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UNISALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
Curso de Ciências Contábeis
Alessandro Braga
Camila Fernanda Lourenço
Douglas Fernando Gracio
Heloiza Pinheiro de Sena
CONTROLADORIA NO TERCEIRO SETOR COM ÊNFASE EM INSTITUIÇÃO
DE ENSINO
Instituto Metodista de Educação
Lins/SP
LINS – SP
2009
ALESSANDRO BRAGA
CAMILA FERNANDA LOURENÇO
DOUGLAS FERNANDO GRACIO
HELOIZA PINHEIRO DE SENA
CONTROLADORIA NO TERCEIRO SETOR COM ÊNFASE EM INSTITUIÇÃO
DE ENSINO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, curso de Ciências Contábeis, sob a orientação da Profª. M.Sc. Rosiane Cristina Sozzo Gouvêa e orientação técnica da Profª. M.Sc. Heloisa Helena Rovery da Silva.
LINS – SP
2009
Braga, Alessandro; Lourenço, Camila Fernanda; Gracio, Douglas Fernando; Sena, Heloiza Pinheiro de
Controladoria no terceiro setor com ênfase em instituição de ensino: Instituto Metodista de Educação / Alessandro Braga; Camila Fernanda Lourenço; Douglas Fernando Gracio; Heloiza Pinheiro de Sena. – – Lins, 2009.
101p. il. 31cm.
Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Ciências Contábeis, 2009
Orientadores: Rosiane Cristina Sozzo Gouvêa; Heloisa Helena Rovery da Silva
1. Controladoria. 2. Informações. 3. Gerenciamento. 4. Resultados. I Título.
CDU 657
B792c
ALESSANDRO BRAGA
CAMILA FERNANDA LOURENÇO
DOUGLAS FERNANDO GRACIO
HELOIZA PINHEIRO DE SENA
CONTROLADORIA NO TERCEIRO SETOR COM ÊNFASE EM INSTITUIÇÃO
DE ENSINO
Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium,
para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.
Aprovada em: ____/____/____
Banca Examinadora:
Profª. Orientadora: Rosiane Cristina Sozzo Gouvêa
Titulação: Mestre em Contabilidade Avançada pela Universidade de Marília/SP
Assinatura: _________________________________
1º Prof.(a) _______________________________________________________
Titulação: _______________________________________________________
_______________________________________________________________
Assinatura: _________________________________
2º Prof.(a) _______________________________________________________
Titulação: _______________________________________________________
_______________________________________________________________
Assinatura: _________________________________
A Deus pela oportunidade, a minha família, em especial minha esposa e filhas, que acreditaram em mim, incentivaram e acompanharam todo o desenvolvimento deste trabalho, pelo apoio e incentivo nos momentos de incerteza. E aos meus queridos amigos, Camila, Douglas e Heloiza pela confiança, paciência e principalmente pela amizade.
Alessandro Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pois sem Ele, nada seria possível e não estaríamos aqui reunidos, desfrutando, juntos, destes momentos que nos são tão importantes. A minha família, em especial minha mãe, ao meu namorado Fernando e minha cunhada Adriana pelo esforço, dedicação e compreensão, em todos os momentos desta e de outras caminhadas. Aos meus colegas de equipe; Alessandro, Douglas e Heloiza; pelos momentos de aprendizagem constante e pela amizade solidificada.
Camila A Deus, por estar sempre ao meu lado, me guiando e enchendo meu coração de ânimo, para que pudesse concluir este trabalho. A minha esposa Tatiane que me deu força, iluminando com suas sabedoria para que eu conseguisse atingir os meus objetivos e sonhos. Amo muito você! Aos meus amigos Alessandro, Camila e Heloiza pelos momentos em que passamos juntos, por toda a compreensão, paciência recebida de cada um e pela amizade conquistada que jamais será esquecida. Não poderia esquecer do meus amigos Guilherme que me ajudou muito no início da faculdade em Tupã/SP, e Plínio que foi fundamental para minha transferência e adaptação no Unisalesiano, ambos sempre estiveram do meu lado me apoiando, jamais esquecerei isso. À professora Heloisa Helena Rovery da Silva e orientadora Rosiane Cristina Sozzo Gouvêa, pelo apoio, sabedoria e por toda a confiança depositada no grupo e pela amizade conquistada.
Douglas A Deus pela vida e oportunidade, a minha família, em especial minha mãe razão de ser e existir, meu exemplo de mulher guerreira, batalhadora e determinada, tudo que faço e penso é em te fazer feliz, obrigada por sempre ter me apoiado e ensinado o
caminho de conquistas. Ao meu namorado Miguel, quero compartilhar com você este momento, que esteve toda essa etapa do meu lado, que continue sempre me incentivando, apoiando e me e orientando, Amo Você. Aos meus amigos Alessandro, Camila e Douglas, pela paciência, carinho, amizade e dedicação para que esse sonho se tornasse realidade, pelas palavras amiga, pelo carinho e amor, pois sem vocês esta etapa ficaria mais difícil ser der conquistada. À professora Heloisa Helena Rovery da Silva e orientadora Rosiane Cristina Sozzo Gouvêa, pelo apoio, sabedoria
Heloiza
AGRADECIMENTOS
A Deus que nos permitiu estar vivos para concretizarmos este sonho e foi a
fonte de toda sabedoria e ânimo. Por sempre estar presente e por ter nos
ensinado que o conhecimento é uma das únicas coisas que o homem
conquista e ninguém o tira.
A todos aqueles que, direta ou indiretamente, acreditaram e nos incentivaram a
correr atrás dos nossos ideais.
As professoras Rosiane Cristina Sozzo Gouvêa e Heloisa Helena Rovery da
Silva, que acreditaram neste projeto, orientando-nos adequadamente e
contribuíram para que nosso sonho se tornasse realidade.
A todos do Instituto Metodista de Educação, que me permitiram tomar contato
com o tema, o que despertou em nós grande interesse em estudar esta matéria
para melhor atender nossos futuros clientes, e agradecer especialmente ao
Prof. Walter, Roberto e Alessandro, que garantiram o acesso e a tranqüilidade
durante nossas pesquisas para colher as informações.
RESUMO
Observando as tendências de mercado e a concorrência acirrada, percebe-se que as entidades educacionais precisam apresentar um diferencial que as coloquem em uma posição competitiva. O tema do presente trabalho parte da importância da controladoria como instrumento de controle e gerenciamento financeiro, evidenciando reunir informações de um banco único de dados para melhor controlar os departamentos da instituição. Propõe-se a contribuir para a controladoria do Instituto Metodista de Educação, localizada na cidade de Lins/SP, tendo como atividade a prestação de serviços educacionais. Desenvolve todo processo de contabilidade processando os movimentos contábeis, conciliações, emissão de relatórios, fechamento de balanço, gerenciamento de contas, emissão de relatórios para Diretório e Conselho Diretor, observando toda parte de tributação quando necessário, emitindo todos os livros conforme solicitações dos órgãos públicos. A controladoria diante de um cenário globalizado define estabelecer, manter e sistematizar um integrado plano de operação consistente com os objetivos da companhia. Gerencia o risco operacional através da administração dos sistemas de controle interno. Ao final, proporciona-se à Instituição a opção de comparar os resultados gerados pelo presente estudo com os que haviam sido projetados. O controle interno demanda realização de vistoria nos livros da empresa e no relatório de resultado. O controle da empresa tem por objetivo proporcionar a contínua integridade da documentação e de sua autenticidade, para o fim de ostentar, de forma adequada, a classificação contábil dos fatos financeiros e patrimoniais e a exatidão dos lançamentos contábeis, as demonstrações financeiras, radiografando a exatidão das posições financeiras e patrimoniais. A controladoria abrange avaliar a existência de bens, numerários e valores na tesouraria, nos almoxarifados e depósitos; posições financeiras e patrimoniais, inclusive em bancos. Uma sugestão em relação aos controles é comparar os resultados mês a mês dos benefícios com as aplicações contabilizadas. Se, durante o ano ficar comprovado que a aplicação supera o benefício em termos definitivos, deve-se avaliar o custo/benefício da manutenção da filantropia.
Palavras-chave: Controladoria. Informações. Gerenciamento. Resultados.
ABSTRACT
Observing the market trends and the intransigent competition, it is noticed that the education entities need to present one differential that put them in a competitive position. The theme of the present work parts of the importance of the controllery as control´s instrument and financial administration, evidencing to gather informations of an only bank of data for best to control the departments of the institution. It is intended to contribute for the controllery of the Methodist Institute of Education, located in the city of Lins/SP, tends as activity the education services rendered. It develops every accounting process processing the accounting movements, conciliations, emission of reports, swinging closing, bills administration, emission of reports for Directory and Director Council, observing every taxation part when necessary emitting all of the books according to requests of the public organs. The controllery before a globalized scenery defines to establish, to maintain and to systematize an integrated plan of solid operation with the objectives of the company. It manages the operational risk through the administration of the systems of internal control. At the end, it is provided to the Institution the option of comparing the results generated by the present study with the ones that had been projected. The internal control demands inspection accomplishment in the books of the company and in the result report. The control of the company has for objective to provide the continuous integrity of the documentation and of its authenticity, for the end of showing, of appropriate form, the accounting classification of the financial and patrimonial facts and the accuracy of the accounting releases, the financial demonstrations x-raying the accuracy of the financial and patrimonial positions. The controllery includes to evaluate the existence of goods, cashes and values in the treasury, in the storerooms and deposits; financial and patrimonial positions, besides in banks. A suggestion in relation to the controls is to compare the results month to month of the benefits with the counted applications. If during the year to stay provened that the application overcomes the benefit in definitive terms, the cost/benefit of the maintenance of the philanthropy should be assessed. Word-key: Controllery. Information. Administration. Results.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Organograma do IMED..................................................................... 18
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Art.: Artigo
CFC: Conselho Federal de Contabilidade
DIPJ: Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica
DTI: Departamento de Tecnologia e Informática
EUA: Estados Unidos da América
Excel: Programa de Planilha Eletrônica de Cálculo
Fisco: Conjunto de órgãos da administração pública, incumbidos da
arrecadação e fiscalização de tributos.
IALIM: Instituto Americano de Lins da Igreja Metodista
IMED: Instituto Metodista de Educação
INSS: Instituto Nacional do Seguro Social
NBC T: Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica
PIB: Produto Interno Bruto
Rev: Reverendo
RIR: Regulamento do Imposto de Renda
SP: São Paulo
UNIMEP: Universidade Metodista de Piracicaba
§: Seção
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................. 12
CAPÍTULO I – INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO – IMED............... 15
1 IMED..................................................................................................... 15
1.1 Origem da empresa.............................................................................. 15
1.2 Histórico de desenvolvimento............................................................... 16
1.3 Cenário atual da empresa..................................................................... 17
1.4 Estrutura organizacional....................................................................... 18
1.5 Missão................................................................................................... 19
1.6 Visão..................................................................................................... 19
1.7 Funcionalidade dos departamentos...................................................... 19
1.8 Prestação de serviço............................................................................. 23
1.9 Controladoria......................................................................................... 23
1.10 Estratégias............................................................................................ 23
CAPÍTULO II – ABORDAGEM ESPECÍFICA DA DEFINIÇÃO
E DESENVOLVIMENTO DO TERCEIRO SETOR E A CONTROLADORIA.. 24
2 TERCEIRO SETOR E A CONTROLADORIA...................................... 24
2.1 Terceiro setor........................................................................................ 24
2.1.1 Conceito terceiro setor.......................................................................... 27
2.1.2 Objetivos e funções............................................................................... 29
2.1.3 Missão do terceiro setor........................................................................ 30
2.1.4 A contabilidade e o terceiro setor.......................................................... 32
2.1.5 Controle interno das entidades filantrópicas......................................... 33
2.1.6 Ciclo operacional................................................................................... 34
2.1.7 Enquadramento de entidade sem fins lucrativos como imune ou isenta
de imposto....................................................................................................... 34
2.1.8 Requisitos para gozo da imunidade do imposto de renda em instituição
de educação.................................................................................................... 35
2.2 Controladoria......................................................................................... 37
2.2.1 Controller............................................................................................... 38
2.2.2 Funções do controller............................................................................ 39
2.2.3 As atribuições do controller................................................................... 41
2.2.4 Papel da controladoria no processo de gestão..................................... 42
2.2.5 O planejamento e a controladoria......................................................... 43
2.2.6 Tarefas do controller em relação ao planejamento............................... 44
2.2.7 Fatores a serem considerados no planejamento.................................. 46
2.2.8 A controladoria e o planejamento estratégico e tático.......................... 46
2.2.9 Relatórios contábil-gerenciais............................................................... 49
2.2.10 A controladoria e os relatórios gerenciais............................................. 49
2.2.11 A contabilidade legal e a contabilidade gerencial................................. 51
2.2.12 As demonstrações contábeis legais...................................................... 52
2.2.13 Contabilidade gerencial e sistema de informações gerenciais............. 53
2.2.14 Análise gerencial dos processos de uma empresa............................... 54
2.2.15 Importância das demonstrações contábeis para a controladoria.......... 55
CAPÍTULO III – APLICAÇÃO DA CONTROLADORIA NO INSTITUTO
METODISTA DE EDUCAÇÃO – IMED........................................................... 58
3 INTRODUÇÃO...................................................................................... 58
3.1 O fluxo de informações contábil-gerenciais na instituição.................... 59
3.1.1 Obrigações da entidade com clientes e fornecedores.......................... 60
3.1.1.1 Fluxo de caixa...................................................................................... 60
3.1.1.2 Contas a receber................................................................................. 61
3.1.1.3 Contas a pagar.................................................................................... 61
3.1.1.4 Orçamento do fluxo de caixa............................................................... 62
3.2 Plano de contas.................................................................................... 62
3.2.1 Conciliação e gerenciamento contábil das contas................................ 62
3.2.2 Relatórios contábeis e balanço............................................................. 63
3.2.3 Orçamento contábil orçado e realizado................................................ 64
3.3 Orçamento gerador de valores da prestação de serviços.................... 64
3.4 A importância da controladoria para o IMED........................................ 65
3.5 Parecer final.......................................................................................... 65
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO.................................................................... 67
CONCLUSÃO.................................................................................................. 68
REFERÊNCIAS............................................................................................... 69
APÊNDICES.................................................................................................... 71
ANEXOS.......................................................................................................... 78
12
INTRODUÇÃO
Observando as tendências de mercado e a concorrência acirrada,
percebe-se que as entidades educacionais precisam apresentar um diferencial
que as coloquem em uma posição competitiva. As entidades educacionais vêm
adquirindo facilidade para abertura e inicialização de seus trabalhos, porém,
grande parte dessas instituições, não tem o reconhecimento dos órgãos
competentes, oferecendo a seus clientes uma prestação de serviço
inadequada.
Nesse sentido, as instituições filantrópicas sem fins lucrativos que estão
enquadradas no terceiro setor, enfrentam dificuldades para estabelecer regras,
analisar os custos e definir seus preços, ou seja, o governo exige que haja a
obtenção de requisitos necessários para que a instituição seja beneficiada sem
afetar os resultados financeiros.
Muitas entidades sem fins lucrativos são, na realidade, lucrativas ou
atendem aos interesses dos próprios usuários. Um clube esportivo, por
exemplo, não tem fim lucrativo, mas beneficia somente os respectivos sócios.
Muitas escolas, universidades e hospitais tinham no passado suas atividades
sem fins lucrativos mas, na verdade, isso não ocorria, pois acabava ficando
apenas no papel.
Para desenvolver suas atividades, as empresas do terceiro setor devem
buscar informações gerenciais na controladoria, ou seja, obter dados que
contribuam por meio de relatórios e apresentem resultados de como ocorre a
evolução da instituição como um todo.
A controladoria, assim como todas as áreas de responsabilidade de uma
empresa, deve esforçar-se para garantir o cumprimento da missão e a
continuidade da organização. Seu papel fundamental nesse sentido consiste
em coordenar os esforços para conseguir um resultado global sinérgico.
O objetivo da Controladoria é a gestão econômica, isso é, todo conjunto
de decisões e ações orientado por resultados desejados mensurados segundo
conceitos econômicos.
Sendo assim, a controladoria tem por finalidade garantir informações
adequadas ao processo decisório, colaborar com os gestores na obtenção da
13
eficácia dos setores da instituição e também quanto aos aspectos econômicos.
Devido a quantidade de informações que são geradas para o
desenvolvimento das operações da Instituição, nota-se que é necessário
identificar os procedimentos gerenciais e verificar sua eficiência ou ineficiência.
A elaboração da pesquisa teórica e prática foi realizada no Instituto Metodista
de Educação-IMED, localizado na Rua Campos Sales, nº 389 na cidade de
Lins/SP, atuando na área educacional e prestando serviços há oitenta e seis
anos.
Os objetivos do presente trabalho foram: analisar a controladoria e seus
procedimentos voltados para o terceiro setor em Instituição de ensino,
identificar os métodos gerenciais adotados pelos setores da Instituição e
analisar as vantagens e desvantagens do processo gerencial utilizado pela
mesma, identificar os benefícios que a Instituição pode obter através da
controladoria, calculando as despesas e fazendo orçamentos para a prestação
de serviços educacionais.
Durante a pesquisa surgiu o seguinte questionamento: A comunicação e
o perfeito fluxo de informações entre os setores da Instituição possibilitam a
concretização do processo de Controladoria e, consequentemente, êxito na
competitividade perante o mercado?
Em resposta a tal questionamento, levantou-se a hipótese de que o setor
de controladoria, atuando de forma plena, oferece condições e informações
estratégicas para a Instituição, promovendo sim êxito na sua competitividade
perante o mercado.
O estudo relata uma pesquisa de campo visando à proposição de um
instrumento que servirá de orientação à controladoria da empresa estagiada.
Caracteriza-se pela pesquisa descritiva, com enfoque em análise documental,
com respaldo qualitativo, utilizando-se de diversos métodos para sustentar o
trabalho realizado. Os métodos e técnicas de pesquisa utilizados, estão
descritos no capítulo III.
O trabalho é composto por três capítulos:
O Capítulo I refere-se aos fundamentos e origem da instituição, seus
departamentos, objetivos, missão e estratégias.
14
O Capítulo II relata o terceiro setor. Sua origem, conceitos e objetivos.
Trata também da controladoria, separadamente. O papel da controladoria e do
controller e sua relação com os demais departamentos e processo de gestão.
O Capítulo III aborda a implantação e aplicação prática da controladoria
em uma Instituição de ensino.
Por fim, a Proposta de Intervenção e a Conclusão.
15
CAPÍTULO I
INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO – IMED
1 IMED
1.1 Origem da empresa
O Instituto Americano de Lins foi fundado em 11 de fevereiro de 1928
pelo missionário norte-americano Clement Evans Hubbard, filho de um
agricultor e comerciante de Rockmart, Geórgia, EUA. Quando adolescente,
trabalhou como empregado em fazendas vizinhas e como corretor de lotes de
pequenas glebas de terras para custear seus estudos secundários, já que o pai
se responsabilizara apenas pelos estudos primários. (ALMEIDA, 2005)
Depois de se formar em teologia e servir como soldado na primeira
guerra mundial, permaneceu na Europa para fazer curso de aperfeiçoamento
em Cambridge, Inglaterra, aproveitando as ofertas de bolsas oferecidas pelo
governo inglês. Voltando aos Estados Unidos, passou a lecionar numa escola
militar. Foi ordenado presbítero em 1920, ano em que recebeu da junta de
Missões da Igreja Metodista Episcopal, órgão responsável pela formação e
acompanhamento de missionários que atuariam fora dos Estados Unidos, a
autorização para viajar para o Brasil.
Seu projeto inicial era abrir uma escola em Bauru, SP, cidade de maior
destaque econômico da Região Noroeste. No entanto, num período em que a
direção da igreja se precavia diante de todas as iniciativas escolares na missão
metodista brasileira, sua tentativa foi frustrada, passando a pastorear a igreja
de Birigui, substituindo Cyros Basset Dawsey, o qual estava em férias, nos
Estados Unidos.
Ao ser transferido para Lins, no final de 1927, percebeu o potencial
econômico e as facilidades de comunicação da cidade e que possuía um
16
importante entreposto comercial servido pela Estrada de ferro Noroeste. No
ano seguinte, iniciou em sua própria casa uma classe de curso Primário, com
menos de 10 alunos, sob a orientação da professora Pérsia Pupo.
A escola chegou ao final de 1928 com 48 matriculados e, em 1931, foi
organizado o curso Ginasial, o primeiro curso secundário do Noroeste Paulista.
Na década de 1940, foram instalados o Curso colegial, Escola Remington e
Escola normal. Em 1954, abriu-se a Faculdade de Odontologia, na atualidade,
um campo avançado da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP).
Desde a década de 1970, o Instituto Americano de Lins da Igreja
Metodista - IALIM, hoje Instituto Metodista de Educação - IMED, tem assumido
a condição de mantenedora de escolas metodistas ou mesmo organizando
outras. Em 1971, passou à condição de mantenedora do Instituto Noroeste de
Birigui, fundado em 1918, pelo Rev. Cyrus Basset vDawsey.
Em 2001, o Colégio Metodista de Ribeirão Preto, fundado em 1899, por
Leonora Dixon Smith, foi integrado ao IALIM, hoje IMED. A mudança foi
motivada pela busca de soluções comuns de problemas que fazem parte das
instituições metodistas de ensino. Deve-se ressaltar que as fusões têm sido
uma prática muito utilizada para a sobrevivência de escolas privadas em
tempos de globalização.
