EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2007. Biologia vegetal, 7ª ed. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, RJ.

REVIERS, B. 2006, Biologia e filogenia das algas. Ed. Artmed, Porto Alegre.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1987.

OLIVEIRA, E.C. 1996. Introdução à Biologia Vegetal. Edusp, São Paulo. 224p.

ROUND, F.E. 1985. Biologia das algas. Rio de Janeiro : Koogan, 1985.

22 MORFOLOGIA DE CORDADOS (60h)

EMENTA: Origem dos Cordados. Morfologia externa e aspectos anatômicos relevantes de Urochordata, Cephalochordata, “Agnatha”. Morfologia externa e aspectos anatômicos relevantes de Condrychthyes, “Osteichthyes”, Amphibia, Reptilia (incluindo Aves) e Mammalia.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 700p.; São Paulo : Atheneu, 1995.

ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed.; 508p.; São Paulo: Roca, 1986.

POUGH, F.H.; HEISER, J.B.; McFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 839+xxxviii p.; São Paulo : Atheneu, 1993

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BARLETTA, M.; MAIA-CORRÊA, M.F. Guia para identificação de peixes da costa do Brasil. 131p.; Curitiba: Edit. UFPR, 1992.

EISENBERG, J.F.; REDFORD, K.H. Mammals of the neotropics. The central neotropics. V. 3; 609p.; Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. Chicago; Univ. Chicago Press, 1987.

FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2. ed.; 631p.; São Paulo : Sociedade Brasileira de Genética, 1992.

GRASSÉ, P.P.; DEVILLERS, G. Prècis de zoologie. V. 2 - Vertebrés ; 1129p.; Paris : Masson et Cie., 1965.

KÜKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Curso de zoologia. 635p.; Leon: Editorial Academia, 1969.

23 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO II3 (ECSO II – 90h)

EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Diagnóstico do campo de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.

POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU, 1976.

PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São Paulo: EDUSP, 1999. 156p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.; Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.

SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.

Obs.: todas as referências relacionadas ao tema presentes nesse projeto.

3 Estágio de observação e intervenção em uma das áreas integrantes do âmbito da atuação do

bacharel em Ciências Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas, toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida; em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação, conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de Conservação. Nesse estágio, o acadêmico tem contato mais aprofundado com uma área de atuação estimulando sua interação com profissionais e com o mercado de trabalho em empresa e ou instituição de ensino e pesquisa.

4ª FASE

24 BIOQUÍMICA ANIMAL (60h)

EMENTA: Lipogênese. Fixação do nitrogênio. Metabolismo de aminoácidos e ciclo da ureia. Fotossíntese. Regulação da glicemia. Equilíbrio ácido base do sangue. Metabolismo de xenobióticos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

LEHNINGER, A.L. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 4ª ed., 2006 ou 3ª. ed., 2002-2006.

MURRAY, R.K., GRANNER, D.K., MAYES, P.A., RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica. São Paulo: Atheneu, 8ª. ed, 1998 ou 9ª ed., 2006 .

STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª. ed., 1996, ou 5ª ed., 2004

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

MARZZOCO, A., TORRES, B.B.; Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ªed. 2006.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.H. Bioquímica Ilustrada. São Paulo: Artmed, 3ªed.; 2006.

DEVLIN,T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Edgar Blücher Ltda, 4ªed. 1998.

VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

25 IMUNOLOGIA GERAL (60h)

EMENTA: Imunidades inatas e adquiridas. Complexo de histocompatibilidade. Estrutura e Função de anticorpos. Biologia do linfócito B e T. Sistema complemento. Mecanismos de controle da resposta imune.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro : Revinter, 1998-2008.

FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infeccciosas e Auto-Imunes. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 1996

JANEWAY, Charles. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

STITES, Daniel P.; TERR, Abba I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1992. 187 p.

ROITT, Ivan M.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David K. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. 423 p.

26 EMBRIOLOGIA (60h)

EMENTA: Biologia do desenvolvimento. Aspectos morfológicos. Mecanismos moleculares. Modelos experimentais de vertebrados e invertebrados.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

GARCIA, S. M. L. Embriologia. 2. ed.; Porto Alegre : ArtMed Editora, 2001.

MOORE, K. L. Embriologia clínica. 8. ed.; Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.

WOLPERT, L. Princípios da biologia do desenvolvimento. 3. ed.; Porto Alegre: ArtMed Editora, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CARLSON, B. C. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. 1. ed.; Rio de Janeiro : Guanabara-Koogan, 1996.

