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REVISTA DIGITALKS . ANO 01 . NÚMERO 04 O QUE VEM PARA 2015: Tendências do Marketing Digital A CAIXA DE FERRAMENTAS do marketing digital #CRM Recupere e engaje clientes inativos em 8 PASSOS Desejos, necessidades e comportamentos

Revista Digitalks - Edição 04

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O que vem para 2015: Tendências do Marketing Digital

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REVISTA DIGITALKS . Ano 01 . númERo 04

o quE VEm pARA 2015:Tendências do Marketing Digital

A CAixA de ferrAmentAs do marketing digital

#Crm recupere e engaje

clientes inativos em 8 PAssOs

desejos,necessidades

e comportamentos

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Melhore a Performance de suas Estratégias Digitais!

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ExpEDIEnTE

FLÁVIO HORTA Publisher

PRISCILLA SALDANHA Chefe de Redação

MARIA CARVALHAL Gerente de Relacionamento

PAULINHO MOREIRA Projeto Gráfico

COLABORADORES Denis Casita, Dhiego Bicudo, Edson Barbieri, Etelvino Santos, Flávio Particelli, Gustavo Morale, Heriberto Estolano, José Geraldo de Barros Coscelli, João Kepler, Jochem Vroom, Juliana Azuma, Leandro Vieira, Luciano Santos, Luiza Boller, Sandra Turchi, Tiago Bueno e Thiago Sarraf

EMPRESAS MANTENEDORAS Apiki, BipCode, DialHost, Dinamize, Elo Digital, Sales Force Marketing Cloud, Google, iMasters, IVC, Kadu Films, Locaweb, LogCerto, Performa Web, Putz Filmes, Reach Local, Rise Social Commerce, Serasa Experian, Vitrio e WebStorm

DIGITALKS Organização

> 1.000 exemplares

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EDIToRIAL

Final do ano bateu na porta! E com ele veio a lembrança de diversos momentos vividos durante 2014 inteiro.

A vinda pro Digitalks para mim foi um presen-te: uma chance de fazer aquilo que acredito e expor minhas ideias e experiências. Pen-sando bem, mais que isso: novos desafios na profissão e a realização de projetos que jamais pensei que executaria anteriormente.

Um desses grandes presentes foi a revista. Para uma publicitária, algo bem distante dos grandes holofotes de Cannes, mas que para a pessoa Priscilla Saldanha, foi um encontro.

Agradeço a todos os colaboradores por me ajudarem em todo o processo de constru-ção e edição, ao nosso CEO Flávio Horta, por acreditar em mim, e principalmente ao Paulinho Moreira, que a cada dia, deixa a Revista Digitalks mais bonita e encantadora. Espero que curtam e aproveitem esta edição, que está recheada de novida-des e tendências para 2015. Quem ler, com certeza, estará bem na frente.

Enjoy!

Priscilla Saldanha Gestora de Conteúdo

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CApA> O QUe Vem PArA 2015:tendências do marketing digital

#pRoDuTIVIDADE A caixa de ferramentasdo marketing digital

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#CompoRTAmEnTo desejos, necessidadese comportamentos

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#CRm recupere e engaje clientes inativos em 8 passos

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Quer colaborar com o Digitalks? Envie seu material por e-mail: [email protected]

EnTREVISTA Flávio, Diretor de inovação da iris router são Paulo fala sobre inovação ESTRATéGIA Como construir uma estratégia de marketing on-line e determinar um valor para sua campanha ComunICAção o efeito “boca-a-boca” de recomendação nunca foi tão poderoso. oTImIzAção Em até 3 minutos o seu site pode iniciar um novo negócio mobILE site responsivo NÃo é uma estratégia mobile CApA o QuE VEM Para 2015: Tendências no Marketing Digital CASE #01 supermercado online amplia vendas com marketing digital ConECTIVIDADE Tudo uma questão de banda CompoRTAmEnTo Desejos, necessidades e comportamentos CRm recupere e engaje clientes inativos em 8 passos

CASE #02 Catho reforça estratégia de Marketing Digital com personalização e interface cross-channel pRoDuTIVIDADE Caixa de Ferramentas do Marketing Digital TEnDênCIA o Poder da viralização na Mobilização da sociedade E-mAIL mARKETInG Qual é o melhor horário para enviar o e-mail marketing de sua loja? WEb Projetos em WordPress e a relação dos serviços e produtos para suporte e manutenção AfILIADoS Como melhorar a reputação do marketing de afiliados pRojETo DIGITALKS 2015 o maior programa de desenvolvimento e negócios de marketing digital do Brasil GESTão DE mARCAS Jornada do Consumidor: o caminho para o sucesso das marcas nEGóCIoS os quatro pilares para ter uma boa presença on-line GuIA DE EmpRESAS

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ENTrEVisTa

8DigiTalks

Entrevista

fLáVIo pARTICELLI fALA SobRE CRIATIVIDADE

E InoVAção

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P: Em sua opinião, qual o real signifi-cado da palavra “inovação”?

F: Pra mim, inovação é o que é: a dife-renciação através de uma combinação de elementos até então não usada por ninguém, em um determinado contexto.

P: Por que a inovação é fundamental nas organizações modernas?

F: Bom, toda organização gostaria de se diferenciar (de um jeito positivo, claro) das demais, e é óbvio que ninguém che-ga a um lugar diferente fazendo mais do mesmo, por isso a busca pela inovação sempre fez sentido e, com cada vez mais competidores e especialistas em deman-das cada vez mais específicas de nichos, realmente podemos dizer que hoje ela é fundamental para a sobrevivência de uma organização.

P: Como a inovação pode ser aplica-da nas organizações (públicas ou pri-vadas)?

F: Aí é que está. Essa “busca” pela inova-ção deve ser tratada como qualquer ou-tro processo formal de uma organização, senão é só um discurso. Ou seja: deve ser criada uma rotina de trabalho, metas, prazos e responsáveis em torno disso. Pra começar, um bom passo é ter ao menos alguém com tempo dedica-do à constante pesquisa e estudo de novos recursos e ferramentas (tecno-logias, materiais, fornecedores) dispo-níveis, tendências de comportamento do consumidor e cases de sucesso da concorrência e de outros mercados.

O resultado dessa observação, com os principais “possíveis caminhos” para inovar/se diferenciar deve então ser dis-seminado para todos da organização e discutido, para se determinar quais as

A entrevista de hoje é com o Flávio Particelli, publicitário formado pela esPm, começou a carreira como redator (já em agência) e há mais de 5 anos trabalha na iris worldwide (são Paulo). Há 3 anos, coordena a área e os processos de inovação. Além disso é editor do blog trendtech.me.

O flávio vai contar um pouco pra gente a sua opinião sobre criatividade e inovação e qual o papel dessas palavras para o crescimento e aperfeiçoamento das estratégias e resultados das empresas.

Vem com a gente?

*entrevista por Priscilla saldanha

ENTrEVisTa

9DigiTalks

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melhores oportunidades e próximos pas-sos a dar (de novo: determinar responsá-veis, metas e prazos).

P: Poderia citar quais são os principais desafios para inovar no Brasil?

F: Ah, acho que os principais são mesmo a verba curta – o que leva as empresas a preferirem caminhos mais conservadores e pretensamente “seguros” – e a burocra-cia interna para aprovar soluções que saem do padrão – limites contratuais e legisla-tivos e processos de aprovação longos. Basicamente, se dentro da empresa não houver o genuíno desejo de inovar, não vai rolar, pois intimidações até chegar “aos finalmentes” não faltam.

P: Porque você escolheu trabalhar na área?

F: Bom, eu sou formado em publicidade com especialização em criação, então a escolha, de certa forma, foi feita faz tem-po. Pra mim, a área de inovação é um sonho pois junta aquela sede (minha e das marcas) de surpreender as pessoas de um jeito muito legal com a descoberta dos recursos, caminhos e oportunidades que podem realmente fazer isso aconte-cer. Basicamente, é a área que é proibida de fazer o “normal”. Como não gostar?

P: Quais são as principais consequ-ências para as empresas que não ino-vam?

F: Cair no esquecimento e quebrar. En-tre os lemas da iris há um que diz “today, there are two kinds of brands: participa-tion brands and dying ones”. É isso. En-tenda aqui “participation brands” como aquelas que inovam, saem do comum e conseguem um papel ativo nas vidas dos

consumidores e em sua cultura.

P: Poderia nos dar exemplos de casos de sucesso em inovação?

F: Ano passado, para mostrar o ineditis-mo de um smartphone à prova d’água, nosso escritório criou, contra todos os riscos e dificuldades, a Sony Water Store, uma loja com um enorme tanque d’água no meio de um shopping, com mergulha-dores submersos fotografando as pesso-as e demonstrando o produto. Em 40 dias de ação foram mais de 8.000 visitantes, mais de 16.000 experiências, mais de R$ 2.000.000 em mídia espontânea e mais de 130.000.000 de impactos.

ENTrEVisTa

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Assista o videocase de Sony:

http://vimeo.com/100150485

Gosto muito também da plataforma Step Inside The Circuit, criada pela iris Asia para Johnnie Walker. Saindo do esquema tra-dicional e careta de patrocínio na Fórmula 1, eles colocaram uma equipe para rodar o mundo com o Jenson Button e o Lewis Hamilton produzindo vídeos que mistura-vam documentário e entrevista, mostran-do os bastidores de suas vidas e respon-dendo a perguntas enviadas pelos fãs. Tudo num esquema de produção e apro-vação super rápida (os vídeos saíam em até 48h após as corridas) e com uma qualidade tão boa que o conteúdo foi re-produzido por diversos canais, chegando a uma marca de mais de 170 milhões de views em 150 países, equivalente a mais de 164 milhões de reais em mídia.

Assista o videocase de Johnnie Walker:

http://www.iris-worldwide.com/asia/our--work/case-studies/johnnie-walker-step-

-inside/

ENTrEVisTa

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EsTraTégia

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Como ConSTRuIR umA ESTRATéGIA DE mARKETInG on-LInE E DETERmInAR

um VALoR pARA SuA CAmpAnhA

Por Luciano Santos

Quando pensamos em iniciar uma campanha de marketing para uma empresa, o objetivo é au-mentar o volume de vendas. Se for uma pequena empresa, você pode anunciar em um jornal ou rádio local. Mas você também pode dar um salto e se promover na internet, onde não há li-mites.

O marketing online tem duas vantagens sobre qualquer outro tipo de publicidade. A primeira é a possibilidade de medir seu resultado e o segundo é a flexibilidade nas operações. Normalmente, você pode alte-rar o orçamento, texto e outros elementos de um anúncio on-line em minutos. Isso tor-na possível agir e, se algo der errado, cor-rigir rapidamente sem perder o orçamento para a ação.

Há três passos simples para tirar o máximo

proveito dessas duas vantagens da publicidade on-line.

Colocar um preço na campanha: quanto vale um cliente?

Quando o assunto é preço de produto, não há muito a dizer. O fabricante calcula os gas-tos entre materiais e mão de obra estimada e define um preço que lhe permite lucrar. Neste caso, de comércio simples, é trocado um produto determinado por uma quantida-de de dinheiro acordada. Mas como você paga por marketing? Não, você não está pagando por um produto acabado que você já sabe como será, mas por uma campa-nha destinada a trazer novos clientes. Nesse caso, não podemos prever com 100% de precisão quantos serão.

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EsTraTégia

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Eu tenho que pagar um custo fixo, ou o va-lor depende do sucesso da campanha? E, neste caso, como medir o sucesso? Não é a mesma coisa, por exemplo, medir o número de cliques obtidos em um anúncio, a quan-tidade de clientes que entraram em contato para ter mais detalhes, ou ainda medir quem realmente fez a compra. Mas isso não signi-fica que somente os últimos tenham valor: mesmo aqueles que só vêem o anúncio são importantes, estes clientes em potencial po-dem recomendar ou voltar. Para definir um preço é importante se levar em conta que a campanha tem um valor em si, e cada clien-te também.

aproveitando o orçamento

Uma das vantagens do marketing on-line é que a estratégia é flexível e passível de ser modificada se algo está errado. Mas isso requer atenção. É essencial realizar um mi-nucioso acompanhamento, que vai desde análise das estatísticas que oferecem servi-ços como anúncios de Adwords e redes so-ciais, até perguntar diretamente aos clientes se eles conheceram o negócio a partir da internet. Quando as coisas não forem bem, será a hora de repensar estratégias usando as valiosas informações obtidas durante a análise da campanha. O acompanhamen-to não serve só para alertar se a campanha não funciona, mas para detectar quais eram seus pontos fortes e reforçá-los.

