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MANAUS, DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015 (92) 3090-1017 Empreendimentos de alto padrão são destaques desde o ano de 2013 na capital do Amazonas Mercado de luxo continua em foco O mercado de luxo, com foco no pú- blico AAA, foi des- taque no mercado imobiliário de Manaus em 2014. Empresas e incorpora- doras apostaram em empre- endimentos que se valorizam não apenas pela localização, mas pelas exclusividades oferecidas, que vão desde itens de lazer até unidades com metragens únicas na cidade. Esses empreendi- mentos continuam a se va- lorizar e a reportagem vai listar aqueles que mais se destacam atualmente. O corretor imobiliário Daniel Aragão explica que, embora tenha sido lançado em 2013, o empreendimento Terezina 275, da Construto- ra Engeco, continuou sendo procurado como a moradia perfeita no ano passado. “Com dois apartamentos por andar, cada um com 545 metros quadrados, o Tere- zina chegou a vender cada unidade em torno dos R$ 3 milhões na época do lança- mento. Desde então, o imóvel apenas valorizou”. Entre as vantagens de se obter uma moradia no Te- rezina, localizado no bairro Adrianópolis, estão os itens como as piscinas (adulto e infantil), hidro, salão de fes- tas com copa/bar, espaço gourmet, churrasqueira, qua- dra, fitness, repouso, sauna, massagem e sala de jogos, além de uma garagem box. Atualmente, as unidades es- tão sendo vendidas acima dos R$ 4 milhões. A Engeco continuou in- vestindo no mercado de luxo em 2014 e, em par- ceria com o Grupo Braga, lançou o Atmosphere, outro empreendimento destacado por Aragão. “Também com uma localização vantajosa na avenida Mário Ypiranga Monteiro, o empreendimen- to investiu bastante nos itens de lazer e nos espaços das unidades que estavam sendo vendidos na média de R$ 1,6 milhões”, afirma o corretor. O empreendimento tem 17 andares e duas torres. A primeira torre disponibi- liza dois apartamentos por andar, com um total de 36 unidades. As unidades são de 286 metros quadrados, com quatro suítes e quatro vagas na garagem. Há ainda a cobertura duplex de 500 metros quadrados distribu- ídos em quatro suítes, in- cluindo uma master, e cinco vagas na garagem, sendo uma delas garage box. Na segunda torre, são quatro apartamentos por andar, cada um com 215 metros quadrados, quatro suítes e três vagas na gara- gem. A cobertura, também duplex, possuí 389 metros quadrados, com quatro su- ítes e quatro vagas na ga- ragem, sendo uma delas no formato garage box. O Ônix Cristal Park, da Cristal Engenharia, também é apontado como um dos principais empreendimen- tos de luxo em 2014 por Daniel Aragão. Seguindo a mesma cartilha dos outros lançamentos, o Ônix dispo- nibiliza dois apartamentos por andar com 240 metros quadrados, em um total de 36 unidades, e localização no bairro Adrianópolis, próximo ao Manauara Shopping e ao supermercado Hiper DB. “A média de preço deles tam- bém fica em torno de R$ 1,6 e 1,8 milhão”, informa o corretor. Apesar de ter uma me- tragem menor em relação à concorrência, Aragão também cita o Privilege Club Residence, da Vaneng Engenharia e Construções, como destaque. “Eles lan- çaram uma torre em 2013 e a segunda em 2014. Como os outros, tem uma locali- zação privilegiada e vanta- gens como apartamentos controlados via telefone celular e climatização e au- tomação Mitsubishi Elec- tric”, diz o profissional. Em 2015, um lançamento já está agendado para movi- mentar o mercado do público AAA. A Capital Rossi pretende estrear o Lumina, que vai dis- ponibilizar um apartamento por andar de 330 metros quadrados e coberturas de 660 metros quadrados. RESULTADOS Segundo Daniel Aragão, esses em- preendimentos se tornaram tendência desde que as cons- trutoras começaram a investir e percebe- ram que o resultado era positivo REPRODUÇÃO

Salão imobiliário - 11 de janeiro de 2015

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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Page 1: Salão imobiliário - 11 de janeiro de 2015

MANAUS, DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015 (92) 3090-1017

Empreendimentos de alto padrão são destaques desde o ano de 2013 na capital do Amazonas

Mercado de luxo continua em foco

O mercado de luxo, com foco no pú-blico AAA, foi des-taque no mercado

imobiliário de Manaus em 2014. Empresas e incorpora-doras apostaram em empre-endimentos que se valorizam não apenas pela localização, mas pelas exclusividades oferecidas, que vão desde itens de lazer até unidades com metragens únicas na cidade. Esses empreendi-mentos continuam a se va-lorizar e a reportagem vai listar aqueles que mais se destacam atualmente.

O corretor imobiliário Daniel Aragão explica que, embora tenha sido lançado em 2013, o empreendimento Terezina 275, da Construto-ra Engeco, continuou sendo procurado como a moradia perfeita no ano passado. “Com dois apartamentos por andar, cada um com 545 metros quadrados, o Tere-zina chegou a vender cada unidade em torno dos R$ 3 milhões na época do lança-mento. Desde então, o imóvel apenas valorizou”.