27 FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA (60h)

EMENTA: Sistema nervoso de vertebrados. Termorregulação e composição dos líquidos corporais. Sistemas excretores. Respiração em ambientes aquáticos e terrestres. Suporte e locomoção.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

RANDALL; BURGGREN; FRENCH. Eckert – Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. ed.; Ed. Guanabara Koogan, 2000.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptações e meio ambiente. Ed. Santos, 1996.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CUNNINGHAM, J.H. Tratado de fisiologia veterinária. 2 ed.; Ed. Guanabara Koogan, 1999.

PROSSER, C.L.; BROW JÚNIOR, F.A. Fisiologia comparada. México: Editorial Interamericana, 1988.

SWENSON, M.J. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 11. ed.; Ed. Guanabara Koogan, 1996.

28 TAXONOMIA DE BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS (60h)

EMENTA: Taxonomia das Bryophyta (sensu lato) e plantas vasculares sem sementes. Diferenças morfológicas e ciclos reprodutivos das Briófitas e Pteridófitas mais representativas (musgos e samambaias). Taxonomia de Anthocerotophyta, Marchantiophyta e Bryophyta (sensu stricto). Taxonomia de Equisetophyta, Lycopodiophyta e Pteridophyta (sensu stricto).

REFERÊNCIAS BÁSICAS

JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1987

OLIVEIRA, E.C. 1996. Introdução à Biologia Vegetal. Edusp, São Paulo. 224p.

RAVEN, H.P EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2007. Biologia vegetal, 7ª ed. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, RJ.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CAMUS, J. M JERMY, C. & THOMAS, B. A. 1991. A world of ferns. London: Natural History Museum.

CÁRDENAS, M. A. & DELGADILLO, M. C. 1982. Manual de briófitas. México: Univ. Nac. Autónoma de México.

KENRICK, P. & CRANE, P. R. 1997. The origin and early diversification of Land Plants: a cladistic study. Smithsonian Institution Press, Washington, 441 p.

MARGULIS L. & SCHWARTZ K.V. 2001. Cinco Reinos, 3ª ed. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, RJ.

MORAN, R. C. 2004. A natural history of ferns. Portland: Timber Press.

PEREIRA, A. B.1999. Introdução ao estudo das pteridófitas. Canoas, RS: ULBRA.

SHAW, A. J. & GOFFINET, B. 2000. Bryophyte biology. New York: Cambridge University Press.

SMITH, A.R., PRYER, M.K. SCHUETTPELZ E., KORALL, P. SCHNEIDER, H. & WOLF, P.G. 2006. A classification for extant ferns. Taxon 55 (3):705–731.

SMITH, G. M. 1970. Botânica criptogâmica: briófitas e pteridófitas. 2. ed.; v. 2; Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian.

WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. O. 1986. Taxonomia vegetal. São Paulo: EPU, 1986.

29 OCEANOGRAFIA (45h)

EMENTA: Bases da oceanografia geológica, física, química e biológica. Composição química da água do mar. Ecossistemas costeiros e marinhos do litoral do Estado de Santa Catarina e do Brasil. Cadeias alimentares marinhas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

FUTEMA, Edson. O ecossistema marinho. São Paulo: Ática, 2004.

PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 382 p.

SCHMIEGELOW, João M. Miragaia. O planeta azul: uma introdução às ciências marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 202 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HARRIS, Vernon A. Sessile animals of the sea shore. London: Chapman and Hall, 1990. 379 p. 1990

MATTHEWS-CASCON, Helena; LOTUFO, Tito Monteiro da Cruz. BRASIL Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Biota marinha da costa oeste do Ceará. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006. 247 p. (Biodiversidade ; 24) ISBN 85-7738-036-X (broch.)

MURICY, Guilherme; HAJDU, Eduardo. Porifera brasilis: guia de identificação das esponjas marinhas mais comuns do sudeste do Brasil. Rio de Janeiro: Museu Nacional, 2006. 103 p. (Livros ; 17) ISBN 85-7427-011-3 (broch.)

PARKER, Steve. Litorais. São Paulo: Globo, c1990. 63 p. (Aventura visual )

TAIT, R. V. Elementos de ecología marina: curso preparatorio. 2. ed. ; Zaragoza: Acribia, 1987. 446 p.

VERNBERG, Winona B. Functional adaptations of marine organisms. New York: Academic Press, 1981. 347 p. ISBN 0-12-718280-2

30 TÉCNICAS HISTOLÓGICAS (30h)

EMENTA: Técnicas de fixação do material biológico. Técnicas de coloração. Preparados histológicos permanentes (lâminas).

REFERÊNCIAS BÁSICAS

E. M. C.: a BEHMER, O. A.; RODRIGUES, C. J.; NETO, A. G. F.. Manual de Técnica para Histologia normal e patológica. Tolosa, Ed. Manole, 2003

JUNQUEIRA, L.C. e CARNEIRO, J.. Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan. 10a ed,2004

JUNQUEIRA, C. e JUNQUEIRA L.M.. Técnicas Básicas de Citologia e Histologia. Livraria Editora Santos – SP. 10 Ed, 1983

31 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO III4 (ECSO III – 90h)

EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Diagnóstico do campo de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.

POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU, 1976.

PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São Paulo: EDUSP, 1999. 156p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.; Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.

4 Estágio de observação e intervenção em uma das áreas integrantes do âmbito da atuação do

bacharel em Ciências Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas, toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida; em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação, conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de Conservação. Nesse estágio, o acadêmico tem contato mais aprofundado com uma área de atuação, estimulando sua interação com profissionais e com o mercado de trabalho em empresa e ou instituição de ensino e pesquisa.

SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.

Obs.: todas as referências relacionadas ao tema presentes nesse projeto.

5ª FASE

32 FISIOLOGIA VEGETAL (60h)

EMENTA: Água no sistema solo-planta-atmosfera. Floração. Sustâncias reguladoras do crescimento vegetal. Movimentos vegetais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. Ed. Guanabara Dois, 6a. ed. 2001.

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed.; Artmed Editora, 2004.

WACHOWICZ, Cyntia M.; CARVALHO, Ruy I.N. (Coords.). Fisiologia vegetal – Produção e pós-colheita. Ed. Champagnat, 2002.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FERRI, Mário G. (Coord.). Fisiologia vegetal. V. 1; Ed. E.P.U. - EDUSP, 1985.

FERRI, Mário G. (Coord.). Fisiologia vegetal. V. 2; Ed. E.P.U. - EDUSP, 1986.

SALISBURY, Frank B.; ROSS, Cleon W. Plant physiology. 4. ed.; Califórnia: Wadsworth Publishing Company, 1992.

33 GENÉTICA GERAL (60h)

EMENTA: Origens da genética e da biologia molecular. Estrutura molecular do DNA. Expressão gênica. Replicação do DNA. Genomas virais, procarióticos e eucarióticos. Genética mendeliana. Genética e biodiversidade.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463, 36, 49 p.

GRIFFITHS, Anthony J. F. (Et al.). Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p.

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana/ Tom Strachan, Andrew P. Read ; [tradução], Henrique Bunselmeyer Ferreira... [et al.]. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 576 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

JUNQUEIRA, LCU; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LEWIN, B. Genes VII. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed Oxford University Press, 2001.

THOMPSON, MW; MCINNES, RR; WILLARD, HF. Thompson & Thompson: Genética Médica. 5a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

34 PALEONTOLOGIA GERAL (60h)

EMENTA: Composição e origem dos Fósseis. Fósseis pré-cambrianos. Tempo. Geológico. Paleoinvertebrados e paleovertebrados das bacias sedimentares do Brasil.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CARVALHO, I. de S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. V. I e II.

MENDES, J. C. Paleontologia geral. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 1982.

MENDES, J. C. Paleontologia básica. São Paulo: T. A. Queiroz Ed. Ltda., 1982.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

LIMA, M . R. Fósseis do Brasil. Rio de Janeiro: T. A. Queiroz Editor, 1989.

McALESTER, A. Lee. História geológica da vida. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda., 1

MENDES, J. C. Elementos de estratigrafia. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 1992.

PAULA, C. C. Mamíferos. Rio de Janeiro: Biblioteca Científica Brasileira, 1953.

ROMER, A.S. Vertebrate paleontology. University of Chicago Press, 1966.

35 PEDOLOGIA E EDAFOLOGIA (60h)

EMENTA: Intemperismo: fatores de formação constituição e características morfológicas e solo formado. Classes de solo do Brasil. Manejo dos solos e práticas conservacionistas. Manutenção e/ou recuperação da fertilidade do solo. Capacidade de uso das terras.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

KIEHL, E.J. Manual de Edafologia – Relações Solo-Planta. Ed. Agronômica Ceres, São Paulo, 1979.

LEPSCH, I. F . Formação e Conservação dos solos . São Paulo : Oficina de Textos, 2002,178p.

PRADO, Hélio do. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento.2 ed. Ver. E ampl. Piracicaba, SP, 2001

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. Livraria Freitas Bastos, 1999. .

EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Ed. Brasília: Serviço de Produção de Informação, 1999. 412

GALETI, Paulo Anestar. Conservação do solo: reflorestamento, clima. 2ed. Campinas.Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982. 280p

KIEHL, E. Fertilizantes orgânicos Ed. Agronômica Ceres. 1985.

36 TAXONOMIA DE VEGETAIS SUPERIORES (60h)

EMENTA: Sistemática vegetais superiores. Características filogenéticas. Caracterização sistemática de EMBRYOPHYTA SIPHONOGAMA e PINOPHYTA.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, 141, 399-436, 2003.