A chave não é só para calcular quantos clientes foram atraídos pela campanha, mas os lucros. Dependendo do tipo de negócio, o investimento em publicidade pode render apenas 2 ou 3 clientes, pois cada compra é grande, e em outros tipos de negócios pode ser necessário muito mais clientes. Se você gastar menos do que ganha, é hora de ajus-tar alguns detalhes.

Como ter sucesso?

Nós dissemos que a chave para o suces-so de uma campanha on-line é a medição e a reformulação na hora, mas como fazer? Uma das chaves é usar ferramentas de aná-lise. Muitas são gratuitas e simples.

Ferramentas como o Google Analytics per-mitem medir a atividade do usuário em seu site. É verificável graficamente o fluxo de vi-sitas e outros dados relevantes, tais como fontes das visitações, o que lhe permite saber de onde veio o público. As ferramen-tas podem ser combinadas, claro, com os métodos tradicionais, como fazer uma pe-quena pesquisa com compradores para sa-ber como eles conheceram o negócio, ou atribuir à campanha de marketing números de telefones dedicados para saber quantos visitantes vêm de lá.

Então, com essas informações em mãos, só resta tomar pequenas decisões: deixar tudo como está, mudar o alvo para a campanha, editar a mensagem ou adicionar uma nova oferta. Por exemplo, se os clientes que visi-tam são mais jovens do que o esperado, é uma boa idéia redirecionar ações para este público. Se a resposta for menos do que o esperado, pode ser hora de procurar uma mensagem mais criativa.

Tomadas essas medidas, não há razão para temer que o dinheiro gasto em publicidade seja desperdiçado. O acompanhamento permitirá saber disso imediatamente, e a fle-xibilidade ajuda a corrigir a tempo, garantin-do uma forte possibilidade de que o inves-timento seja bem sucedido. A publicidade on-line e seus benefícios estão prontos para serem usados por qualquer empresa que queira crescer com orçamento controlado e garantir seus lucros.

Luciano Santos Diretor de Vendas para PMEs do Google Brasil

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CoMuNiCaçÃo

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o EfEITo “boCA-A-boCA”DE REComEnDAção nunCAfoI Tão poDERoSo.

Por Etelvino Santos

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Esse é o resultado de pesquisas* que me-diram o nível de confiança dos usuários de Internet em marcas e fontes de recomenda-ção. Esse poder do “boca-a-boca” de in-fluenciar é muito maior que a força de marcas conhecidas (58%) ou até mesmo os e-mails solicitados para receber de uma loja (50%). E não é só para reclamar. Cada vez mais a prática de avaliar, comentar e indicar produ-tos e serviços tem se tornado comum no dia-a-dia, principalmente graças a facilidade que um smarthphone oferece.

Entre 2013 a setembro/2014, foram vendi-dos mais de 90 milhões de smartphones, sendo que 91,6% utilizam o Android*. E são smarthphones bem equipados, com no mínimo câmeras fotográficas de boa reso-lução, GPS, 1 ou 2 chips, Wifi… enfim, o mínimo já é bem poderoso.

Antigamente o efeito “boca-a-boca” era mais presencial. Em um encontro na rua, os amigos conversavam sobre o que tinham feito ultimamente e então surgia uma reco-mendação de um restaurante ou uma loja por exemplo. Mas agora, os amigos estão armados de smartphones e utilizam várias redes sociais.

O post de um usuário do Facebook que tem em média 365 amigos, pode ser visto por aproximada-

mente 6% deles no feed, ou seja, 21 pessoas.

Se um restaurante que atende na hora do almoço 50 pessoas e cada uma fizer um check-in ou um post da foto do prato, po-demos estimar que mais de 1.000 pesso-as souberam do restaurante. Atender bem, nunca foi tão importante.

Outro ponto a destacar é o comportamento das pessoas com seus smartphones. Bas-tou ter que esperar por algo e já pegam o aparelho. 55% acessam a Internet pelo celular nesses momentos em restaurantes, bares, clínicas, cinemas, pontos de ônibus ou mesmo dentro do ônibus. Alguns ônibus de São Paulo tem Wifi gratuíto.

Nesta nova realidade, para quem tem um negócio direto com o consumidor, seja loja física ou virtual, precisa ter iniciativas de Mobile Marketing. A princípio parece com-plicado, mas podemos simplesmente fazer como o resto do mundo, que já faz há algum tempo: utilizar o QR Code** para interagir com as pessoas, colocando em anúncios impressos ou nas redes sociais, cupons de descontos, ofertas relâmpago ou simples-mente conteúdo relevante sempre coerente com um contexto.

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92% das pessoas confiam nas reco-mendações de pessoas que elas conhe-cem. 70% dos consumidores confiam nas opiniões postadas on-line.

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CoMuNiCaçÃo

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Campanha de Mobile Marketing na prática. A hora é agora!

Considere as pessoas com seus smartpho-nes em suas rotinas diárias. Elas estão ba-sicamente em 5 contextos (lugares ou ativi-dades): casa, transporte, trabalho, escola e lazer. Agora, dentro de cada contexto, pense em um anúncio tendo um estimulo para as pessoas pegarem o celular e interagir com o anúncio. Ao escanear (ou ler) o código im-presso no anúncio com o smartphone, as pessoas acessam o conteúdo que você de-finiu, que pode ser um site, um texto, videos, fotos, ou mesmo cupons de desconto. Se for interessante, o conteúdo provavelmente será compartilhado. Se for muito interessan-te, é bem provável que você ganhou um fã ou um cliente.

Algumas soluções no mercado permitem controlar campanhas com QR Code. Um mesmo código pode ter seu conteúdo alte-rado on line e em tempo real pelo criador da campanha. Algumas oferecem relatórios es-tatísticos demográficos e geográficos. Per-mitem também maior flexibilidade na criação de campanhas com poucos cliques.

Se você ainda duvida que uma campanha com QR Code pode trazer resultados, co-nheça casos de sucesso vencedores de diversos prêmios, inclusive alguns leões, como a Sunny Sale, uma loja virtual na qual precisava aumentar as vendas entre 12h e 13h da tarde. Fizeram um QR Code que só ficava visível para ler com a sombra da luz do sol, quando as pessoas saíam nas ruas para almoçar. Ou mesmo o case bem mais simples da Victoria Secrets na campanha do Dia dos Namorados.

Ações simples, aproveitando o potencial dos smartphones, com conteúdo atrativo e relevante, facilmente se torna uma podero-sa forma de engajar as pessoas, que “vira-lizam” sua marca, possibilitando fidelizar e atrair novos clientes e atrair novos fãs.

Assista alguns casos de sucesso. Use um aplicativo leitor de QR Code em seu smartphone para ler esse código.

*Fontes: IDG, Anatel, IDGNow, Nielsen Mobile Retail Index, Canaltech, CETIC.br, F/Radar. Diversas pe-quisas até set/2014, Canaltech

** QR Code é um código, que assim como o código de barras, permite “esconder” informações como um link da Internet.

Etelvino Santos Diretor Executivo Bipcode

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oTiMizaçÃo

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Em ATé 3 mInuToS o SEu SITE poDE InICIAR um noVo nEGóCIo.

Por Dhiego Bicudo

durante uma pesquisa por serviços e produtos, o inter-nauta pode conhecer diversas marcas nos mais diver-sos segmentos antes mesmo de ir as compras e iniciar um negócio. Qual é a experiência que eles vão encon-trar em seu site?

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oTiMizaçÃo

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Durante uma pesquisa por serviços e pro-dutos, o internauta pode conhecer diversas marcas nos mais diversos segmentos antes mesmo de ir as compras e iniciar um negócio. Qual é a experiência que eles vão encontrar em seu site?

O consumidor é o responsável por todo o movimento que uma empresa ou uma loja pode receber diariamente, seja ele presencial ou virtual. São eles que vão participar das promoções, observar atentamente as vitrines, conversar com amigos, ler as avaliações de seus produtos, pechinchar por descontos e, em épocas como o fim de ano, gastar bas-tante com presentes para sua família.

Neste sentido, as marcas se dedicam em planejar esforços com campanhas e ações diferenciadas em busca de resultados mais atrativos. E no digital? Qual são os cuidados que sua marca está preparando para a co-municação digital? Neste artigo, contribuirei com orientações essenciais para ampliar sua experiência neste ambiente.

Não se assuste. Em até 3 minutos podemos medir os resultados que seu site pode trazer para seu negócio, ou em um clique apenas, o consumidor pode abandonar sua marca, continuar sua pesquisa e encontrar um con-corrente. Cuidado.

Na comunicação digital você deve utilizar di-ferentes mídias para posicionar sua marca, como por exemplo, o seu site. Toda marca precisa de um site. Um blog não substitui, apenas complementa. Uma fanpage não substitui, também complementa. A comu-nicação deve ser integrada e muito criativa. Não seja chato.

Vale lembrar que os usuários pesquisam ser-viços e produtos e somente então, as marcas vão aparecendo nos resultados de busca. Pense e se preocupe sempre com o alcan-ce que sua marca pode atender uma nova demanda. Ela é nacional? Regional? Ou lo-cal? Os resultados mais atrativos podem ser associados com seus serviços e produtos relacionados com as cidades que ela atua. O digital pode impulsionar e auxiliar muito o usuário sobre os produtos e serviços. Porém, alguns usuários mais desconfiados, vão ainda finalizar sua compra presencialmente. É nor-mal. ;D

Então, o usuário pesquisou e encontrou sua marca. Ele agora está no seu site.

No primeiro minuto que uma pessoa acessa seu site, o visual e a facilidade de uso de-vem ser primordiais. Eles devem encontrar um conteúdo organizado, se encantar com um bom layout e se possível, se surpreender com uma pitada de criatividade. Não é preci-so nada voando, andando e se mexendo, rs. Essa a vitrine de sua marca no computador, no tablet ou no smartphone do consumidor. Será que ele já funciona adequadamente nes-tas telas?

Em até 3 minutos podemos mensurar os re-sultados que seu site pode trazer para seu negócio, ou em um clique apenas, o consu-midor pode encontrar um concorrente.

No segundo minuto, o consumidor precisa entender os serviços que faz ou quais pro-dutos você vende. Ele não vai ler nenhum manual para aprender a navegar no site, isso precisa ser intuitivo e sua comunicação objeti-va. Tenha calma, a primeira página do seu site não deve mostrar o seu estoque. Concentre em alguns destaques e convide o usuário a continuar navegando.

E se tudo está caminhando bem, no terceiro minuto é a chamada para as ações que ele pode avançar nesta pesquisa para gerar um novo negócio. O site pode (ou vai) potenciali-zar um telefonema, um e-mail, um pedido de orçamento ou uma compra direta.

Não é só isso. Você também precisa ser rápi-do e se preparar para atender com qualidade, respondendo e-mails, orçamentos, continu-ando o contato e se relacionando com os prospects e quem sabe, futuros fans de sua marca.

Sua marca está preparada?

Dhiego Bicudo Gestor da Agência Digital ICOMP

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SITE RESponSIVo

não éumA ESTRATéGIA mobILE.

Por João Kepler

MoBilE

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MoBilE

21DigiTalks

Nos Estados Unidos, todos os grandes va-rejistas usam uma versão mobile nativa para suas lojas virtuais. Ou seja, ao acessar o site da loja via celular, por exemplo, o sistema re-conhece e encaminha para versão mobile (re-direciona para o design específico) que tam-bém pode ser baixada como um aplicativo. Porém, o usuário ainda pode escolher qual versão prefere para visualizar o site, que neste caso seria a versão responsiva.

No evento Shop.Org, em Seattle, Estados Unidos, constatamos o que de alguma for-ma já fazia muito sentido, mas não queremos aceitar ou acreditar como verdade absoluta: site responsível é apenas um site adaptável para dispositivos móveis, não é uma versão mobile, muito menos uma estratégia mobile que pode acompanhar o avanço do uso e do consumo via celular e tablets.

Para uma versão específica e nativa Mobile, é preciso desenvolver dois designs e progra-mação diferentes para o site. O design da ver-são mobile e toda a sua programação é feito pensando apenas no dispositivo mobile. Já o padrão é feito pensando apenas no computa-dor. Parece óbvio, mas não é!