1.2 Histórico de desenvolvimento
A instituição chegou ao final de 1928 com 48 matriculados e, em 1931,
foi organizado o Curso Ginasial, o primeiro curso secundário do Noroeste
Paulista. Na década de 1940, foram instalados os cursos Colegiais e em 1954,
foi a vez da Faculdade de Odontologia. (ALMEIDA, 2005)
Os apoios angariados da cidade e as estratégias utilizadas para o
crescimento da escola são importantes para que se compreenda a sua
aceitabilidade e o respaldo social que recebeu. Na época, muitos comerciantes
que tinham seus filhos estudando na escola colocaram-se à disposição da
Instituição na forma de doações de materiais de escritório, material escolar
para os alunos que ali estudavam e até dinheiro. Quando mais tarde se
17
instalaram os internatos, os supria a crédito até que a escola tivesse condições
para liquidar a dívida. Isso representava muito para quem sempre estava na
dependência de recursos financeiros, porém buscavam-se alternativas na
própria região, na tentativa de baratear os custos com o ensino.
A direção da escola adquiriu, na década de 1940, duas propriedades
rurais, uma no próprio município, onde instalou uma chácara, registrada com o
nome de Chácara Ialense, e outra em um município vizinho, registrada com o
nome de Sítio Ialense. Em 1944, foram vendidos vários animais para o abate e
isso rendeu cerca de oito contos de réis, tinha também o aluguel dos pastos da
chácara, que em um ano rendeu cento e trinta mil réis, entre outros. Também
tinha as doações que cobriam as despesas da escola, o que permitia novos
investimentos. As verbas originárias das mensalidades dos cursos eram
destinadas à compra de materiais didáticos e ao pagamento dos professores e
funcionários. De 1977 a 1985, a Instituição passou por um período de crise.
Ao final da década de 1980, a escola contava com uma alta
concentração de despesas, com salários e demais despesas chegando a
atingir 90% da receita. Nos anos iniciais da década de 1990, depois de
estabelecidas políticas rígidas de contenção, principalmente relacionadas aos
gastos com salários e, consequentemente, as despesas caíram para 63% da
receita. A auditoria considerou louvável o trabalho financeiro-administrativo
desenvolvido. A análise financeira indicou que a Instituição tinha uma situação
estável, pois possuía um patrimônio considerável e o endividamento era
insignificante.
Por isso, destacou-se que a escola não corria risco de grandes abalos
financeiros e administrativos. Até o ano de 2008, a Instituição continua com
uma situação estável, mantendo seu patrimônio e não aumentando o
endividamento.
1.3 Cenário atual da empresa
A Instituição, atualmente, tem todo seu desenvolvimento voltado para a
educação, promovendo o ensino e a pesquisa, atendendo a comunidade: local,
18
estadual e nacional. Conta atualmente com cerca de 3000 alunos matriculados,
sendo que, seu quadro de colaboradores é de 320, tendo um custo de
encargos sociais sobre a folha de pagamento na ordem de 65%.
O cenário econômico do IMED está estável, apesar da economia estar
preocupante.
A Administração do IMED está sempre se atualizando no que diz
respeito à parte acadêmica, ao econômico e à financeira, para que obtenha
todas as informações necessárias para suas tomadas de decisões. Para que
isso ocorra, a administração está sempre atualizando seus planejamentos e
estratégias, sendo assim, não deixando perecer a parte administrativa da
Instituição.
A Instituição promove várias ações junto à comunidade onde está
inserida, desenvolvendo projetos sociais, os quais envolvem: alunos,
professores, funcionários e comunidade.
A instituição é de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal,
conforme estatuto.
1.4 Estrutura organizacional
Fonte: Instituto Metodista de Educação, 2009 (Antigo IALIM)
Figura 1: Organograma do IMED
19
1.5 Missão
Oferecer uma formação educacional melhor qualificada nas suas
diversas fases, possibilitando às pessoas o desenvolvimento de uma
consciência crítica e seu compromisso com uma prática libertadora, segundo a
missão de Jesus Cristo.
1.6 Visão
Ser reconhecido pela excelência em educação, fundamentada nos
valores cristãos a serviço da comunidade de forma inovadora, auto-sustentável
e socialmente responsável.
1.7 Funcionalidade dos departamentos
Os setores administrativos do IMED trabalham numa constante interação
entre os departamentos, no que tange a informações e atualizações, através do
sistema que operacionaliza em tempo real. Com isso, torna-se possível
também a interação com os setores pedagógicos da instituição.
Esse trabalho feito pela administração dá suporte aos setores
pedagógicos, mostrando, através de controles e informações fidedignas, as
necessidades de cada setor, promovendo, assim, a sustentabilidade deles .
A princípio, os setores administrativos são coordenados pelos
responsáveis de cada área que vão, constantemente, se aprimorando,
conforme as mudanças que ocorrem em leis ou na estrutura, estão sempre
mantendo um relacionamento de troca de idéias e sugestões entre eles.
Os setores pedagógicos são independentes, mas sempre interagem com
os demais setores para melhoria dos conceitos e regras estabelecidas em lei
ou de forma estrutural.
20
Na economia globalizada, é muito importante continuar com esse
trabalho, dando ênfase na melhoria daquilo que se deseja, tornando o conceito
de que, o bom tem que se tornar ótimo.
A composição dos departamentos ocorre da seguinte forma:
a) Direção Geral
É constituída por um Diretor Geral indicado pela assembléia da igreja
de comum acordo com o conselho diretor da Instituição. A Direção
Geral trabalha no desenvolvimento de todas as áreas para que as
mesmas possam transmitir segurança e apóia, com resposta rápida
e eficiente, nas tomadas de decisões, através do planejamento e
ações. A direção geral fica ligada a todas as áreas da Instituição
direta ou indiretamente;
b) Pastoral Escolar
É constituída por um pastor designado pela igreja que, por sua vez,
dentro da Instituição, vai prestar serviços à comunidade escolar, aos
funcionários e aos professores, dando apoio às pessoas que
necessitarem de conforto espiritual e aconselhamento. Ele participa
das festividades e funerais, quando solicitado e, ministra aulas de
ensino religioso, juntamente com as professoras;
c) Marketing
É constituído por três pessoas, sendo uma em cada unidade. Cada
uma cuida da parte de propaganda, envolvendo a parte de imprensa
de rádio e televisão, deixando a marca da instituição em evidência
perante a sociedade;
d) Área Administrativa
A instituição é composta por todas as áreas e recursos que uma
Instituição precisa para ter. É um suporte necessário para a vida
econômica e, no caso, acadêmica;
e) Supervisor Administrativo Financeiro e de Controles
É constituído por um Supervisor Financeiro que é uma pessoa
indicada pela Direção Geral, tem que ser de extrema confiança e, no
caso do IMED, ser Metodista. O supervisor, como o próprio nome
diz, supervisiona todos os setores que estão ligados a ele e também
os controles que esses setores emitem;
21
f) Tesouraria
É constituída por três pessoas: um caixa, contas a pagar e auxiliar de
tesouraria. Tem a finalidade de receber e pagar todas as contas que
a Instituição venha a ter e também controlar a parte de inadimplência
e emissão de relatórios financeiros a quem necessitar;
g) Setor de Compras
É constituído por dois compradores. São eles que fazem as compras
de matérias-primas para as unidades do IMED. Nesse setor, os
funcionários, antes de comprar qualquer produto, fazem cotações, a
fim de apurar a melhor forma de pagamento e preço junto aos
fornecedores;
h) Controladoria
É constituída por cinco pessoas, às quais desenvolvem toda
contabilidade, processando os movimentos contábeis, conciliações,
emissão de relatórios, fechamento de balanço, gerenciamento de
contas, emissão de relatórios para Diretoria e Conselho Diretor e
observam toda a parte de tributação, quando necessário, emitindo
todos os livros, conforme solicitações dos órgãos públicos;
i) Setor de Pessoal
É constituído por três pessoas que fazem todas as partes de folha de
pagamento: dos docentes, dos funcionários administrativos, triagem
de pessoal, relatórios e emitem todas as guias a serem pagas
referentes ao pessoal empregado por parte da Instituição;
j) Departamento de Tecnologia e Informática - DTI
O DTI é constituído por quatro pessoas que fazem com que a parte
de hardware e software da Instituição rode em perfeita harmonia em
todos os setores. Está divido em partes: acadêmica, financeira,
contábil, informática e suporte físico. A Instituição desenvolve um
sistema próprio que gera todas as rotinas para todos os setores que
dele usufruir;
k) Coordenador Administrativo
É constituído por três pessoas, sendo uma em cada unidade. Essas
são responsáveis por manter toda a parte de estrutura física das
unidades em perfeito funcionamento, tais como: manter os prédios
22
sempre limpos; fazer as manutenções necessárias, quando preciso,
fazer o planejamento das obras, alteração na estrutura física dos
prédios e equipamentos;
l) Área Educacional
A área Educacional é a principal parte. Como é uma Instituição de
ensino, essa parte é a responsável por toda a movimentação
econômica, financeira e acadêmica. As áreas administrativas citadas
acima é que dão suporte necessário para que tudo que a área
educacional precisar, seja atendido;
m) Dirigente Pedagógico
É constituído por quatro pessoas. Fica uma em cada unidade, sendo
elas responsáveis por atender as necessidades dos cursos junto aos
seus coordenadores, estabelecer metas e objetivos, promover a
acessibilidade junto à sociedade e implantar cursos;
n) Coordenação dos Cursos
É constituída por quatorze pessoas. Uma para cada segmento,
proporcionando, assim, uma melhor qualidade no que se refere ao
atendimento aos alunos e, também, na área acadêmica, junto aos
professores;
o) Corpo Docente
O Corpo Docente é constituído pela quantidade necessária de
professores por nível de cursos oferecidos nas unidades perfazendo
a quantidade informada no cenário atual da empresa. Esses
professores são todos Graduados e Pós-Graduados, conforme
estabelecido em lei;
p) Secretaria
Ela é constituída por doze pessoas, ficando cada uma alocada em
sua unidade. Elas estão preparadas para atender o público interno e
externo, fazer a emissão de diplomas, boletins, contratos de
matrículas, controlar chamadas e prontuários dos alunos;
q) Biblioteca
É constituída de quatro pessoas, uma em cada unidade. Elas são
encarregadas do atendimento ao público e também no que se refere
à atualização do acervo, conforme necessidade dos cursos.
23
1.8 Prestação de serviço
O Instituto Metodista de Educação – IMED tem como prestação de
serviço a educação, sendo mantenedora do Instituto Americano de Lins:
Instituto Noroeste de Birigui, Colégio Metodista de Ribeirão Preto e a
Faculdade Metodista em Birigui. Atualmente, conta com mais de 3.000 alunos
matriculados nos cursos de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino
Médio, Educação profissional e Ensino Superior.
1.9 Controladoria
A instituição mantém em seu quadro de colaboradores uma equipe de
controladoria que dá suporte em todos os aspectos, contábeis, tributário,
gerencial e que também apoia na parte que se refere à filantropia, em âmbito:
municipal, estadual e federal, conforme legislação vigente no Brasil. A
controladoria elabora todos os relatórios para que o administrador do IMED
tome suas decisões conforme informações obtidas através dos mesmos.
1.10 Estratégias
A instituição usa as mais variadas ferramentas previstas em lei e
recursos apropriados para obter a melhor estratégia e planejamento de acordo
com a economia e com o mercado, estabelecendo uma regra para cada
unidade em sua cidade e região. Portanto, são estabelecidos uma regra e um
planejamento para cada unidade que compõe o IMED.
24
CAPÍTULO II
ABORDAGEM ESPECÍFICA DA DEFINIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO
TERCEIRO SETOR E A CONTROLADORIA
2 TERCEIRO SETOR E A CONTROLADORIA
2.1 Terceiro setor
O presente capítulo apresenta o terceiro setor por meio de uma breve
análise histórica, identificando sua origem.
Desde os tempos dos faraós egípcios, imperadores budistas, passando
pela sociedade grega até a Idade Média, por exemplo, existiram várias ações
de distribuições de donativos à caridade, à solidariedade e à valorização
humana. Juntamente com essas ações, também foram identificados problemas
relacionados a desvios, abusos e gestão inadequada. (MCKINSEY &
COMPANY, 2001)
Outros fatores que caracterizaram também a formação do terceiro setor
são: orientação por valores, a definição das fronteiras de atuação e uma
demanda por instrumentalização de resultados.
As organizações de terceiro setor são organizadas por valores, mas
durante séculos muitos autores definiram o sentido da palavra valor e um deles
foi Aristóteles, que propunha a existência de sete classes de valor: econômico,
social, político, estético, religioso, ético e judicial.
Durante o século XVI, com o início das filantropias no Brasil e com a
criação das Santas Casas de Misericórdia, as quais têm atuação no país até
hoje, surgiu o atendimento às pessoas carentes.
Mas foi somente no final do século XIX e início do século XX, que as
instituições de assistência e amparo à população carente passaram por
25
mudanças na sua forma de organização, deixando de ser fundamentalmente
orientadas por princípios da caridade cristã da filantropia.
Foi exatamente nesse período que se intensificou a atuação do estado
na área social, principalmente nas áreas urbanas, nas questões de saúde,
higiene e educação. (MCKINSEY & COMPANY, 2001)
Na fase da industrialização, com a crescente urbanização, crescia-se
muito a massa de operários, as cidades e junto desse desenvolvimento,
aumentava também, principalmente, os problemas sociais. Nessa época,
houve um aumento também do número de organizações sem fins lucrativos
que, atreladas ao estado, buscavam soluções para os crescentes problemas de
pobreza e exclusão social.
Com isso, foram surgindo os sindicatos, as associações profissionais,
as federações e as confederações, que vinculavam o setor privado às práticas
de assistência e auxílio para imigrantes, operários, empregados do comércio,
de serviço e funcionários públicos.
Em meio a essa situação, o Estado não cumprindo suas funções
básicas, somadas à apatia das instituições privadas, demandou que houvesse
ações de outros grupos ou como se pode dizer, de outros atores sociais. Nesse
contexto, surgiu o terceiro setor como uma proposta diferente do estado,
considerado o primeiro setor e do mercado considerado o segundo setor,
sendo composto por organizações privadas sem fins lucrativos e que visavam à
produção de um bem coletivo, grupo de pessoas que se associava em busca
de interesse próprio ou da sociedade.
Nessa década, foram fundadas inúmeras organizações para defender
direitos políticos, civis e humanos, ameaçados pelo longo período de ditadura
militar na América Latina e no Brasil.
As organizações surgidas nessa época, junto com a resistência política tiveram
um papel fundamental nos rumos da sociedade brasileira e na conformação do
terceiro setor. (MCKINSEY & COMPANY, 2001)
Em meados da década de 80, a abertura política, a economia de países
do leste europeu e as crises sociais, levaram as fundações internacionais e
órgãos de cooperação a redirecionar parte de seus recursos para financiar
programas de desenvolvimento naquelas áreas do mundo, forçando as
organizações latino–americanas a buscarem alternativas para sua
26
sustentabilidade. E com isso, os recursos governamentais tornaram-se mais
escassos.
Ainda que não tenha indicadores quantitativos para fazer afirmações categóricas sobre o tamanho do setor, pode-se ao menos, perceber uma mudança na agenda e na percepção de grupos da sociedade em relação à importância das ações, do papel e da missão dessas organizações. (TACHIZAWA, 2004, p. 34)
Nessa mesma década, as empresas brasileiras e multinacionais
iniciaram um processo de atuação na área social. Elas buscaram parcerias
com as organizações da sociedade civil para, juntas, atuar com maior eficiência
e melhorar os resultados sociais.
O terceiro setor evoluiu tanto que, hoje, a expressão responsabilidade
social e ética já aponta as preocupações das empresas com reflexos de suas
atitudes nos negócios.
Mesmo com a visão voltada para o social, o terceiro setor também tem
um processo econômico que precisa ser controlado aos seus usuários: as
informações. A contabilidade é uma ferramenta essencial para o
desenvolvimento delas, fazendo com que as mesmas tenham uma imagem
positiva na sociedade.
Na década de 90 ocorreram mudanças na conformação do terceiro setor
no Brasil. Foi somente a partir dessa década que o país começou a se
constituir como um setor com característica e lógica diferente dos demais,
marcando os rumos das organizações sem fins lucrativos no país.
O desenvolvimento das organizações sem fins lucrativos e do terceiro setor mostra a dependência que tais organizações sempre tiveram de uma fonte ou outra de recurso, seja governo, seja organizações internacionais. A busca por sustentabilidade marca o fim desse processo de independência. (MCKINSEY & COMPANY, 2001, p. 16)
Alguns governantes, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
destacou o Programa Comunidade Solidária, o qual exerceu papel articulador
entre as ações governamentais e as múltiplas iniciativas da sociedade.
Apesar do apoio do governo, houve uma mudança de política para
financiamentos de agência de cooperações internacionais e, com a
consequência dessa política, aconteceram mudanças no processo de gestão
27
das organizações do terceiro setor, como: Métodos como planejamento
estratégico, gestão de custos, reestruturação administrativa e captação de
recursos humanos, que se tornaram necessários dentro da organização do
terceiro setor.
Isso mostra que o processo de instrumentalização do terceiro setor,
através da adaptação das ferramentas e metodologias empresariais, propôs
um novo patamar de ação administrativa.
O governo de Luís Inácio Lula da Silva, desde 2002, mantém a
continuidade do papel de articulador com a sociedade, porém resgata-se o
papel de maior responsabilidade do Estado perante os problemas sociais, por
meio do Programa Fome Zero, por exemplo.
O Programa surgiu apoiado pelos movimentos populares, com uma
grande diversidade e variedade de atuação, pressionado por “resultados” e
com uma grande interface com o Estado.
2.1.1 Conceito terceiro setor
O terceiro setor é formado por um conjunto de organizações que não
pertencem ao primeiro setor, o Estado, nem tão pouco faz parte do segundo
setor, o Mercado. Esse terceiro setor também é denominado por outras
nomenclaturas como, por exemplo: Setor não-governamental, Filantrópico ou
Sem fins lucrativos. Dentro dessas denominações, encontram-se as
associações, as cooperativas, as entidades de classe, a sociedade civil, alguns
institutos e outros. Enfim, existe uma grande quantidade e variedade de
atuação.
O crescimento do chamado terceiro setor traz uma oportunidade para a
participação da organização não-governamental e das empresas socialmente
responsáveis em ações voltadas ao desenvolvimento do país. É,
principalmente, aquele que congrega as organizações que, embora prestem
serviços públicos, produzem e comercializam bens e serviços não estatais e
não visam ao lucro financeiro com o compreendimento efetivado.
28
O terceiro setor é um movimento representativo dentro da sociedade e
da economia. Ele é composto por fortes valores e ideias e engloba um grande
número de trabalhadores, voluntários e quantias vultosas por parte dos
governantes na forma de subvenções. Porém, para que formule uma adequada
compreensão das potencialidades atuais do terceiro setor é preciso
compreender o sentido da evolução na sociedade brasileira. (MCKINSEY &
COMPANY, 2001)
Estima-se que atualmente existem cerca de 250 mil organizações de
terceiro setor no Brasil. Espera-se que no futuro tais organizações movimentem
somas equivalentes a até 5% do PIB, comparando com a média de outros
países.
Alguns fatores são fundamentais para entender essa expansão. Um
deles é o do setor privado nas questões sociais. Empresas brasileiras e
multinacionais iniciaram um processo de atuação na área social.
As empresas procuram buscar parcerias com as organizações da
sociedade civil para que juntas possam atuar com a maior eficiência e melhorar
os resultados sociais. À medida que as empresas foram ganhando experiência
e contato com a realidade social do país e com os projetos sociais, elas
passaram a constituir suas próprias fundações empresarias, além de atuar em
parcerias.
O fato de as empresas passarem a atuar em projetos sociais influenciou
significativamente o desenvolvimento das organizações da sociedade civil.
O desenvolvimento das organizações sem fins lucrativos e do terceiro
setor mostra a dependência que tais organizações sempre tiveram de uma
fonte ou outra de recursos, seja governo ou organizações internacionais. Com
o poder público e com as empresas privadas, o terceiro setor assume o papel
essencial de promover sinergias.
As empresas privadas é parceira fundamental, não apenas no aspecto
financeiro, mas em sua qualidade de centro de competências gerenciais e
tecnologias que podem ser mobilizadas e transferidas para atividades sem fins
lucrativos, voltadas ao desenvolvimento da comunidade. Isso implicou a
necessidade de diversificar fontes de financiamento, desenvolver projetos,
profissionalizar recursos humanos e voluntariado. E, para responder a essa
necessidade, as fundações financiadoras passaram a investir em seus
29
financiados e várias universidades estabeleceram seus próprios centros de
pesquisa.
O crescimento do terceiro setor é um fenômeno recente no Brasil. A
profissionalização das organizações da sociedade civil é uma novidade ainda
maior.
A estratégia utilizada para essa finalidade tem sido a aplicação de
ferramentas de planejamento e gestão empresarial. Seja qual for a ferramenta
de gestão empresarial que se pretenda utilizar para a área social, é
imprescindível que se faça uma adaptação da linguagem e dos conceitos.
2.1.2 Objetivos e funções
Organizações de terceiro setor são aqueles agentes não econômicos e
não estatais que têm a função de atuar coletiva e formalmente para o bem-
estar da comunidade e da sociedade.
Assim, tem-se o terceiro setor como sendo um conjunto de organismos,
organizações ou instituições dotadas de autonomia e administração própria e
apresentam como função e objetivo principal atuar voluntariamente junto à
sociedade civil, buscando o seu aperfeiçoamento. Pode ser definido como um
setor formado por entidades que não pertencem nem ao setor público nem ao
privado, possuindo como maior objetivo o atendimento às necessidades da
coletividade. (SZAZI, 2001)
Dessa forma, o terceiro setor não é igual no mundo inteiro, ele tem
funções adaptadas à realidade de cada país.
As áreas de investimento social privado são aquelas ligadas à cultura e
ao desenvolvimento científico dos seus países ou projetos de ação social em
países periféricos.