BARROSO, G.M.; et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. V. 1; São Paulo: LTC-EDUSP, 1978.

JUDD, W.S.; et al. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland: Sinauer, 1999.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

AMORIM, D. de S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2. ed.; Ribeirão Preto: Holos, Sociedade Brasileira de Entomologia, 1997.

CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York: William C. Steere, 1968.

CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press, 1981.

CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2. ed.; New York: The New York Botanical Garden, 1988.

FERRI, M.G.; et al. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981.

FONT QUER, P. Diccionario de botánica. Barcelona: Labor, 1985.

GREUTER, W.; et. al. International code of botanical nomenclature. Vienna Code. Königstein: Regnum Vegetabile 131, Koeltz Scientific Books, 2006. Adopted by the sixteenth first International Botanical Congress, Vienna, aug/sept. 2005. (Eletronic version).

37 CULTURA RELIGIOSA (30h)

EMENTA: Fundamentos Antropológicos do Fenômeno Religioso. Fenômeno religioso e as respostas norteadoras dadas pelas Tradições Religiosas. Fenômeno Religioso na atual crise da modernidade.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALVES, Rubem. O que é religião? 9. ed. São Paulo: Loyola, 2008.

GAARDER,Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

KÜNG. H. Projeto de Ética Mundial: uma moral Ecumênica em vista da sobrevivência humana. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

MARTINI, a. ET ALL. O Humano, lugar do Sagrado. 7. ed. São Paulo: Olho Dágua. 2002.

ROSSI, L. A.; KUZMA, C. Cultura, religião e sociedade: um diálogo entre diferentes saberes. Curitiba: Champagnat, 2010.

TERRIN, Aldo Natale. Introdução ao estudo comparado das Religiões. São Paulo: Paulinas, 2003.

38 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO IV5 (ECSO IV – 90h)

EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Diagnóstico do campo de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.

5 Estágio de observação e intervenção em uma das áreas integrantes do âmbito da atuação do

bacharel em Ciências Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas, toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida; em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação, conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de Conservação. Nesse estágio, o acadêmico tem contato mais aprofundado com uma área de atuação, estimulando sua interação com profissionais e com o mercado de trabalho em empresa e ou instituição de ensino e pesquisa.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.

POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU, 1976.

PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São Paulo: EDUSP, 1999. 156p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.; Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.

SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.

Obs.: Todas as referências básicas relacionadas ao tema, presentes nesse projeto.

6ª FASE

39 GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO (30h)

EMENTA: Frequências alélicas e genotípicas. Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Equilíbrio de Wright. Princípio de Wahlund. Seleção natural. Conceitos evolutivos básicos. Variabilidade genética e fenotípica em populações naturais. Mecanismos moleculares de evolução.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

FUTUYMA D. Biologia evolutiva. 2.ed. Funpec, 2002. 632p

RIDLEY, M. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p.

STEARNS SC, HOEKSTRA RF. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. 379 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BEIGUELMAN B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. 2ª ed., Funpec, 1995. 460p.

DAWKINS R. Desvendando o arco-íris. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 416 p.

FREIRE-MAIA N. Genética de populações humanas. São Paulo: Hucitec, 1974. 216p.

FREIRE-MAIA N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988. 416 p.

LINHARES S, GEWANDSZNAJDER F. Biologia programa completo : a célula, os tecidos, os seres vivos, genética, evolução, ecologia. 18. ed. São Paulo: Ática, 2002. 520 p.

MATIOLI SR. Biologia molecular e evolução. 1.ed. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 202p.

PURVES KP, SADAVA D, ORIANS GH, HELLER HC. Vida. 6.ed. Artmed, 2005. Volume I 496p. Volume II 456p. Volume III 480p.

40 SISTEMÁTICA ANIMAL (60h)

EMENTA: Código Internacional de Nomenclatura Zoológica. Sistemática evolutiva, fenética e cladística. Espécimes em nível de ordem e/ou família das Classes Pisces, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

AMORIM, D.S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2. ed.; Ribeirão Preto : Holos, 1997. 276 p.

MATEUS, A. Fundamentos de zoologia sistemática. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. 305p.

PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. São Paulo: Ed. UNESP/FAPESP, 1994. 285 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BARLETTA, M. ; MAIA-CORRÊA, M.F. Guia para identificação de peixes da costa do Brasil. Curitiba: Edit. UFPR, 1992. 131 p.

BROOKS, D.R. Manual de metodologia cladística. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1989. 110p. (Apostila de curso).

EISENBERG, J.F.; REDFORD, K.H. Mammals of the neotropics. The Central Neotropics. V. 3. Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. Chicago: Univ. Chicago Press, 1987. 609 p.

FRISCH, J.D. Aves brasileiras . V. I e II. São Paulo: Dalgas - Ecoltec Ecologia Técnica, 1981. 353 p.