A opção pelo site responsivo na maioria das vezes é feito porque é apenas um único custo de desenvolvimento e a facilidade de ter um design para todo o site, ou seja, todo o layout e a programação são pensados ao mesmo tempo no computador e também no disposi-tivo mobile. Quando entra em um site respon-sivo, via notebook ou tablet, por exemplo, o design é, portanto, o mesmo. O layout inteiro é ajustado automaticamente de acordo com a resolução do dispositivo e da tela. Porém, muitos recursos deixam a desejar na usabili-dade principalmente no checkout (na hora de apertar o botão comprar e pagar).

Existem alguns exemplos no Brasil do uso da versão específica mobile, principalmente em portais de notícias, como por exemplo, o G1, da Globo. Quando abre o site no celular, ele automaticamente redireciona para m.g1.glo-bo.com com o design diferente do computa-dor. No entanto, no final da página tem um link “versão clássica”, que permite visualizar a versão padrão do site, se preferir.

Percebi também nesta viagem uma tendência ainda mais agressiva de negócios nativos ou exclusivos no mobile, com uma landing page apenas para a versão web que explica e di-

reciona para as versões mobiles (IOS e An-droid). Aliás, as startups americanas focadas em e-commerce, são na sua maioria “pure” mobiles. Sabe por quê? Porque não existe uma “estratégia mobile”, tudo já é mobile.

Essa linha de pensamento na questão mobile, não se limita a loja virtual. O varejo físico tem aproveitado muito desse comportamento de uso. No ponto de venda, os clientes podem interagir com o dispositivo para ter acesso a informações detalhadas sobre os produtos e serviços, captar cupons de desconto, receber notificações, usar recursos como ferramentas de busca e filtros de preço e visualizar vídeos e fotos, até pagar com o celular, se for o caso. Aliás, o Apple Pay já opera de forma eficiente por lá.

Sabe por que isso? Além do avanço do uso do mobile já mencionado acima, a facilidade de estar “a mão” e a forma como os vare-jistas se relacionam com seus consumidores transformou completamente o mercado. Mo-bile não se trata apenas de ter uma versão mobile do e-commerce ou de aumentar a au-diência, se trata de entender o interesse e o comportamento do consumidor, que no final das contas fideliza e resulta no aumento da conversão de vendas.

Os números mostram que os consumidores estão se sentindo cada vez mais propensos a se relacionar e fazer compras pela internet e o mobile está irreversivelmente inserido neste contexto. Comece então a repensar SE não vale a pena ter sua versão nativa para o mo-bile. Monte uma estratégia mobile, ou melhor, entenda definitivamente o mobile como sen-do um canal integrado a tudo e a todos no seu negócio.

João Kepler CEO na Show de Ingressos

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CaPa

22DigiTalks

O final do ano se aproxima, com isso é inevitável não olhar para 2015. agora é o momento de fazer um balanço geral do seu negócio e aproveitar para repensar os objetivos e as atividades para o novo período. Quais são os novos conceitos, tendências e as tecnologias digitais que serão fortes em 2015? Quais são as mudanças e qual o papel delas nas empresas que aderiram? Cabeças borbulhando!

o quE VEm pARA 2015:Tendências do Marketing Digital

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CaPa

23DigiTalks

E porque não antecipar eventos e estudar as tendências? Escolhermos algumas tendên-cias em Marketing Digital para aparesentar a vocês aqui para o próximo ano. Dessa forma antecipamos demanda e conhecimeto, a fim de desenvolver um plano de acordo com a prospecção de mercado.

Content Marketing A queridinha do mercado este ano, vai conti-nuar forte em 2015. As empresas já gastam um quarto do seu orçamento de marketing para o desenvolvimento de conteúdos, que já tem aplicações no branding e no business das corporações. Já sabemos que ele é o alimento indispensável de Social Media. Ter um conteúdo relevante é uma das principais razões pelas quais as pessoas seguem mar-cas nessas plataformas.

Mas especificamente próximo ano, o B2B vem muito forte! A estratégia de conteúdo centrado em blogs corporativos vão per-mitir uma aproximação com os steakhol-ders e gerar até 67% mais credibilidade e influência do que outras empresas que não se aplicarem a esse braço estretégico. Para que tudo isso aconteça, a implementa-ção de Big Data será fundamental para otimi-zar a estratégia. Graças a diversas ferramen-tas já presentes no mercado, as empresas são capazes de coletar e compilar dados que fornecem “uma luz” estratégica, com mais facilidade. Para quem estiver disposto a investir nestes tipos de soluções, a chance de um futuro promissor é quase que certo.

Vídeos O conteúdo de vídeo crescerá com força total. Sua capacidade de gerar conversões é incontestável. Os vídeos de qualidade po-dem, potencialmente, aumentar as vendas em até 174%. Pensa com a gente: porque será que o Youtube resolveu investir tanto em

campanhas para seus canais neste final de ano? É a visão além do nosso alcance. Eles sabem o potencial que possuem “na mão” e não querem disperdiçá-los. Visionários!

investimento em Tecnologia As empresas vão aumentar seus investimen-tos em software e ferramentas. Além de aná-lises, para otimizar sua estratégia de marke-ting de conteúdo, empresas de fabricação de ferramentas de automação de marketing. Uma área que este ano cresceu 60% e conti-nuará o seu desenvolvimento em 2015.

Personalização É a chave para a melhora de performance nas ações de marketing on-line. Se você não tem uma experiência personalizada, precisa correr para não ficar para trás. Essa expe-riência de ações web personalizadas, tem visto um aumento de 19% nos resultados. Enquanto isso, as ações de marketing de produtos de e-mail melhoram seu CTR de 14%. E sabe o melhor? A melhoria de até 10% na conversão. $$$

Quanto maior a segmentação, mais provável o caminho para converter. Precisamos apro-veitar os dados que temos dos nossos clien-tes e potenciais clientes, pois é um caminho excelente para encurtar o caminho da per-formance. E segundo análises, as empresas ainda deixam de usar esses dados. Menos da metade dos usuários captados em aten-dimentos e campanhas, não possuem os dados registrados para fins comerciais. Para quem ainda tem dúvidas, desde que as in-formações começaram a ser utilizadas para melhorar a experiência do cliente, as ações de publicidade dirigida conseguiram obter o dobro da sua eficácia. No caso de redirecio-namento, você pode aumentar o interesse no produto até 1000%. Que tal?

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CaPa

24DigiTalks

E viva os dispositivosOs dispositivos móveis vão ultrapassar os computadores. Espera-se que esta vinda de mais dispositivos móveis para o mercado, definitivamente supere o computador tradi-cional. De acordo com a ZenithOptimedia, o investimento nestes pequenos dispositivos deve crescer 7 vezes mais rápido do que no caso do PC.

Ao projetar uma estratégia digital em que comece sempre pensando no móvel, as em-presas ganharão, ainda mais, espaço e po-derão registrar um super crescimento.

Destaque também para os aplicativos, que já possuem 42% das vendas registradas das empresas, através de aplicações e na evolu-ção dos dispositivos vestíveis, ainda em vias de desenvolvimento e adoção pelos usuá-rios, principalmente aqui no Brasil.

Publicidade online Os gastos com publicidade em mídia online vão continuar com a sua ascensão inexorá-vel. Em nível global, a aposta em publicidade on-line aumentou 10% este ano. Imagina em 2015? O dispositivos móveis possuem des-taque especial: só em 2014 aumentou em 56%. Em 2015 o crescimento está definido para 48%.

Marketing Pago A internet deixou as pessoas mal acostu-madas. As empresas piraram quando viram que poderiam criar uma página no Face-book, uma conta no Twitter e depois disso, trabalhar com tranquilidade, fazer conteúdos e ganhar milhões de seguidores sem preci-sar pagar nada. Só que a questão é que todo mundo precisa ganhar dinheiro (lucro) e que nada funciona gratuitamente.

Começamos pelas várias mudanças no algo-

ritmo do Facebook, onde a sua página não consegue alcançar mais ninguém (só se in-vestir $$$ é claro!), além da grande novidade que eles irão anunciar em março do próximo ano e que, com certeza, tem bastante a ver com isso e com a API da plataforma. E essa tentativa de marketing em redes sociais não é algo mais exclusivo da plataforma e com isso, num futuro breve, quase ao nosso lado, irá acontecer em outras plataformas. Só pensar no Twitter e Linkedin, que já iniciaram seus posts / publicações pagas.

É hora de dar Adeus a era de fazer marketing fácil, via mídias sociais, principalmente. Cada vez mais, você vai precisar de um maior pla-nejamento estratégico, nas ferramentas que estão sendo disponibilizadas pelas redes so-ciais, e além disso, terá que pagar bem.

Quer entender o que algumas empresas e executivos pensam sobre as tendências para o próximo ano?

Confira abaixo!

luiza Boller, Consumer Engagement Mgr - real Time Marketing, Coca-Cola

“O fim das fronteiras do Marketing Digital”

Depois de muitos anos falando sobre o futuro do Marketing, ótimas notícias, o futuro che-gou. E o que fica de urgente agora é evitar o termo Marketing “Digital”. Mídias Sociais são massivas, com o benefício da segmentação e da inteligência em tempo real. Mobile mi-grou da “nova mídia”, para o “mobile first” e agora as todas as tendências apontam para o “mobile only” - quando muitos portais e serviços simplesmente não se aplicam mais

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no desktop, pois não é ali que o consumidor procura por eles. O melhor exemplo disso é o Instagram. E o mais importante - unindo as forças, ONLINE & OFFLINE finalmente hoje jogam no mesmo time, integrados e levan-do a mensagem certa para o target correto, como por exemplo, uma campanha Youtube com mídia exterior.

E a Coca-Cola, que sempre fez parte dessa evolução, agora se prepara para os próxi-mos passos. Nesse cenário no qual “a única constante é a mudança”, acreditamos ser cada vez mais importante equipes capacita-das, buscando as melhores soluções para o consumidor e com flexibilidade para ajustes a partir dos resultados obtidos. “Abrir a feli-cidade” é muito mais que uma mensagem, e sim um compromisso que vem desde a qua-lidade dos produtos até as mais relevantes inovações que fazem de fato diferença na vida as pessoas. Por isso, todas as nossas marcas buscam os canais e os conteúdos que correspondem à essa realidade. Durante a Copa do Mundo FIFA 2014™, montamos uma estrutura de Real Time Marketing que criou, alimentou, ajustou e performou com excelência em todos os pontos de contato (Sites, Canais Sociais, Embalagem e Comer-ciais de TV produzidos a partir do contexto e dos insights reais). E vamos com tudo isso e muito mais para 2015, rumo aos Jogos Olím-picos Rio 2016. :)

Tiago Bueno, latin america gTs Channels Marketing iBM

Existem duas grandes tendências para o Ma-rketing Digital em 2015. Também vejo essas tendências como algo realmente para o fu-turo.

A primeira delas é a análise de dados. Hoje os internautas geram muita coisa na internet e principalmente nas mídias sociais, mas elas não são aproveitadas ao máximo.

Pensando em uma campanha digital, por exemplo, interagimos e compilamos dados, mas depois que acaba a ação e que con-seguimos muitas informações, a maioria das corporações não fazem do dever de casa de distribuir isso para as áreas dentro das em-presas (Marketing, CRM, Atendimento, etc).

O que fazer com esse “mar de dados”?

Detalhar o máximo possivel aquilo que a gente tira da internet, entender como as pessoas estão interagindo com a gente, os principais influenciadores e tudo isso ser aproveitado para gerar valor e performance para as campanhas.

Outra super tendência é a disponibilidade de dados em nuvem e a possibilidade de cruza-mento desses dados.

Isso tudo está disponível, online e em tempo real para quem quiser utilizar. Na IBM, uma das principais aplicações dis-so, por exemplo, é a integração de dados da empresa x mídias sociais para ter uma análise comportamental e altamente as-sertiva dos clientes e potenciais clientes. Vamos aproveitar as informações e o poder de assertividade que a internet dá pra gente, empresa e executivos de marketing, e usar isso para que nossas campanhas sejam for-tes e certeiras.