Entre as vantagens de se obter uma moradia no Te-rezina, localizado no bairro Adrianópolis, estão os itens como as piscinas (adulto e infantil), hidro, salão de fes-tas com copa/bar, espaço gourmet, churrasqueira, qua-dra, fi tness, repouso, sauna, massagem e sala de jogos, além de uma garagem box. Atualmente, as unidades es-tão sendo vendidas acima dos R$ 4 milhões.

A Engeco continuou in-vestindo no mercado de luxo em 2014 e, em par-ceria com o Grupo Braga, lançou o Atmosphere, outro empreendimento destacado por Aragão. “Também com uma localização vantajosa na avenida Mário Ypiranga Monteiro, o empreendimen-to investiu bastante nos itens de lazer e nos espaços das unidades que estavam sendo vendidos na média de R$ 1,6 milhões”, afi rma o corretor.

O empreendimento tem 17 andares e duas torres. A primeira torre disponibi-liza dois apartamentos por andar, com um total de 36 unidades. As unidades são de 286 metros quadrados, com quatro suítes e quatro vagas na garagem. Há ainda a cobertura duplex de 500 metros quadrados distribu-

ídos em quatro suítes, in-cluindo uma master, e cinco vagas na garagem, sendo uma delas garage box.

Na segunda torre, são quatro apartamentos por andar, cada um com 215 metros quadrados, quatro suítes e três vagas na gara-gem. A cobertura, também duplex, possuí 389 metros quadrados, com quatro su-ítes e quatro vagas na ga-ragem, sendo uma delas no formato garage box.

O Ônix Cristal Park, da Cristal Engenharia, também é apontado como um dos principais empreendimen-tos de luxo em 2014 por Daniel Aragão. Seguindo a mesma cartilha dos outros lançamentos, o Ônix dispo-nibiliza dois apartamentos por andar com 240 metros quadrados, em um total de 36 unidades, e localização no bairro Adrianópolis, próximo ao Manauara Shopping e ao

supermercado Hiper DB. “A média de preço deles tam-bém fi ca em torno de R$ 1,6 e 1,8 milhão”, informa o corretor.

Apesar de ter uma me-tragem menor em relação à concorrência, Aragão também cita o Privilege Club Residence, da Vaneng Engenharia e Construções, como destaque. “Eles lan-çaram uma torre em 2013 e a segunda em 2014. Como os outros, tem uma locali-zação privilegiada e vanta-gens como apartamentos controlados via telefone celular e climatização e au-tomação Mitsubishi Elec-tric”, diz o profi ssional.

Em 2015, um lançamento já está agendado para movi-mentar o mercado do público AAA. A Capital Rossi pretende estrear o Lumina, que vai dis-ponibilizar um apartamento por andar de 330 metros quadrados e coberturas de 660 metros quadrados.

RESULTADOSSegundo Daniel Aragão, esses em-preendimentos se tornaram tendência desde que as cons-trutoras começaram a investir e percebe-ram que o resultado era positivo

REPRODUÇÃ

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2 MANAUS, DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015

EXPEDIENTEEDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Marca ensina técnicas para renovar a decoração do larUtilizar o tom sobre tom é uma ótima saída para quebrar a monotonia de um ambiente que precisa de mudança, por exemplo

Os universos da moda e decoração muitas vezes se misturam quando o assunto

envolve cores e tendências. O efeitos degradê, também co-nhecido como ombré, ganhou espaço no mundo da moda nos últimos anos, e tem se desta-cado também na decoração. Pensando nisso, a Suvinil, marca de tintas imobiliárias da Basf e líder no segmento Premium, ensina como utilizar a técnica para levar esse to-que delicado e moderno aos ambientes da casa.

Utilizar a técnica do tom so-bre tom é uma ótima saída para quebrar a monotonia de um ambiente. O resultado fi ca original e divertido, além de ser mais uma opção para aqueles que ainda têm receio de utilizar cores muito fortes. “Para obter o resultado perfeito é só sele-cionar uma cor vibrante e com-biná-la com tons equivalentes mais claros da mesma cartela”, explica Nara Boari, gerente de marca e inovação.

O jeito mais fácil para fazer

a técnica é pintar listras lar-gas, geralmente da mais escura para a mais clara. As listras horizontais costumam compor ambientes mais propícios ao conforto e ao repouso, porque lembram a linha do horizonte. Por outro lado, as listras verti-cais direcionam o olhar e são uma boa opção para destacar um quadro ou um móvel. Se a ideia é obter um resultado mais suave, o melhor é escolher um número maior de tonalidades, já que a passagem entre as cores será mais sutil. Se a intenção for criar algo mais marcante, diminua o número de tons.

Outra forma de fazer o efei-to, sem utilizar listras, é aplicar um tom de cada vez e tra-balhar cuidadosamente com uma esponja, pincel ou rolo macio para mesclar as tona-lidades, sem deixar a emenda de uma cor para outra eviden-te. Essa técnica exige mãos um pouco mais habilidosas, mas o produto fi nal vai depen-der sempre da criatividade e do gosto de cada um.