HEYER, W.R.; RAND, A.S.; CRUZ, C.A.G.; PEIXOTO, O.L.; NELSON, C.E. Frogs of boracéia. Arq. Zool. S. Paulo; v. 31, fasc. 4: 410p., 1990.

HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A.M.S.; RODRIGUES, M.T.; TRAJANO, E.; ROCHA, P.L.B. Chordata – Manual para um curso prático. São Paulo : Editora da Universidade de São Paulo, 1995. 244p. (Acadêmica:1).

INTERNATIONAL COMMISSION ON ZOOLOGICAL NOMENCLATURE. International Code of Zoological Nomenclature, 4. ed. Disponível em: http://www.iczn.org/iczn/index.jsp . Acesso em fevereiro de 2007.

41 TAXONOMIA E HERBORIZAÇÃO DE VEGETAIS SUPERIORES (60h)

EMENTA: Níveis taxonômicos em Magnoliophyta. Caracterização e morfodiagnose do grupo, aspectos morfológicos e sistemáticos. Processos e técnicas de preparação e conservação de vegetais superiores. Manutenção de um herbário fanerogâmico.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, 141, 399-436. 2003.

BARROSO, G.M. et al. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1, São Paulo: LTC-EDUSP, 1978.

JUDD, W.S. et al. Plant Systematics: a phylogenetic approach. Sunderland: Sinauer, 1999

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

AMORIM, D. de S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2ª ed. Ribeirão Preto: Holos, Sociedade Brasileira de Entomologia. 1997.

CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York: William C. Steere, 1968.

CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press, 1981.

CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2nd ed. New York: The New York Botanical Garden, 1988.

FERRI, M.G. et al. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel, 1981.

42 PESQUISA BIOLÓGICA DE CAMPO6 (75h)

6 A pesquisa científica na Biologia. Palestras de pesquisadores das áreas de Zoologia, Botânica,

Biologia Celular e Molecular e Meio Ambiente. Visitas técnicas a locais de desenvolvimento de pesquisa biológica. Aulas de campo. Oficina de Educação Ambiental.

EMENTA: A pesquisa científica na Biologia. Tópicos especiais nas áreas de Zoologia, Botânica, Biologia Celular e Molecular e Meio Ambiente. Pesquisa de campo. Oficina de Educação Ambiental.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CULLEN-JR, L; RUDRAN, R & VALLADARES-PÁDUA C. 2003. Métodos de estudos em Biologia da Conservação e manejo da Vida Silvestre. Curitiba, Ed. UFPR, Fundação O Boticário de Proteção a Natureza. 667 p.

PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina.

ROCHA, C.F.D; BERGALLO, H.G; SLUYS, M.V & ALVES, M.A.S. 2006. Biologia da Conservação: Essências. São Carlos: RiMa. 582 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GARAY, I.E.G & DIAS, B.F.S. 2001. Conservação da Biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis, Ed. Vozes. 430 p.

TOWNSED, C.R; BEGON,M & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2º ed. Porto Alegre: Artemd. 592 p.

WILSON, E.O. 1997. Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 657 p.

43 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO V7 (ECSO V – 90h)

EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Diagnóstico do campo de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.

7 Estágio de observação e intervenção em uma das áreas integrantes do âmbito da atuação do

bacharel em Ciências Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas, toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida; em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação, conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de Conservação. Nesse estágio, o acadêmico tem contato mais aprofundado com uma área de atuação, estimulando sua interação com profissionais e com o mercado de trabalho em empresa e ou instituição de ensino e pesquisa.

POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU, 1976.

PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São Paulo: EDUSP, 1999. 156p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.; Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.

SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.

7ª FASE

44 BIOLOGIA ECONÔMICA E SANITÁRIA (30h)

EMENTA: Fundamentos da ecologia e suas relações sociais e biológicas. Filosofia e história do consumo dos recursos naturais. Visão econômica e suas influências na Biosfera. Leis, convenções e tratados (Biodiversidade, Antártico e de Kioto, CITIES). Instrumentos para a valoração dos serviços ambientais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

FERNANDEZ, F. O poema imperfeito: crônicas de biologia, conservação da natureza e seus heróis. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2000.

URBAN, T. Do fogo de Prometeu ao temor do CO2: a longa história da exploração da natureza pela humanidade. In: Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Anais. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Fundação O Boticário de Proteção a Natureza, 1 v.; 388-402p.

WORLD RECOURCES INSTITUTE - WRI, THE WORLD CONSERVATION A UNION - UICN E UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME - PNUMA. 1992. BRASIL. A estratégia global da biodiversidade. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1991.