CaPa

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CasE #01

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SupERmERCADo onLInE AmpLIA VEnDAS Com mARKETInG DIGITAL

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Serviço da ReachLocal otimiza campanhas publicitárias na internet e garante retorno de investimento recorde ao e-commerce mineiro Super Nosso em Casa

Depois de mais de quinze anos de su-cesso com lojas físicas, o grupo mineiro de supermercados Super Nosso decidiu investir no comércio eletrônico para o consumidor final. Proprietária de 16 lojas físicas com a bandeira Super Nosso, 11 lojas com a bandeira Apoio Mineiro, DEC Minas (distribuição de perfumaria) e DA Mi-nas (distribuição de produtos alimentícios), a empresa lançou, em setembro de 2013, o Super Nosso em Casa, e-commerce que vende mercadorias pela internet para consumidores de Belo Horizonte e região metropolitana (Nova Lima, Lagoa Santa, Vespasiano, Brumadinho e Contagem).

O supermercado online tinha quatro me-ses de funcionamento quando, em janei-ro deste ano, deu um salto em vendas ao recorrer aos serviços da ReachLocal, em-presa líder em marketing digital, que ofe-rece soluções para divulgação da marca na internet e geração de leads. O e-com-merce adotou a ferramenta ReachSearch, que melhora a performance de campanhas em sites de busca como Google, Yahoo! e Bing, e a TotalTrack, que permite medir os resultados das campanhas.

“Os números foram impressionantes. Temos tido um retorno de investimento de cerca de 500%. Convertíamos entre cinco e seis compras por mês e pas-samos a trinta. Quando fazíamos por conta própria, não tínhamos nem 200 leads e agora, apenas nos últimos 30 dias, tivemos 634 leads. Nosso ticket médio é hoje de R$385,00 e temos em média 1.500 pedidos por mês. Compro-vamos o enorme potencial das ferra-mentas, o que nos animou a aumentar a utilização dos serviços”, explica Tiago

Batitucci Ferreira, gerente de E-Commer-ce e Marketing Digital do Super Nosso em Casa. “Vamos investir dez vezes mais em novos pacotes de serviços da ReachLo-cal a partir deste mês. O valor investido passou de R$ 1,5 mil para R$11.950,00. Nosso objetivo é aumentar a conversão. Sempre pensando no aumento de vendas via search, display e remarketing.”

A expansão da utilização dos serviços da ReachLocal será acompanhada por ampla campanha publicitária nas demais mídias, como TV, revistas, jornais e outdoors. Com isso, o Super Nosso em Casa espera triplicar o número de pedidos que tem hoje até dezembro de 2014. Segundo Ferreira, a contribuição dos serviços da ReachLo-cal nessa campanha é essencial. “As fer-ramentas otimizam a campanha na web e permitem a utilização da verba onde ela dá resultado, o que é uma grande vantagem para pequenas e médias empresas”, afir-ma o gerente.

CasE #01

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CoNECTiViDaDE

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Alguns megabytes por segundo a mais na sua banda larga é sempre bom. Permite acessar conteúdos mais rápidos, ver vídeos em alta de-finição e fazer determinadas operações que an-tes eram impensáveis. Quem já esteve fora do país e acessou a internet por lá, provavelmen-te voltou sentindo falta do gostinho de internet mais rápida.

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Segundo a publicação “State of the Inter-net”, resultado de um estudo quadrimestral da provedora Akamai (akamai.com), o Brasil está em 80º lugar em velocidade de conexão, ficando atrás de países como Malásia, México e Cingapura. Embora esteja bem abaixo da velocidade média dos outros países, a ban-da larga brasileira vem cumprindo bem seu papel: conseguimos acessar nosso NetFlix de forma fluida, não precisamos mais esperar o vídeo do youtube carregar. Estamos desfru-tando dos recursos da internet da mesma for-ma que os países de primeiro mundo, o que não só deixa a experiência do usuário brasi-leiro em um patamar parecido, como também permite às empresas oferecer as mesmas ex-periências para usuários do mundo todo.

Não estamos tão para trás assim do res-to do mundo.A relativamente baixa velocidade da banda nacional também não é o único problema: es-tabilidade, latência, quedas constantes; con-

tratempos que não são exclusividade nossa, pois americanos também reclamam com frequência dos mesmos problemas com pro-vedores de internet. Afinal de contas, se ela estivesse às mil maravilhas, ninguém teria re-clamado tanto quando a Microsoft anunciou que seu novo console, o Xbox One só iria fun-cionar se estivesse conectado 24 horas por dia na internet.

E para aqueles que vão pra Miami e acham que os Estados Unidos inteiro está coberto com a melhor 4G do mundo: lembre-se que o sucesso do WhatsApp se deve ao seu bai-xíssimo consumo de banda e desempenho rápido na rede móvel. Pois os subúrbios e cidades no interior também sofrem com os problemas de uma internet móvel que ainda não é 100% confiável.

Ainda falta muito para que o mundo inteiro possa desfrutar de um acesso a rede pleno e livre de quedas e complicações. Mas, como gosta de ressaltar nosso colega Luli Radfa-rher em suas palestras sobre o futuro da tec-nologia: “é sempre bom lembrar do passado”. Principalmente quando este é recheado de

Por Heriberto Estolano

TuDo é umA quESTão DE bAnDA

CoNECTiViDaDE

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CoNECTiViDaDE

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ideias que deram errado por estarem muito a frente do seu tempo, ou por dependerem da velocidade de conexão.

aprendendo com os erros do passado.Em meados de 2001 a FOX desfrutava do su-cesso da primeira temporada de “24 horas”, onde o agente da CIA Jack Bauer (Keiffer Su-therland) resolvia conspirações contra o Go-verno Americano em tempo real. Com isso, os produtores da série iniciaram um projeto de uma versão “Pocket” do seriado em mini--episódios de 5 minutos para serem baixados nos celulares, que na época estavam rece-bendo seus primeiros e precários modelos com câmeras e telas coloridas. O projeto não foi pra frente devido às limitações de acesso a internet pelos celulares, o famigerado WAP, e pela base mal instaurada de aparelhos entre o público, que não era nada tão padronizado quanto atualmente.

Nos Estados Unidos, ainda no inicio dos anos 2000, um jovem de 18 anos transformou sua vida em um Reality Show, transmitindo seu dia-a-dia de forma ininterrupta, inclusive quando saia de casa, através de um equipa-mento de transmissão ligado a seu notebook. O seriado durou por quase um ano, até ele conseguir uma namorada que topasse ter sua intimidade também exposta como parte do programa. Os custos caríssimos do siste-ma de transmissão utilizado pelo garoto e o publico de extremo nicho não deixaram que o projeto fosse à frente.

E não faz muito tempo que a plataforma de games via Streaming “On Live” foi ao ar pela primeira vez, em 2011, com a promessa de trazer um console de jogos digitais que, ao invés de ter um hardware caro integrado para fazer todo o trabalho de cálculos gráficos de um videogame comum, processasse e ren-derizasse os gráficos em um mega-servidor central na nuvem, enviando a imagem de vol-ta ao jogador via streaming de vídeo. O usu-ário pagaria apenas uma taxa mensal única e teria acesso a toda a biblioteca disponibiliza-da pela plataforma, como se fosse um “Netflix dos jogos”. A ideia parecia ótima, mas todos já se preocupavam com o funcionamento do OnLive. A baixa velocidade, latência, atrasos na resposta dos comandos (algo crucial para jogos) e outros fatores contribuíram para o “fracasso” da plataforma logo no seu lança-

mento.

O OnLive retornou ao funcionamento em 2013 como um app multifuncional para com-putadores, dispositivos móveis e SmartTVs. Três anos fizeram uma boa diferença para mostrar que era tudo uma questão de tempo. Na CES 2014 foram anunciadas plataformas como a Nvidia Streamer Service e o Plays-tation Now, que apostam pesado de que a jogatina via Streaming é uma opção possível para um futuro próximo.

a medida da banda.Por melhor que possa ser o serviço em países como Coréia e Finlândia, ou por melhor que esteja a conexão nas capitais do nosso país; ao lançar um produto, serviço ou até mesmo uma ação de marketing digital que dependa da qualidade da rede para funcionar, há de se planejar sua viabilidade fazendo um nivela-mento por baixo. Os caracteres de um vídeo vão ficar comprometidos em resoluções mais baixas ou a nuança de cor é muito leve para formatos mais compactados? O novo app mobile depende de uma quantidade muito grande de dados baixados para funcionar? Aquela ação que interage com o publico pela webcam depende de muito Upload para que a experiência com a marca seja satisfatória? Essas e outras perguntas devem ser feitas para que grandes ideias não morram na praia como as citadas no inicio deste texto, sim-plesmente por que o mundo ainda não estava preparado para elas.

Avanços trazem sempre milhões de possibili-dades, mas limitações nos levam a encontrar soluções criativas. Aprender com as dificul-dades que temos hoje pode nos levar a um melhor preparo para lidar com as ferramentas que teremos amanhã. “Conhecer o passado e analisar o presente é a chave para o futuro”. Essa é, definitivamente, uma lição que nunca envelhece.

Heriberto Estolano Roteirista na Putz Filmes

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Empatia

Existe uma diferença entre ser criado para algo e ter que se adaptar.

Quem já nasce designado a fazer uma coisa, certamente, possui mais ferramentas para chegar no seu objetivo do que quem precisa se adaptar no meio do caminho para entender como fazer.

É essa diferença que nos separa dos que ainda estão tentando aprender como fazer e o que fazer no mundo do e-commerce.

UX com protótipo navegável online;

Relacionamento e SAC 2.0 em Redes Sociais;

Plano de midía especializado em e-commerce;

Integração com as prinicipais plataformas:

Se você quer impulsionar de verdade o seu e-commerce, vem conhecer a gente.

Nascemos. Não nos adaptamos.

instagram.com/elodigitalcc (+55 11) 2369.9529 facebook.com/elodigitalcc

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CoMPorTaMENTo

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Por Gustavo Morale

DESEjoS, nECESSIDADES E CompoRTAmEnTooS.

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CoMPorTaMENTo

33DigiTalks

Durante muitos anos – e isso infelizmen-te ainda ocorre, em menor escala, é claro -, um número grande de especialistas ca-tegorizou os seres humanos, colocando--os em grupos específicos, como se es-tes grupos fossem uniformes e tivessem exatamente as mesmas características. Estes grupos eram divididos em gêneros, ida-des, poder aquisitivo etc. Instituiu-se, então, em muitos casos, o discurso pronto: “para atingir aquele público, faça isso...”; “para atin-gir aquele outro, use este método...”.

Desta forma, bastava definir o público e pron-to: a ação teria um excelente resultado e nada poderia dar errado. No entanto, com a con-solidação do marketing digital, esta e outras fórmulas “mágicas” e “milagrosas” começa-ram a ser questionadas com mais intensi-dade: até que ponto realmente funcionava? Até que ponto dava resultado? Até que pon-to o ser humano poderia ser categorizado? Em busca destas respostas, diversos estu-dos e trabalhos foram feitos, levando a um denominador comum: no ambiente digital as pessoas sentem-se, cada vez mais, confortá-veis para se expressar, dizer o que pensam, participar, interagir. Sentem-se livres para se-rem únicas e mostrarem sua individualidade e potenciais. Desta forma, o rótulo teria força apenas na teoria. Mas, como compreender o comportamento do ser humano? Este é um dos principais desafios do marketing digital. Se o rótulo já não tem força, marcas tentam conhecer os consumidores de algumas for-mas, entre elas pelo momento de nossas vi-das.

Eu explico: há uma grande diferença en-tre vender um carro para um homem de 30 anos divorciado, um homem de 30 anos ca-sado ou um homem de 30 anos que acaba de ser pai. Isso ocorre porque os desejos e as necessidades são, obviamente, distin-tos de acordo com o momento da sua vida. Quem souber captar isso e levar este dis-curso para o ambiente digital, certamente se destacará, com ações muito mais precisas. As pesquisas já se adaptaram a esta realida-de. Vamos a um exemplo: recentemente, foi divulgado, pelo BabyCenter e pelo eMarketer,

que o smartphone (68%) é o dispositivo mais utilizado pelas mães que acessam o Face-book, na sequência aparece o LapTop (21%) e depois o Tablet (11%).

Já em relação ao Twitter, o smartphone tam-bém lidera (63%), seguido pelo LapTop (23%) e pelo Tablet (14%). Em relação ao YouTube, a ordem se mantém, mas a diferença entre LapTop (37%) e Tablet (21%) é ainda maior. O smartphone lidera com 42%.

Diante deste cenário, vale a pena fazer ações focadas em tablets para as mães? É claro que não. Mas, o rótulo (pesquisa feita com mu-lheres em geral, sem a separação de mães) poderia mascarar esta realidade.