No leque de cores da marca,

as cores são dispostas em or-dem de tonalidade, de forma que cada página começa com o tom mais suave e vai até o mais vibrante. Seguir essa dica é o caminho mais fácil para selecionar as nuances que farão parte dos degradês monocro-máticos. Para conferir um toque sofi sticado e moderno, a dica é apostar em tons mais acin-zentados. Quartos femininos podem ganhar uma atmosfera delicada e tranquila com um ombré em tons de violeta.

O efeito não precisa necessa-riamente ser monocromático. Apostar em cores diferentes que tenham alguma relação entre si, como o grau de luminosidade ou um caráter mutante, como os verdes azulados, por exemplo, pode compor uma atmosfera alegre e moderna. Para que o efeito dê certo e fi que bonito, a dica é fazer do degradê um ponto de destaque na decora-ção. “A técnica já é composta por várias cores, então não re-comendamos inserir muitas to-nalidades diferentes, para que a composição não fi que cansativa

e confusa. O efeito, em apenas um detalhe, uma parede ou em peças decorativas, já atrai a atenção”, completa Nara.

EmpresaA Suvinil é a marca de tintas

imobiliárias premium da Basf e lidera a participação no seg-mento com 60% do mercado. Hoje, a marca tem uma estra-tégia de negócio consistente, pautada em relacionamento com clientes, inovação e for-tes investimentos. Adquirida em 1969 pela Basf, que entrava no ramo de tintas globalmente, a

Suvinil possui mais de 50 anos de boas práticas, que resulta-ram numa completa linha de produtos constituída por látex PVA, acrílicos, esmaltes, verni-zes, epóxi e complementos para pintura. Seu portfólio, produzi-do nas fábricas instaladas em São Bernardo do Campo (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE), atende todo o mercado nacional e é exportado para Paraguai, Ve-nezuela, Cuba, Bolívia e alguns países da África.

BasfNa Basf existe a trans-

formação química – e está fazendo isso há 150 anos. O portifólio de produtos ofere-ce desde químicos, plásticos, produtos de performance e para proteção de cultivos, até petróleo e gás. Como em-presa química líder mundial, a Basf combina o sucesso econômico, responsabilida-de social e proteção am-biental. Por meio da ciência e da inovação, possibilita aos clientes de todas as indústrias atender às atu-ais e futuras necessidades da sociedade.

Os tons próximos

dão um toque todo

especial

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3MANAUS, DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015

Escola reúne cursos ligados ao ramo da construção civilFundação Brasil explora mercado que precisa de mão de obra especializada, principalmente, na capital do Amazonas

Há mais de 15 anos no mercado, a Esco-la Fundação Brasil se especializou em

cursos profi ssionalizantes em diversas áreas, com foco na em construção civil. A franquia nacional encontrou em Manaus um terreno pro-pício para se desenvolver, aproveitando um mercado que está sempre em neces-sidade de trabalhadores es-pecializados para serviços de obras e industriais.

O coordenador da esco-la na capital amazonense, Paulo Júnior, conta que, no começo, a empresa fazia apenas treinamentos dentro das empresas e indústrias que contratavam o serviço, mas isso mudou há 5 anos. “Sempre fomos procurados por essas empresas para qua-lifi car os seus profi ssionais e, ao mesmo tempo, usar a in-fraestrutura que o contratan-te oferecia. Porém, criamos condições para disponibilizar a nossa própria base, com os equipamentos e o pesso-al necessários para abrir no mercado de varejo”.

A Fundação Brasil reúne cursos de mestre de obras, pedreiro, leitura de projeto, eletricista – predial e residen-cial – normas de segurança, manutenção de ar-condicio-nado e instrui operadores de máquinas pesadas, como re-tro-escavadeiras, empilha-deiras, além de outras. “Te-mos a mesma metodologia de uma faculdade, com parte teórica, envolvendo provas e seminários, e a parte prática, que é o treinamento ofe-recido em nossas próprias máquinas. Temos, também, cerca de 120 professores, todos são engenheiros for-

mados, registrados no Crea e com experiência na área. Um dos nossos diferenciais é o leque extenso de cursos reunidos em um só lugar. Em Manaus, esses cursos estão espalhados pela cidade”, ex-plica Paulo Júnior.

Atualmente, a escola mantém cerca de 300 alunos e forma 600 anualmente. Segundo o coorde-nador da escola, os cursos têm duração de 3 a 5 meses e os preços variam. “O mais barato custa R$ 200, que é o curso de empilhadeira de pequeno porte. Já o mais caro é de R$ 900, que é o de empilhadeira de contêiner. O mais procurado é o curso de mestres de obras, que custa R$ 225 e tem duração de 5 meses”, diz.

AproveitamentoPaulo informa que os pro-

fi ssionais formados pela Fun-dação Brasil são rapidamente aproveitados pelo mercado na cidade. “Manaus está sem-pre procurando mão de obra especializada, profi ssionais capazes de operar as máqui-nas e entender um projeto de construção. Na formatura, as construtoras disputam os pro-fi ssionais para contratação e muitos deles são chamados para trabalhar fora, na Hi-drelétrica de Belo Monte. É um mercado muito favorável para se explorar na cidade e as chances de se empregar após o curso aumentam con-sideravelmente”.