Já em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, as áreas de
atuação concentram-se mais nas necessidades básicas da população mal
assistida pela ação governamental ou fruto da evolução do capitalismo.
As associações do Terceiro Setor têm como objetivo principal a melhoria
da qualidade de vida das pessoas necessitadas, prestando serviços para
30
pessoas carentes que não podem contratar serviços do setor privado (segundo
setor). Como o setor público (primeiro setor) não se consegue, em nosso país,
atender com qualidade todas as pessoas necessitadas, o Terceiro Setor
assume um papel de fundamental importância. É mantido com recursos de
doações de empresas e pessoas físicas e, também, com repasse de verbas
públicas. Existem também muitas associações que conseguem obter recursos
através da organização de festas, jantares, bazares e vendas de produtos,
como camisas, agendas e outros. (MCKINSEY & COMPANY, 2001)
O terceiro setor pode atuar nas áreas de: educação, saúde, assistência,
cultura, recreação, como também em áreas emergentes, ambientalismo,
direitos humanos, promoção do voluntariado e formação da cidadania.
Mas, para que o terceiro setor possa atender tudo adequadamente,
precisa: ter uma boa e transparente contabilidade; definir claramente sua
missão; estabelecer objetivos e metas; escolher os melhores meios; conhecer
e aplicar as ferramentas de gestão; reduzir custos; difundir o que faz junto ao
público alvo; animar o espírito voluntário; medir e avaliar o desempenho;
planejar para além do dia de amanhã; entre outras exigências.
Assim, através da experimentação de ações em parceria, governo e
sociedade começam a aprender a pensar e agir juntos, identificando o que
cada um faz melhor e somando esforços em prol de objetivos de interesse
comum.
A afirmação desse novo perfil participante e responsável da sociedade
brasileira se traduz na busca de novas formas de articulação entre
organizações do Terceiro Setor, órgãos governamentais e empresas.
Valorizar a corresponsabilidade dos cidadãos não significa tampouco
eximir o Governo de suas responsabilidades. Significa sim, reconhecer que a
parceria com a sociedade é que permite ampliar a mobilização de recursos
para iniciativas de interesse público. O papel de uma sociedade informada e
atuante não é o de esperar tudo do Estado. Cuidar junto aparece, cada vez
mais, como alternativa eficiente e democrática.
2.1.3 Missão do terceiro setor
31
A missão do terceiro setor em termo conceitual é a própria razão de ser
de uma organização. As organizações do terceiro setor sempre estão
associadas a algum tipo de atuação social. Essa definição gera a declaração
da missão, que deve ser sintética, clara, de fácil compreensão e que identifique
as características únicas da organização. (MCKINSEY & COMPANY, 2001)
A definição da missão de uma organização formal ou informalmente
exerce a função orientadora da ação de seus gestores. Evidencia o que a
organização é o que aspira ser no futuro.
A missão começa com a seleção de um problema que deve ser analisado e discutindo dentro da organização, devendo participar deste processo todos os envolvidos, pois somente por meio deste trabalho compartilhado será possível definir os objetivos almejados por todos. (ALBUQUERQUE, 2006, p. 64)
A participação, se for compartilhada, ajudará a fortalecer compromissos
individuais e coletivos de todos os membros de uma organização.
No decorrer do processo das organizações, é natural que ocorram
mudanças no seu foco de atuação. A missão deve ser revista para manter uma
coerência entre a atuação e sua razão e sua declaração deve ser feita com a
participação direta do conselho administrativo, do principal executivo e das
pessoas-chave da organização. Para as organizações do terceiro setor, ter
uma visão bem articulada também pode ser útil para conseguir adesão de
voluntários.
Uma organização com uma proposta atrativa, provavelmente terá uma
visão de futuro também atrativa.
Na descrição das organizações devem ser incluídos os principais
projetos sociais.
Nos planos de negócio de empresas, o foco é o retorno financeiro que, em
determinado projeto trará em um plano uma organização do terceiro setor,
sendo que, o que importa é o retorno social.
O impacto social de um projeto de indicadores quantitativos é o mais
importante dentro de um plano de negócio, mas que raramente é encontrado
nas organizações do terceiro setor. Mas isso se deve ao grau de
profissionalizações dessas organizações e da escassez de recursos humanos
e financeiros.
32
Para as entidades sem fins lucrativos, os objetivos fundamentais estão
explicitados nos seus atos consecutivos, e, para atingi-los, deve haver perfeita
harmonia entre os recursos humanos e materiais e, principalmente, tendo em
vista a missão e os objetivos fundamentais. Essa harmonia deve ser
permanente na entidade, para que, ao longo do tempo, sua filosofia possa
prevalecer.
2.1.4 A contabilidade e o terceiro setor
O estudo da contabilidade é bastante antigo, pois desde os tempos
remotos, o homem já pensava em controlar sua riqueza, afinal, à medida que o
homem desenvolvia um patrimônio, era necessário que ele procurasse
desenvolver procedimentos para determinar as suas posses e avaliar as
mesmas. (ARAÚJO, 2005)
Mas a contabilidade tem evoluído muito ao longo dos anos em função de
diversos estudos que possibilitam o surgimento de melhores formas de
controlar o patrimônio através de um sistema que possibilita a tomada de
decisões, com o intuito de garantir a continuidade e o sucesso das
organizações.
A contabilidade é um dos principais sistemas de controle e informação
das empresas. Com a análise do balanço patrimonial e da demonstração do
resultado do exercício é possível verificar a situação da empresa, sob os
diversos enfoques.
O Balanço patrimonial, por exemplo, é um demonstrativo que representa
a devida situação do Patrimônio da Entidade, destinada a evidenciar num
determinado período a interpretação da posição patrimonial e financeira.
A Contabilidade nas Entidades do Terceiro Setor torna-se importante,
não somente para demonstrar a origem dos recursos e a forma como eles
foram aplicados, como também para validar juridicamente os atos financeiros
da entidade.
Tendo como principal objetivo explicar a variação ocorrida no capital
Circulante Líquido, ou seja, o valor do ativo circulante menos o valor do passivo
33
circulante de um período a outro, representando uma demonstração das
mutações na posição financeira da entidade.
Sempre que, um doador, parceiro ou voluntário aponta recursos nas
Entidades, eles esperam que seja cultivada a transparência aos projetos e aos
resultados obtidos.
2.1.5 Controle interno das entidades filantrópicas
Não há nada esclarecedor na Legislação que trate sobre os controles
internos. Sabe-se apenas que são suportes para os registros contábeis.
Acredita-se que o fato de controlar os custos através de mapas de rateio seja
uma forma bem coerente de acompanhar a contabilidade de forma gerencial.
O controle interno demanda realização de vistoria nos livros da empresa
e no relatório de resultado. O controle da empresa tem por objetivo
proporcionar a contínua integridade da documentação e de sua autenticidade,
para o fim de ostentar, de forma adequada, a classificação contábil dos fatos
financeiros e patrimoniais e a exatidão dos lançamentos contábeis, as
demonstrações financeiras radiografando a exatidão das posições financeiras e
patrimoniais. A controladoria abrange avaliar a existência de bens, numerários
e valores na tesouraria, nos almoxarifados e depósitos; posições financeiras e
patrimoniais, inclusive em bancos.
Uma sugestão em relação aos controles é comparar os resultados mês a
mês dos benefícios com as aplicações contabilizadas. Se, durante o ano ficar
comprovado que a aplicação supera o benefício em termos definitivos, deve-se
avaliar o custo/benefício da manutenção da filantropia. (ALBUQUERQUE,
2006)
O relatório mensal dos gastos deve estar estruturado da mesma maneira
que o plano de contas contábil, facilitando a conferência, já que o controle
interno é um instrumento gerencial. Dessa maneira, os gastos são subdivididos
em: custos indiretos, custos diretos, despesas operacionais e não operacionais.
Gerencialmente, é conveniente que seja implantado um ciclo operacional
34
contábil. A partir dele, fica mais claro a visão do todo, ou seja, de como se
processará a operação contábil.
2.1.6 Ciclo operacional
Contabilmente, o ciclo operacional inicia-se com a criação de um plano
de contas bem estruturado, contendo as contas de Ativo, Passivo, Receita,
Custo e Despesa. Em seguida, é conveniente que se tenham os centros de
custos bem definidos, os quais também se podem chamar de Unidade de
Resultado. Essas unidades de resultados representarão os setores dentro de
uma determinada entidade que estará prestando o serviço gratuito ou
filantrópico. Há entidades que são única e exclusivamente filantrópicas, mas há
também as entidades mistas. Nesse caso, podemos citar as Instituições de
Ensino. No que diz respeito ao ensino, pesquisa e pós-graduação, elas não são
filantrópicas, mas as atividades de extensão poderão ser consideradas.
(ALBUQUERQUE, 2006)
No momento em que as informações entram corretamente (custo e
despesas) para cada unidade de resultado, sinalizada como filantrópica e é
possível gerar os controles internos.
2.1.7 Enquadramento de entidade sem fins lucrativos como imune ou isenta
do imposto
De acordo com a Constituição Federal de 1988, artigo 150, inciso VI,
gozam da imunidade dos impostos, inclusive do imposto de renda, as
entidades sem fins lucrativos, listadas a seguir, uma vez que a Constituição
Federal proíbe a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
instituírem impostos sobre (AZEVEDO; SENNE, 2007):
a) templos de qualquer culto;
35
b) partidos políticos, inclusive suas fundações;
c) sindicato dos trabalhadores;
d) instituição de educação;
e) instituição de assistência social.
É bom lembrar que a imunidade alcança somente o patrimônio, a renda
e os serviços, desde que, relacionados com as finalidades essenciais das
entidades acima referidas. (Constituição Federal/1988, art. 150, § 4)
É importante lembrar que, embora gozando da imunidade de impostos,
essas entidades estão obrigadas a efetuar as retenções e os recolhimentos de
determinados impostos e contribuições. Pode-se citar como exemplos:
retenção e recolhimento do imposto de renda na fonte e INSS sobre salários,
retenção na fonte das contribuições sociais sobre os serviços profissionais
prestados por pessoa jurídica e também a prestar informações acessórias
exigidas pelo Fisco,como: entregar a Declaração de Informações Econômico-
Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ ou Informe de Rendimentos. (AZEVEDO;
SENNE, 2007)
A imunidade é concedida somente às pessoas jurídicas, ou seja, não
gozam desse privilégio as pessoas físicas ou jurídicas que delas percebam
rendimentos sob qualquer titulo e forma. (art. 167 do regulamento do imposto
de renda/1999)
2.1.8 Requisitos para gozo da imunidade do imposto de renda em instituição
de educação
A entidade para gozar da imunidade do imposto de renda deve atender
as seguintes exigências lei nº. 9.532/1997, art. 12: (AZEVEDO; SENNE, 2007)
a) não numerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços
prestados;
b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e
desenvolvimento dos seus objetivos sociais;
c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros
revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão;
36
d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data
da emissão, os documentos que comprovem a origem das suas
receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de
quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua
situação patrimonial;
e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em
conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita
Federal;
f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou
creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos
empregados, bem como cumprir as obrigações acessórias daí
decorrentes;
g) assegurar a destinação de seu patrimônio à outra instituição que
atenda as condições para gozo da imunidade, no caso de
incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades ou
a órgão público;
h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com
o funcionamento da entidade;
i) sem fins lucrativos, aquela que não apresente superávit em suas
contas ou, caso apresente em determinado exercício, destine
referido resultado integralmente à manutenção e ao desenvolvimento
dos seus objetivos sociais (Lei nº. 9,532/1997, art. 15, § 3º, alterado
pela Lei nº. 9.718/1998. art. 10);
j) ser caracterizada como de utilidade pública. (art. 170, §, 1º, do
Regulamento do Imposto de Renda - RIR/1999)
O pedido de Título de Utilidade Pública Federal deve ser dirigido ao
Presidente da República, por intermédio do Ministério da Justiça e Negócios
Interiores, com a comprovação dos seguintes requisitos (AZEVEDO; SENNE,
2007):
a) a constituição no País;
b) que tenha personalidade jurídica;
c) que esteja em efetivo funcionamento nos três anos anteriores, com a
exata observância de seus estatutos;
37
d) que não seja remunerada por qualquer forma os cargos de diretoria e
que não distribua lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes,
mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto;
e) que, comprovadamente, mediante apresentação de relatórios
circunstanciados dos três anos de exercício anteriores à formulação
do pedido, promove a educação ou exerce atividades de pesquisas
científicas, de cultura, inclusive artísticas ou filantrópicas, estas de
caráter geral ou indiscriminados;
f) que seus diretores possuam folha corrida e moralidade comprovada;
que se obriga a publica,r anualmente, a demonstração da receita e
despesa realizadas no período anterior, desde que contemplada com
subvenção por parte da união, neste mesmo período. (Decreto nº.
50.517/1961, que regulamenta a Lei nº. 91/1935)
As Instituições que prestam serviços de ensino pré-escolar, fundamental,
médio e superior, poderão usufruir da imunidade relativa a seu patrimônio,
renda e serviços assegurados pelo art. 150, inciso VI, alínea c, da Constituição.
2.2 Controladoria
Uma das funções básicas da controladoria é comparar os resultados
gerados pela atividade com os que haviam sido projetados. Para que isso
possa se adequadamente executado, é necessário o pleno conhecimento, por
parte de toda a organização, dos objetivos estabelecidos e da forma com que
se pretende alcançá-los.
A controladoria diante de um cenário globalizado, define estabelecer,
manter e sistematizar um integrado plano de operação consistente com os
objetivos da companhia. (SCHMIDT; SANTOS, 2006)
Ela gerencia o risco operacional através da administração dos sistemas
de controle interno. Também prepara, analisa e interpreta o que será
disponibilizado no sistema de informações, o qual servirá de base para os
administradores no processo de tomada de decisão e supervisão da
38
preparação das demonstrações externas, que servirão de reporte para o
governo, acionistas, instituições financeiras, fornecedores e público em geral.
Desenvolve, estabelece e mantém sistema de contabilidade societário,
de custo e gerencial para todos os níveis da companhia, incluindo corporações,
divisões, fábricas e unidades de registro das atividades para adequado controle
interno e com suficiente flexibilidade para fornecer informações necessárias à
administração e controle dos negócios.
Supervisionam impostos federais, estaduais, locais e internacionais,
incluindo o relacionamento com os agentes e auditores governamentais,
mantém um relacionamento apropriado com auditores internos e externos,
institui programas de seguro, cobertura e provisões, desenvolve e mantém
sistemas e procedimentos, supervisiona as funções de tesouraria e institui
programas de relações com investidores e financiadores.
2.2.1 Controller
O título de controller pode ser aplicado a diversos cargos nas áreas
administrativas, contábeis e financeiras, com níveis de responsabilidade e
remuneração que dependem do setor e do porte das organizações.
Podem ser visto, com certa frequência, anúncios que recrutam finance
controller, corporative controller, planting controller, sênior controller e controller
para unidades de negócios, diretor ou gerente de Controladoria. De qualquer
maneira, entende-se por controller um dos principais executivos da empresa,
devendo ser o gestor do Sistema de Informações Gerenciais. (OLIVEIRA;
PEREZ JUNIOR; SILVA, 2005)
Devido a sua importância como órgão de controle e assessoria, o
controller deve ser um profissional de alto nível na empresa. O posicionamento
ideal seria em nível de diretoria, já existindo, inclusive, em alguns grupos
empresariais brasileiros, o cargo de Diretor de Controladoria em seus
organogramas.
39
2.2.2 Funções do controller
Em essência, no exercício de sua função, o moderno controller deve ter
uma visão proativa, permanentemente dirigida para o futuro. Deve, de acordo
com Tung (apud SCHMIDT; SANTOS, 2006):
a) ter capacidade de prever os problemas que poderão surgir e de
coletar as informações necessárias para as tomadas de decisão. Ele
é, principalmente, um executivo do staff, cuja função principal é obter
e interpretar os dados que possam ser úteis aos executivos na
formulação de uma nova política empresarial e, especialmente, na
execução dessa política;
b) possuir o necessário discernimento para tomar a iniciativa na
elaboração de relatórios, quando necessário. Não deve esperar que
os outros executivos solicitem dele orientação. Deve prever as
necessidades de cada um dos executivos e procurar, com eles, os
meios para atendê-las;
c) fornecer as informações específicas a cada usuário, preparadas na
linguagem do executivo que as recebe. Tais informações podem
variar desde as complicadas análises de desempenho, projeções de
cenários estratégicos, até os relatórios sumarizados em algumas
linhas;
d) traduzir os desempenhos passados e presentes em gráficos de
tendência e em índices, uma vez que os números, por si só, podem
não ser suficientes na tarefa de auxiliar a administração da empresa.
Não basta, por exemplo, afirmar que as vendas de determinado mês
foram inferiores às do mês posterior. É necessário mostrar o
comportamento dessas vendas em comparação ao orçamento ou
estimadas e às vendas globais do setor, em função da estrutura do
setor comercial. A apresentação dos dados globais quase sempre
permite uma avaliação mais adequada e justa do desempenho final
das áreas envolvidas;
40
e) ter uma visão proativa e preocupada com o futuro, visto que, pouca
coisa pode ser feita na prática, devido a análise era restrita aos fatos
passados, porque não podem mais ser gerenciáveis;
f) elaborar relatórios da forma mais rápida possível, gerando
informações atualizadas e confiáveis. No moderno ambiente
corporativo, as mudanças se processam cada vez mais rapidamente,
o que exige respostas urgentes para ajudar na solução dos
problemas;
g) insistir na análise e estudo de determinados problemas, mesmo que
os executivos das áreas envolvidas não estejam dando a devida
atenção para os fatos reportados pela Controladoria. O controller não
deve forçar uma tomada de decisão, porém poderá conseguir a
correta conscientização dos responsáveis, ao manter o assunto
presente, até que uma decisão seja de fato tomada;
h) sempre que possível, assumir a posição de conselheiro ou exercer o
papel de consultor na busca de solução para os problemas, nunca a
de crítico. Se for bem-sucedido nas primeiras tentativas de realmente
ajudar os executivos de determinados setores ou departamentos, as
portas das demais áreas da corporação lhe estarão sempre abertas,
passando a ser visto como funcionário competente e realmente
disposto a contribuir para a gestão da empresa;
i) ser imparcial e justo em suas críticas e comentários ao desempenhar
as funções de controle e avaliação do desempenho dos demais
departamentos e executivos da organização;
j) ter a capacidade de vender suas ideias, em vez de procurar impor
suas opiniões, por mais válidas e interessantes que elas sejam.
Pode-se afirmar que são raros os bons profissionais que não acatam
de bom grado as interferências positivas em seus trabalhos, desde
que sejam realmente feitas de maneira bem intencionada e
inteligente;
k) ter, principalmente, a capacidade de compreender que, no
desempenho de suas funções, suas contribuições para outras áreas
sofrem limitações. Por melhores que sejam seus relatórios, mesmo
que baseados em dados numéricos inquestionáveis, colhidos e
41
analisados da melhor forma possível, sua opinião não deve substituir
nunca a capacidade individual do executivo que recebe tais
informações.
2.2.3 As atribuições do controller
Em decorrência das profundas mudanças que estão ocorrendo nos
processos produtivos e nas técnicas gerenciais e administrativas, as exigências
para o exercício do cargo de controller tornaram-se complexas e desafiadoras.
Não há mais espaço para o profissional do passado, contente apenas em
cumprir satisfatoriamente as tarefas rotineiras.
A valorização do cargo de controller é consequência direta da
necessidade das empresas de elaborar o planejamento estratégico e controlar,
cada vez mais com rigor os custos: administrativos, financeiros, de produção
dos bens e serviços.
Para atender às exigências do mercado de trabalho, os conhecimentos
exigidos para o desempenho das funções de controller são (OLIVEIRA; PEREZ
JUNIOR; SILVA, 2005):
a) contabilidade e finanças;
b) sistemas de Informações Gerenciais;
c) tecnologia de informação;
d) aspectos legais de negócios e visão empresarial;
e) métodos quantitativos;
f) processos informatizados da produção de bens e serviços.
Para enfrentar esses novos desafios, o controller precisa possuir, além
de todos os requisitos anteriores exigidos, novas habilidades, tais como:
práticas internacionais de negócios, controles orçamentários, planejamento
estratégico, além de tornar-se um profissional de fácil relacionamento.
Na empresa moderna, a tendência é o maior entrelaçamento entre os
departamentos e unidades de trabalho. As antigas barreiras e divisões entre
setores estanques tendem a desaparecer com a introdução cada vez maior de
trabalhos em equipe.
42
O controller precisa conhecer e entender o funcionamento da cadeia de valores em que a organização está inserida, para que ele tenha capacidade de gerar informação para os gestores sobre os principais fornecedores de recursos materiais, humanos, financeiros, tecnológicos, informacionais etc., bem como sobre os principais consumidores dos produtos e serviços dessa organização. (SCHMIDT; SANTOS, 2006, p. 16)
Ressalta-se também, como qualidade importante a visão de negócios,
para tornar possível sua efetiva atuação no business plan da organização.
Esse aspecto, de reconhecida preocupação por parte dos empresários, nem
sempre tem merecido os devidos cuidados pela equipe da Controladoria. Trata-
se, inquestionavelmente, de um atributo fundamental para avaliação do
controller, visto que, alta prioridade também é dada aos conhecimentos do
controller sobre os negócios da companhia.
2.2.4 Papel da controladoria no processo de gestão
O processo decisório é influenciado pela atuação da Controladoria
através das informações de planejamento e controle.
As informações de planejamento e controle exigem sistemas de
informações que suportem essas decisões. A missão da Controladoria é
otimizar os resultados econômicos da empresa através da definição de um
modelo de informação baseado no modelo de gestão. (OLIVEIRA; PEREZ
JUNIOR; SILVA, 2005)
O papel da Controladoria é, portanto, assessorar a gestão da empresa,
fornecendo mensuração das alternativas econômicas e, através da visão
sistêmica, integrar informações e reportá-las para facilitar o processo decisório.