Além do fortalecimento dos desejos e das ne-cessidades dos consumidores, outra tendên-cia em marketing digital é aproximar o com-portamento das marcas ao comportamento dos consumidores. Isso não se resume so-mente em contar histórias, mas em ser íntimo do seu cliente, fazendo realmente parte do dia a dia dele. Isso só é possível com lealdade e cumplicidade dos dois lados.

A sua marca já faz isso? Ela sabe se o clien-te quer acessar a rede social do smartphone ou de uma mesa de bilhar? Se ele quer ir a um acampamento e fazer check-in somente usando uma pulseira ou se ele quer aces-sar o ambiente digital de algum dispositivo? O marketing digital, como vimos, deixou de ser um ambiente de massa e está se tornan-do um ambiente que reforça desejos, neces-sidades e comportamentos.

Não desenvolver ações focadas nestes ele-mentos pode abalar a relação de uma marca com o seu consumidor. Você vai querer arris-car? Eu não recomendo.

Gustavo MoraleCEO Brasil na Media Response Group

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CrM

34DigiTalks

RECupERE E EnGAjECLIEnTES InATIVoS

Em 8 pASSoS

Por Juliana Azuma

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CrM

35DigiTalks

Uma situação comum: a empresa percebe que as taxas de abertura e cliques das cam-panhas de e-mail marketing genéricas vêm caindo e que poucos clientes têm retornado à loja virtual. Alguns podem mesmo ter perdido o interesse pela empresa ou deixaram de in-teragir por diversos motivos. Sem sucesso no e-mail marketing, algumas empresas optam pela exclusão da base inativa. Entretanto, tra-çar estratégias para reativar um consumidor custa menos do que conquistar novos e não é tão complicado. Veja oito passos para recu-perar clientes inativos:

#1. analise o histórico de assinantes –identifique os perfis para definir campanhas a serem trabalhadas. Levantar informações detalhadas dos clientes que abrem e clicam e qual seu nível de engajamento ajuda a iden-tificar possíveis desistentes e antecipá-los. Aqueles que já compraram são os mais propí-cios para voltar a comprar. É importante ana-lisar também como o cliente chegou à base de dados e qual seu nível de interesse. Todo o comportamento, além de dados de localiza-ção, ajuda a definir a estratégia de comunica-ção e conteúdo das mensagens.

#2. segmente a base – após o filtro ini-cial, separe a lista em principais segmentos, que requerem estratégias diferentes. Os ati-vos, que são os que abriram e clicaram nos últimos 12 meses, não precisam de atenção imediata com campanhas de reativação, mas devem ser monitorados e testados continu-amente. Sinalize os que têm propensão a se tornarem inativos.

#3. Capriche nas mensagens estratégi-cas – use a análise e segmentação para criar uma peça altamente relevante e com ofertas convincentes. Ofereça incentivos como fre-te grátis e promoções, analisando a reação e sinalizando os que não responderem bem. Para esses, é importante convidá-los a deta-lharem suas preferências, a fim de direcionar para campanhas ainda mais segmentadas.

#4. Direcione as mensagens – os inativos de baixo risco são uma categoria à parte. Eles apresentam maiores chances de reativação, já que podem ter se engajado anteriormen-te. É com base neles que o programa deve

ser desenvolvido. As mensagens precisam ser direcionadas ao máximo, com saudações personalizadas, ofertas diferenciadas para quem já comprou e para quem nunca adqui-riu nada. Aos que já foram clientes, ofereça promoções arrasadoras.

#5. Vá direto ao assunto – o assunto da mensagem deve trazer frases como “volte e ganhe 10% de desconto”, ou mencionar ofertas por tempo limitado, sugerindo exclu-sividade. Linguagem e layout atraentes fun-cionam. Utilize pesquisas de interesse para coletar ainda mais informações relevantes. Por fim, disponibilize ofertas diferentes para cada canal de acesso, seja loja física, site ou rede social.

#6. insista, mas com moderação – às vezes é preciso mais de um e-mail para re-cuperar o cliente. Portanto, é essencial definir periodicidade das mensagens. Procure não ser insistente, mas também não permita que o usuário esqueça a sua empresa.

#7. Não deixe ninguém em cima do muro – para consolidar a abordagem, os assinantes inativos que voltaram a engajar devem ser integrados às campanhas, sina-lizados para acompanhamento do compor-tamento e performance. Continue ajustando suas estratégias baseadas em resultados. Aqueles que não responderam à abordagem de recuperação não devem ser ignorados a princípio, com uma última tentativa de reper-missão e engajamento, antes de eliminá-los.

#8. Volte ao passo 1 – estratégias de reati-vação devem ser um componente contínuo de qualquer programa de e-mail marketing. Quando concluir todas as etapas, recomece, dando continuidade para manter a marca re-levante durante todo o ciclo de vida do clien-te.

Juliana AzumaSuperintendente de Marketing Services da Serasa Experian

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CasE #02

36 DigiTalks

CATho REfoRçA ESTRATéGIA DE mARKETInG DIGITAL Com pERSonALIzAção E InTERfACE CRoSS-ChAnnEL

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CasE #02

37DigiTalks

Uma área de marketing com autonomia na execução de campanhas, processos otimiza-dos e relatórios de resultados mais assertivos. Este é o cenário que a Catho, site de empre-gos líder no país, alcançou pouco mais de um ano após a implementação das soluções de e-mail marketing da Salesforce ExactTar-get Marketing Cloud. Integrante do grupo SEEK, líder mundial em recrutamento online, a empresa encontrou nessas ferramentas um importante aliado para melhorar o relaciona-mento com seus clientes.

As áreas de desenvolvimento e novas tecno-logias da Catho foram responsáveis pela ide-alização e implementação do projeto. “Esco-lhemos a ExactTarget Marketing Cloud como parceira, pois ela é uma empresa que se posi-ciona cada vez mais como um hub completo de soluções para marketing digital. Isso, para nós, é fundamental, pois investimos em nos-sa presença digital e no relacionamento com o nosso consumidor via diversos canais”, afirma Thyago Liberalli, Head de inovação da Catho.

A integração da base de dados da Catho com a automação e a personalização proporcio-nadas pela plataforma ExactTarget Marketing Cloud otimizou as taxas de entrega, cliques e conversões. “As ferramentas geraram grande autonomia para área de marketing da Catho,

o que impactou diretamente na velocidade de planejamento, execução e análise dos re-sultados das nossas iniciativas de Marketing Digital”.

O analytics da ferramenta também foi ava-liado de forma positiva, já que os números levantados tornaram as análises realizadas, após os envios dos e-mails, mais assertivas.

É importante ressaltar que a Catho também possui a plataforma de CRM da Salesforce.com, integrada com a ExactTarget Marke-ting Cloud para a base de dados de clientes B2B, o que gera uma visão unificada entre as ações dos times de marketing e comercial da empresa, proporcionando maior consistência no ciclo de relacionamento com esse seg-mento de clientes.

a implementação das ferramentas de e-mail marketing da salesforce ExactTarget Marke-ting Cloud gerou uma visão unificada e multi-canal sobre as iniciativas de marketing digital da empresa, alavancando o número de con-versões através de conteúdo personalizado e campanhas melhor estruturadas.

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ProDuTiViDaDE

38DigiTalks

CAIxADE fERRAmEnTAS

Do mARKETInGDIGITAL

Por Denis Casita

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ProDuTiViDaDE

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Search Metrics

O Search Metrics é uma das minhas ferra-mentas preferidas. Ela mostra a visibilidade do site nos mecanismos de busca, separando por SEO Visibility, Paid Visibility (Links Patroci-nados) e também mostra os dados sociais ou Social Visibility. Além desses dados é possível acompanhar o histórico de posicionamen-to por palavras, bem como as palavras que tiveram mais variação da posição média na semana. A ferramenta também serve como um auditor de SEO. Ela elenca por ordem de importância as melhorias que podem ser rea-lizadas no site. A ferramenta é bem completa e precisa. Ainda não existe uma versão em português, mas funciona normalmente para os motores de busca brasileiros. Apenas a tí-tulo de curiosidade, recentemente o ex-Head de SEO do eBay assumiu o cargo de Evan-gelista na Search Metrics, o que indica que a ferramenta está em plena expansão.

Sem Rush

O Sem Rush é uma ferramenta que está no Brasil há mais de quatro anos. Com ela é possível acompanhar a evolução do trabalho realizado em Links Patrocinados e SEO, en-tender para quais palavras-chave o site está sendo indexado, quais as URLs e as posições em que o site aparece. A ferramenta também permite a análise dos concorrentes e faz um comparativo entre os sites. Desta forma é criado um mapa de oportunidades para ex-plorar. A ferramenta possui ainda uma área para pesquisa de palavras-chave, para auxi-liar na criação de novas campanhas e estraté-gias. Apesar do domínio ‘.com”, a ferramenta possui versão em português.

atualmente existem inúmeras ferramentas que podem auxiliar nas tarefas do dia a dia do Marketing Digital. Elas se modificam conti-nuamente e sempre aparecem novas funcionalidades. Para acom-panhar e conhecer as novas tecnologias, viajo de forma recorrente para eventos de marketing dentro e fora do país. Com base nisso, ao longo desses anos fui criando o que chamo de “Minha caixa de ferramentas”, uma seleção de Top 10 fERRAmEnTAS, que utiliza-mos diariamente com clientes. Para contribuir com os colegas de profissão, listei e descrevi cada uma delas:

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ProDuTiViDaDE

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Google Webmaster Tools (GWT)

O GWT é uma das ferramentas mais popu-lares atualmente. Primeiro porque é gratuita, segundo porque é o próprio Google que está disponibilizando as informações necessárias para melhorar o site no quesito SEO. Apesar de muitos terem conta no GWT, nem todos fazem o devido uso da ferramenta e a dica é nesse sentido. Explore mais e melhor o GWT. A ferramenta está em constante evolução e tem recebido excelentes melhorias. Tenha acesso rápido a informações como: erros de rastreamento, consulta de pesquisas, site-maps, robots e links para o site. E se estiver um pouco fora da linha é por ali que é possível consultar ações manuais do Google.

Deep Crawl

A Deep Crawl é uma excelente ferramenta para os projetos de SEO. Com ela é possí-vel realizar uma varredura completa no site e analisar todas as informações contidas nele. A Deep Crawl abrange itens sobre indexação das páginas, conteúdo duplicado, redirects, backlinks, tag canonical, dentre muitos ou-

tros. A ferramenta é Cloud (na nuvem) e isso é uma ótima vantagem, pois não utiliza banda de internet.

Moz Pro

O Moz Pro é uma das ferramentas mais com-pletas do mercado. Ela fornece dados e aná-lises de search, social media, links e menções sobre a marca. Assim como outras ferramen-tas, por meio dela é possível acompanhar o histórico de posição das palavras-chave.

Majestic SEO

O Majestic é uma excelente ferramenta de aná-lise de backlinks. Ela permite analisar todo o histórico de backlinks e o link profile do site. A ferramenta é gratuita para analisar seu próprio site. Para analisar outros sites é necessário ter a versão paga. Uma ferramenta muito boa e que possui funcionalidades parecidas é a Ahrefs.

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ProDuTiViDaDE

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Übbersuggest

Com o Übersuggest é possível ter acesso à maioria das sugestões do Google Suggest (função “auto completar” da caixa de busca do Google). A ferramenta é gratuita e conta com filtro de idiomas. É simples de usar e é uma grande aliada para a criação de con-teúdo em SEO ou ainda para a criação de palavras-chave para campanhas de Links Pa-trocinados.

Advanced Web Ranking (AWR)

A AWR é uma das ferramentas mais anti-gas do mercado. É excelente para análise e acompanhamento de “rankeamento” de palavras-chave. Com ela é possível monitorar palavra por palavra e analisar o desempenho individual delas, tudo online. A ferramenta também possui integração com o Google Analytics. Uma ferramenta semelhante ao AWR é o Web CEO.

SEO Quake

O SEO Quake é um plugin que se instala no navegador para ter acesso rápido à informa-ções interessantes, como: Google PageRank, Google Index, Yahoo links, Yahoo Linkdo-main, Bing Index, Alexa Rank, Webarchive Age, Delicious Index, Whois Link, Page Sour-ce, SEMRush Rank e Nofollow Links. Nada mal para um plugin, não é mesmo?