A Fundação Brasil fi ca loca-lizada na rua Belmira Costa, 64, no bairro São Geraldo, na Zona Centro-Sul. Para mais informações sobre os cur-sos e matrículas, é possível ligar para os números (92) 3234-8598, 99234-8598 e 98234-8598.

A empresa reúne cursos de mestre de obras, pedreiro, leitura de projeto, instrui operadores de máquinas pesadas, entre outros

Os cursos têm duração de 3 a 5 meses, dependendo da área escolhida pelo interessado, que deve ter ligação com o ramo

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Os cursos são realizados na própria sede da empresa, loca-lizada em Ma-naus, no bairro São Geraldo

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4 MANAUS, DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015

Se tem uma incorporadora que comemorou os resultados de 2014, essa empresa chama-se Patrimônio Manaú. A incor-poradora concluiu todas suas obras e com uma estratégia de marketing agressiva, conseguiu comercializar boa parte de seu estoque, o que representou qua-se 50% do VGV (Volume Geral de Vendas) a nível nacional.

Fundada em 1995, a Patri-mônio Incorporações é o braço imobiliário do Grupo Hiroshima, um dos maiores grupos empre-sariais do país, com atividades diversifi cadas em comércio e produção. Destacando-se em empreendimentos diferenciados que propiciam mais qualidade de vida e bem-estar aos moradores, a Patrimônio cresceu e se trans-formou numa das empresas mais fortes do setor, com presença em diversos Estados brasileiros.

São mais de 1 milhão metros quadrados construídos, mais de 6200 unidades entregues e mui-tos clientes satisfeitos, que hoje desfrutam de uma nova forma de viver, integrando qualidade de moradia à qualidade de vida. A Patrimônio é uma incorporadora sempre preocupada em oferecer atendimento personalizado aos seus clientes, investindo perma-nentemente no aprimoramento dos seus serviços e projetos.

Em 2013 ocorreu uma fusão da Manaú Empreendimentos e da Patrimônio em uma só marca, Patrimônio Manaú, reforçando a parceria das duas empresas nos empreendimentos em Manaus. A Patrimônio Manaú não veio para fi car. Ela já é daqui e não vai sair. Disse Guilherme Kasper, diretor comercial da companhia. O diretor informou que a incor-

poradora têm alguns terrenos e estar estudando a compra de um ou outro lote para lançar em 2105 um empreendimento de acordo com o estudo de viabilidade.

Kasper, comentou ainda, que com a prorrogação da zona fran-ca, o défi cit habitacional em al-guns segmentos e com o fi m das incertezas políticas que travaram a economia, as vendas tendem a crescer de forma lenta mais continua. Na opinião dele, o ci-clo de baixa está no seu fi nal e que o corretor deve se qualifi car melhor, pois o cliente de hoje é muito seletivo e requer um serviço profi ssionalizado.

Em 2013 a empresa teve o resultado pífi o, o que ocasionou mudanças de pessoal e de estra-tégia. O fato é que a Patrimônio Manaú conseguiu atravessar a tempestade com excelência, o que a credencia a ver 2015 com bons olhos. Se em 2014 os resul-tados surpreenderam, este ano a previsão é de lucros acima da expectativas do mercado.

É unanimidade entre os eco-nomista, que 2015 será um ano de crise, crescimento quase zero, infl ação alta e consequentemen-te queda no poder de compra. A crise pode ser defi nida como uma fase de perda, ou uma fase de substituições rápidas, em que se pode colocar em questão o equilíbrio dos negócios. Torna-se, então, muito importante a atitude e comportamento organizacio-nal a momentos como este. É fundamental a forma como os componentes da crise são vividos. Nesses tempos de retração é preciso ir na contra mão da crise, elimine o “s” da palavra crise e veja o resultado. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Patrimônio Manaú, na contramão da crise

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

A incor-poradora concluiu todas suas obras e com uma es-tratégia de marketing agressiva, conseguiu comercia-lizar boa parte de seu esto-que, o que representou quase 50% do Volume Geral de Vendas em nível nacio-nal”

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O dado serve de base de cálculo para a renovação da maioria dos contratos de aluguel

Índice atinge 3,69% em 2014

O Índice Geral de Pre-ços do Mercado (IGP-M) encerrou dezembro com alta

de 0,62%, o que representa um decréscimo em relação a novembro, quando a taxa subiu 0,98%. No acumulado desde janeiro, o índice atingiu 3,69%, fi cando abaixo da variação re-gistrada em igual período do ano passado (5,51%). O índice serve de base de cálculo para a renovação da maioria dos contratos de aluguel.

O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Econo-mia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que o resultado foi infl uenciado, prin-cipalmente, pelos preços no se-tor atacadista com refl exos de queda das commodities (pro-dutos primários com cotação no mercado internacional).

O Índice de Preços ao Pro-dutor Amplo (IPA) subiu com menor intensidade, passan-do de 1,26% para 0,63% e, no acumulado de 12 meses, subiu 2,13%.