Diante disso, o Controller exerce influência sobre a organização à medida que
norteia os gestores para que mantenham sua eficácia e a da organização.
No planejamento estratégico, cabe ao Controller assessorar o principal
executivo e os demais gestores na definição estratégica, fornecendo
informações rápidas e confiáveis sobre a empresa.
No planejamento operacional, cabe a ele desenvolver um modelo de
planejamento baseado no sistema de informação atual, integrando-o para a
43
otimização das análises.
No controle, cabe ao Controller exercer a função de perito ou juiz,
conforme o caso, assessorando de forma independente na conclusão dos
números e das medições quantitativas e qualitativas.
2.2.5 O Planejamento e a controladoria
O papel da controladoria na elaboração do planejamento de uma
entidade está direcionado, inicialmente, para a sistematização do processo de
elaboração do plano, ou seja, é encargo da controladoria fazer com que o
plano seja criado, porém, não é de sua responsabilidade a definição do curso
predeterminado de ação para uma entidade. Essa função é exercida pelos
executivos e não pelo controller. (SCHMIDT; SANTOS, 2006)
Na elaboração do planejamento, a controladoria deve considerar a
inserção da estratégia como prolongamento da missão da entidade, uma vez
que a missão é a razão da própria existência de toda entidade.
Na construção do plano estratégico deverão ser considerados os
principais relacionamentos dentro da entidade, pois sua constituição envolve
toda alta administração e os demais executivos das unidades e de outros
centros de responsabilidade importantes, assessorados pelo controller. A
controladoria deverá criar um ambiente favorável para aperfeiçoar a
comunicação entre os executivos, mediante atividades predefinidas que
desencadearão um conjunto de objetivos e metas mutuamente aceitos para o
plano. É importante que o estilo da alta administração seja diagnosticado pela
controladoria e que o plano seja aderente a esse estilo.
O estabelecimento e a manutenção de um plano de operações integrado
é uma das principais funções da controladoria, considerando que o principal
objetivo de uma atividade é a geração de caixa e o planejamento é necessário
para atingi-la.
2.2.6 Tarefas do controller em relação ao planejamento
44
Assim, a controladoria terá a responsabilidade de fazer com que exista
um plano e que esse seja apoiado por todos os níveis decisórios da entidade.
Um plano integrado caracteriza-se como aquele em que todas as partes
estarão ligadas, buscando o objetivo do negócio, que é atingir a missão. Por
essa razão, todos os executivos deverão participar diretamente na elaboração
do plano. A tarefa primária do controller é atuar como coordenador, que monta
e mantém o plano, que resulta em um relatório de previsão de receita e
despesas, bem como um conjunto de programas e suposições de apoio.
Em maior detalhe, segundo os autores supra citados, os pontos a seguir
descrevem as tarefas-chave do controller em relação ao plano (SCHMIDT;
SANTOS, 2006):
a) verificar que o plano ou a previsão de vendas apóie as políticas e os
objetivos conhecidos da empresa, como áreas geográficas para
entrar e tipos de produtos a serem vendidos;
b) verificar que o plano de vendas tenha suposições realistas, como
uma qualidade de vendas esperada por vendedor que sejam válidas
com base na história recente;
c) verificar que o plano de produção apóie o programa de venda. Isso
envolve comparar a quantidade projetada a ser vendida com a
quantidade a ser produzida;
d) verificar que o plano de produção esteja dentro das capacidades de
produção da entidade. Isso envolve comparar os volumes de
produção projetados com as médias históricas de produção da
empresa;
e) verificar para que os níveis de gasto sejam proporcionais às
atividades a eles relacionadas. Por exemplo, os gastos com
instalações devem aumentar se a empresa está construindo uma
outra unidade, enquanto que os gastos de viagem devem aumentar
se vier a existir uma equipe de venda maior;
f) verificar para que haja fundos suficientes para as atividades
projetadas. Se não existir uma quantidade suficiente de fundos
gerados por capital próprio ou de terceiro, o plano deve ser
reprojetado em uma escala menor.
45
Após a conclusão da fase inicial do plano, a controladoria deverá
apresentar as premissas projetadas para o presidente e demais executivos da
entidade para que avaliem, aprovem ou recomendem alterações. O plano deve
ser avaliado, por exemplo, com base nas seguintes considerações (SCHMIDT;
SANTOS, 2006):
a) os dados históricos estão sendo considerados corretamente?
b) o plano reflete adequadamente as condições econômicas que se
espera que prevaleçam no período da validade do plano?
c) foram consideradas as despesas relacionadas às linhas de produtos
que serão descontinuadas, tais como descarte de equipamentos de
produção ou estoque?
d) este plano atende aos requisitos da companhia quanto ao retorno
sobre investimentos, outras relações ou testes podem ser aplicados?
e) as crenças e valores estão sendo corretamente considerados na
definição das premissas do plano?
A participação da controladoria nessa fase inicial de planejamento passa
por várias atividades fundamentais para o sucesso da sistematização do plano,
como (SCHMIDT; SANTOS, 2006):
a) gerar as informações financeiras históricas sobre os planos passados
para que os executivos possam usá-las para preparar as
informações do plano anual;
b) definir o formato em que as informações devem ser apresentadas,
buscando especialmente a unificação da forma para consolidar as
informações;
c) determinar, com precisão, quais informações deverão ser geradas
pelos executivos para a elaboração do plano;
d) identificar quais os canais de comunicação que deverão ser
utilizados pelos executivos para gerar as informações;
e) providenciar as linhas mestras, especialmente em termos de
crenças, valores e missão, para serem usadas na preparação dos
dados para o plano;
f) programar o calendário de eventos e de obrigações para que os
executivos gerem as informações para o plano.
46
O controller, deverá assim, ser o coordenador da elaboração do plano,
contribuindo diretamente com todos que necessitarem de informações durante
a fase inicial de determinação das premissas. Não é competência do controller
a aprovação final do plano, pois essa responsabilidade é do presidente e de
cada executivo responsável pelas diversas áreas da entidade.
2.2.7 Fatores a serem considerados no planejamento
Considerando a necessidade de que as entidades precisam ter um
planejamento consistente com a missão, a controladoria deverá atuar de forma
conjunta com os executivos para que no processo de construção do plano
sejam consideradas as várias alternativas plausíveis disponíveis para a
elaboração do planejamento. Portanto, para a elaboração de um plano
consistente, devem ser considerados os seguintes fatores (SCHMIDT;
SANTOS, 2006):
a) os recursos disponíveis são limitados;
b) existe uma incerteza sobre a capacidade operacional e sobre as
intenções dos adversários;
c) uma vez comprometidos os recursos, essa situação é irreversível;
d) as ações que estão sendo planejadas serão implementadas no
futuro;
e) existe uma grande incerteza sobre o controle da situação futura;
f) as percepções sobre o futuro não são as mesmas para todos os
envolvidos no processo;
g) o sistema de planos deve abranger o todo para todas as atividades
do negócio e para todos os períodos do planejamento e seus
relacionamentos com cada um.
2.2.8 A controladoria, o planejamento estratégico e tático
47
Uma das funções básicas da Controladoria é comparar os resultados
gerados pela atividade com os que haviam sido projetados. Para que isso
possa ser adequadamente executado, é necessário o pleno conhecimento por
parte de toda a organização dos objetivos estabelecidos e da forma com que
se pretende alcançá-los. A documentação dessas informações é feita por meio
do chamado Planejamento Estratégico, que se constituirá no principal
instrumento de orientação e controle de todas as atividades da empresa.
Compete à alta administração definir os objetivos da empresa, bem
como as ações requeridas para atingir esses objetivos. Em outras palavras,
cabe aos executivos de alto nível decidir o que fazer (traçar os objetivos) e
dotar a organização das ferramentas necessárias para fazer (ações
requeridas).
Essa atividade gerencial, quando aplicada de forma organizada e de
acordo com certa metodologia, recebe a denominação técnica de Planejamento
Estratégico, o que requer, além de planos mais detalhados para um período em
curto prazo, um trabalho constante de reformulação e aperfeiçoamento das
projeções em médio e, principalmente, em longo prazo, de forma a reconhecer
e incorporar as alterações originalmente não previstas nos ambientes
empresarial, econômico, financeiro e mercadológico nos quais a empresa está
inserida.
De modo geral, encontra-se na literatura especializada que a estratégia
empresarial tem como principais pilares (OLIVEIRA; PEREZ JUNIOR; SILVA,
2005):
a) a determinação de metas, estratificando-as em: metas qualitativas,
metas quantitativas e metas integradas; e
b) o conjunto de decisões, de objetivos e de políticas a serem adotadas
para que tais metas sejam atingidas.
A estratégia, no contexto do ambiente corporativo, é a determinação de
metas básicas em longo prazo e dos objetivos de uma empresa, bem como a
adoção das linhas de ação e aplicação dos recursos necessários para alcançar
essas metas.
As estratégicas corporativas podem ser determinadas por empresas, por
linhas de negócios e/ou produtos ou por macrodecisões, tais como: conquista
de mercado e market share, projeção e desempenho nas perspectivas:
48
mercadológica, tecnológica, institucional, administrativa, estrutural, de recursos
humanos, financeira, de aquisição de empresas, de parceiras estratégicas em
forma de joint ventures, de aquisição ou participações e outras empresas.
Dessa maneira, pode-se conceituar planejamento estratégico como o
conjunto de: objetivos, finalidades, metas, diretrizes fundamentais e planos
para atingir esses objetivos, coordenados de forma a definir em que atividade a
empresa se encontra, podendo conceituar, então, planejamento estratégico
como: aquele planejamento que, centrado na interação da empresa com seu
ambiente externo, focalizando as ameaças e oportunidades ambientais e seus
reflexos na própria empresa, evidenciando seus pontos fortes e fracos, define
as diretrizes estratégicas.
O desenvolvimento de missão de visão estratégica, estabelecimento de
objetivos e a decisão sobre uma estratégia são tarefas básicas de
estabelecimento de rumo, que indica o rumo de organização, seus objetivos de
desempenho de curto e de longo prazo, bem como as mudanças competitivas
e programadas. Juntas, constituem o planejamento estratégico.
As metodologias e técnicas do planejamento estratégico são
consequências de um desenvolvimento histórico que teve seu início no século
XXVIII, na Revolução Industrial da Inglaterra e da Alemanha e, naturalmente,
no berço dos pensadores econômicos das teorias clássicas: James Stuart Mills,
Adam Smith, Karl Marx, Malthus e Engels e, posteriormente, Veblen, Otto
Bauer, Keynes, Samuelson e Milton Friedman. (OLIVEIRA; PEREZ JUNIOR;
SILVA, 2005)
Os elementos básicos do planejamento estratégico derivam das técnicas
aplicadas pelo general-de-divisão prussiano Barrão Karl Von Clausewitz. De
acordo com os historiadores, ocorreu em 1832. Von Clausewitz estabeleceu as
técnicas abstratas do planejamento de contingências de uma batalha com
estratégias que eram compostas de diferentes táticas.
Por exemplo, um ataque militar sempre possuía uma estratégia de
contingência para inverter as táticas que incluía, até a possibilidade de uma
eventual retirada estratégica como um dos objetivos do plano de batalha na
hipótese de insucesso ou de um acontecimento imprevisto.
Com base no estudo dessas técnicas de guerra, pesquisadores dos
Estados Unidos descobriram que o confronto econômico dentro do ambiente
49
empresarial é extremamente perecido com as atividades bélicas e que suas
estratégias podem ser adaptadas para a obtenção de macros objetivos; de
acordo com o macroambiente econômico, político e social.
Como mostram as pesquisas, a gestão empresarial poderia ser
transformada em um conjunto de planos táticos e de contingências adaptáveis
às circunstâncias de cada momento.
2.2.9 Relatórios contábil-gerenciais
É de extrema importância às empresas possuírem uma contabilidade
que demonstre a realidade, pois é através dela que se extraem os relatórios
gerenciais que têm como função principal orientar de forma clara os controllers
sobre a real situação da empresa e permitir que os gestores tenham segurança
nas tomadas de decisões. (CAMPIGLIA; CAMPIGLIA, 1995)
A partir do momento em que a empresa possui as informações contidas
nesses relatórios, passa a ter um histórico em que se baseia para comparar
dados atuais com dados passados. Essa comparação proporciona à empresa
uma visão clara do seu passado, juntamente com a possibilidade de projetar o
futuro, direcionando os gestores ao melhor caminho a ser seguido.
Os relatórios contábil-gerenciais são fontes que devem ter precisão e
qualidade para auxílio aos controllers nas análises, fazendo os negócios
obterem lucros e alcançarem seus objetivos.
Não existe relatório padrão. Cada controller poderá criar seus relatórios
com informações que achar necessárias para análise da empresa em que atua.
2.2.10 A controladoria e os relatórios gerenciais
A contabilidade gerencial é definida pelo of Management Accountants
(Instituto de Contadores Gerenciais), como identificação, mensuração,
acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação das
50
informações financeiras usadas pela administração para planejar, avaliar e
controlar uma organização e assegurar o uso apropriado e a responsabilização
por seus recursos, conforme (ATKINSON, et al., 2008):
a) identificação - reconhecimento e avaliação das transações
empresariais e outros eventos econômicos por ação contábil
apropriada;
b) mensuração - quantificação, incluindo estimação das transações
empresariais ou de outros eventos econômicos ocorridos ou as
previsões sobre o que possa ocorrer;
c) acumulação - sistematização de abordagens disciplinadas e
consistentes para registrar e classificar as transações empresariais
apropriadas e outros eventos econômicos;
d) análise - determinação das razões para a atividade relatada e seu
relacionamento com outros eventos e circunstâncias econômicas;
e) preparação e interpretação - coordenação da contabilidade e/ ou
planejamento dos dados para fornecer informações apresentadas de
forma lógica, que inclui, se apropriadas, as conclusões extraídas
desses dados;
f) Comunicação - Preparação de relatórios pertinentes à administração
e a outros usuários internos e externos;
g) planejamento - quantificação e interpretação dos efeitos das
transações planejadas e de outros eventos econômicos sobre a
organização;
g) avaliação - julgamento das implicações dos eventos históricos e
esperados e ajuda na escolha do curso ótimo de ação;
h) controle - garantia da integridade das informações financeiras
concernentes às atividades e aos recursos de uma organização;
monitoramento e mensuração do desempenho e indução a quaisquer
ações corretivas exigidas para retornar a atividade a seu curso
planejado;
i) assegurar recursos de responsabilização - Implementar um sistema
de relatórios que esteja alinhado às responsabilidades
organizacionais e contribua ao uso efetivo dos recursos e mensure o
desempenho da administração;
51
j) relatórios externos - Preparar relatórios financeiros baseados em
princípios contábeis geralmente aceitos ou em outras bases
apropriadas a grupos não administrativos, como: acionistas,
credores, órgãos regulatórios e autoridades tributárias.
2.2.11 A contabilidade legal e a contabilidade gerencial
A contabilidade é um sistema de informação e de avaliação. A
contabilidade legal tem como objetivo principal informar o público externo à
empresa: acionistas, bancos, órgãos de administração pública e outros.
Para tanto, deve ficar subordinada a rígidos padrões mais ou menos
universais, para que as informações (balanços) geradas por essa contabilidade
possam ser interpretadas por qualquer pessoa externa à organização.
Esses padrões consistem nos postulados, princípios e convenções
contábeis reconhecidos e adotados por órgãos públicos, pela lei do país, pelas
entidades de classe que congregam os contadores, auditores, analistas de
mercado e assim por diante.
Tais princípios contábeis são semelhantes ou idênticos na maioria dos
países.
Entre esses postulados ambientais, princípios e convenções contábeis,
Campiglia e Campiglia (1995) salientam:
a) a convenção da objetividade, que determina a obrigatoriedade da
existência de documento hábil para apoiar qualquer registro contábil
(documentos, normas, escritas, consenso profissional de
especialidades qualificadas);
b) o princípio unidade de moeda, que estabelece o uso de uma única
moeda, na qual são expressos todos os valores dos bens, direitos,
obrigações, receitas, custos e despesas;
c) o princípio da realização da receita e da despesa, que define o
momento em que deve ser reconhecida uma receita, em função da
venda do bem ou da efetiva prestação de um serviço, de um lado, e
52
do momento em que uma despesa é consumida e, portanto,
incorrida;
d) o importante princípio de confronto das despesas com as receitas e
com os períodos contábeis, que determina a necessidade de se
apropriar uma receita e seu correspondente custo dentro do período
(mês, geralmente) em que tecnicamente ocorreu o fato que gerou a
receita / despesa ou custo. Por esse princípio, fica clara a
necessidade de se reconhecer, dentro do mesmo período, a receita
auferida e o custo incorrido para produzir essa receita;
e) a convenção do conservadorismo, pela qual, entre conjuntos
alternativos de avaliação, igualmente válidos, segundo princípios
fundamentais, deve-se se reconhecer imediatamente a perspectiva
futura de prejuízo e adiar o reconhecimento da possibilidade futura
de lucros;
f) o postulado da entidade contábil, pelo qual, numa mesma
contabilidade, se faz constar o registro dos bens, obrigações e
direitos, receitas e despesas de uma única sociedade, de forma
separada das transações e patrimônios de seus proprietários e de
outras sociedades empresas ou entidades;
g) o princípio do custo como base de valor, segundo o qual o custo de
aquisição ou formação, constitui a base para registro do valor de
todos os bens e transações, respeitando, como limite superior, o
valor de mercado, num determinado momento.
2.2.12 As demonstrações contábeis legais
O exercício social terá duração de um ano e a data de término será
fixada no Estatuto Social. Dentro do período do exercício social são
obrigatoriamente registradas as operações e as mudanças do capital que
pertencem a esse período, observando o regime de competência.
Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na
escrituração contábil, as seguintes demonstrações financeiras ou contábeis,
53
que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as
mutações ocorridas no exercício (CAMPIGLIA; CAMPIGLIA, 1995):
a) balanço Patrimonial: Ativos (Bens e Direitos) e Passivos
(Obrigações);
b) demonstração do Resultado do Exercício: Receitas, Custos da
Mercadoria ou dos Serviços Vendidos, Despesas Administrativas,
Despesas Comerciais, Despesas / Receitas Financeiras, Despesas /
Receitas não Operacionais, Efeitos da Atualização Monetária e o
Lucro antes e depois do Imposto de Renda;
c) demonstração das Origens e Aplicação dos Recursos (modificações
na posição financeira): Origens, ou sejam, Lucro do Exercício,
acrescido da depreciação computada nos custos ou como despesa,
ingressos de capital novo, empréstimos de longo prazo, venda de
investimentos e bens do Ativo Imobilizado; como Aplicações, a
compra de bens do Imobilizado, distribuição de dividendos, redução
das dívidas em longo prazo. O excesso ou insuficiência das origens
sobre as Aplicações é representado como aumento ou redução do
capital circulante líquido, respectivamente;
d) demonstração de mutações do Patrimônio Líquido: Saldo no início do
período, as variações ocorridas durante o exercício no Capital, nas
Reservas de Capital e nas Reservas de Lucro.
As demonstrações de cada exercício devem ser publicadas com a
indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício
anterior. As demonstrações contábeis registrarão a destinação dos lucros.
2.2.13 Contabilidade gerencial e sistema de informações gerenciais
Considerando que a contabilidade oficial (fiscal/societária) é rígida, não
permitindo fugir dos princípios e convenções contábeis e que, para administrar
um negócio ou empresa são necessárias informações consonantes com as
necessidades de quem vai tomar decisões gerenciais, diferentes de negócio
para negócio, de empresa para empresa ou de uma época para outra. Então, é
54
necessário criar uma sistemática de tratamento das informações e um conjunto
de relatórios que facilitam a gestão de negócios: são os relatórios gerenciais.
Nos relatórios gerenciais, as informações, em geral, estão dispostas de
forma diferente nas demonstrações contábeis oficiais e, além disso, não são
seguidos rigidamente os princípios e as convenções contábeis (exceto o
princípio de competência), ou seja, o princípio resultante da associação do
princípio da realização da receita e da despesa com o princípio do confronto
das despesas e receitas com os períodos contábeis. (CAMPIGLIA;
CAMPIGLIA, 1995)
Na contabilidade oficial, da receita com vendas do mês são deduzidos
os custos da mercadoria vendida (ou dos serviços prestados) resultando dessa
subtração, o lucro bruto.
No tratamento gerencial, por sua vez, da receita com vendas podem ser
deduzidos os custos variáveis de produção e deduzidas as despesas variáveis
com vendas (fretes e comissões de vendedores, por exemplo). O resultado
dessas duas subtrações é a margem, também chamada de Margem de
Contribuição ou, ainda, Margem Bruta. Essa informação permite saber quanto
se apura (de margem) nas vendas para absorver os Custos e Despesas Fixas
e resultando, afinal, o lucro.
2.2.14 Análise gerencial dos processos de uma empresa
Por essa técnica, são levantados e analisados (CAMPIGLIA;
CAMPIGLIA, 1995):
a) os fluxos das operações da empresa, como:
produção, suprimentos, vendas, distribuições, marketing, serviços ao
consumidor, engenharia, recursos humanos, informática,
controladoria, planejamento e controle de produção, tesouraria,
planejamento e análise financeira;
b) os fluxos internos de cada processo, ou seja, os subprocessos:
no processo de suprimentos, por exemplo, estariam abrangidos os
subprocessos de cadastramento de fornecedores, compra de
55
material, planejamento das necessidades de materiais em função do
plano de produção, recepção e inspeção de materiais,
armazenamento e controle físico de materiais;
c) os fluxos das atividades que compõem cada subprocesso:
na operação compra de materiais, poder-se-ia identificar as
atividades de solicitação ou especificação de compra de materiais,
pesquisa e cotação de fornecedores, seleção de fornecedor, emissão
de pedido de compra e acompanhamento do fornecimento;
d) fatores geradores de custos associados às atividades de cada
processo ou subprocessos:
São eventos ou transações que podem ser quantificados e que
geram custo por atividade;
e) análise de cada atividade, de forma a identificar:
atividades que agregam e as que não agregam valor ao produto;
bases para o custeio das atividades associando custos aos fatores
de custo de cada atividade;
elementos indicadores para avaliação de desempenho e
tempo do ciclo de cada atividade.