Mergewords

Outra ferramenta simples e fantástica é o Mergewords. Quanto tempo é perdido no dia a dia para criar combinações de palavras para as campanhas? Com o Mergewords é só in-serir nas três colunas as palavras que deseja cruzar e a ferramenta faz o resto. O resultado final é a combinação das palavras entre as colunas. Fácil, rápido e de graça!

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Para ajudar nas escolhas, montei um quadro com os valores e o link de cada uma das ferra-mentas:

ferramenta planos Linksearch Metrics Possui conta grátis e planos a

partir de $69 por mêswww.searchmetrics.com

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Moz Pro 30 dias grátis. a partir de $99

por mês

www.moz.com/products/pro

sEo Quake Gratuita www.seoquake.com

aWr a partir de $49 por mês www.advancedwebranking.

com

google

Webmaster Tools

Gratuita www.google.com/webmasters

Deep Crawl a partir de $80 por mês www.deepcrawl.co.uk

Majestic sEo Gratuita (para seu site) www.majesticseo.com

Übbersuggest Gratuita www.ubersuggest.org

Mergewords Gratuita www.mergewords.com

Vale lembrar que as ferramentas não substituem de forma alguma um profissional qualificado, elas apenas auxiliam as atividades e análises. Se precisar de auxílio, não deixe de consultar um especialista.

Denis Casita CEO PERFORMA WEB

ProDuTiViDaDE

42DigiTalks

Page 43: Revista Digitalks - Edição 04
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TENDêNCia

44DigiTalks

Por Sandra Turchi

o poDER DA VIRALIzAção nA mobILIzAção DA SoCIEDADE

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TENDêNCia

45DigiTalks

Nos últimos dias não se falava de outro assun-to, o desafio do Balde (Ice Bucket Challenge) ganhou destaque em toda imprensa devido sua grande repercussão nas redes sociais. Trata-se de uma campanha da ALS Associa-tion, organização americana dedicada à pes-quisa, conscientização e assistência a vitimas de esclerose lateral amiotrófica (ELA), com o objetivo de arrecadar doações, além de disse-minar o conhecimento sobre a doença.

A regra do #icebucketchallenge é simples, quem for desafiado deve jogar um balde de água e gelo sobre a própria cabeça e indicar três amigos que devem fazer o mesmo em até 24 horas ou doar US$ 100 para a ALS Asso-ciation. Apesar do desafio sugerir uma coisa ou outra, alguns participantes têm feito os dois, tomar o banho de água gelada e doar à ONG.

Por ser uma campanha fácil de reproduzir e atrelada a uma causa nobre, conquistou o apoio e engajamento de diversas personali-dades com grande influência nas redes so-ciais, como atores, cantores, apresentadores, atletas e políticos, cujas ideias e práticas têm impacto de mobilizar milhares de seguidores, devido ao seu surpreendente poder de ampli-ficação e reverberação, um dos ingredientes que permitiram a viralização da ação.

Algumas marcas resolveram pegar carona no tema, como a Lu e o Pinguim, personagens que representam as marcas Magazine Luiza e Ponto Frio nas redes sociais, que ganharam a simpatia do seu público por estarem sempre antenados com os assuntos abordados na internet e ousarem na comunicação. Mas, a marca que chamou mais atenção foi a Sam-sung que, ao desafiar a sua concorrente Ap-ple, ainda posicionou seu produto por ser à prova de água.

Além de contar com as personalidades que apoiaram espontaneamente a ação, o estímu-lo para a progressão geométrica, como uma corrente, potencializou a viralização, já que fa-zia parte do desafio convidar outros três parti-cipantes para também publicarem vídeos nas redes sociais tomando um banho gelado de balde. Porém, não podemos esquecer que o ingrediente principal para o sucesso deste tipo de ação é o fato de ter uma história interessan-te, ousada, divertida e diferente, combinada com uma causa que contribui para as pessoas compartilharem suas emoções, principalmente as que convivem com a doença na família.

Apesar de ser uma campanha lúdica que reu-niu ingredientes capazes de mobilizar toda a sociedade em defesa de uma causa nobre, ocorreram erros comuns, característicos de uma campanha de alta propagação, inclusive as de branding realizadas por grandes corpo-rações, que é a perda de foco e o resultado imprevisível. No caso do desafio do balde, muitos dos envolvidos se esqueceram de fazer doações, ou, o mais relevante, citar a própria doença, o que é uma pena, pois poderiam ser obtidos mais recursos financeiros destinados aos projetos da entidade.

O importante é analisar os benefícios a longo prazo e os aprendizados obtidos. Afinal, essa foi a primeira vez que uma campanha, uma causa, sem o patrocínio de uma marca, de um assunto até então pouco divulgado, se tornou o atual “meme” ao fazer sucesso nas redes so-ciais, demonstrando o poder deste meio, prin-cipalmente, se combinado com estratégias de conteúdo e engajamento dos influenciadores, já que estes influenciam diretamente a decisão dos públicos impactados, não mais uma mar-ca ou uma propaganda. Por isso é fundamen-tal que os mesmos sejam sempre considera-dos e ações de relacionamento sejam criadas constantemente.

Por fim, o desafio do balde pode ser o primei-ro passo no caminho do desenvolvimento e amadurecimento de uma cultura voltada para o crowdfunding, ou financiamento coletivo, tradicionalmente conhecido pela expressão “vaquinha”, que são voltados para a obtenção de capital para iniciativas de interesse coleti-vo através da agregação de diversas fontes de financiamento, e assim colaborar para um mundo de possibilidades que beneficiem nos-sa sociedade.

Bibliografia: O que o Desafio do Balde de Gelo pode en-sinar a outras campanhas online. Texto de Isabella Carrera.

http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2014/08/o-que-o--desafio-do-balde-de-gelb-pode-ensinar-outras-campa-nhas-online.html

Sandra Turchi Sócia-diretora da Digitalents

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E-Mail MarkETiNg

46 DigiTalks

Por Thiago Sarraf

quAL é o mELhoR hoRáRIo pARA EnVIAR E-mAIL mARKETInG?

Page 47: Revista Digitalks - Edição 04

E-Mail MarkETiNg

47DigiTalks

Nem sempre. Às vezes, você só precisa ajustar o horário em que os e-mails serão disparados, o que pode fazer toda diferen-ça no aproveitamento do recurso.

Mas, afinal, como determinar qual é o me-lhor horário para enviar um e-mail marke-ting? Nós contamos para você.

É claro que não existe uma resposta pronta e que também não dá para seguir alguns passos como em uma receita de bolo. Tudo depende de cada caso, de cada empresa, de cada cliente. É por isso que, para de-terminar o (seu) horário mais adequado, é preciso conhecer as particularidades de seu negócio.

Existem muitos testes dedicados a esse estudo, mas que, certamente, não podem ser aplicados a 100% das situações, já que, como já dissemos, é necessário con-siderar outros fatores, como o conteúdo da mensagem, o perfil do público-alvo e as características do produto ou serviço que se quer ofertar.

Como exemplo, pense no seguinte: se o perfil de seu público envolver mais pessoas que trabalham em escritório, as chances de que se leia sua mensagem será maior du-rante o horário comercial. Ou, então, caso seu cliente seja um comprador assíduo de diversas lojas virtuais, é preciso considerar que ele tem, certamente, uma caixa de en-trada recheada de e-mails marketing, por-tanto é preciso se destacar!

Enquanto alguns afirmam que de terça a

sexta-feira está o melhor período para o envio das mensagens, já que na segunda as pessoas ainda estão distraídas por con-ta do fim de semana e na sexta já estão ansiosas por ele, outros acreditam que é justamente durante o fim de semana que os clientes estarão mais tranquilos e com mais tempo para verificar e-mails.

A verdadeira lição é a seguinte: o melhor horário para enviar e-mail marketing é aquele em que seu cliente estiver pensan-do sobre o assunto. Cabe a você descobrir qual será, portanto, pesquise o alvo de sua campanha e ajuste-a ao comportamento de seu consumidor. Alguns testes, disparando e-mails em horários diferentes, também podem ser úteis. Não espere mais. Faça a estratégia funcionar em seu e-commerce também!

Thiago Sarraf CEO Dr. Ecommerce

sua empresa adotou a estratégia de e-mail marketing para conquistar novos clientes e fidelizar antigos. Ótimo! o problema é que algum tempo já se passou e a iniciativa não tem apresentado resultados significativos. Será que ela não funciona?

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WEB

48DigiTalks

NegóciosPlataformas web surgem a todo momento com variados modelos de negócios, nichos de mercado e focos de atuação. Se ante-cipar na inovação é sair na frente, mas a escolha precisa ser bem feita e fundamen-tada. O WordPress, uma plataforma de gestão de conteúdo, está no mercado a mais de uma década com um modelo open source bem sucedido.

Conquistar mais de 23% de mercado e 60% de market share entre as plataformas con-correntes é um feito incrível. Mais incrível ainda eu diria ser o ecossistema, ou para ir mais adiante, a economia WordPress. São diversos modelos de atuação e inúmeros negócios focados em seu entorno.

Os variados negócios mundo afora são de desenvolvimento de sites baseados em WordPress por empresas e profissionais independentes; serviços de suporte e ma-nutenção; consultoria técnica e de negó-cios para uma melhor tomada de decisão; hospedagem de sites especializada na pla-taforma; conteúdo e eventos direcionados; treinamentos; e a lista segue.

MercadoO tempo passa e a plataforma - começou di-recionada para blog, evoluiu para um CMS e caminha para ser uma plataforma de aplica-ção web - por incrível que pareça fica cada vez mais nova, ousada e inovadora. Se adap-tando ao tempo corrente para agregar tecno-logias modernas e atuais.

Essa evolução beneficia todo o ecossistema. A começar pela sua conquista contínua de simpatia, respeito e admiração; do desenvol-vimento de complementos para o seu núcleo que permite a integração e a livre conversa entre outras plataformas e serviços e das em-presas e profissionais que colaboram, evage-lizam e a estuda sistematicamente para com-partilhar e vender conhecimento.

Empresas e profissionais cada vez se espe-cializam mais para oferecer aos seus clientes serviços inovadores e de qualidade. O am-biente criado em torno do WordPress permite as empresas contratantes que o adotam se-rem livres e não terem amarras com fornece-dores. Isso traz segurança, liberdade e princi-palmente respeito e dedicação ao cliente que contrata produtos e serviços especializados.

Por Leandro Vieirabieri

pRojEToS Em WoRDpRESS E A RELAção DoS SERVIçoS E pRoDuToS pARA SupoRTE E mAnuTEnção

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Leandro Vieira, CEO Apiki

ClienteO cliente precisa ser livre, ter opção de escolha e se sentir no comando. Às empresas forne-cedoras cabe o desafio de moldar seus mo-delos de negócios para conseguir reter sua base de cliente através da qualidade, do bom atendimento e da especialização. O desafio é grande.

Com a crescente popularidade e adoção da plataforma mundialmente, a quantidade de clientes a serem conquistados tem sido expo-nencial e a sua fragmentação é desafiadora. Uma vez que temos de profissionais liberais a multinacionais. E o que geralmente os dis-tinguem e os classificam são seus projetos, demandas e possibilidades de investimento.

Desenvolver o projeto web com WordPress desses clientes é o primeiro estágio. O que me entusiasma é que muitos clientes já projetam seus negócios com a plataforma em mente e ela passa ser exigida. Seja para começar um projeto do zero ou migrar de outra plataforma.

suporteHá clientes de diferentes tamanhos e por conseguinte seus projetos também são de diferentes tamanhos e demandas. Os investi-mentos a serem feitos para o desenvolvimento e a manutenção nesse cenário são diferencia-

dos. Portanto, serviços com o conceito de On Going funcionará para uns e não para outros. É preciso alternativas e estratégias bem fun-damentadas.

Projetos que precisam evoluir constantemente requer uma solução que o suporte continua-mente traga inovações e implementações e, nesse caso, soluções On Going é indicada. Evoluções esporádicas exigem outra visão e modelo. No Brasil, começamos a perceber a adoção de caminhos nesse sentido.

O conceito de One Day Service tem se con-solidado e oferece aos clientes uma oportuni-dade de contratar especialistas para atuarem em seus projetos por um único dia focando em questões específicas e esporádicas sem vínculo, sem contrato. A relação é rápida, di-reta e objetiva.