Entre os destaques, a soja em grão aumen-tou 1,69%, ante 6,05%; os suínos registraram queda de 9,41%, ante 7,37% e os bovinos au-mentaram 3,59%, ante 5,86%. No mesmo pe-ríodo, ocorreram altas do café em grão (de -3,02% para 2,17%), do arroz em casca (de 0,18% para 2,22%) e do cacau (de -7,38% para 1,59%).

Os preços no comér-cio varejista pressiona-ram o IGP-M. O Índice de Preços ao Consu-midor (IPC) subiu de 0,53% para 0,76% e a alta mais expressi-va ocorreu no grupo alimentação (de 0,55% para 0,85%). Essa ele-vação foi provocada em parte pelas carnes bovinas (de 1,94% para 4,71%). Desde janei-ro, o IPC registrou alta de 6,76%.

Preços contam com mudanças

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5MANAUS, DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015

[email protected]

Arquitetando

Como organizar melhor ao modo americanoPaulo Ricardo

Sachs atuante no mercado

nacional de móveis e altadecoração

Quando planejamos um novo lar, ou tam-bém em caso de mu-danças, geralmente

precisamos arrumar tudo de uma forma rápida. Organizar uma casa não é uma tarefa das mais fáceis. Exige tempo e dedicação. O cliente, após a execução de um projeto, por exemplo, busca a conveniên-cia, praticidade e rapidez na hora de arrumar sua nova casa. Condições adversas ge-ram ideias fantásticas.

Em Manaus encontramos a OpenHouseImports, que é especializada em produtos práticos para esse segmento de organização, hoje bastan-te procurado e especifi cado em projetos. A loja tem foco em produtos americanos, e o contraponto é que hoje a maneira de arrumar uma casa nos Estados Unidos, tem a preferência por mão de obra brasileira, mas o que tem de tão bom assim os americanos? Soluções em utensílios domésticos.

Do tapete da entrada ao suporte do ferro de passar, os americanos possuem um talento impressionante em lançar produtos de fá-cil manuseio e transporte. O quesito que mais agra-daatualmente o consumidor jovem: você compra, leva e monta na hora. E o melhor ainda é quando o comprador consegue ter assessoria que colabore nas suas escolhas.

Equipamentos evitam o desperdícioUTILIDADE

O Sistema Mop é utilizado para evitar desperdício de água

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Chama a atenção no espaço, que não é muito grande, a leitura das ferramentas ex-postas para quem curte jar-dinagem ou quer se dedicar a um pequeno projeto de paisa-gismo. O closet, originalmen-te nascido no século 17 na França, foi reinventado com a introduçãodos aramados pelos americanos com des-taque aos porta trecos que assim denominamos no Brasil,

ou seja, carrinhos para levar, para trazer a roupa, porta-sapatos, porta-toalhas, porta-cintos, enfi m uma infi nidade de artigos, para acomodar e guardar seus pertences, que é o ponto forte da loja. Ferra-mentas para montar? Todas. E de quebra, o cliente encontra objetos de decoração e móveis de linha externa, bastante le-ves e funcionais. A Open fi ca na rua Jacira Reis, 1.405.

FOTO

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Produtos organizadores são ampla-mente usados para facilitar a mudança ou migração para uma nova residência”

Porta-papel, moedor de verduras e espátula: praticidade

Conjunto para o café: pronto para receber Lixeiras em inox, genuinamente americanas, com pedal

Ferramentas para um pequeno jardim

Tudo para um bom drinque: vidrosPeças para decoração, o bási-co para dar o toque especial

O quesito que mais agra-daatualmente o consumidor jovem: você compra, leva e monta na hora. E o melhor ainda é quando o comprador consegue ter assessoria que colabore nas suas escolhas.

Equipamentos evitam o desperdícioUTILIDADE

O Sistema Mop é utilizado para evitar desperdício de água

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gismo. O closet, originalmen-te nascido no século 17 na França, foi reinventado com a introduçãodos aramados pelos americanos com des-taque aos porta trecos que assim denominamos no Brasil,

o ponto forte da loja. Ferra-mentas para montar? Todas. E de quebra, o cliente encontra objetos de decoração e móveis de linha externa, bastante le-ves e funcionais. A Open fi ca na rua Jacira Reis, 1.405. Tudo para um bom drinque: vidros

Peças para decoração, o bási-co para dar o toque especial

A utilização de um bom produto é essencial para a economia

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Diante da crise hídrica en-frentada por inúmeras regi-ões brasileiras, como em São Paulo, onde nenhum grande volume de chuvas tem sido sufi ciente para sanar o défi cit acumulado nas represas de abastecimento, a sociedade tem buscado maneiras de pro-mover o uso racional da água nas mais variadas atividades, principalmente, nas tarefas de limpeza e higienização.

Seja realizada em am-bientes domésticos ou pro-fissionais, como exemplo dos hospitais, a limpeza é a base da vida como a co-nhecemos, ou seja, todas as atividades humanas têm uma estreita relação com a limpeza e higienização.