2.2.15 Importância das demonstrações contábeis para a controladoria
As Entidades do terceiro setor seguirão a mesma composição e forma
de apresentação da Lei Nº 6.404/76, obedecendo às devidas adaptações feitas
à luz das Normas Brasileiras de Contabilidade 10.14, 10.16, 10.18 e 10.19.
(IUDÍCIBUS; MARION, 2002)
As Demonstrações Contábeis que devem ser elaboradas são as
determinadas pela Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica - NBC T3
regulamentadas pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade - CFC
Nº 686 de 14 de dezembro de 1990 e a sua divulgação pela NBC T 6
(Resolução CFC Nº 723 de 27 de novembro de 1992), com exceção da
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
56
É o estudo da situação financeira e patrimonial de uma empresa ou entidade, através da decomposição de elementos e de levantamento de dados que consistem em relações diversas que entre si possam ter tais elementos, com o objetivo de conhecer a realidade de uma situação ou de levar os feitos de uma administração sob determinado ponto de vista. (NEVES; VICECONTI, 1995, p. 62)
Nessas demonstrações está, geralmente, a maior quantidade de
evidenciação de uma entidade, embora se saiba que existem outras capazes
de revelar informações tão importantes quanto às relacionadas.
O Balanço Patrimonial é um demonstrativo que representa a situação
estática do Patrimônio da Entidade, destinada a evidenciar quantitativa e
qualitativamente, num determinado período, a adequada interpretação da
posição patrimonial e financeira.
Portanto, é indispensável qualquer tipo de Entidade, seja ela com ou
sem fins lucrativos. Verifica-se que nas entidades de Terceiro Setor, a
mudança da conta Capital para Patrimônio Social é bastante salutar, por
expressar que não é reconhecido o Capital (valores aportados pelos
proprietários e os decorrentes da incorporação de reservas e lucros) como nas
entidades com Fins Lucrativos, além de entender que o patrimônio dessas
entidades pertencem à sociedade.
Sobre o Patrimônio Social, há de se considerar as doações, subvenções
e contribuições patrimoniais arrecadadas na instituição de Entidade que,
segundo a NBC T 10, são contabilizadas no Patrimônio Social. (IUDÍCIBUS;
MARION, 2002)
Para as Entidades do Terceiro Setor, torna-se fundamental a
Demonstração do Superávit ou Déficit, pois através dela será identificada a
alocação dos recursos obtidos, bem como o custo e as despesas incorridas
com as atividades, consequentemente, tornando-se um grande avaliador do
cumprimento da missão da Entidade, além de avaliar as ações dos Gestores
que estão à frente delas.
Quanto às despesas e receitas, é de suma importância a orientação
dada pela NBC T 10.16, para adequada elaboração da Demonstração do
Superávit ou Déficit.
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Social evidencia a
mutação do Patrimônio Social. Na verdade, as informações contidas nela, irão
57
completar os demais dados constantes no Balanço e na Demonstração do
Superávit ou Déficit, explicando como e porque as Contas do Patrimônio Social
modificaram-se durante determinado período.
Esse demonstrativo irá auxiliar a entender, como o próprio nome
evidencia, a origem dos recursos e como tais foram aplicados, tendo como
principal objetivo explicar a variação ocorrida no Capital Circulante Líquido, ou
seja, o Valor do Ativo Circulante menos o Valor do Passivo Circulante, de um
período a outro. Representa, assim, uma demonstração das mutações na
posição financeira da Entidade. (IUDÍCIBUS; MARION, 2002)
Termos obscuros como outras receitas, outras contas a pagar, deverão
ser evitadas. Lembrando sempre que o doador, o parceiro, o voluntário, enfim,
os que aportam recursos nessas Entidades esperam que seja cultivada a
transparência quanto aos projetos, resultados obtidos e os recursos alocados.
Embora existindo normas, o que se presencia é a falta de harmonização
e uniformização nas demonstrações contábeis. Às vezes, existe a falta de
padronização de um ano para outro, até mesmo numa mesma entidade.
58
CAPÍTULO III
APLICAÇÃO DA CONTROLADORIA NO INSTITUTO METODISTA DE
EDUCAÇÃO – IMED
3 INTRODUÇÃO
Foi realizada uma pesquisa de campo sobre a controladoria no terceiro
setor com ênfase em instituição de ensino no Instituto Metodista de Educação,
no período de fevereiro a outubro de 2009.
A pesquisa teve como objetivo analisar a controladoria e seus
procedimentos voltados para o terceiro setor em instituição de ensino,
identificar os procedimentos gerenciais adotados pelos setores da instituição,
analisar as vantagens e desvantagens do processo gerencial utilizado na
instituição e identificar os benefícios que a instituição pode obter com a
controladoria no cálculo de despesas e orçamentos para a prestação de
serviços educacionais.
Para o desenvolvimento da pesquisa, foram utilizados os seguintes
métodos:
Método do Estudo de caso: foi realizado um estudo de caso no Instituto
Metodista de Educação de Lins, analisando-se o papel da controladoria voltado
para o terceiro setor em instituição de ensino.
Método de Observação Sistemática: foram observados, analisados e
acompanhados os procedimentos aplicados a clientes e nas prestações de
serviços, e em especial, os procedimentos no setor da controladoria, como
suporte para desenvolvimento do Estudo de Caso.
Para garantir a realização dos métodos, foram utilizadas as seguintes
técnicas:
Roteiro de Estudo de Caso (Apêndice A)
Roteiro de Observação Sistemática (Apêndice B)
Roteiro de entrevista para o contador (Apêndice C)
59
Roteiro de entrevista para o gerente financeiro (Apêndice D)
Roteiro de entrevista para o setor de compras (Apêndice E)
Roteiro de entrevista para o setor acadêmico (Apêndice F)
Diante da pesquisa, constata-se que a instituição mantém uma
controladoria que acompanha os diversos setores, objetivando o controle, a
qualidade da informação e a agilidade nos processos existentes entre os
mesmos. Esse controle visa enfatizar ao melhoramento contínuo em todos os
processos que envolvem a instituição e, através da controladoria, a empresa
mantém atualizados relatórios com dados financeiro, econômico e operacional.
Para desempenhar a controladoria, a instituição conta com profissionais,
responsáveis diretamente pelo controle de tal importância, que a instituição
estimula esses colaboradores a se atualizarem constantemente, para que
estejam inseridos nas novidades e tendências do mercado.
Disponibilizar serviços com qualidade e preços acessíveis é preciso.
Contudo, o objetivo é obter bons resultados para a continuidade da instituição e
seu fortalecimento em meio a um mercado competitivo.
3.1 O fluxo de informações contábil-gerenciais na instituição
As informações geradas para a controladoria do IMED são baseadas
nas operações desenvolvidas por cada setor, que são:
a) secretaria – realiza as matrículas de clientes, gerando uma receita
futura dentro do exercício e também as receitas extras, tais como:
Xerox; venda de apostilas; eventos e aluguéis de salão.
b) tesouraria – recebe toda a entrada da receita que foi gerada pela
secretaria através de emissão de boletos e também em negociações
com clientes que estão inadimplentes com a instituição. Efetuam
todos os pagamentos a fornecedores, conforme o setor de compras
realizou a compra de materiais;
c) setor de compras – é gerado toda parte de despesa com materiais
necessários para o ideal desenvolvimento da instituição, através de
requisição dos setores requisitantes. Os pedidos de compras são
60
analisados e autorizados pela direção financeira e geral. Para cada
unidade existe um comprador que é treinado para orçar e informar o
melhor valor a ser pago pelo produto;
d) direção de unidade – tem o papel de promover e desenvolver os
cursos oferecidos e também cativar os clientes a fazerem parte da
instituição, realizando um marketing adequado.
Essas informações são controladas e examinadas quanto a sua
veracidade. Após o exame, extraem-se dados para a elaboração do
planejamento, estratégias e metas a serem atingidas.
As informações recebidas dentro do exercício são armazenadas em um
banco de dados único. Ele irá fornecer todos os dados necessários para a
controladoria gerenciar e emitir todos os relatórios para a administração ter o
conhecimento da atual e real situação da entidade. Tais relatórios vão servir de
suporte para as áreas de contas a receber, contas a pagar e patrimônio.
Com essas ferramentas, a instituição controla e mantém sua base
econômica e financeira estável, procurando sempre inovações, objetividade e
clareza no manejo dessas ferramentas.
O IMED possui um sistema de informática integrado que permite que
todo o tipo de informação seja visualizado em tempo real em qualquer uma das
unidades que formam a instituição.
3.1.1 Obrigações da entidade com clientes e fornecedores
Também conhecido como relatório de empenhos pela instituição, tem a
função de indicar ao setor financeiro a quantia de valores a pagar e a receber.
Através dessa ferramenta, a empresa elabora seu fluxo de caixa. O relatório irá
especificar quais contas geraram receitas e despesas dentro do setor
financeiro, possibilitando o exame das contas, caso necessário.
A estrutura que compõe esse relatório encontra-se no anexo A.
3.1.1.1Fluxo de caixa
61
Diante de dados importados do sistema da instituição, é desenvolvido
em programa de Excel, possibilitando o gerenciamento de dados e análises
horizontais, verticais e variação do período. Essas informações são todas
conciliadas antes de serem incorporadas ao fluxo de caixa realizado. O fluxo de
caixa realizado são todas as movimentações ocorridas durante um período no
setor financeiro. O fluxo de caixa orçado é formado com base no orçamento
elaborado para o período, considerando investimentos e outras despesas não
fundamentadas na peça orçamentária.
Conforme relatório demonstrativo pode ser feita a comparação mês a
mês indicando assim se há alguma variação que poderá influenciar nas
tomadas de decisões e também se terá a mesma análise do período desejado.
O fluxo de caixa visualizado no anexo B serve como um termômetro
dentro da instituição para administração, em várias situações, tais como:
a) tomar decisões de investimentos em ativo imobilizados;
b) reduzir gastos com compras excessivas; e
c) fazer Aplicações.
3.1.1.2 Contas a receber
Representa um dos mais importantes ativos da instituição. Tratam-se de
todos os títulos gerados a receber dos clientes que estão recebendo os
serviços prestados de ensino, devendo ser monitorado mensalmente, evitando
que fiquem títulos inadimplentes. O contas a receber é a base do faturamento
que gera recursos para as despesas e os investimentos.
No contas a receber é controlado toda parte de recebimento à vista, a
prazo, a inadimplência e também faz parte desse setor, a cobrança, onde ficam
todos que estão inadimplentes e que têm possível recuperação.
3.1.1.3 Contas a pagar
62
O setor de contas a pagar tem um papel fundamental no curso da
instituição, pois é ele que permite a agilidade nos pagamentos, permeando com
isso a visão de que a empresa é pontual.
Para o departamento cumprir o seu papel, é fundamental a integração
de todos os setores para chegar no departamento de contas a apagar os títulos
devidos.
3.1.1.4 Orçamento do fluxo de caixa
O fluxo de caixa orçado é formado com base no orçamento elaborado
para o período, considerando investimentos e outras despesas não
fundamentadas na peça orçamentária.
3.2 Plano de contas
O Plano de Contas ou Elenco de Contas é o conjunto de contas
previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis na instituição,
promovendo assim, o registro de fatos e atos inerentes à instituição, além de
servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis, relatórios
gerenciais e de orçamentos.
Essa ferramenta foi desenvolvida com base nas normas de
contabilidade. Atende, também, as necessidades da instituição quanto aos
parâmetros gerenciais, podendo a qualquer momento emitir algum tipo de
informação contábil e gerencial por centro de custo, se necessário.
A estrutura do plano de contas encontra-se no anexo C.
3.2.1 Conciliação e gerenciamento contábil das contas
63
A conciliação e gerenciamento das contas contábeis fazem com que
toda a movimentação das informações processadas para a contabilidade esteja
fidedigna aos relatórios e documentos que dão suporte financeiro e econômico
para a formação dos relatórios contábeis e gerenciais da instituição.
Essas verificações de documento são feitas através do confronto entre a
documentação e o razão contábil.
3.2.2 Relatórios contábeis e balanço
Os relatórios são elaborados dentro dos padrões e normas contábeis
antes brasileiras, que passaram a ser internacionais, conforme a Lei 11.638,
como será demonstrada a seguir.
Os relatórios contábeis são constituídos por relatórios base como razão
contábil e livro diário.
Esses relatórios são constituídos pelo Ativo, Passivo, Demonstração de
Resultado, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração
das Origens e Aplicações de Recursos e Demonstração dos Fluxos de Caixa.
O relatório gerencial permite emitir relatórios por unidades e também por
centros de custo com informações inerentes a cada unidade ou a cada centro
de custo, permitindo assim, uma quantidade de informações muito grande para
dar suporte em qualquer tipo de relatório ou informação que venha dele
usufruir, principalmente no que tange aos orçamentos. No caso do IMED,
essas informações são muito importantes, pois no desenvolvimento do
orçamento da instituição precisa-se delas sobre cada unidade, para que as
informações referentes aos custos e recitas de cada unidade venha a dar
suporte e fazer uma comparação histórica das contas de resultado que vão
influenciar no orçamento ou algum tipo de relatório ou informação que venha
precisar.
A visualização dos relatórios e balanço utilizados na instituição encontra-
se nos anexos D, E, F, G e H.
64
3.2.3 Orçamento contábil orçado e realizado
O orçamento no IMED é desenvolvido conforme as regras estabelecidas
pela Direção Geral e pelo Conselho Diretor da Instituição. A base dos custos,
despesas e receitas são colhidas da base de dados da contabilidade formando
o orçamento.
Ele é desenvolvido da seguinte maneira: nas contas de despesas,
colhem-se as informações até um determinado período durante o ano em curso
e projeta-se até o fim desse período. De posse das informações, aplica-se um
índice de reajuste e estabelece um valor para cada conta. Para se ter uma
base sólida no orçamento, há um confronto histórico com o ano que já está
fechado.
A folha de pagamento é toda calculada conforme os valores de hora-
aula dos professores que irão prestar serviços na instituição. A folha de
pagamento da administração é calculada pelo valor de cada salário, de cada
setor e de cada colaborador. A folha da administração é rateada para cada
unidade do IMED.
A receita proveniente das matrículas é calculada pela quantidade de
matrículas que é prevista para o orçamento. Para a receita extra, a qual é
prevista, é feita uma análise histórica. Conforme o resultado que der no
histórico, ele deverá ser analisado.
As bolsas e descontos são previstos através da proporcionalidade que a
receita indicará e por quantidade de matrículas previstas.
O orçamento, depois de pronto e aprovado, fica no domínio da
controladoria, para que se tenha um acompanhamento do trabalho realizado
mês a mês. É por intermédio dele que se verifica se o que foi orçado está de
acordo com o que está sendo realizado, provocando assim, o monitoramento
da administração quanto às tomadas de decisão dentro daquilo que foi
proposto no exercício. A estrutura deste orçamento pode ser visualizado no
anexo I.
3.3 Orçamento gerador de valores da prestação de serviços
65
O orçamento quando é gerado servirá de base para a cobrança da
prestação de serviços, sem que prejudique a instituição na parte financeira e
econômica e também deverá ser cobrado o preço justo para o serviço prestado
ao cliente.
Nos anexos J e K demonstram-se os relatórios de orçamento
desenvolvidos pelo IMED, que irá analisar o resultado de cada operação das
unidades e o respectivo resultado final de cada uma.
3.4 A importância da controladoria para o IMED
A instituição poderá usar esse processo com outras instituições de
ensino que compõem a rede metodista de educação. O processo de
controladoria dinâmica e eficiente constituirá uma base de dados como
ferramentas que suportam e amparam qualquer tipo de informação que as
instituições necessitem, a fim de que suas decisões e planejamentos fluam de
maneira que, na sua utilização, contemple as leis, transmitindo, então,
segurança.
A controladoria para o IMED é extremamente vital, pois seu controle
estende-se as filiais relatadas do capítulo I, permitindo o acompanhamento
econômico, financeiro e acadêmico, que será executado pela mantenedora
localizada em Lins/SP.
Quando ocorre o uso dessas ferramentas contábeis e de gerenciamento,
as instituições tendem a se manter sempre atualizadas em relação ao que
acontece no mundo atual, precisando que, aqueles que fazem parte desses
controles sempre estejam capacitados e sintonizados uns com os outros.
3.5 Parecer final
Após o exposto, constatou-se que o Instituto Metodista de Educação
preocupa-se em manter uma contabilidade gerencial onde atribuirá
66
informações detalhadas e resumidas da instituição, separadas por setores.
Focando a controladoria, os relatórios gerenciais extraídos do sistema e
planilhas, ajudarão a efetuar uma análise geral dos setores controlados,
detectando a necessidade de efetuar planos de ação para alcançar a eficiência
esperada.
O instituto conta com profissionais altamente preparados e atualizados,
sendo responsáveis em realizar as devidas operações de controle com a
gestão da instituição, fornecedores e clientes, detectando os pontos
equivalentes da necessidade do público, traçando a satisfação do mesmo,
obtendo as vendas dos serviços e, consequentemente, o resultado.
67
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Estando o Instituto Metodista de Educação em busca de melhor
resultado financeiro, destaque entre seus concorrentes e qualidade em seus
dados, foi efetuada uma pesquisa com o intuito de analisar como o setor de
controladoria ajuda a empresa na busca desses objetivos. É importante
ressaltar que, a relação entre os diversos setores e o comprometimento dos
profissionais envolvidos é fundamental para se alcançar os resultados
esperados.
Verificou-se através da pesquisa que, a instituição possui um setor de
controladoria atuante, preparado e comprometido com os objetivos principais
firmados pela instituição, zelando pela prestação de serviços acessíveis e com
qualidade. Porém, existe uma certa deficiência nos métodos utilizados para
obter todas as planilhas que são geradas. O setor de controladoria retira as
informações do sistema e as transporta para planilhas do Excel, com o objetivo
de visualizar a real situação da instituição, perdendo, assim, muito tempo na
elaboração dessas planilhas.
Dessa forma, propõe-se que a instituição amplie a capacidade do
sistema para o manejo de todas informações, podendo ser feito pelo
aprimoramento do software já existente, porque ao serem lançadas todas as
informações, ele gerará as planilhas automaticamente. Isso contribuirá para a
entrega do balanço e dos relatórios feitos de forma eficaz e eficiente, e ainda,
em tempo hábil, para que a gestão da instituição possa tomar as decisões com
convicção e objetividade.
68
CONCLUSÃO
Diante de um cenário em constante mudança e o mercado cada vez
mais competitivo, o Instituto Metodista de Educação optou por investir em
pessoas que conheça a importância de trabalhar com informações que envolva
todos setores e unidades, principalmente em virtude de procedimentos que
precisam ser efetuados dentro da instituição, e devido ao grande número de
operações realizados.
Para conseguir o máximo de informações e eficiência, a instituição utiliza
a contabilidade gerencial, buscando por meio de seus relatórios gerenciais
trazerem números de forma que todos consigam analisá-los e entender quais
são as estratégias que devem ser adotadas para a redução de despesas e
aumento de receita.
Notamos também que existe dentro da instituição a busca por um
controle mais apurado, com o intuito de obter uma gestão e controle mais
adequado possível, proporcionando qualidade dos serviços no atendimento ao
público.
Essa pesquisa teve como objetivo demonstrar a importância de se
utilizar a controladoria como uma ferramenta estratégica para ampliar o
resultado da instituição, pois o setor de controladoria trabalha atribuindo
valores que atinge diretamente o valor dos serviços prestados, os quais
poderão ser anunciados com credibilidade.
Após a pesquisa realizada, verificamos que o assunto observado pode
ser benéfico para atingir resultados, porém lembramos que a pesquisa ainda
pode ser desenvolvida, pois o assunto em questão não foi estagnado, havendo
ainda outras possibilidades de pesquisa direcionado ao controle, parte
gerencial e organizacional, visto aos muitos processos existente no setor
educacional.
69
REFERÊNCIAS
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70
OLIVEIRA, L. M.; PEREZ JUNIOR, J. H.; SILVA, C. A. S. Controladoria estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. PEREZ JUNIOR, J. H.; PESTANA, A. O.; FRANCO, S. P. C. Controladoria de gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. Fundamentos da controladoria. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SZAZI, E. Terceiro setor: regulamentação no Brasil. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2001. TACHIZAWA, T. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TERCEIRO SETOR no Brasil: uma nova visão histórica. O. Revista espaço acadêmico nº. 37, Junho. 2004. Disponível em: < http://www.espacoacademico.com.br>. Acesso em: 27 Jan. 2009. ZANLUCA, J. C. Contabilidade Gerencial – o que é? como utilizá-la?. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/gestaocontabil>. Acesso em: 10 ago. 2009.
72
APÊNDICE A – Roteiro de estudo de caso
1 INTRODUÇÃO
Serão descritos os objetivos do estudo de caso, os métodos e técnicas
de pesquisa assim como as dificuldades e facilidades encontradas no
levantamento dos dados. O setor de controladoria será descrito
detalhadamente.
1.1 RELATO DO TRABALHO REALIZADO REFERENTE AO ASSUNTO
ESTUDADO
a) Serão analisados o desenvolvimento da controladoria e os métodos
utilizados, sua aplicação prática através de coleta de dados, assim
como sua cooperação para o crescimento da entidade.
b) Depoimento do contador e gerente financeiro.