Perceber o mercado se especializando e ofe-recendo soluções para os diversos cenários em WordPress traz ainda mais segurança para quem ainda não o adota e conforto para quem já desfruta de todo seu potencial.

Foto: Ingvar Bjork/Shutterstock.com

WEB

49DigiTalks

Page 50: Revista Digitalks - Edição 04

Afiliado

Publisher

aFiliaDos

50DigiTalks

Um dos maiores problemas do mercado de marketing de afiliados é que ele traz duas ima-gens à cabeça das pessoas: de um lado, si-tes de alta qualidade que buscam monetizar seu tráfego com anúncios de varejistas como Nova.com, Máquina de Vendas e B2W; de outro, sites de baixa qualidade sobre “como ganhar dinheiro fácil online” trabalhando com anunciantes “suspeitos”, como casinos, pro-gramas de dietas e sites pornográficos. Por causa desta segunda imagem, muitos bons nomes do e-commerce desconfiam do ma-rketing de afiliados e, com isso, perdem uma grande chance de ampliar a divulgação de sua marca e, consequentemente, suas vendas. Para mudar isso, eu proponho que o mercado embarque de vez em uma mudança de nome, passando de “marketing de afiliados”para “ma-rketing de performance”. Veja por quê:

A má reputação do termo “marketing de afi-liados” já colou e é difícil livrar-se dela

Dois anos trás, na conferência holandesa Emer-ce Performance Summit, um grande anuncian-te do ramo de viagens fez uma apresentação sobre o seu programa de afiliados. Em um dos slides, havia uma imagem dos irmãos metralha – dando a entender que os publishers são como vilões, interessados em arrancar seu dinheiro. A platéia riu, mas eu fiquei irritado. Por que aque-le anunciante falava dos afiliados de forma tão negativa, se eles os ajudavam a fazer mais ven-das, num esquema ganha-ganha? Não é uma

indelicadeza uma empresa de tamanho porte retratar seus parceiros de forma tão negativa?

Quando a raiva passou, percebi que tal vi-são não é restrita apenas àquele anun-ciante. Muitos não enxergam os afiliados como parceiros, mas sim como “sangues-sugas” se alimentando do sucesso da mar-ca deles, a fim de descolar uns trocados. Como este equívoco se estabeleceu? Bom, se você buscar por “marketing de afiliados” no Google, encontrará uma porção de sites ven-dendo e-books que prometem ensiná-lo a se tornar um milionário graças à Internet. Sim, in-felizmente isso é um tipo de marketing de afi-liados – e o priemiro que surgiu. Mas mas não é mais o único. Muita coisa evoluiu no mercado nos últimos anos: os blogs, por exemplo, se tor-naram um negócio. O Brasil tem uma porção de conhecidas blogueiras de moda e beleza que vivem de anúncios. Elas são afiliadas. Grandes e confiáveis portais de notícias que anunciam ofertas no pé da página também são afiliados.

É hora de assumir um nome que nos repre-sente

Já que é difícil se desassociar da má imagem relacionada ao início do mercado de marketing de afiliados, o jeito é assumir um novo rótulo, que represente melhor as empresas sérias que visam divulgar boas marcas e ofertas, ajudando os consumidores online. Agências de afiliados, sites de cupons, blogueiros e afins: parem de dizer que vocês trabalham com marketing de afiliados! Digam, ao contrário, que trabalham

Por Jochem Vroom

Como mELhoRARA REpuTAção Do mARKETInG DE AfILIADoS

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algum tipo de barreira.

Algumas agências já começaram a fazer isso. Um exemplo é a Affiliate Window, do Reino Unido. É preciso pagar 5 libras para entrar na agência, as quais você recupera ao gerar suas primeiras vendas. Que tal aumentar este valor para 100 libras e só devolvê-las quando o publi-sher atingir o mesmo valor em vendas?

Outras agências, inclusive algumas brasileiras, estabeleceram uma aprovação prévia para os programas. Isto impede que o publisher se inscreva em todos os programas da agência e estabelece também um filtro no qual o próprio anunciante decide se aquele publisher tem ou não qualidade.

Para resumir...

• As agências devem deixar de usar o termo “afiliados” interna e externamente.

• O foco em marketing de performance abre também a oportunidade de oferecer outros tipos de serviço aos anunciantes.

• Os publishers devem também definir-se des-ta forma, como produtores de conteúdo, e não como “afiliados”.

com marketing de performance ou marketing baseado em performance.

Essa troca sutil faz toda a diferença, pois foca no fato de que os publishers têm boa performan-ce em termos de tráfego e interação com seus visitantes e também no fato de que receberão comissão apenas se gerarem resultados para os anunciantes. Estabelece-se assim uma dife-rença entre o “afiliado” e o “publisher”: afiliado é a pessoa que ganha dinheiro com anúncios de Facebook, programas de casinos e pílulas para emagrecimento. Publisher são pessoas ou em-presas que construíram um nome na Internet e investem no aperfeiçoamento constante do seu conteúdo. Estão interessados em construir uma relação de longo prazo com anunciantes.

Se os grandes blogueiros e portais de notícias não se descrevem coamo afiliados, por que en-tão este nome continua sendo utilizado pelas agências e até publishers de qualidade? Por que continuamos indo a eventos de “marketing de afiliados”? O nome marketing de performance é mais atrativo e demonstra melhor o valor agre-gado que o setor traz.

Porém, o nome não é tudo

Outras mudanças também precisam ser feitas. Por exemplo: por que qualquer um pode se cadastrar em uma agência de afiliados? Desta forma, um site suspeito, cheio de spam, tam-bém tem a chance de participar dos programas de grandes anunciantes, os quais estão procu-rando divulgação de qualidade. É preciso ahevr

Jochem Vroom, Fundador da Imbull

Afiliado

Publisher

aFiliaDos

51DigiTalks

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Por Regina Garrido

ProJETo DigiTalks 2015

52DigiTalks

SobRE 2014Este é o ano que marca um grande ponto de mudança e de novo posicionamento da em-presa. O Projeto 2014 tornou-se o maior pro-grama que fomenta os negócios e o desen-volvimento. Além dos eventos e treinamentos, o Digitalks passou a gerar conteúdo através de um novo portal, revista impressa e eventos segmentados.

Nesse ano, o Digitalks está com o Fórum de Marketing Digital em 14 diferentes capitais, organizando 3 eventos segmentados em São Paulo e realizando diversas ações pontuais de relacionamento que acontecem ao longo do ano: meetings com especialistas, happy hours, eventos de networking, webinars e visi-tas técnicas em grandes empresas.

São 6.000 participantes envolvidos nas ativi-

dades, discutindo sobre o setor digital e mais de 200 parceiros essenciais para que os even-tos aconteçam em cada capital.

O projeto de 2014 é mantido por empresas que acreditam no desenvolvimento do mer-cado: Dinamize, Google, iMasters, Apiki, Bip-code, DialHost, Elo Digital, ExactTarget, IVC, Locaweb, LogCerto, Media Response, Per-forma Web, Putz Filmes, ReachLocal, Rise Social Commerce, Serasa Experian, Vitrio e WebStorm.

O maior programa de desenvolvimento e negócios de marketing digital do Brasil. o Digitalks mantém diversas atividades em prol do desenvolvimento e crescimento do mercado digital no Brasil. o objetivo é levar conhecimento para o maior número de profissionais, além de fomentar os negócios entre as empresas do setor.

Com um grupo de mais de 200 especialistas proferindo palestras, participando de debates, ministrando treinamentos e gerando conteúdo, o Digitalks já capacitou mais de 15 mil profissionais, passando por mais de 20 cidades brasileiras desde 2009.

Leia o QRCODE ao lado e conheça essas empresas.

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Maria Carvalhal Gerente de Relacionamento Digitalks

ProJETo DigiTalks 2015

53DigiTalks

Gerson Ribeiro, Sócio Diretor da Vitrio“O mercado digital é um mar de oportunida-des. Faltam pessoas qualificadas, faltam exe-cutivos entendendo o básico do digital e faltam empreendedores que conseguem enxergar o quanto o digital pode revolucionar o seu ne-gócio. O Digitalks tem um papel de extrema importância quando o assunto é educação, com eventos de altíssimo nível, os melhores palestrantes do mercado e muito conteúdo em seu portal, revista e mídias sociais! Nós da Vitrio apoiamos e continuaremos apoiando o Projeto Digitalks”

Leandro Vieira, CEo da Apiki“Apoiar o Projeto Digitalks é contribuir com a as-censão do Marketing Digital pelos quatro can-tos do Brasil. Nossos ânimos se renovam com o conhecimento compartilhado, o networking conquistado e o contato com as pessoas incríveis do Digitalks, que fazem acontecer”.

pRojETo DIGITALKS 2015O projeto 2015 vem cheio de novidades. Além do Portal, Revista, Fóruns, Congressos e Conferências, as grandes novidades são: o maior evento de marketing digital em São Paulo; eventos em todas as capitais brasilei-ras; e uma missão internacional para o vale do silício.

Teremos também diversas atividades de peso para networking: meetings, visitas técnicas, digichopp e uma grande festa anual.

Na área de educação, o Digitalks organizará congressos online e cursos presenciais gratui-tos com o objetivo de qualificar os profissio-nais da área.

Existem oportunidades de negócios para to-dos. Os profissionais podem aproveitar os conteúdos e fazer networking. As empresas podem apoiar e serem reconhecidas como uma das empresas que mantém programas de desenvolvimento como este e geram ne-gócios durante todo o ano. Existem opções para diversos objetivos e tipos de empresas / agências / veículos.

Confira os itens do Projeto 2015:• PORTAL DIGITALKS• REVISTA DIGITALKS• EXPO FóRUM MKT DIGITAL• FóRUNS DE MKT DIGITAL• MEETINGS DIGITALKS• CONFERêNCIAS TEMáTICAS• CONGRESSOS ONLINE• EVENTOS PARCEIROS• CURSOS GRATUITOS• GUIA DE EMPRESAS• TV DIGITALKS• PRêMIO DIGITALKS• REDES SOCIAIS• NEWSLETTER SEMANAL• VISITAS TÉCNICAS• MISSãO SAN FRANCISCO• DIGITALKS NETWORKING • PROGRAMA DE IMERSãO Qualquer dúvida, fale com nossa equipe e conheça melhor os benefícios: [email protected]

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Por Edson Barbieri

joRnADA Do ConSumIDoR: o CAmInho pARA o SuCESSo DAS mARCAS.

gEsTÃo DE MarCas

54DigiTalks

Page 55: Revista Digitalks - Edição 04

gEsTÃo DE MarCas

55DigiTalks

A forma como os consumidores interagem com as marcas tem mudado drasticamente nos úl-timos anos. O acesso ao mundo digital trouxe grande poder aos consumidores, já que eles podem escolher o seu canal digital de preferên-cia e acessar qualquer conteúdo conforme lhes for conveniente. Por isso, cabe às empresas entender que agora é mais importante do que nunca envolver os esforços de marketing com boas ferramentas de gerenciamento do relacio-namento com o cliente, para entregar uma ex-periência contínua e relevante em cada ponto de contato no ciclo de venda.

A Jornada do Consumidor, um conceito ainda não tão disseminado no mercado brasileiro, re-presenta uma série de ações para converter e fidelizar o consumidor. Pensando nisso elenca-mos quatro estágios que garantem que a marca inicie e mantenha cada vez mais um relaciona-mento longo e de qualidade com seus clientes.

Aquisição – Convide o consumidor a se co-nectar com a sua marca através de diferentes canais digitais, e explique o porquê ele deve compartilhar suas informações com a sua em-presa. Quais benefícios ele terá? E que tipo de conteúdo ele irá receber?

Boas Vindas – Aproveite o momento que o cliente aceita receber suas comunicações para enviar uma mensagem de boas-vindas e cau-sar uma primeira boa impressão. Sugira que ele monte uma ‘lista de desejos’ sobre possíveis produtos ou serviços de seu interesse, assim você vai conhecendo cada vez mais as prefe-rências e necessidades desse novo prospect.

Engajamento – A primeira compra foi realizada pelo cliente, e agora? Mantenha o consumidor interessado, ofereça conteúdo relevante e per-

sonalizado com base no seu histórico de com-pras. Incite-o a interagir mais com a sua marca, seja via redes sociais, e-mail ou sms. Entenda qual é o canal ideal para transmitir a sua men-sagem a ele e garanta a continuidade dessa comunicação.