WILSON, O.E. O futuro da vida: um estudo da biosfera para a proteção de todas as espécies, inclusive a humana. Rio de Janeiro: Campus, 2002..

WALLACE, G. Autoridade del recurso natural. In: Curso de Manejo de Áreas Protegidas e Vida Silvestre; CSU/USA, 1997.

MOORE, A. (Org.). Manual para capacitación del personal de áreas protegidas. Servicio de Parques Nacionales; Oficina de Assuntos Internacionais

45 BIOGEOGRAFIA 30h

EMENTA: Origens do estudo biogeográfico. Conceitos biogeográficos. Biogeografia ecológica e biogeografia histórica. Escolas e métodos de estudo em Biogeografia. Biogeografia da América do Sul.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CARVALHO, C.J.B.; CAVICCHIOLI, R. Fundamentos de biogeografia histórica. Disponível em: http://zoo.bio.ufpr.br/diptera/bz023/aulas.htm Acesso em 25.out.2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: MMA. (Série Biodiversidade, 6), 2005, 508p.

BROWN, J. & LOMOLINO, M. BIOGEOGRAFIA. Ribeirão Preto: Funpec, 2005, 567p.

CABRERA, A.L.; WILLINK, A. Biogeografia de America Latina. Washington, D.C.: Organización de los Estados Americanos, 1973. 117 p.

COX, C.B. ; MOORE, P.D. Biogeography. An ecological and evolutionary approach. Oxford: Blackwell Science, 2000. 298 p.

PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. São Paulo: Ed. UNESP/FAPESP, 1994. 285 p.

PAPAVERO, N. ; BALSA, J. Introdução histórica e epistemológica à biologia comparada, com especial referência à biogeografia. I - Do gênesis ao fim do império romano do oriente. Belo Horizonte: Biótica/SBZ, 1986. 168 p.

PIELOU, E.C. Biogeography. New York: John Wiley & Sons, 1979. 351p.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3. ed. ; Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 1993. 470 p.

46 BIOLOGIA MOLECULAR (60h)

EMENTA: Genética aplicada ao laboratório. Métodos em genética e Biologia Molecular. Genômica. Bioinformática.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463, 36, 49 p.

GRIFFITHS, Anthony J. F. (Et al.). Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p.

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana/ Tom Strachan, Andrew P. Read ; [tradução], Henrique Bunselmeyer Ferreira... [et al.]. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 576 p.

REFERENCIA COMPLEMENTAR

De ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan, 2006.

GEOFFREY M. COOPER, ROBERT E. HAUSMAN. A Célula: uma abordagem molecular. 2ª ed. Artmed, 2005.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan, 2005.

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª ed. Artmed, 2006.

LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S; et al. Biologia Celular e Molecular. 5ª ed. Artmed, 2005.

47 TAXIDERMIA (60h)

EMENTA: Museologia. Coleta, anestesia, fixação e conservação de material zoológico. Montagem de coleções osteológicas e de espécimes taxidermizados em postura natural e científica.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ARICHIO, P.; SALOMÃO, M.G. Técnicas de coleta e preparação. São Paulo: Instituto Pau Brasil de História Natural, 2002. 349p.

GORGOGLIONE, E.C. Taxidermia com mayuscula I pajaros. Argentina: s/ ed, 1977. 210p.

GORGOGLIONE, E.C. Taxidermia com mayuscula II mamíferos. Argentina: s/ed, 1977. 223p

PAPAVERO, N (org). 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2º Ed. rev. e ampl. Editora da Universidade Estadual Paulista, São Paulo. 285 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HJORTAA, H. Taxidermia embalsamamento de aves e mamíferos. Lisboa: Martins Fontes; 99p., s/d.

JABLONSKI, E. F. Noções elementares sobre coletas e conservação de espécimes para estudos em zoologia. Curitiba: Champagnat, 1978. 39p.

48 ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO E PAISAGISMO8 (30h)

EMENTA: Fatores de degradação ambiental. Mecanismos de restauração, recuperação e manutenção do ambiente. Ecologia urbana. Planejamento ecológico.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CULLEN-JR, L; RUDRAN, R & VALLADARES-PÁDUA C. 2003. Métodos de estudos em Biologia da Conservação e manejo da Vida Silvestre. Curitiba, Ed. UFPR, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. 667 p.

DAJOZ, R. 2005. Princípios de Ecologia. 7º ed. Porto Alegre: Artmed. 520 p.

ROCHA, C.F.D; BERGALLO, H.G; SLUYS, M.V & ALVES, M.A.S. 2006. Biologia da Conservação: Essências. São Carlos: RiMa. 582 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

PAPAVERO, N (org). 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2º Ed. rev. e ampl. Editora da Universidade Estadual Paulista, São Paulo. 285 p.

PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina.

TOWNSED, C.R; BEGON,M & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2º ed. Porto Alegre: Artemd.