1.2 DISCUSSÃO
Será realizado um confronto entre a teoria e a prática utilizada na
empresa estudada.
1.3 PARECER FINAL SOBRE O CASO E SUGESTÕES SOBRE
MANUTENÇÃO OU MODIFICAÇÕES DE PROCEDIMENTOS
73
APÊNDICE B – Roteiro de Observação Sistemática
I – IDENTIFICAÇÃO
1 Empresa:....................................................................................................
2 Localização:...............................................................................................
3 Atividade Econômica:.................................................................................
4 Porte:..........................................................................................................
II – ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS
Histórico da empresa:............................................................................................
Gerenciamento do setor de controladoria:.............................................................
Fluxo de informações da instituição:......................................................................
Aplicação prática da controladoria:........................................................................
Relação entre os setores:......................................................................................
74
APÊNDICE C – Roteiro de entrevista para o contador
I – IDENTIFICAÇÃO
1 Profissão:....................................................................................................
2 Escolaridade:..............................................................................................
3 Experiência na área:...................................................................................
II – PERGUNTAS ESPECÍFICAS
1 Qual a importância da controladoria para a instituição?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
2 Na sua opinião, a controladoria tem gerado o resultado esperado?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
3 Qual a relação entre a controladoria e os demais setores da
instituição?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
4 Como é elaborado o planejamento para aplicação prática da
controladoria, de maneira que venha minimizar erros e maximizar os
lucros da instituição?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
5 Quais os procedimentos utilizados pelo contador para a realização da
controladoria?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
75
APÊNDICE D – Roteiro de entrevista para o gerente financeiro
I – IDENTIFICAÇÃO
1 Profissão:....................................................................................................
2 Escolaridade:...............................................................................................
3 Experiência na área:................................................................................ ..
II – PERGUNTAS ESPECÍFICAS
1 Explique a relação entre a controladoria e o setor financeiro?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
2 Qual a importância em se manter um bom relacionamento entre a
controladoria e os demais setores da instituição?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
3 O setor financeiro aceita as informações e as recomendações da
controladoria?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
4 Qual a credibilidade e segurança que o setor de controladoria
transmite para a instituição?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
76
APÊNDICE E – Roteiro de entrevista para o setor de compras
I – IDENTIFICAÇÃO
1 Profissão:....................................................................................................
2 Escolaridade:...............................................................................................
3 Experiência na área:...................................................................................
II – PERGUNTAS ESPECÍFICAS
1 Qual o objetivo do setor de compras dentro da empresa?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
2 Qual o método utilizado pelo setor de compras para efetuar a
aquisição de um produto?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
3 Qual a estratégia do comprador para executar uma boa compra?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
4 Qual a visão do setor de compras em relação a controladoria?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
5 Qual a influência do setor de compras com relação ao fluxo de caixa?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
77
APÊNDICE F – Roteiro de entrevista para o setor acadêmico
I – IDENTIFICAÇÃO
1 Profissão:....................................................................................................
2 Escolaridade:...............................................................................................
3 Experiência na área:...................................................................................
II – PERGUNTAS ESPECÍFICAS
1 Qual a influência que o setor acadêmico exerce sobre a controladoria?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
2 Qual o objetivo do setor acadêmico dentro da instituição?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
3 De que forma o setor acadêmico gera recursos para a instituição ?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
4 Qual a visão do setor acadêmico em relação a controladoria?
....................................................................................................................
....................................................................................................................
79
ANEXO A – Estrutura do relatório de empenho das obrigações da instituição
Empenhos
Grupo/Empenho
Empenho
1 PESSOAL: SALARIOS E PROVENTOS
1 PESSOAL ADMINISTRATIVO
2 PESSOAL DOCENTE
5 RESCISÕES
6 FÉRIAS
11 PAGTO FMB - DESCONTOS NA FONTE
12 EXAME MÉDICO ADMICIONAL RH
16 INSS SOBRE SALARIOS
17 IMPOSTO RENDA RETIDO FONTE S/ SALARIOS
37 CONTRIBUIÇÃO DO FUNC. FUNDO DE BOLSAS
39 SEGURO ADICIONAL PAGO P/ FUNCIONÁRIOS
40 CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS DO FUNCIONARIO
42 CONTRIBUIÇÃO DO FUNC. AO FMB
43 CONTRIBUIÇÃO DO FUNCIONARIO CONV MÉDICO
44 PENSÃO ALIMENTÍCIA
46 AFIALIM E CONV COM SUPERMERCADO
54 ABONOS ESPECIAIS
81 PESSOAL APOIO
82 VALE TRANSPORTE - DESCONTOS NA FONTE
119 PESSOAL - ADIANTAMENTO A FUNCIONÁRIO
139 DESCONTO EM FOLHA CEFEAC
141 PAGAMENTO DE 13º SALÁRIO
142 DESCONTO EM FOLHA DONATIVOS A FOME ZERO
143 DESCONTO EM FOLHA ESTACIONAMENTO
201 PAGTO EMPRESTIMO DO FUNC. À C.E.F.
207 SAÚDE OCUPACIONAL PERFIL PROFICIOGRAFICO
999 NECESSITA ALTERACAO
1001 AÇÕES TRABALHISTAS
2 PESSOAL: ENCARGOS DIRETOS
14 CONTRIBUIÇÃO AO FGTS
15 CONTRIBUIÇÃO AO PIS
126 FGTS - MULTA SOBRE RESCISÃO DE CONTRATO
3 PESSOAL: BENEFICIOS
7 CONTRIBUIÇÃO DO IALIM CONV MÉDICO UNIMED
8 VALE TRANSPORTE - BENEFICIO
9 VALE ALIMENTAÇÃO - BENEFICIO
10 SEGURO E SINISTROS FUNCIONÁRIOS - BENEF
55 CONTRIBUIÇÃO DO IALIM AO FMB - BENEFICIO
4 MATERIAL DE CONSUMO
18 MATERIAL DE ESCRITÓRIO
19 CAFÉ E LANCHE
21 MATERIAL DE LIMPEZA
22 MATERIAL GRÁFICO E REPROGRAFIA
80
24 MAT ORNAMENTAÇÃO/PAISAGISMO AGRÍC/VETER
25 FUNDO FIXO DE CAIXA
27 MEDICAMENTOS
28 MATERIAL AUDIOVISUAL
53 UNIFORMES E ROUPARIAS
203 UTENSILIOS E BENS DE PEQUENA DURAÇÃO
5 CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
29 MANUT. CONSERV. DE EDIFÍCIOS
5 CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
30 MANUT. CONSERV. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
31 MANUT. CONSERV. DE VEÍCULOS
32 MANUT. CONSERV. DE MÓVEIS E UTENSÍLIOS
6 SERVIÇOS PÚBLICOS
33 ÁGUA
34 ENERGIA ELÉTRICA
35 TELEFONIA
36 SERVIÇOS POSTAIS
7 TRIBUTOS RETIDOS NA FONTE PJ
113 IRRF - Retido de Terceiros
114 INSS - Retido de Terceiros
145 PIS Retido de Terceiros
146 COFINS Retido de Terceiros
147 CSLL Retido de Terceiros
148 ISSQN Retido de Terceiros
149 Multa de Mora pagto em Atraso
8 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
3 CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA
4 CAPACITAÇÃO DOCENTE
13 ESTAGIÁRIOS (AS)
38 SEGURO E SINISTROS EDUCACIONAIS
41 TRANSFERENCIA ENTRE CONTA CORRENTE
47 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES
48 ALIMENTAÇÃO
49 FRETES E CARRETOS
50 VIAGENS E ESTADIAS
51 CONTRIBUIÇÕES E ASSOCIAÇÕES DE CLASSE
52 JORNAIS E INFORMATIVOS
56 SERVIÇOS DE TERCEIROS PJ
57 ALUGUÉIS E CONDOMINIOS
58 SERVIÇOS DE REPROGRAFIA
59 SERVIÇOS PRESTADOS S/ VÍNC. EMPREGATÍCIO
60 IMPOSTOS E TAXAS
61 EVENTOS INSTITUCIONAIS
62 PUBLICIDADE E PROPAGANDA
63 EMOLUMENTOS JUDICIAIS
64 GASTOS COM COBRANÇA
65 SEGURO E SINISTROS PATRIMONIAIS
66 CANCELAMENTO/ DEVOLUÇÃO
67 DONATIVOS CONCEDIDOS
77 TARIFAS BANCÁRIAS
80 CONEXÃO E ACESSO A INTERNET OU FRAME REL
209 DEVOLUCAO DE MATERIAL DIDATICO APOSTILA
1002 HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
1005 TARIFAS COM CARTAO CREDITO
81
9 INVESTIMENTOS
68 INVEST. EM CONTRUÇÕES
69 INVEST. EM EDUCAÇÃO
70 INVEST. EM AP. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
71 INVEST. EM MÓVEIS E UTENSÍLIOS
9 INVESTIMENTOS
72 INVEST. EM IMÓVEIS
73 INVEST. EM VEÍCULOS
76 INVEST. MARCAS E PATENTES
78 INVEST. EM BENFEITORIAS
79 INVEST. AQUISIÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE SOFTW
144 INVEST. EM PARTICIPAÇÃO SOCIETARIA
10 MATERIAL PEDAGÓGICO
20 MATERIAL PARA LABORATÓRIO
26 MATERIAL POLIESPORTIVO
74 APOSTILAS
75 MATERIAL DIDÁTICO
125 PORTAL EDUCACIONAL
11 RECEITA DE ENSINO
100 MENSALIDADES A RECEBER
12 OUTRAS RECEITAS
101 MULTA POR ATRASO
102 JUROS ATIVOS POR ATRASO
103 TAXAS DE EXPEDIENTE
104 RECEITA S/ SERVIÇOS DE GRÁFICA
105 SERVIÇOS DE REPROGRAFIA/ COPIAS
106 VENDA DE LIVROS E OU CD
108 RECEBIMENTO DE ALUGUEIS
109 CONVÊNIOS
111 DONATIVOS RECEBIDOS
115 RECEBTO FUNDO DE BOLSAS ASS. EX ALUNOS
116 2ª CHAMADA DE PROVA
117 RECBTO REF. AULAS DE REFORÇO
121 INCRIÇÃO P/ PROCESSO SELETIVO
133 MULTA POR ATRASO NA DEVOLUÇÃO DE LIVROS
204 RECEITA DE APOSTILA
205 RECEITA DE PORTAL EDUCACIONAL
1000 DEPENDENCIA
1004 CREDITOS A RECEBER CARTAO
14 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS
107 RECEITA DE EVENTOS INSTITUCIONAIS/ EXCUR
112 RECUPERAÇÃO DE ADTO. FUNDO FIXO
120 RECBTO REF. VENDA DE UNIFORMES
122 RECBTO REF. ACORDO JUDICIAIS
123 RECEITA REF. ALIMENTAÇÃO
124 RECUPERAÇÃO DESPESAS SEGURO E SINISTROS
134 CREDITO REF. ESTORNO DE IMPOSTOS E TAXAS
136 REEMBOLSO DE MULTA DE TRANSITO
137 RECUPERAÇÃO DE REPASSE DO PIS
150 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS DE FORNECEDORES
208 DEPOSITO JUD RECURSAL AÇÕES TRABALHISTAS
15 RECEITAS NÃO OPERACIONAL
110 RENDIMENTOS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA
127 RECBTO EMPRESTIMO FMB DESCONTOS NA FONTE
82
128 RECBTO JUROS EMPREST. FMB DESC. NA FONTE
129 RECBTO CONTRIBUIÇÃO DO FUNC AO FMB
15 RECEITAS NÃO OPERACIONAL
130 RECBTO CONTRIBUIÇÃO DO IALIM AO FMB
131 JUROS ATIVOS REF CONTRATO MUTUO GRANBERY
135 RECEBTO NÃO IDENTIFICADO
138 RECEITA SOBRE VENDA DE IMOBILIZADO
16 RECEITAS EXTRAS
132 RECEBTO REF. CONTRATO DE CESSÃO FOL- IEP
206 RECEITA DE ASSESSORIA À TERCEIROS
1003 RECEBIMENTO REF. CONVÊNIO UMESP
17 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
140 ESTORNO DE RECBTO NÃO IDENTIFICADO
200 EMPRESTIMOS F M B À FUNC.
202 JUROS PASSIVOS REF. EMPREST. E FINANC.
83
FLUXO DE CAIXA - IMED JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ANLISE VAR.
ENTRADA OPERACIONAL O R O R O R O R O R O R O R O R O R O R O R O R O R AH% AV% RECEITA DE ENSINO Mensalidade IAL Mensalidade Noroeste Mensalidade Colégio Metodista Mensalidade Faculdade Metodista RECEITA COM MATERIAL PEDAGÓGICO Material IAL Material Noroeste Material Colégio Metodista MOV. CHEQUES/PROMISSORIA (+/-) MOV. CHQS PRÉ-DATADOS E NP (+/-) MOV. CHQS DEVOL. E PROT. (+/-) MOV. CHQS PROCESSOS JUDICIAIS (+/-) MOV. EMPRESTIMOS FMB (+/-) MOV. CARTÃO DE CRÉDITO OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS TOTAL DE ENTRADAS OPERACIONAIS SAIDAS OPERACIONAIS Pessoal e Encargos Sociais Salário FGTS Outros Conserv. Manut. Limpeza e Mat. Consumo Material de Consumo Conservação e Manutenção Utilidades e Serviços Serviços Públicos Despesas Gerais Pagamento de Material Pedagógico TOTAL DE SAIDAS OPERACIONAIS MOVIMENTO OPERACIONAL ENTRADA DE CAPITAL SAÍDA DE CAPITAL MOVIMENTO DE CAPITAL Cheques a compensar SALDO INICIAL MOVIMENTO TOTAL VARI. DA UTILIZAÇÃO DA CONTA GARANTIDA
SALDO DEPOSITOS JUDICIAIS SALDO LÍQUIDO DISPONIVEL PREVISÃO DE INVESTIMENTO SALDO FINAL
AN
EX
O B
– Fluxo de caixa orçado e realizado
84
ANEXO C – Plano de contas
Plano de Contas Empresa: INSTITUTO METODISTA DE EDUCACAO CNPJ:51.660.876/0001-03 Inscr.Estadual:ISENTO
1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.01 DISPONIVEL 1.1.01.01 CAIXA 1.1.01.01.0001 CAIXA RECEBEDOR 1.1.01.01.0002 FUNDO FIXO DE CAIXA 1.1.01.01.0003 RECEBIMENTO DE CEFEAC. 1.1.01.02 BANCO CONTA MOVIMENTO 1.1.01.02.0001 BANCOS DE CONTA MOVIMENTO LINS 1.1.01.02.0002 BANCOS DE CONTA ESPECIAL 1.1.01.03 APLICACOES DE LIQ.IMEDIATA 1.1.01.03.0001 BANCOS CONTA APLICAÇÃO F.C.P. 1.1.01.03.0002 APLICACOES FINANCEIRAS C.D.B 1.1.02 CREDITOS A RECEBER REF ALUNADO 1.1.02.01 CARNES E APOSTILAS A RECEBER 1.1.02.01.0001 MENSALIDADE CARNES A RECEBER 1.1.02.01.0002 APOSTILAS A RECEBER 1.1.02.02 ANUIDADE EXERCICIO-INADIMPLENTE 1.1.02.02.0001 ANUIDADE EX. - INADIMPLENTE MENSALIDADE 1.1.02.02.0002 ANUIDADE EX. - INADIMPLENTE APOSTILAS 1.1.02.02.0004 (-) PROV. P/ CREDITO LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 1.1.02.03 CREDITOS A DESCONTAR SIM 1.1.02.03.0001 CHEQUES A COMPENSAR / NOTAS PROMISSORIAS 1.1.02.03.0002 NOTAS PROMISSÓRIAS A RECEBER 1.1.02.03.0003 CHEQUES EM COBRANÇA JUDICIAL 1.1.02.03.0004 CONFISSÃO DE DIVIDAS 1.1.02.03.0005 CHEQUES DEVOLVIDOS 1.1.02.03.0006 CH. DEVOLVIDOS EM TESOURARIA 1.1.02.03.0007 ( - ) PROV. P/CRÉDITO LIQ. DUVIDOSOS 1.1.02.03.0008 CARTÃO DE CRÉDITO 1.1.02.03.0009 CHEQUES DESCONTADOS EM BANCO 1.1.02.04 ANUIDADE EXERC.ANT.A REC. 1.1.02.04.0001 ANUIDADE EXERC.ANT.A REC. 1.1.02.04.0002 ANUIDADE EXERC. ANT A REC. MAT. DIDATICO 1.1.02.05 (-) PROV. P/CRÉDITO LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 1.1.02.05.0001 (-) PROV. P/CRÉDITO LIQ. DUVIDOSA MENSAL 1.1.02.05.0002 (-) PROV. P/CRÉDITO LIQ.DUVIDOSA APOST 1.1.03 CREDITOS A RECEBER POR SERVICOS PREST. 1.1.03.01 CLIENTES 1.1.03.01.0001 VALORES A RECEBER DE CLIENTE - GRAFICA 1.1.03.02 OUTROS CREDITOS A RECEBER 1.1.03.02.0001 TITULOS A RECEBER 1.1.03.02.0002 ALUGUEIS E ARRENDAMENTOS 1.1.03.02.0003 CREDITOS EDUCATIVOS / FIES. 1.1.03.02.0004 PROV. P/CRÉDITO LIQ.DUVIDOSA 1.1.03.03 ADIANTAMENTOS 1.1.03.03.0001 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 1.1.03.03.0002 ADIANTAMENTOS A FUNCIONARIOS 1.1.03.03.0003 ADIANTAMENTOS DE 13.SALARIO 1.1.03.03.0004 ADIANTAMENTOS DE FERIAS 1.1.03.03.0005 ADIANTAMENTOS DE SEGURO ALUNADO 1.1.03.03.0006 ADIANTAMENTOS DE CURSO DE VERAO 1.1.03.03.0007 ADIANTAMENTOS P/ VIAGEM E PEQ. DESPESAS 1.1.03.03.0008 ADIANTAMENTOS PARA VIAGEM 1.1.03.03.0009 ADIANTAMENTO DE IRRF 1.1.03.03.0010 ADIANTAMENTO APOSTILAS A RECEBER 1.1.03.04 VALORES A REGULARIZAR 1.1.03.04.0001 VALORES A CLASSIFICAR. REBTOS E PAGTOS 1.1.03.05 EMPRESTIMOS 1.1.03.05.0001 EMPRESTIMO F.M.B. 1.1.03.05.0002 EMPRESTIMO F.M.B. A REGULARIZAR REF. FOL 1.1.03.06 IMPOSTOS RET. NAS APLICACOES