Retenção – Invista na troca de informações com o consumidor, não apenas pergunte o que mais o interessa, mas observe o que ele está buscando. Identifique possíveis lacunas de con-tato e retome o diálogo com clientes antigos, localize os prospects que ainda não abriram seu último e-mail marketing e incentive-os a conti-nuar o relacionamento com a marca através de ofertas personalizadas.

A Jornada do Consumidor é um processo con-tínuo e abre um amplo leque de possibilidades para otimizar a experiência do consumidor. O importante é reconhecer a oportunidade, ofere-cer o que o cliente procura, e evoluir essa jorna-da que sem dúvidas será benéfico para o cliente e também para sua marca, representando um aumento nas conversões de vendas. O consu-midor está em busca da marca que irá orientá-lo e oferecer o que ele procura. Então não perca tempo e comece agora a desenvolver a sua jor-nada!

Hoje, mais do que nunca, é preciso que as empresas conheçam o melhor momento e canal para alcançar o seu público. Por isso, a Jornada do Consumidor é um passo imperativo para garantir um relacionamento duradouro e de qualidade com os clientes. E a sua empresa, já está pronta para começar?

Edson Barbieri, VP & General Manager, LATAM da Salesforce Marketing Cloud

Page 56: Revista Digitalks - Edição 04

nEgÓCiOS

56DigiTalks

Por José Geraldo de Barros Coscelli

oS 4 pILARES pARA TER umA boA pRESEnçA on-LInE

Page 57: Revista Digitalks - Edição 04

identidade digital do pequeno e médio empreendedor. São características que o diferenciam dos concorrentes e devem refletir, de forma simples e objetiva, quem ele é, quais produtos e serviços oferece, onde está localizado e como o consumi-dor pode contatá-lo. A forma como a em-presa é reconhecida na internet deve es-tar presente em todos os seus canais na web, como blogs, sites e redes sociais.

A qualidade do conteúdo veiculado nos canais on-line interfere diretamente no tráfego dos perfis na web. O melhor con-teúdo é o que vai ao encontro do que o consumidor está procurando. É neces-sário conhecer seu público e alimentar suas páginas com temas de interesse dele, apresentados com clareza e simpli-cidade. Serviços especializados apoiam o empreendedor local na tarefa de iden-tificar a melhor maneira de mostrar seus produtos e serviços por meio dos diver-sos canais on-line, trazendo maior enga-jamento na internet.

nEgÓCiOS

57DigiTalks

A divulgação de uma marca na internet, essencial para a sobrevivência de qual-quer negócio, pode parecer fácil. Mas alguns erros comuns podem compro-meter os resultados do investimento. A elaboração de uma estratégia efetiva de marketing digital exige técnica e orienta-ção especializada. Como existem diver-sas tecnologias e canais no mundo on--line, nem sempre pequenos e médios empreendedores conseguem consolidar uma estratégia simples e eficiente. E quando o fazem, podem encontrar difi-culdades na execução. Afinal, é preciso conhecimento e tempo para gerar con-teúdo, gerenciar canais on-line, dominar as tecnologias e entender as práticas já existentes no mundo on-line.

Com o suporte de empresa especiali-zada, esses empreendedores podem realizar um trabalho eficaz, com custo compatível com seu orçamento e que contemple os pilares básicos para garan-tir o sucesso das ações digitais.

Conheça esses pilares:

É preciso criar, melhorar ou definir a

Veja o que uma empresa especializada pode oferecer para garantir campanhas digitais bem-sucedidas para negócios locais.

#1 identidade digital

#2 Conteúdo

Page 58: Revista Digitalks - Edição 04

A definição da melhor estratégia para gerar tráfego nos canais da empresa na web é fundamental para trazer o maior número possível de consumidores on-li-ne interessados nos produtos e serviços ofertados. Nesse aspecto, diferentemen-te do marketing tradicional, onde custa muito caro aparecer para grande volume de pessoas, o marketing digital é mais acessível. Em diversos canais on-line, é possível atingir, com menor custo, con-sumidores diretamente interessados nos produtos e serviços oferecidos e locali-zados na região de atuação da empresa.

Um dos grandes benefícios do marke-ting digital é oferecer a possibilidade de mensurar o retorno do investimento (ROI). Há tecnologia disponível para me-dir os resultados de todas as ações rea-lizadas. A ferramenta permite comprovar se a ligação por telefone foi gerada após clique no site ou outro canal da internet ou se o e-mail enviado pelo consumidor, pedindo alguma informação, originou--se de uma visita ao site, por exemplo. Com a contratação de uma empresa es-pecializada – por valores que podem ir de R$ 500,00 a R$ 3 mil mensais –, os

pequenos e médios empresários evitam erros comuns ao usar a internet. Entre eles, apostar em ações isoladas que não contemplem os quatro pilares já men-cionados, não realizar o monitoramento constante dos resultados por falta de tempo do empresário ou acreditar que domina a tecnologia envolvida, quando os conhecimentos exigidos são maiores para garantir o sucesso das ações de marketing.

Por meio da elaboração de uma estraté-gia completa e bem orientada, é fácil e possível para a empresa seguir um ca-minho bem-sucedido para ampliar sua presença no mundo digital e desfrutar dos benefícios que ele oferece ao seu negócio.

#4 mensuração

#3 tráfego

José Geraldo de Barros Coscelli CEO da ReachLocal Brasil

nEgÓCiOS

58DigiTalks

Page 59: Revista Digitalks - Edição 04

GUiA de emPresAso Digitalks indica e traz para você uma seleção das melhores empresas do segmento de Marketing Digital. são corporações com renome, qualidade e foco em resultados.

guia DE EMPrEsas

59DigiTalks

Page 60: Revista Digitalks - Edição 04

APIKI.COM

A Apiki, empresa do grupo iMasters, se posiciona como grande referência WordPress no Brasil. Atua de forma exclusiva e especializada em WordPress, desenvolvendo qualquer solução web utilizando esta plataforma. Além disso, oferece suporte, treina-mento e produção de conteúdo técnico avançado.

BIPCODE.COM

O Bipcode é uma solução que permite criar publici-dade interativa e móvel, utilizando o QR Code como “a porta” para Pessoas e Organizações se relacio-narem.

DIALHOST.COM.BR

Em um mundo cada vez mais conectado e com o crescimento de serviços e sistemas digitais, a Dia-lHost se preocupa com soluções tecnológicas em serviços de hospedagem. Seja ela compartilhada ou dedicada, a empresa prioriza em manter os produtos e serviços dos clientes em total segurança, com aten-dimento eficiente e sempre mantendo tudo online.

DINAMIZE.COM

A Dinamize é uma empresa com foco em co-municação digital. Fornece softwares 100% via internet (cloud computing) para e-mail marketing, social media marketing (monitoramento de mar-cas) e chat online. Com 13 anos de existência, as soluções da Dinamize eliminam a distância entre fornecedor e cliente, causando grande impacto na marca e nos resultados das empresa.

guia DE EMPrEsas

60DigiTalks

Page 61: Revista Digitalks - Edição 04

ELODIGITAL.CC

A Elo Digital é uma agência que trabalha com a gestão de projetos em comunicação digital, sem-pre utilizando qualidade, inovação, criatividade e a empatia, para ajudar as empresas a chegarem no resultado necessário. São especializados em e-commerce, tanto em long-tail ou nicho e pos-sui grande background em branding e gestão de marcas.

SALESFORCE.COM.BR

A Salesforce Marketing Cloud é líder global e referência em soluções de marketing interativo cross-channel. A empresa oferece uma plataforma cross-channel por meio da qual milhares de organi-zações ao redor do mundo planejam, automatizam e otimizam a interação com seus clientes através de e-mail marketing, mobile marketing e mídias sociais. Com a entrada no mercado brasileiro em 2011, a ExactTarget dá continuidade à expansão de seu time, que atualmente conta com mais de 1.500 profissionais distribuídos entre Estados Uni-dos, Inglaterra, Austrália, Canadá e Brasil, desen-volvendo projetos há mais de 10 anos.

guia DE EMPrEsas

61DigiTalks

IVCBRASIL.ORG.BR

O IVC é a entidade nacional responsável pela au-ditoria de circulação dos principais jornais e revis-tas do Brasil. Considerada a principal referência neste segmento.

Page 62: Revista Digitalks - Edição 04

LOGCERTO.COM

O LogCerto é o primeiro gateway logístico do Bra-sil. A ferramenta da empresa é um sistema comple-to, que integra consumidores, sites de e-commerce e transportadoras, facilitando o processo de envio da mercadorias. Atende desde o cliente que embarca 1 encomenda/dia ao que embarca 1.000 encomendas/dia. É o serviço on-line de logística mais eficiente do mercado, que conectamos os sites de e-commerce através de ferramentas tecnológicas como plug-ins, APIs e softwares com aplicações robustas e estáveis.

guia DE EMPrEsas

62 DigiTalks

LOCAWEB.COM.BR

A Locaweb é líder em Hosting Infrastructure Servi-ces no Brasil e América Latina em 2012, segundo a IDC. Com 15 anos de experiência e parcerias com 21 mil desenvolvedores, oferece soluções em Software (SaaS), Plataforma (PaaS) e Infraestrutura (IaaS). A Empresa possui cerca de 260 mil clientes e capacida-de para mais de 25 mil servidores.

MEDIARESPONSE.COM

O Media Responde é um Grupo de empresas de marketing online que oferecem a realização dos objetivos dos anunciantes através de produtos de alta tecnologia.

PERFORMAWEB.COM.BR

A Performa Web é uma agência de marketing digi-tal full service, especializada em search engine marke-ting (SEM). Trabalham constantemente para que os clientes se posicionem de forma inteligente e eficiente diante de oportunidades do meio digital. Nasceram com o DNA de cliente e sabem como é estar do outro lado da mesa. Por isso, preparam a equipe para dar todo o suporte de forma transparente e didático.

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guia DE EMPrEsas

63DigiTalks

RISESOCIALCOMMERCE.COM.BR

A Rise Social Commerce é especializada na im-plementação e na gestão de sistemas de afiliados proprietários, com a captação de afiliados exclu-sivos para as empresas. O sistema permite a di-vulgação de produtos, oferecendo ferramentas para facilitar a divulgação por meio de sites, blo-gs, redes sociais e e-mail marketing. A empresa também disponibiliza equipes de atendimento e marketing exclusivas para cada cliente, persona-lizando o contato.

REACHLOCAL.COM.BR

A Reach Local é uma empresa de serviços de marketing online, que ajuda pequenas e médias empresas a conquistarem, gerenciarem e mante-rem seus clientes. Desde a sua criação em 2004, fornece estratégias para a publicidade na internet, através de serviços de links patrocinados, retarge-ting, mídias online, live chat, etc.

PUTZFILMES.COM

A Putz Filmes é especialistas na criação de víde-os para internet. Estudam e entendem o negócio do cliente, para oferecer as melhores soluções em vídeo.

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guia DE EMPrEsas

64DigiTalks

VITRIO.COM.BR

Vitrio é uma empresa de inteligência, com uma solução full-service, com foco em conversão. Todos os serviços são planejados e executados com base em dados extraídos das mais diversas ferramentas de digital analytics, métricas, etc, o que permite entregar uma solução bastante estra-tégica e focada no objetivo dos clientes. Atuam na geração de trafego qualificado para o site com os serviços de Links Patrocinados, Mídia de Perfor-mance, SEO, E-Mail Marketing e SMM e também na otimização de sites, com foco no aumento na taxa de conversão do site.

WEBSTORM.COM.BR

A WebStorm Internet é uma agência de Internet especializada em e-commerce. Atua no mercado há mais de 10 anos e executa desde o desenvol-vimento da plataforma de loja virtual até o plane-jamento estratégico de mídia online. São filiados a ABRADI, certificados pelo Google para trabalhar com o AdWords e possuem plataforma de e-com-merce homologada no portal BNDES.

SERASAExPERIAN.COM.BR/MARKETING-SERVICES

A Serasa Experian Marketing Services ofere-ce ao mercado soluções para os quatro pilares de interações inteligentes: Consumer Insight, Targeting, Data Quality, Cross-channel Marke-ting. Entre as soluções oferecidas, estão envio e gestão de e-mail marketing, plataforma cross--channel, tratamento e atualização de dados on-line, desenvolvimento de modelos de propensão, estudos de geomarketing, segmentação da po-pulação por estilo e vida, localização de consu-midores.

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