No Brasil, reina a cultu-ra do desperdício, tanto de água como de produtos quí-micos, que sobrecarregam os sistemas de tratamento de esgotos e efl uentes, au-mentando os custos destes

serviços para todos.No segmento institucional

de limpeza, o uso de equipa-mentos como Sistemas Mop para Líquidos, Baldes Es-premedores, Sistemas Mop com Spray, entre outros, são utilizados para aumentar a produtividade das equipes de trabalho e racionalizar os cus-tos de produtos químicos.

“Entretanto, este uso não é uniforme e existem mui-tas empresas e consumido-res que ainda não adotaram este tipo de solução, o que cria uma forte demanda a ser atendida por fabricantes e importadores no Brasil”, afi r-ma Heitor Mazziero, diretor da Câmara Setorial de Fabri-cantes de Equipamentos.

Como o país apresenta dimensões continentais, a utilização de soluções profi s-sionais é ainda menor longe dos grandes centros urbanos, revelando um amplo poten-cial de venda e aperfeiçoa-

mento das ações.No âmbito doméstico, os

consumidores também bus-cam por soluções que tornem a limpeza mais prática e econômica. Com as mulheres participando cada vez mais da geração de renda nos lares brasileiros e com a re-cente melhora do poder aqui-sitivo das classes C e D, que fi zeram com que a mão-de-obra de limpeza doméstica quase triplicasse de valor, a demanda por equipamentos e químicos aumentou signi-fi cativamente.

“O mercado percebeu e se movimentou também, pois dezenas de empresas es-pecializadas foram abertas para dar conta deste universo de oportunidades. Para estas empresas, os equipamentos profi ssionais também são im-prescindíveis em função da produtividade e economia que proporcionam”, acres-centa Mazziero.

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6 MANAUS, DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015

Custo da construção em SP subiu mais de 6% em 2014O cálculo é do Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo feito em conjunto com a Fundação Getulio Vargas

O Custo Unitário Bási-co (CUB) da constru-ção civil do estado de São Paulo fi cou

estável, em dezembro, nas obras não incluídas na de-soneração (incentivos fi scais) da folha de pagamentos, com variação de 0,03% sobre no-vembro. No acumulado de ja-neiro a dezembro, o índice teve alta de 6,37%. Só a mão de obra fi cou 8,45% mais cara ao longo do ano. Já os materiais subiram 3,03% e os salários dos engenheiros, 11,5%.

O cálculo é do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) feito em conjunto com a Fun-dação Getulio Vargas (FGV). O índice mede a variação dos custos das construtoras e ser-ve como base para os reajus-tes dos contratos de obras.

No último mês de 2014, o custo da mão de obra, in-cluindo os salários pagos aos engenheiros, manteve-se es-tável, enquanto os materiais aumentaram 0,08%. O valor por metro quadrado estava saindo por R$ 1.169,59.

Já nas obras incluídas na deso-neração da folha de pagamen-tos (com incentivos fi scais), o índice oscilou em R$ 1.088,04. O custo em dezembro também

foi 0,03% maior do que em novembro com estabilidade na mão de obra e alta de 0,08% nos materiais. No acumulado do ano, o índice nesse tipo de empreendimento atingiu 6,25% com aumento de 8,45% na mão de obra e 3,03% nos materiais. Os salários dos engenheiros ti-veram variação de 11,5%.

Em dezembro, os preços de dois dos 27 insumos aumenta-ram acima do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que fechou o mês com varia-ção de 0,62%: telha ondulada (1,46%) e tubo de ferro galva-nizado (0,61%). De janeiro a dezembro, 12 dos 27 insumos apresentaram variações supe-riores ao IGP-M.

Por Agência Brasil O custo da construção civil em São Paulo fi cou estável no último mês de ano de 2014, nas obras não incluídas na desoneração

REPRODUÇÃ

O

NÚMEROSNo último mês de 2014, o custo da mão de obra, incluindo os salários pagos aos engenheiros, manteve-se estável, enquanto os materiais aumentaram 0,08%. O valor estava saindo por R$ 1.169,59

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7MANAUS, DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2015

Informação no ponto de venda ajuda no comércioMarca desenvolve material de apoio ao lojista, com o objetivo de colaborar com a revenda de produtos para construção

A Sasazaki, fabricante de portas e janelas de aço e alumínio, tem uma preocupa-

ção constante com o apoio dado aos pontos de venda, fruto do reconhecimento ao importante trabalho reali-zado pelos revendedores de seus produtos. Como parte de suas ações para ajudá-los a venderem mais, a empresa desenvolveu o “Campeão de Vendas”, um folder especial-mente elaborado para a com-posição do mix de esquadrias nas lojas.

O novo material aponta as portas e janelas das linhas de aço e alumínio que possuem mais giro nos pontos de ven-das de todo o país e tem a função de orientar o revende-dor que pretende começar a trabalhar com as esquadrias da marca. “Tratam-se de in-formações que ajudarão os lojistas a defi nir qual o mix de produtos mais adequado, considerando sua realidade, ou seja, o perfi l da loja e da região. Também servirá como material de apoio para aten-dimento aos consumidores”, explica o diretor comercial da marca, Neylor Brito.