49 DIREITO AMBIENTAL (30h)

EMENTA: Meio ambiente e impactos ambientais. Bens ambientais na Constituição Federal de 1988. Lei de Política Nacional de Meio Ambiente. Instrumentos de proteção ambiental.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2000.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2001.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; et al. Direito processual ambiental brasileiro. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

8 Estudo dos fatores de degradação ambiental, dos mecanismos de restauração, recuperação e

manutenção do ambiente visando a gestão sustentável dos recursos vegetais Compreensão da ecologia urbana e do planejamento ecológico.

MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária, 1992.

50 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I – 30h)

EMENTA: Legislação de normas institucionais pertinentes ao TCC constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do TCC, sob a forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Desenvolvimento inicial da pesquisa.

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. revisada; Rio de Janeiro: DP&A , 2002.

DIEZ, C. L. F.; HORN, G. B. A construção do texto acadêmico: manual para elaboração de projetos e monografias. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2002.

ABREU, E.S.; TEIXEIRA, J.C.A. Apresentação de trabalhos monográficos de conclusão de curso. 4. ed.; Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense - EdUFF, 2000

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. 3. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 1995 l6.

MIRANDA, J. S.; GUSMÃO, H. R. Como Escrever um artigo científico. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense - EdUFF, 1997.

MIRANDA, J. S.; GUSMÃO, H. R. Apresentação e elaboração de projetos e monografias. 2. ed.; Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense - EdUFF, 1998.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002. RUIZ, J. A. Técnicas de pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 1995

Obs.: Todas as referências básicas relacionadas ao tema, presentes nesse projeto.

8ª FASE

51 ETOLOGIA (30h)

EMENTA: Conceitos básicos de etologia. Métodos de observação. Comportamento animal numa visão ontogenética e filogenética.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CARTHY, J. D.; HOUSE, P.E. Comportamento animal. São Paulo: EDUSP, 1980. 79p.

DEAG, J. M. O comportamento social dos animais. São Paulo: EDUSP, 1980. 118p.

KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. Ed. Atheneu, 1996. 420p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ALCOCK, J. Animal behavior. 6. ed.; Massachusetts: Sinauer Associates, Inc. Publishers, 2003. 640p.

LEHNER, P.N. Handbook of ethological methods. 2. ed.; Cambridge: Cambridge University Press, 1996. 672p.

LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. São Paulo: UNESP, 1995. 466p.

MANNING, A. Introdução ao comportamento animal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. 354p.

MANNING, A. ; DAWKINS, M.S. An introduction to animal behaviour. 5. ed.; New York: Cambridge University Press, 1998. 450p.

52 AQUICULTURA MARINHA E DE ÁGUAS CONTINENTAIS (60h)

EMENTA: Compartimento dos ecossistemas aquáticos. Fatores físicos, químicos e biológicos da água e do solo. Anatomia e fisiologia de peixes, exigências nutricionais dos principais peixes criados comercialmente. Reprodução induzida e reprodução natural. Patologia de peixes. Malacocultura e carcinicultura.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BARBIERI, R.C.; OSTRENSKY, A. Camarões marinhos I – maturação, reprodução e larvicultura. Aprenda Fácil Editora, 2000.

__________. Camarões marinhos II – engorda. Aprenda Fácil Editora, 2000.

EIRAS, J.C.; TAKEMOTO, R.M.; PAVANELLI, G.C. Método de estudos laboratoriais em parasitologia de peixes. Maringá: EDUEM. 264pp

GARUTTI, V. Piscicultura Ecologica. 2003 332p. Unesp.

KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. 2003.

PILLAY, T.V.R. Aquaculture. Principles and pratices. Fishing News Book, 1993. 575 pp.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BARDACH, J.E.; RYTHER,J .H.; MCLARNEY, W. Aquaculture. The farming and husbandry of freshwater and marine organisms. Ed. John Wiley & Sons, 1972. 868 pp.

BROWN, E.E. World fish farming cultivations and economics. 2. ed., Westport, Conn. AV Publishing Company, Inc.

BROWN, L. Aquaculture for veterinatians. Fish husbandry and medicine. Pergamon Press, 1993. 447 pp.

EIRAS, J. C. Elementos de ictioparasitologia. Porto: Fundação Engenheiro António de Almeida, 1994. 339p.

GOMES. Cultivo de crustáceos e moluscos. São Paulo: Editora Nobel, 2000. 112 pp.

KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. Jundiai, 2000. 289p.