85
1.1.03.06.0001 IMPOSTOS RET. NAS APLICACOES 1.1.03.06.0002 ( - ) DEPOSITO JUDICIAL 1.1.03.07 APLICACOES FINANCEIRAS 1.1.04 ESTOQUES 1.1.04.01 ESTOQUE PARA USO PROPRIO 1.1.04.01.0001 ALMOXARIFADO 1.1.04.01.0002 ALMOXARIFADO - GRAFICA 1.1.05 DESPESA ANTECIPADA 1.1.05.01 DESP. ANTECIPADA A APROPRIAR 1.1.05.01.0001 DESPESAS C/ PUBLICIDADE PROPAGANDA 1.1.05.01.0002 DESPESAS C/ SEGURO 1.1.05.01.0003 DESPESAS COM ALUGUEIS 1.1.05.01.0004 DESPESA FORNEC. C/ CONTRATO A APROPRIAR 1.2 REALIZAVEL A LONGO PRAZO 1.2.01 APLICACOES FINANCEIRAS 1.2.01.01 TITULOS DE CAPITALIZACAO 1.2.01.01.0001 TITULOS DE CAPITALIZACAO 1.2.02 OUTROS VALORES A RECEBER A LONGO PRAZO 1.2.02.01 TIT. A RECEBER A L/ PRAZO 1.2.02.01.0001 TIT. A RECEBER A L/ PRAZO 1.2.02.01.0002 NOTAS PROMISSORIAS A RECEBER 1.2.02.02 PROCESSOS JUDICIAIS EM ANDAMEN 1.2.02.02.0001 PROCESSOS JUDICIAIS EM ANDAMEN 1.2.02.02.0003 CHEQUES/PROMISSORIAS A ACIONAR 1.2.02.02.0004 (-) PROV P/CRÉDITOS LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 1.2.02.02.0005 DEPOSITO JUDICIAL - AÇÕES TRABALHISTAS 1.2.02.02.0006 DEP. JUDICIAL - RESC. JOAQUIM G.F.SILVA 1.2.02.03 EMPRESTIMOS DE TERCEIRO / CONT. DE MUTUO 1.2.02.03.0001 EMPRESTIMOS DE TERC. / INST. GRANBERY 1.2.02.03.0002 PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS 1.2.02.04 VALORES A APROPRIAR COM CONTRATO 1.2.02.05 IRRF - A RESTITUIR 510 1.2.02.05.0001 IRRF - A RESTTUIR 1.3 PERMANENTE 1.3.01 INVESTIMENTOS 1.3.01.01 IMOVEIS DO IALIM SI 1.3.01.01.0001 TERRENO ARAÇATUBA SP. 1.3.01.01.0002 GLEBA EM RIO PRETO SP. 1.3.01.01.0003 CEBRADE - PARTICIPAÇÕES SOCIETARIAS. 1.3.01.02 APLICAÇÕES DIVERSAS 1.3.02 IMOBILIZAÇÕES TANGIVEIS 1.3.02.01 TERRENOS 1.3.02.01.0001 TERRENO RUA CAMPOS SALES, 601 1.3.02.01.0002 TERRENO RUA 13 DE MAIO, 669 1.3.02.01.0003 TERRENO RUA VOL. VIT. BORGES 1.3.02.01.0004 TERRENO RUA VOL. VIT. BORGES 1.3.02.01.0005 TERRENO RUA VOL. VIT. BORGES 1.3.02.01.0006 TERRENO RUA VOL. VIT. BORGES 1.3.02.01.0007 TERRENO ESTACIONAMENTO IAL 1.3.02.01.0008 TERRENO RODOV. MARECHAL RONDOM 1.3.02.01.0009 TERRENO RUA 21 DE ABRIL - MAT. 1.3.02.01.0010 AV. TIRADESNTES X 21 DE ABRIL MATR. 1.3.02.02 IMOVEIS RURAIS. 1.3.02.02.0001 SITIO SANTA MARIA ( CRAVINHOS). 1.3.02.03 PREDIOS E EDIFICIOS 1.3.02.03.0001 PREDIO DO IAL 1 E 2 GRAUS 1.3.02.03.0002 PREDIO DO IALZINHO 1.3.02.03.0003 PREDIO DO INB 94 1.3.02.03.0004 PREDIO RUA CAMPOS SALES, 436 1.3.02.03.0005 PISCINA 96 1.3.02.03.0006 PREDIO SETOR GRAFICO 1.3.02.03.0007 RESIDENCIA RUA VOL. VIT. BORGES 1.3.02.03.0008 RESIDENCIA RUA TREZE DE MAIO, 669 1.3.02.03.0009 RESIDENCIA RUA CAMPOS SALES, 601 1.3.02.03.0010 RESIDENCIA RUA VOL. VIT. BORGES 1.3.02.03.0011 APARTAMENTO EDIF. BRANCA SERRA (CMRP). 1.3.02.03.0012 PREDIO RODOV. MARECHAL RONDON - FAC. MET 1.3.02.03.0013 RESIDENCIA RUA BARÃO DO AMAZONAS, 727. 1.3.02.04 BENFEITORIA EM IMÓVEIS DE TERCEIROS 556 1.3.02.04.0001 BENFEITORIAS EM IMÓVEIS DE TERCEIROS 1.3.02.05 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. 1.3.02.05.0001 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. DO IAL 1.3.02.05.0002 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. DO IALZINHO 1.3.02.05.0003 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. DO INB 1.3.02.05.0004 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. DA PISCINA 1.3.02.05.0005 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. DEP. M. GERAL
86
1.3.02.05.0006 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. DEP. GRAFICO 1.3.02.05.0007 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. PENSIONATO 1.3.02.05.0008 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. ALOJAMENTO 1.3.02.05.0009 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. FAIBI 1.3.02.05.0010 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. F.G.V. 1.3.02.05.0011 CARRETA MODELO RE 600 1.3.02.05.0012 CARRETA VICENTINI 1.3.02.05.0013 PABX - IAL 1.3.02.05.0014 MOVEIS E UTENSILIOS EQUIP. DO CMRP. 1.3.02.07 VEICULOS 1.3.02.07.0001 PERUA KIA STD/1993 - AZUL 1.3.02.07.0002 PERUA KIA STD/1993 - BRANCA 1.3.02.07.0003 PERUA TOPIC STD/95 - CAZ 6792 1.3.02.07.0004 RENAULT R19 MOD./FAB. 96/96 1.3.02.07.0005 PERUA KIA EST/1997 - PRATA 1.3.02.07.0006 VECTRA GLS ANO 99 MOD.99 PRATA 1.3.02.07.0007 GOL 1.0 VW - BRANCO - FAB/MOD 2004/2004 1.3.02.07.0008 VW/GOL 1.0 BRANCO FAB/MOD 2004/2005 1.3.02.07.0009 GOL 1.0 8.V ANO/MOD: 2003/2003 PRATA 1.3.02.07.0010 VW/GOLF 1.6 PLUS 1.3.02.07.0011 TOYOTA / COROLLA XEI 2007 - DTU5778 1.3.02.09 BIBLIOTECA 1.3.02.09.0001 BIBLIOTECA IAL 1.3.02.09.0002 BIBLIOTECA INB 1.3.02.09.0003 BIBLIOTECA LINGUA INGLESA 1.3.02.09.0004 BIBLIOTECA FAIBI 1.3.02.09.0005 BIBLIOTECA - CMRP. 1.3.02.11 LOBORATORIO E SALAS ESPECIAIS 1.3.02.11.0001 LABORATORIO SALAS ESPECIAIS IAL 1.3.02.11.0002 LABORATORIO SALAS ESPECIAIS INB 1.3.02.13 EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA 1.3.02.13.0001 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA IAL 1.3.02.13.0002 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA INB 1.3.02.13.0003 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA EMORY 1.3.02.13.0004 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA FGV 1.3.02.13.0005 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA FAC MET. 1.3.02.13.0006 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA DO CMRP. 1.3.02.15 ( - ) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 1.3.02.15.01 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA PREDIOS 1.3.02.15.01.01 PREDIO DO IAL 1 E 2 GRAUS 1.3.02.15.01.02 PREDIO DO IALZINHO 1.3.02.15.01.03 PREDIO DO INB 1.3.02.15.01.04 PREDIO RUA CAMPOS SALES, 436 1.3.02.15.01.05 PISCINA 1.3.02.15.01.06 PREDIO SETOR GRAFICO 1.3.02.15.01.07 RESIDENCIA RUA VOL. VIT. BORGES, 822 1.3.02.15.01.08 RESIDENCIA RUA TREZE DE MAIO, 669 1.3.02.15.01.09 RESIDENCIA RUA CAMPOS SALES, 601 1.3.02.15.01.10 RESIDENCIA RUA VOL. VIT. BORGES, 842 1.3.02.15.01.11 APARTAMENTO EDIF. BRNACA SERRA (CMRP) 1.3.02.15.01.12 PREDIO RODOV. MARECHAL RONDON - FAC. MET 1.3.02.15.01.13 RESIDENCIA BARÃO DO AMAZONAS, 727. 1.3.02.15.02 AMORTIZAÇÕES DE BENF. IMOVÉIS TERCEIROS 1.3.02.15.02.01 AMORTIZAÇÕES DE BENF. IMOVÉIS TERCEIROS 1.3.02.15.03 DEPREC. MOVEIS, UTENS. EQUIP. DIVERSOS 1.3.02.15.03.01 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. DO IAL 1.3.02.15.03.02 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. DO IALZINHO 1.3.02.15.03.03 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. DO INB 1.3.02.15.03.04 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. DA PISCINA 1.3.02.15.03.05 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. DEP. M. GERAL 1.3.02.15.03.06 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. DEP. GRAFICO 1.3.02.15.03.07 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. PENSIONATO 1.3.02.15.03.08 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. ALOJAMENTO 1.3.02.15.03.09 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. FAIBI 1.3.02.15.03.10 MOVEIS UTENSILIOS E EQUIP. F.G.V. 1.3.02.15.03.11 CARRETA MODELO RE 600 1.3.02.15.03.12 CARRETA VICENTINI 1.3.02.15.03.13 PABX - IAL 1.3.02.15.03.14 MOVEIS E UTENS. EQUIP. DO CMRP. 1.3.02.15.05 DEPRECIAÇÕES DE VEICULOS 1.3.02.15.05.01 PERUA KIA STD/1993 - AZUL 1.3.02.15.05.02 PERUA KIA STD/1993 - BRANCA 1.3.02.15.05.03 PERUA TOPIC STD/95 - CAZ 6792 1.3.02.15.05.04 RENAULT R19 MOD./FAB. 96/96 1.3.02.15.05.05 PERUA KIA EST/1997 - PRATA 1.3.02.15.05.06 VECTRA GLS ANO 99 MOD.99 PRATA
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1.3.02.15.05.07 GOL 1.0 VW - BRANCO FAB/MOD - 2004. 1.3.02.15.05.08 VW/ GOL 1.0 BRANCO FAB/MOD.2004/2005 1.3.02.15.05.09 GOL 1.0 8.V ANO/MOD:2003/2003 PRATA 1.3.02.15.05.10 VW/ GOLF 1.6 PLUS 1.3.02.15.05.11 TOYOTA / COROLLA XEI 2007 DTU5778 1.3.02.15.07 DEPRECIAÇÕES BIBLIOTECAS 1.3.02.15.07.01 BIBLIOTECA IAL 1.3.02.15.07.02 BIBLIOTECA INB 1.3.02.15.07.03 BIBLIOTECA LINGUA INGLESA 1.3.02.15.07.04 BIBLIOTECA FAIBI 174 1.3.02.15.07.05 BIBLIOTECA - CMRP. 462 1.3.02.15.09 DEPRECIAÇÕES LABORATORIO SALAS ESPECIAIS 1.3.02.15.09.01 LABORATORIO SALAS ESPECIAIS IAL 1.3.02.15.09.02 LABORATORIO SALAS ESPECIAIS INB 1.3.02.15.11 DEPRECIAÇÕES EQUIPAMENTO DE INFORMATICA 1.3.02.15.11.01 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA IAL 1.3.02.15.11.02 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA INB 1.3.02.15.11.03 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA EMORY 1.3.02.15.11.04 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA FGV 1.3.02.15.11.05 EQUIPAMENTO DE INFORMATICA FAIBI 1.3.02.15.11.06 EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA CMRP. 1.3.02.16 BENFEITORIAS EM IMÓVEIS DE TERCEIROS 1.3.03 IMOBILIZAÇÃO EM CURSO 1.3.03.01 CONSTRUÇÕES EM ANDAMENTO 1.3.03.01.0001 CONSTRUÇÕES EM ANDAMENTO 1.3.03.01.0002 AQUISIÇÕES DO EXERCICIO A DISTRIBUIR 1.3.03.01.0003 VEICULO EM ANDAMENTO ( CONSORCIO). 1.3.04 IMOBILIZAÇÕES INTANGIVEIS 1.3.04.01 DIREITO DE PROPRIEDADE 1.3.04.01.0001 DIREITO E USO DE LINHA TELEFONICA 1.3.04.01.0002 ( - ) PROVISÃO PARA PERDAS PERMANENTES 1.3.04.01.0003 MARCAS E PATENTES 1.3.05 DIFERIDO 1.3.05.01 GASTOS PRE- OPERACIONAIS 1.3.05.01.0001 PRE-OPERACIONAL CURSO FGV 1.3.05.01.0002 PRE-OPERACIONAL MARKETING 1.3.05.01.0003 PRE-OPERACIONAL - FAC. METODISTA. 1.3.05.02 GASTOS IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS 1.3.05.02.0001 AQUISIÇÃO DE SOFTWARE 1.3.05.03 ( - ) AMORTIZAÇÕES SIM 1.3.05.03.0001 PRE-OPERACIONAL CURSO FGV 1.3.05.03.0002 PRE-OPERACIONAL MARKETING 1.3.05.03.0003 AQUISIÇÃO DE SOFTWARE 1.3.05.03.0004 PRE-OPERACIONAL - FAC. METODISTA. 1.3.05.04 BENFEITORIAS EM IMÓVEIS DE TERCEIROS 1.3.05.04.0001 BENFEITORIAS EM IMÓVEIS DE TERCEIROS. 1.3.05.05 ( - ) AMORTIZAÇÕES DE BENFEITORIAS 1.3.05.05.0001 BENFEITORIAS EM IMOVEIS DE TERCEITROS 1.4 ANUIDADES A APRORPIAR. 1.4.01 ANUIDADES A APROPRIAR. 1.4.01.01 ANUIDADE A APROPRIAR. 1.5 COMPENSAÇÕES ATIVAS 1.5.01 ATENDIMENTO A COMUNIDADE 1.5.01.01 SERVIÇO DE UTILIDADE PUBLICA 1.5.01.01.0001 BOLSAS DE ESTUDO 1.5.01.01.0002 BOLSAS DE ESTUDO ( INCL. E CANCEL.) 1.5.01.01.0003 CONVENIO ADOTE UMA PRAÇA 1.5.01.01.0004 OUTROS SERV. DE UTILIDADE PUBLICA 1.5.02 COMODATO 1.5.02.01 COMODATO DE BENS IMOVEIS 1.5.02.01.0001 TERRENO IAL 1º E 2 º GRAUS 1.5.02.01.0002 TERRENO DO IALZINHO 1.5.02.01.0003 TERRENO DO INB 1.5.02.01.0004 TERRENO PISCINA 1.5.02.01.0005 TERRENO RUA CAMPOS SALES, 436 1.5.03 COTA PATRONAL 1.5.03.01 INSS PARTE PATRONAL 1.5.03.01.0001 INSS PATRONAL 1.5.04 ANUIDADE A APROPRIAR 1.5.04.01 ANUIDADE A APROPRIAR. 1.5.04.01.0001 ANUIDADE CARNES A RECEBER A APRÓPRIAR 1.5.04.01.0002 ANUIDADE A APRORIAR DO EXERC. SEGUINTE 1.5.04.01.0003 ANUIDADE APOSTILAS A RECEBER A APROPRIAR 1.5.04.01.0004 ( - ) MENSALIDADES E APOSTILAS CANCELADA 1.5.04.01.0005 ( - ) MENSALIDADES CANCELADAS 1.5.04.01.0006 ( - ) APOSTILAS CANCELADAS
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1.5.05 VALORES A APROPRIAR COM CONTRATO 1.5.05.01 VALORES A APROPRIAR COM CONTRATO 1.5.05.01.0001 VALOR A APROPRIAR DE CONTRATOS. 1.5.06 IMOVÉIS DA AIM EM COMODATO. 1.5.06.01 IMOVÉIS DA AIM EM COMODATO. 1.5.06.01.0001 PREDIO DO IAL 1 E 2 GRAUS 1.5.06.01.0002 PREDIO DO IALZINHO 1.5.06.01.0003 PREDIO DO INB 1.5.06.01.0004 PREDIO RUA CAMPOS SALES, 436. 1.5.06.01.0005 PREDIO SETOR GRÁFICO 1.5.06.01.0006 RESIDÊNCIA RUA TREZE DE MAIO, 669 1.5.06.01.0007 RESIDÊNCIA RUA CAMPOS SALES, 601 2 PASSIVO 2.1 PASSIVO CIRCULANTE 2.1.01 EXIGIVEL A CURTO PRAZO 2.1.01.01 FORNECEDORES 2.1.01.01.0001 FORNECEDORES DIVERSOS 2.1.01.01.0002 ITAU LEASING REF. AO EXERCICIO 2.1.01.01.0003 JUROS A APROPRIAR - LEASING REF. EXERC. 2.1.01.01.0004 FORNECEDORES COM CONTRATO 2.1.01.01.0005 FINANCIAMENTO BNDS 2.1.01.02 BANCO CONTA MOVIMENTO 2.1.01.02.0001 BANCO CONTA MOVIMENTO 2.1.01.02.0002 CHEQUES EMPENHADOS 2.1.01.02.0003 EMPRESTIMOS BANCARIOS. 2.1.01.03 FINANCIAMENTOS A CURTO PRAZO 2.1.01.03.0001 FINANCIAMENTO BNDS 2.1.02 OBRIG. TRAB. FISCAIS, SOCIAIS, CONVÊNIOS 2.1.02.01 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 2.1.02.01.0001 SALARIO A PAGAR 2.1.02.01.0002 ACORDO TRABALHISTA 2.1.02.02 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS 2.1.02.02.0001 INSS A PAGAR 2.1.02.02.0002 IRRF A PAGAR 2.1.02.02.0003 FGTS A PAGAR 2.1.02.02.0004 PIS A RECOLHER 2.1.02.02.0005 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 2.1.02.02.0006 TRIBUTOS DE TERCEIRO A RECOLHER. 2.1.02.02.0007 ISSQN - RETIDO A RECOLHER 2.1.02.03 CONVÊNIOS 2.1.02.03.0001 AFIALIM / CONV. SUPERMERCADOS 2.1.02.03.0002 ASSOC. EX- ALUNOS 2.1.02.03.0003 FUNDO MUTÚO BENENFICENTE 2.1.02.03.0004 CEFEAC 2.1.02.03.0005 CONTRIBUIÇÃO DO FUNC. - FOME ZERO 2.1.02.03.0006 PENSÃO ALIMENTICIA A PAGAR. 2.1.02.03.0007 EMPRESTIMOS BANCOS 2.1.04 OBRIGAÇÕES A PAGAR 2.1.04.01 TITULOS A PAGAR 2.1.04.01.0001 SERVIÇOS PUBLICOS A PAGAR 2.1.04.01.0002 DESP ADM E PEDAGOGICA A PAGAR 2.1.04.01.0003 CONTRIB. A ASSOC. DE CLASSE A PAGAR 2.1.05 PROVISÕES TRABALHISTAS 2.1.05.01 PROVISÃO ABONO 2.1.05.01.0001 PROVISÃO ABONO ESPECIAL 2.1.05.02 PROVISÃO FERIAS 2.1.05.02.0001 PROVISÃO DE FERIAS E ENCARGOS SOCIAIS 2.1.05.03 PROVISÃO 13º SALARIO 2.1.05.03.0001 PROVISÃO 13 SALARIO E ENCARGOS SOCIAIS 2.1.06 RECEITAS ANTECIPADAS 2.1.06.01 RECEITAS DE ENSINO ANTECIPADAS 2.1.06.01.0001 MATRICULA 2.1.06.01.0002 MENSALIDADES ANTECIPADAS 2.1.06.01.0003 PROCESSO SELETIVO 2.1.06.01.0004 APOSTILAS ANTECIPADAS 2.1.06.01.0005 CONTRATOS 2.1.06.01.0006 ( - ) MENS. ABONADAS E CANCELADAS ANTEC. 2.1.06.01.0007 ( - ) INADIMPLÊNCIA - MENSAL. ANTECIPADA 2.1.06.01.0008 MENSALIDADES ANOS POSTERIORES 2.1.06.01.0009 BOLSAS DE ESTUDO ANOS POSTERIORES 2.1.06.01.0010 RECEITAS DE APOSTILAS ANTECIPADAS 2.1.07 OBRIGAÇÕES EDUCACIONAIS 2.1.07.01 CREDITOS EDUCATIVOS 2.1.07.01.0001 FEDERAL / FIES 2.1.07.01.0002 REL. CONV. EMORY E HENRY COLLE.