As informações contidas

no material atendem, basi-camente, a três perfi s de lojis-tas: aos que pretendem adotar uma composição mais conser-vadora, com itens que giram e não podem faltar na loja; mais inovadora, com produtos únicos da marca; ou um mix que integre os dois conceitos. “Esta é mais uma ferramenta

de comunicação criada pela empresa para facilitar as de-cisões do revendedor. Apre-sentamos os carros-chefes de cada linha para que o nosso cliente tenha uma combina-ção mais lucrativa dentro dos diferentes produtos que ofere-cemos”, destaca Brito.

DesenvolvimentoO “Campeão de Vendas”

foi desenvolvido pelo depar-tamento de marketing da Sa-sazaki que, juntamente com a equipe de vendas, busca constantemente apresen-tar as melhores soluções de acordo com as características de cada cliente e parceiro. O folder complementa uma série de materiais fornecidos pela empresa aos seus clientes, como catálogos das suas li-nhas - disponíveis também em versão on-line -, adesivos, faixas, banners, entre outros, que contribuem para orientar o vendedor e o consumidor na hora da compra.

Perfi lFundada em 1943, a Sasazaki

conta hoje com 1.350 funcioná-rios e um parque industrial com tecnologia própria, instalado em 78 mil metros quadrados de área construída e localizada em Marília, cidade do interior do Estado de São Paulo. Realiza altos investimentos em tecno-logia, é considerada a empresa de portas e janelas de aço e alumínio que mais lança ino-vações, sendo a primeira do setor de esquadrias metálicas a obter a certifi cação NBR ISO 9001, pelo seu Sistema de Gestão da Qualidade. A intenção é ajudar o revendedor a comercializar o produto

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AÇÃO

FACILIDADEO novo material aponta as portas e janelas das linhas de aço e alumínio que possuem mais giro nos pontos de venda de todo o país e tem a função de orientar o re-vendedor que pretende trabalhar com a marca

A marca desenvolve esquadrias a partir das necessidades de mer-cado e as projeta para proporcionar seguran-ça, conforto e design através das melhores soluções para diferen-tes públicos. Atenta às mudanças e tendên-cias de mercado, cada uma das sete linhas de produtos da empresa atende a um público específico: as linhas de aço Belfort e Silen-fort trazem portas e janelas que permitem a personalização de pintura e vidro; a linha Evolution é composta por janelas de aço pin-tadas na cor branca e que podem receber o tipo de vidro de acor-do com a preferência do cliente.

Segurança é foco da empresa

Árvores determinam paisagismoEm qualquer projeto urba-

nístico, um dos fatores que mais ganham importância é a disposição das árvores que vão compor a paisagem da área a ser transformada. Quase sempre, a vegetação é responsável por criar a pri-meira impressão sobre o local e transmitir sensações, além de amenizar temperatura local depois de adulta. Por esse motivo, empresas como a Al-phaville Urbanismo, investem no manejo e plantio de árvores para fi ns estéticos e conceitu-ais dos empreendimentos.

Segundo a gerente de pro-jetos urbanísticos da empresa, Maria Letícia Bertacchi, a em-presa prioriza o uso de espé-cies nativas de árvores para compor o cenário em cada cidade. No empreendimento Alphaville Paraíba, por exem-plo, o projeto paisagístico as-sinado pelo arquiteto Marcelo

Faisal prioriza a diversidade de volumes e cores. “A identifi ca-ção de cada empreendimento com o lugar em que está si-tuado muitas vezes pode ser refl etida a partir da vegetação existente ali”, diz.

Outro projeto todo pensado a partir de espécies nativas é o do Núcleo Urbano Alphaville Ceará, onde houve o manejo arbóreo de mais de 90 mil es-pécies de arbustos, contando com uma equipe de profi ssio-nais entre os quais estavam engenheiros agrônomo e bo-tânicos. Depois de concluída a terraplanagem do empre-endimento, as espécies foram replantadas de maneira a valo-rizar a paisagem, realçando a sensação de qualidade de vida. O manejo realizado no Ceará garantiu a preservação da fl ora do lugar, principalmente dos espécimes da Carnaúba, planta típica do Nordeste. Este

projeto foi idealizado pela pai-sagista EvaniKuperman Fran-co, do escritório EKF.

Já no Alphaville Araçatuba, no interior paulista, existe a mistura entre as plantas ca-racterísticas da região e ou-tras usadas para harmonizar a paisagem. O projeto do em-preendimento proporcionará 110 mil m² de áreas verdes, sendo 90 mil m² destinados ao replantio de espécies nativas. O diferencial está no fato de que cada rua do residencial terá uma espécie de árvore exclusiva. Entre as espécies, estão jabuticabeiras, ipês amarelos e brancos, palmeiras imperiais e areca de locuba.

Outro exemplo é o em-preendimento Alphaville em Bauru, que é embelezado por palmeiras das espécies jeri-vá e fênix. A grande diversi-dade de espécies nativas da região permitiu um projeto

arbóreo muito rico, com de-zenas de espécies presentes nas ruas do residencial.