53 CONSERVAÇÃO E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS (30h)

EMENTA: Biologia da conservação. Diversidade biológica. Ameaças à diversidade biológica. Extinções de espécies. Estratégias para a conservação de populações e espécies. Unidades de conservação no Brasil.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CULLEN-JR, L; RUDRAN, R & VALLADARES-PÁDUA C. 2003. Métodos de estudos em Biologia da Conservação e manejo

da Vida Silvestre. Curitiba, Ed. UFPR, Fundação O Boticário de Proteção a Natureza. 667 p.

PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina.

ROCHA, C.F.D; BERGALLO, H.G; SLUYS, M.V & ALVES, M.A.S. 2006. Biologia da Conservação: Essências. São Carlos: RiMa.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GARAY, I.E.G & DIAS, B.F.S. 2001. Conservação da Biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis, Ed. Vozes. 430 p.

TOWNSED, C.R; BEGON,M & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2º ed. Porto Alegre: Artemd. 592 p.

WILSON, E.O. 1997. Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 657 p.

54 POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (30h)

EMENTA: Política Nacional de Meio Ambiente e Sistemas de Unidades de Conservação da Natureza e seus instrumentos. Criação, Implantação e manejo de Unidades de Conservação. Programas de manejo.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

RICKFLES, R. E. Economia da Naureza, 2003.

PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina. 328

WRI - World Resources Institute, UICN - The World Conservation Union e PNUMA - United Nations Environment. Estrategias Globais para Conservação da Biodiversidade.2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FERNANDEZ, Fernando. O poema imperfeito: crônicas de biologia, conservação da natureza e seus heróis. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2000.

MOORE, A. (Org.). Manual para capacitación del personal de areas protegidas. Washington, D.C. EE.UU: Servicio de Parques Nacionales, Oficina de Assuntos Internacionales, 1993.

PROGRAMME. A estratégia global da biodiversidade. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 1992

55 GESTÃO AMBIENTAL (30h)

EMENTA: Desenvolvimento sustentável. Princípios de gestão ambiental. Tipos de organização e seus diferentes impactos ambientais. Modelos de gestão ambiental. ISO 14000, Mercado verde e Rótulo ambiental.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABSY, M. L. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental. 1994. 101p.

BRITO, F. A.; CÂMARA, J. B. D. Democratização e gestão ambiental. 1998. 332p.

GILBERT, M. J. ISO 14000/BS7750: sistema de gerenciamento ambiental. 1995. 257p.

TAUK, S. M. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 1995. 206p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BAXTER, B. Ecologism: an introduction. 1999. 247p.

BONUS, H.; GEISSLER, H.; KLEMER, P.; LIPPOLD, K.; RINSCHE, G.; ROCK, M.; TÖPFER, K. Ecologia e economia. 1992. 89p.

CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. 1998. 117p.

CASTELLANO, E. G. Desenvolvimento sustentado: problemas e estratégias. 1996. 421p.

56 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (30h)

EMENTA: Legislação de normas institucionais pertinentes ao TCC constantes nos regulamentos geral e do curso. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de TCC fundamentado em pesquisa. Socialização do TCC.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABREU, E.S.; TEIXEIRA, J.C.A. Apresentação de trabalhos monográficos de conclusão de curso. 4. ed.; Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense - EdUFF, 2000.

DIEZ, C. L. F.; HORN, G. B. A construção do texto acadêmico: manual para elaboração de projetos e monografias. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. revisada; Rio de Janeiro: DP&A , 2002.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002. RUIZ, J. A. Técnicas de pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 1995

DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. 3. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 1995 l6.ECO, U. Como se faz uma tese. Tradução Gilson César Cardoso de Souza. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.

Obs.: Todas as referências básicas relacionadas ao tema, presentes nesse projeto.

57 DISCIPLINA OPTATIVA IES (30h)

Obs.: Disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e/ou outras disciplinas oferecidas pelos cursos de graduação do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina, e que não façam parte da matriz curricular do Curso de Ciências Biológicas.

PROJETO COMUNITÁRIO

A caracterização do Projeto Comunitário do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina. A compreensão da responsabilidade social de cada indivíduo como integrante do contexto social no qual está inserido. O aluno como aprendiz de transformação social. A vivência comunitária como fator de aprendizagem para a formação integral. A participação em projetos de atividades comunitárias.

REFERENCIAS BÁSICAS

BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Vera, 2000. 155 p.

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes, 1998. 611p.

Manual do Projeto Comunitário. Curitiba: Champagnat, 2002.

MARSHALL, Thomas Humphrey. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

Programa Universidade Solidária. Como trabalhar solidariamente. Brasília: Bandeirante, 2001.

ÁVILA, Célia M. Gestão de projetos sociais. Coleção Gestores Sociais. São Paulo: AAPCS, 1999.

MEC-UNESCO. Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional A Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998.

MELO NETO, Francisco Paulo de; et al. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. 118p.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na transição pós- moderna. Porto: Afrontamento, 1994.