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2.2 EXIGIVEL A LONGO PRAZO 2.2.01 EXIGIVEL A LONGO PRAZO 2.2.01.01 FORNECEDORES 2.2.01.01.0001 FUNDO MUTUO BENENFICENTE. 2.2.01.01.0002 FORNECEDORES COM CONTRATO 2.2.01.01.0003 FINACIAMENTO BNDS 2.2.01.02 EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS ( BANCOS) 2.2.01.02.0001 ITAU LEASING 2.2.01.02.0002 JUROS A APROPRIAR - LEASING 2.2.01.02.0003 FINANCIAMENTOS E EMPRESTIMOS DIVERSOS 2.2.01.03 PROVISÕES DE CONTINGENCIAS. 2.2.01.03.0001 CONTINGENCIAS CIVEL. 2.2.01.03.0002 CONTINGENCIAS TRIBUTARIA 2.2.01.03.0003 CONTINGENCIAS TRABALHISTAS. 2.3 RESULTADO DE EXERCICIOS FUTUROS 2.3.01 RESULTADO DE EXERCICIOS FUTUROS 2.3.01.01 RECEITAS DE EXERCICIOS FUTUROS 2.3.01.02 (-) CUSTOS E DESPESAS EXERCICIOS FUTUROS 2.3.01.02.0001 (-) DESPESA COM PROPAGANDA 2.4 PATRIMONIO LIQUIDO 2.4.01 FUNDO PATRIMONIAL 2.4.01.01 FUNDO PATRIMONIAL 2.4.01.01.0001 PATRIMONIO C/MUTUO COMODATO 2.4.01.01.0002 PATRIMONIO DO IALIM 2.4.01.01.0003 AJUSTES DOS EXERCÍCIOS ANTERIORES 2.4.01.01.0004 PATRIMONIO DO FUNDO MUTUO BENEFICENTE. 2.4.01.01.0005 DOAÇÕES. 2.4.02 SUPERAVIT OU DEFICT 2.4.02.01 RESULTADO ACUMULADO 2.4.02.01.0001 RESULTADO EXERC. ANTERIOR 2.4.02.01.0002 RESULTADO DO EXERCICIO 2.4.02.01.0003 AJUSTE EXERCICIOS ANTERIORES 2.4.02.01.0004 RESERVA P/ INCREMENTO DO ATIVO IMOBIL. 2.5 COMPENSAÇÕES PASSIVAS 2.5.01 ATENDIMENTO A COMUNIDADE 2.5.01.01 SERVIÇO UTILIDADE PUBLICA 2.5.01.01.0001 BOLSAS DE ESTUDO 2.5.01.01.0002 BOLSAS DE ESTUDO (INCL. E CANCEL.) 2.5.01.01.0003 CONVENIO ADOTE UMA PRAÇA 2.5.01.01.0004 OUTROS SERV. DE UTILIDADE PUBLICA 2.5.02 COMODATO 2.5.02.01 COMODATO DE BENS IMOVEIS 2.5.02.01.0001 TERRENO IAL 1º E 2º GRAUS 2.5.02.01.0002 TERRENO DO IALZINHO 2.5.02.01.0003 TERRENO DO I.N.B. 2.5.02.01.0004 TERRENO PISCINA 2.5.02.01.0005 TERRENO RUA CAMPOS SALES, 436 2.5.03 COTA PATRONAL 2.5.03.01 INSS PARTE PATRONAL 2.5.03.01.0001 INSS PATRONAL 2.5.04 RESULTADO DE EXERCICIOS FUTUROS 2.5.04.01 RECEITAS DE EXERCICIOS FUTUROS 2.5.04.01.0001 RECEITAS DE AN. A APROPRIAR MENSALIDADES 2.5.04.01.0002 RECEITAS A APROPRIAR DO EXERC. SEGUINTE 2.5.04.01.0003 RECEITAS DE APOSTILAS A APROPRIAR 2.5.04.01.0004 ( - ) MENSALIDADES E APOSTILAS CANCELADA 2.5.04.01.0005 ( - ) MENSALIDADES CANCELADAS 2.5.04.01.0006 ( - ) APOSTILAS CANCELADAS 2.5.05 FORNECEDORES COM CONTRATO 2.5.05.01 FORNECEDORES COM CONTRATO 2.5.05.01.0001 FORNECEDORES COM CONTRATO 2.5.06 COMODATO DE IMÓVEIS DA AIM. 2.5.06.01 COMODATO DE IMÓVEIS DA AIM. 2.5.06.01.0001 PREDIO DO IAL 1 E 2 GRAUS. 2.5.06.01.0002 PREDIO DO IALZINHO 2.5.06.01.0003 PREDIO DO INB 2.5.06.01.0004 PREDIO RUA CAMPOS SALES, 436. 2.5.06.01.0005 PREDIO SETOR GRAFICO 2.5.06.01.0006 RESIDÊNCIA RUA TREZE DE MAI, 669 2.5.06.01.0007 RESIDÊNCIA RUA CAMPOS SALES, 601 3 APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 3.1 RECEITA OPERACIONAL 3.1.01 RECEITA DE ENSINO LÍQUIDA 3.1.01.01 RECEITA DE ENSINO BRUTA - EFETIVA 3.1.01.01.0001 MENSAL. CURRICULARES/EXT.CURRICULARES
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3.1.01.01.0002 ( - ) BOLSAS DE ESTUDO CANCELADAS. 3.1.01.01.0003 ( - ) CANCELAMENTO MATRICULA 3.1.01.01.0006 ( - ) ABONO/ISENÇÃO DE PARCELA 3.1.01.02 ( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 3.1.01.02.0001 BOLSAS DE ESTUDO 3.1.01.02.0002 BOLSAS DE ESTUDO PROUNI 3.1.01.02.0004 CANCELAMENTO E DEVOLUÇÃO DE MATRICULA 3.1.01.02.0005 DESCONTOS REFERENTE AS MENSALIDADES 3.1.02 RECEITAS EXTRAS 3.1.02.01 RECEITA SERVIÇOS EXTRAS 3.1.02.01.0001 MULTA POR ATRASO E CANCELAMENTOS 3.1.02.01.0002 JUROS POR ATRASO 3.1.02.01.0003 TAXA DE EXPEDIENTE 3.1.02.01.0004 DEPENDENCIAS 3.1.02.01.0005 VENDAS DE LIVROS 3.1.02.01.0006 2 CHAMADA PROVA 3.1.02.01.0007 XEROX 3.1.02.01.0008 EVENTOS INSTITUCIONAIS 3.1.02.01.0009 REFORÇO 3.1.02.01.0010 RECEITA S/ ALUGUÉIS E ARRENDAMENTOS 3.1.02.01.0011 RECEITA DE CONVÊNIOS 3.1.02.01.0012 DONATIVOS RECEBIDOS 3.1.02.01.0013 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS 3.1.02.01.0014 RECEITA S/ SERVIÇOS DE GRÁFICA 3.1.02.01.0015 RECEITA S/ SERVIÇOS DE REPOGRAFIA 3.1.02.01.0016 FUNDO DE BOLSAS ASS. EX. ALUNOS 3.1.02.01.0017 CONVENIO I.E.P / APOIO A EDUCAÇÃO BASICA 3.1.02.01.0018 VENDA DE UNIFORMES. 3.1.02.01.0019 PROCESSO SELETIVO 3.1.02.01.0020 REPASSE DE APOSTILA. 3.1.02.01.0201 ( - ) ABATIMENTO DE MULTAS E JUROS. 3.1.02.01.0202 ATUALIZAÇÃO MONETARIA S/ DEP. JUDICIAIS. 3.1.02.01.0203 DEVOLUÇÃO DE MATERIAL DIDATICO APOSTILA 3.1.02.01.0204 PROJETOS SOCIAIS 3.1.02.01.0205 RECEITAS DE CONTINGÊNCIAS ATIVAS 3.2 DESPESA OPERACIONAL LÍQUIDA 3.2.01 DESPESAS COM PESSOAL 3.2.01.01 SALÁRIOS E PROVENTOS 3.2.01.01.0001 PESSOAL ADMINISTRATIVO 3.2.01.01.0002 PESSOAL APOIO 3.2.01.01.0003 PESSOAL DOCENTE 3.2.01.01.0004 RESCISÕES 3.2.01.01.0005 PENSÃO ALIMENTÍCIA 3.2.01.01.0006 ABONOS ESPECIAIS 3.2.01.01.0007 AÇÕES TRABALHISTAS 3.2.01.02 PROVISÃO DE FERIAS E 13º SALARIO 3.2.01.02.0001 FERIAS PROVISIONADA 3.2.01.02.0002 13 SALARIO PROVISIONADO 3.2.01.03 ENCARGOS SOCIAIS 3.2.01.03.0001 CONTRIBUIÇÃO AO FGTS. 3.2.01.03.0002 CONTRIBUIÇÃO AO PIS. 3.2.01.03.0003 FGTS - INDENIZAÇÕES. 3.2.01.04 BENEFICIOS AO PESSOAL EMPREGADO 3.2.01.04.0001 CONTRIB. IALIM - CONVÊNIO MÉDICO 3.2.01.04.0002 VALE TRANSPORTE 3.2.01.04.0003 VALE ALIMENTAÇÃO 3.2.01.04.0004 CONTRIB. IALIM - FUNDO MÚTUO BENEFICENTE 3.2.01.04.0005 SEGUROS E SINISTROS FUNCIONARIOS 3.2.02 DESPESAS GERAIS 3.2.02.01 MATERIAL DE USO/CONSUMO/LIMPEZA 3.2.02.01.0001 MATERIAL DE ESCRITÓRIO 3.2.02.01.0002 CAFÉ E LANCHE 3.2.02.01.0003 MATERIAL DE LIMPEZA 3.2.02.01.0004 MATERIAL GRÁFICO 3.2.02.01.0005 MATERIAL AGRÍCOLA/PAISAGISMO/VETERINARIO 3.2.02.01.0006 MEDICAMENTOS 3.2.02.01.0007 MATERIAL AUDIOVISUAL 3.2.02.01.0008 UNIFORMES E ROUPARIAS 3.2.02.01.0009 BENS DE PEQUENA DURAÇÃO 3.2.02.02 CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO 3.2.02.02.0001 MANUT. CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIO 3.2.02.02.0002 MANUT. CONSERVAÇÃO DE MAQUINAS E EQUIP. 3.2.02.02.0003 MANUT. CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS 3.2.02.02.0004 MANUT. CONSERVAÇÃO DE MÓVEIS UTENSÍLIOS 3.2.02.03 SERVIÇOS PÚBLICOS 3.2.02.03.0001 ÁGUA
91
3.2.02.03.0002 ENERGIA ELÉTRICA 3.2.02.03.0003 TELEFONIA 3.2.02.03.0004 SERVIÇOS POSTAIS / MALOTE 3.2.02.04 OUTRAS DESPESAS DE TERCEIROS. 3.2.02.04.0001 INSS RETIDO NA FONTE PJ 3.2.02.04.0002 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PJ 3.2.02.04.0003 TRIBUTOS RETIDO DE PESSOA JURÍDICA 3.2.02.04.0004 MULTA DE MORA. 3.2.02.04.0005 HONORÁRIOS ADVOCATICIOS 3.2.02.05 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3.2.02.05.0001 CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA 3.2.02.05.0002 CAPACITAÇÃO DOCENTE 3.2.02.05.0003 ESTAGIÁRIOS 3.2.02.05.0004 ALIMENTAÇÃO 3.2.02.05.0005 VIAGENS E ESTADIAS 3.2.02.05.0006 SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ 3.2.02.05.0007 SERV. PRESTADOS S/VÍNC.EMPREGATÍCIO-PF 3.2.02.05.0008 SERVIÇOS REPOGRAFIA 3.2.02.05.0009 IMPOSTOS E TAXAS 3.2.02.05.0010 ALUGUEIS E CONDOMINIOS 3.2.02.05.0011 EMOLUMENTOS JUDICIAIS 3.2.02.05.0012 GASTOS COM COBRANÇA 3.2.02.05.0013 TARIFAS C/ LIQUIDAÇÃO COBRANÇA 3.2.02.05.0014 SEGURO E SINISTROS EDUCACIONAIS 3.2.02.05.0015 SEGURO E SINISTROS PATRIMONIAIS 3.2.02.05.0016 JORNAIS E INFORMATIVOS 3.2.02.05.0017 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 3.2.02.05.0018 EVENTOS INSTITUCIONAIS 3.2.02.05.0019 DONATIVOS 3.2.02.05.0021 CANCELAMENTO / DEVOLUÇÃO DE MATRÍCULA 3.2.02.05.0022 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES 3.2.02.05.0023 FRETES E CARRETOS 3.2.02.05.0024 CONTRIBUIÇÃO E ASSOCIAÇÕES DE CLASSE 3.2.02.05.0025 CONEXÃO E ACESSO A INTERNET 3.2.02.05.0026 DEPRECIAÇÃO 3.2.02.05.0027 PROVISÃO DE CONTINGENCIAS. 3.2.02.05.0028 TARIFAS BANCARIAS. 3.2.02.05.0029 DESPESAS COM AMORTIZAÇÕES 3.2.02.05.0030 DESPESA COM SOFTWARE 3.2.02.06 MATERIAL PEDAGÓGICO 3.2.02.06.0001 MATERIAL PARA LABORATÓRIO 3.2.02.06.0002 MATERIAL POLIESPORTIVO 3.2.02.06.0003 APOSTILAS 3.2.02.06.0004 MATERIAL DIDÁTICO 3.2.02.06.0005 PROJETOS SOCIAIS 3.2.02.07 PROV P/ CRÉDITOS E LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 3.2.02.07.0001 PROV P/ CRÉDITOS E LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 3.2.02.07.0002 PROVISÃO PARA PERDAS. 3.2.02.07.0003 REVERSÃO DE PROVISÃO P/ CRÉD. LIQ. DUV. 3.2.03 RESULTADO FINANCEIRO LIQUIDO 3.2.03.01 DESPESAS 3.2.03.01.0001 GASTOS COM COBRANÇA. 3.2.03.01.0002 TARIFAS BANCARIAS. 3.2.03.01.0003 ENCARGOS S/ LIASING 3.2.03.01.0004 JUROS PASSIVOS REF. EMPREST. E FINANC. 3.2.03.01.0005 TARIFAS COM CARTAO DE CREDITO 3.2.03.02 ( - ) RECEITAS 3.2.03.02.0001 RENDIMENTOS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS 3.2.03.02.0002 MULTA POR ATRASO FINANCEIRO. 3.2.03.02.0003 JUROS POR ATRASO FINANCEIRO. 3.2.03.02.0004 JUROS ATIVOS - CONTRATO DE MÚTUO 3.3 RESULTADO NÃO OPERACIONAL 3.3.01.01 RES. CORREÇÃO MONET.BALANÇO 3.3.01.01.0001 CORREÇÃO MONET. BALANÇO 3.3.02 RECEITA NÃO OPERACIONAL. 3.3.02.01 RECEITA NÃO OPERACIONAL 3.3.02.01.0001 GANHOS / PERDAS DE CAPITAL 3.3.02.01.0002 DONATIVOS RECEBIDOS. 3.3.02.01.0003 APOSTILAS VENDIDAS. 3.3.02.01.0004 CUSTO DE APOSTILAS VENDIDAS 3.4.01.01.0001 RESULTADO DO EXERCICIO 3.5 CONTAS DE APUR. E ENCERRAMENTO 3.5.01 CONTAS DE APUR. E ENCERRAMENTO 3.5.01.01 SALDO DE ENCERRAMENTO 3.5.01.01.0001 ENCER. DAS CONTAS AUXILIARES
92
ANEXO D – Balanço patrimonial
BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM DE DEZEMBRO DE
_____E_____EM REAIS
INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO – IMED CNPJ-51.660.876/0001-03
ATIVO XXXX XXXX____
Circulante _____________ _______________
Caixa e bancos
Aplicações financeiras
Valores a receber de alunos
Outros valores a receber
Despesas antecipadas
Não circulante _____________ _______________
Realizável a longo prazo _____________ _______________
Depósito judiciais
Mensalidades a receber judicialmente
Provisão para crédito de liquidação duvidosa
Outros créditos
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Diferido _____________ _____________
TOTAL DO ATIVO
PASSIVO XXXX XXXX____
Circulante _____________ ______________
Fornecedores
Empréstimos e financiamentos
Salários, encargos sociais e trabalhistas
Obrigações tributárias
Receitas antecipadas
Outras obrigações
Não Circulante _____________ ______________
Exigível a longo prazo _____________ _____________
Empréstimos e financiamentos
Provisões para contingências
Patrimônio Social _____________ ______________
Patrimônio social
Déficit acumulado _____________ ______________
TOTAL DO PASSIVO
93
ANEXO E – Demonstração do resultado do exercício
DEMONSTRAÇÃO DE SUPERÁVIT (DÉFICIT) DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
___DE DEZEMBRO DE ____ E ____.
DER XXXX XXXX__
Receita Operacional ______________ _____________
Receita de ensino
Receita administrativa
Deduções da receita ______________ _____________
Bolsas concedidas
Descontos
Receita Líquida ______________ _____________
(Despesas)Receitas Operacionais ______________ _____________
Despesas com pessoal
Despesas gerais e administrativas
Depreciação e amortização
Devedores duvidosos
Outras receitas operacionais
Resultado financeiro líquido ______________ ____________
Despesas financeiras
Receitas financeiras
Superávit ( Déficit) do exercício ______________ ____________
94
ANEXO F - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL NOS EXERCÍCIOS
FINDOS EM ___ DE DEZEMBRO DE _____E_____.
Patrimônio Superávit (Déficit) Total
Social Acumulado__________
Saldos em ___ de dezembro de XXXX
Ajuste de exercício anterior
Constituição de fundo Mútuo
Dotação especial
Superávit (Déficit) do exercício
Saldo em ___ de dezembro de XXXX ____________ _______________ _________
Mutação do exercício de XXXX
Saldos em ___ de dezembro de XXXX
Ajuste de exercício anterior
Constituição de fundo Mútuo
Dotação especial
Superávit (Déficit) do exercício
Saldo em ___ de dezembro de XXXX ____________ _______________ _________
Mutação do exercício de XXXX
95
ANEXO G - Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DOS EXERCÍCIOS
FINDOS EM ____ DE DEZEMBRO DE _____E _____.
DOAR ___ XXXX XXXX
Origens dos recursos ____________ ___________
Das operações sociais ____________ ___________
Superávit (Déficit) do exercício ajustado ____________ ___________
Superávit (Déficit) do exercício
Ajustes de exercícios anteriores
Constituição/transferência do fundo mútuo
Doação patrimoniais
Depreciação / amortização
Custo residual de ativos permanentes baixados
De terceiros _____________ ___________
Redução do realizável a longo prazo
Aumento do exigível a longo prazo
Aplicação de recursos _____________ ___________
Aumento do realizável a longo prazo
Aquisição de imobilizado
Aumento ( Redução) do capital circulante líquido
Demonstração da variação do capital circulante líquido
Capital circulante no fim do exercício
Ativo circulante
Passivo circulante
Capital circulante no Inicio do exercício
Ativo circulante
Passivo circulante
Aumento (Redução) do capital circulante líquido
96
ANEXO H - Demonstração dos Fluxos de Caixa
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
____ DE DEZEMBRO DE _____E____.
DFC XXXX XXXX
Das atividades operacionais
Superávit (Déficit) do exercício
Despesas que não representam movimentação de caixa __________ ____________
Depreciação e amortização
Provisão para devedores duvidosos
Ajustes de exercícios anteriores
Constituição/transferência do fundo mútuo
Doações Patrimoniais
Custo residual de ativos imobilizados baixados
Variação de ativos e passivos
Redução (aumento)em valores a receber alunado
(aumento) em outros valores a receber
(aumento) em despesas antecipadas
(aumento) Redução do realizável a longo prazo
Aumento / (Redução) em fornecedores
Aumento / (Redução) em Salários e encargos sociais
(Redução) Aumento em receitas antecipadas
Aumento em outros passivos
(Redução) Aumento no exigível a longo prazo
Disponibilidades líquidas geradas (aplicadas) pelas (nas)
Atividades operacionais __________ _____________
Das atividades de investimentos
Aquisição de imobilizado
Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades
De investimentos: __________ ____________
Das atividades de financiamentos
(Redução)/Aumento em empréstimo e financiamentos
Disponibilidades líquidas (aplicadas) geradas nas
Atividades de financiamentos __________ ____________
Aumento ( Redução) das disponibilidades __________ ____________
97
ORÇAMENTO ORÇADO E REALIZADO
JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. TOTAL
Orçado / Realizado O R O R O R O R O R O R O R O R O R O R O R O R O R Período do curso Classes Numero de Alunos por Classe Total de Alunos Numero de Alunos Pagantes Numero de Alunos Filhos de Professores Numero de Alunos Filhos de Funcionários Apuração do Resultado por Classe e seguimento X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Receita Operacional X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Receita de Ensino Outras receitas de ensino Dedução da Receita de Ensino X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Bolsas de Estudo – Doações Bolsas de Estudo – ProUni Outras deduções da receita bruta X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Receitas Administrativas X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Despesas Operacionais X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Despesas com Pessoal X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Despesas com Pessoal Docente Despesas com Pessoal Administrativo Despesas Gerais e Administrativas X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Material de Consumo Manutenção e Conservação Utilidades e Serviços Administrativas X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Viagens e Estadias Aluguéis Publicidade e Propaganda Outros (especificar em nota) Provisões X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Prov. Dev. Duvidosos Prov. Contingências Trabalhistas Outras Provisões ( especificar em nota) Depreciação X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Receita / Despesas Financeiras X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Resultado não Operacional X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Receita Não Operacional (especificar em nota) Despesas Não Operacional (especificar em nota) Despesas de Reestruturação (especificar em nota) INDICADORES APURADOS Resultado Operacional Meta 10% X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Custo com Pessoal e Encargos 65% X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Concessão de Bolsas / Descontos 22% X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
AN
EX
O I – R
elatório orçamentário orçado e realizado
98
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA POR UNIDADE
Educação Infantil
Ens. Fund. 2ª a 4ª
Ens. Fund. 5ª a 8
Ensino Medio
Concomitantate Total Ens . Basico
Cursos Pós - Médios
Total Pós - Medio
Cursos EAD Total EAD Total Geral
Período do curso Classes Numero de Alunos por Classe Total de Alunos Numero de Alunos Pagantes Numero de Alunos Filhos de Professores Numero de Alunos Filhos de Funcionários Apuração do Resultado por Classe /seguimento XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXX XXXXXX Receita Operacional XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Receita de Ensino Outras receitas de ensino Dedução da Receita de Ensino XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Bolsas de Estudo – Doações Bolsas de Estudo – ProUni Outras deduções da receita bruta XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Receitas Administrativas XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Despesas Operacionais XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Despesas com Pessoal XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Despesas com Pessoal Docente Despesas com Pessoal Administrativo Despesas Gerais e Administrativas XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Material de Consumo Manutenção e Conservação Utilidades e Serviços Administrativas XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Viagens e Estadias Aluguéis Publicidade e Propaganda Outros (especificar em nota) Provisões XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Prov. Dev. Duvidosos Prov. Contingências Trabalhistas Outras Provisões ( especificar em nota) Depreciação XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Receita / Despesas Financeiras XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Resultado não Operacional XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Receita Não Operacional (especificar em nota) Despesas Não Operacional (especificar em nota) Despesas de Reestruturação (especif. em nota) INDICADORES APURADOS XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Resultado Operacional Meta 10% XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Custo com Pessoal e Encargos 65% XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX Concessão de Bolsas / Descontos 22% XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXX
AN
EX
O J – P
revisão orçamentária por unidade
99
ANEXO K – Relatório de resultado da previsão orçamentária por unidade
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA POR UNIDADE
UNIDADE IAL
UNIDADE INB
UNIDADE CMRP
UNIDADE FAC
TOTAL IMED
Período do curso Classes Numero de Alunos por Classe Total de Alunos Numero de Alunos Pagantes Numero de Alunos Filhos de Professores Numero de Alunos Filhos de Funcionários Apuração do Resultado por Classe e seguimento XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Receita Operacional XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Receita de Ensino Outras receitas de ensino Dedução da Receita de Ensino XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Bolsas de Estudo – Doações Bolsas de Estudo – ProUni Outras deduções da receita bruta XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Receitas Administrativas XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Despesas Operacionais XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Despesas com Pessoal XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Despesas com Pessoal Docente Despesas com Pessoal Administrativo Despesas Gerais e Administrativas XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Material de Consumo Manutenção e Conservação Utilidades e Serviços Administrativas XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Viagens e Estadias Aluguéis Publicidade e Propaganda Outros (especificar em nota) Provisões XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Prov. Dev. Duvidosos Prov. Contingências Trabalhistas Outras Provisões ( especificar em nota) Depreciação XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXXX Receita / Despesas Financeiras XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXXX Resultado não Operacional XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXXX Receita Não Operacional (especificar em nota) Despesas Não Operacional (especificar em nota) Despesas de Reestruturação (especificar em nota) INDICADORES APURADOS XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Resultado Operacional Meta 10% XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Custo com Pessoal e Encargos 65% XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX Concessão de Bolsas / Descontos 22% XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXXXX
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ANEXO L – FOTOS DO INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO
(LINS/SP)
FOTO 1: Fachada
FOTO 2: Acesso a parte interna da instituição