“O desenvolvimento da ve-getação é essencial para a criação de microclimas, sendo muito importante principal-mente nas épocas de maior calor, proporcionando um am-biente fresco e agradável”, diz Maria Letícia.

MercadoCom 40 anos de atuação,

a Alphaville leva a todo o Brasil uma proposta exclusiva de planejamento urbano, por meio do desenvolvimento de empreendimentos horizontais que conciliam preservação ambiental, infraestrutura al-tamente qualifi cada e o com-prometimento com a socie-dade. A Alphaville possui 108 empreendimentos já lançados em 21 Estados do Brasil e Distrito Federal.

NATUREZA

Cada árvore pode ser responsável por especifi car o paisagismo escolhido para um determinado condomínio ou residência

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AÇÃO Máquina facilita na hora

de construir próprio móvelPara quem desenvolve tra-

balhos profi ssionais ou arte-sanais com madeira, precisa de facilidades que diminuam o esforço e tornem o trabalho menos custoso. A marcena-ria é uma arte e para ser bem feita é necessário o uso de equipamentos adequados. É o caso da Multi Função, é uma máquina completa, pois re-aliza diferentes operações: serrar, esmerilhar, lixar, fu-rar, fresar e tornear. Ideal para uso caseiro ou profi ssio-nal, tanto em galpões e ofi -cinas como em residências, sítios, chácaras, construção civil e artesanato.

Possui diversos benefícios,

tais como economizar espa-ço; vem com lixadeira de cinta; motor de 1500 Watts (mais potente); chave elétrica com trava de segurança; botão de variação de velocidade de 700 para 3600 rpm; proteção superior e inferior da serra. A mesa de trabalho é maior, com mais espaço e agilidade durante a operação, possui transferidor de 0º a 45º para cortes retos e angulares na horizontal, protetor de cava-cos transparente, e ajustável, o que oferece segurança e permite total visualização do nível do corte. Tudo isso dá a ela precisão de trabalho, economia e segurança.

NACIONAL

A Multi Função é uma máquina completa e de fácil manuseio

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AÇÃO

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Page 8: Salão imobiliário - 11 de janeiro de 2015

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Sistema de bandeiras na conta de luz está em vigorJá no primeiro mês de cobrança, os consumidores receberão suas contas com a bandeira vermelha, exceto Amazonas

Desde o dia 1º deste mês, as contas de luz estão com uma cobrança extra como

consequência do uso, pelas distribuidoras da energia, das termelétricas, que produzem energia mais cara. Nesta data, começou a vigorar o sistema de bandeiras tarifárias, que vai adicionar um valor na tarifa de acordo com a necessidade do consumo dessa energia.

Já no primeiro mês de co-brança, os consumidores re-ceberão suas contas com a bandeira vermelha. Isso vale para os quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacio-nal (SIN), o que signifi ca um acréscimo de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, exceto para os Estados do Amazonas, Ama-pá e de Roraima.

No primeiro mês, a cobrança será feita proporcionalmente ao dia de fechamento da fatura de cada cliente. Por exemplo, se uma conta de luz tem o fechamento previsto para o dia 10 de janeiro, será cobrado o valor correspondente à ban-deira tarifária apenas sobre os dez dias de janeiro, e os outros 20 dias referentes a dezembro virão com o valor normal.

Segundo a Agência Nacional

de Energia Elétrica (Aneel), a mudança não vai implicar cus-tos adicionais para os consu-midores. Porque, atualmente, o gasto que as distribuidoras têm com a compra de energia originária das termelétricas, que tem um custo maior do que a gerada pelas usinas hidrelétricas, já é repassado, uma vez por ano, para as con-tas de luz. Isso sempre ocorre no momento em que a Aneel calcula o reajuste das tarifas de cada distribuidora.

Com o sistema de bandei-ras tarifárias, os consumido-res vão pagar mensalmente o custo extra do uso de energia térmica, e a receita que as distribuidoras tiverem com o pagamento será descontada na hora de calcular o reajuste tarifário de cada empresa, resultando em aumentos anuais menores.

As bandeiras vão funcionar como um semáforo de trânsito – com as cores verde, amare-la e vermelha – para indicar as condições de geração de energia no país. Por exemplo, quando a conta de luz vier com a bandeira verde, signifi ca que os custos para gerar energia naquele mês foram baixos, por-tanto, a tarifa de energia não terá acréscimo.

Se vier com a ban-deira amarela, é sinal de atenção, pois os custos de geração es-tão aumentando. Nesse caso, a tarifa de ener-gia terá acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 kWh consumidos. Já a bandeira vermelha mostra que o custo da geração naquele mês está mais alto, com o maior acionamento de termelétricas, e haverá um adicional de R$ 3 a cada 100 kWh.

A cobrança pelo sis-tema de bandeiras ta-rifárias vai ser dividida por subsistemas, o que quer dizer que os con-sumidores de Estados do Sul podem pagar um valor diferente daque-les que moram mais ao Norte do país.

Por Agência Brasil

Atenção em caso de faixa amarela

Com esse sistema, os consumidores vão pagar mensalmente o custo extra do uso de energiaRE

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