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MANAUS, DOMINGO, 9 DE MARÇO DE 2014 (92) 3090-1017 Pontos certos para o A cidade abriga diversas áreas para investimento em pontos comerciais, umas já consolidadas e outras ainda em expansão comércio M anaus está reche- ada de áreas in- teressantes para o investimento em pontos comerciais. Exis- tem algumas regiões dentro da cidade que são bastante conhecidas exatamente por abrigar um bom movimento, mas há ainda aquelas que se encontram em expansão e podem vir a se tornar bons lugares para negócios. Entre as regiões mais conhe- cidas pelo movimento comer- cial está a rua do Comércio, no Parque 10, dividida em duas etapas. O corretor de imóveis Ernesto Guedes conta que essa é uma área bastante procurada para investimento em pontos comerciais, prin- cipalmente a primeira parte. “Mas, geralmente, quem já está lá há muito tempo não sai, e na rua do Comércio 2 o movimento é menor”, observa. Ainda no Parque 10, a aveni- da Tancredo Neves, que dá acesso ao conjunto Shangrilá, também tem sido cogitada com essa finalidade. Outra área da capital bas- tante movimentada é a ave- nida Djalma Batista, porém, também já encontra-se muito ocupada por variados tipos de comércio e praticamente con- solidada. E ruas como a Pará e João Valério, no conjunto Viei- ralves, bairro Nossa Senho- ra das Graças, representam investimentos altos. “É uma área considerada nobre na cidade e foca mais as classes A e B”, diz o corretor. Ernesto comenta que bairros da Zona Leste – com grande movimentação de comércio – costumam ser lembrados para uso de pontos comerciais por quem deseja comprar um galpão e abrir uma loja, por exemplo. “A rua principal do bairro Zumbi dos Palmares é uma área bastante ativa. A procura por aluguel de ponto por lá é grande”, observa o pro- fissional. “A avenida Torquato Tapajós também é procurada por empresas para a abertura de galpões”. Outras áreas listadas pelo corretor de imóveis quando o assunto é a abertura de pontos comerciais são a rua J, no bairro Alvorada 2, e a avenida Dom Pedro, que liga o bairro de mesmo nome ao Alvorada, além da estrada dos Franceses, na região próxima ao Campos Elíseos. Uma região em crescimento que está começando a ficar visada é a da avenida das Tor- res. “A procura por essa região está começando e, quando o shopping ficar pronto, vai ser mais visada ainda”, comenta o corretor. Contratos Ernesto Guedes informa que existe um equilíbrio do público que ele atende e que busca investimentos na área comer- cial, tanto de pessoa física quanto jurídica. A duração dos contratos varia. “Alguns fazem contratos de, no mínimo, três anos. Outros de um ano, para verificar o retorno financeiro. E, quando o comércio está consolidado, fazem contratos de 5 anos”, conta o corretor. “O contrato é sempre feito a partir de 12 meses. Menos do que isso a lei não permite”, diz Iran Vitor Moreira Gomes, auxiliar administrativo e ju- rídico da Procasa, referindo- se à Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91). Já o valor desse contrato pode variar muito devido a estrutura do imóvel. “Se o imóvel for antigo, com um pé direito baixo, o valor vai ser menor. E, se for novo, o valor será maior”, analisa. O corretor observa ainda que o estacionamento é um fator que pode valorizar bas- tante um ponto comercial. “Às vezes se constrói um prédio e não é deixado um recuo para o cliente estacionar, e isso acaba sendo um ponto nega- tivo. Ter um local reservado para estacionamento valori- za muito”, afirma. A média de locação de um imóvel considerado barato, com dimensões pequenas, de 30 a 50 metros quadra- dos, está avaliada em R$ 1,8 mil por mês. “Mas esse valor depende da localidade”, enfatiza Ernesto. Ele comen- ta ainda que há lugares pe- quenos que podem abrigar lojas e, se apresentarem um bom acabamento, a média mensal pode chegar a até R$ 10 mil. ESPAÇO Segundo o corretor de imóveis Ernesto Guedes, uma das áreas da capital bastante movimentada e boa para o comércio é a avenida Djalma Batis- ta, pelo grande fluxo de pessoas Uma área comer- cial muito procu- rada e que já está consolidada é o Vieiralves FOTOS: ALBERTO CÉSAR ARAÚJO

Salão imobiliário - 9 de março de 2014

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 9 DE MARÇO DE 2014 (92) 3090-1017

Pontos certos para o

A cidade abriga diversas áreas para investimento em pontos comerciais, umas já consolidadas e outras ainda em expansão

comércioManaus está reche-

ada de áreas in-teressantes para o investimento

em pontos comerciais. Exis-tem algumas regiões dentro da cidade que são bastante conhecidas exatamente por abrigar um bom movimento, mas há ainda aquelas que se encontram em expansão e podem vir a se tornar bons lugares para negócios.

Entre as regiões mais conhe-cidas pelo movimento comer-cial está a rua do Comércio, no Parque 10, dividida em duas etapas. O corretor de imóveis Ernesto Guedes conta que essa é uma área bastante procurada para investimento em pontos comerciais, prin-cipalmente a primeira parte. “Mas, geralmente, quem já está lá há muito tempo não sai, e na rua do Comércio 2 o movimento é menor”, observa. Ainda no Parque 10, a aveni-da Tancredo Neves, que dá acesso ao conjunto Shangrilá, também tem sido cogitada com essa fi nalidade.

Outra área da capital bas-tante movimentada é a ave-nida Djalma Batista, porém, também já encontra-se muito ocupada por variados tipos de comércio e praticamente con-solidada. E ruas como a Pará e João Valério, no conjunto Viei-ralves, bairro Nossa Senho-ra das Graças, representam investimentos altos. “É uma área considerada nobre na cidade e foca mais as classes A e B”, diz o corretor.

Ernesto comenta que bairros da Zona Leste – com grande movimentação de comércio – costumam ser lembrados

para uso de pontos comerciais por quem deseja comprar um galpão e abrir uma loja, por exemplo. “A rua principal do bairro Zumbi dos Palmares é uma área bastante ativa. A procura por aluguel de ponto por lá é grande”, observa o pro-fi ssional. “A avenida Torquato Tapajós também é procurada por empresas para a abertura de galpões”.

Outras áreas listadas pelo corretor de imóveis quando o assunto é a abertura de pontos comerciais são a rua J, no bairro Alvorada 2, e a

avenida Dom Pedro, que liga o bairro de mesmo nome ao Alvorada, além da estrada dos Franceses, na região próxima ao Campos Elíseos.

Uma região em crescimento que está começando a fi car visada é a da avenida das Tor-res. “A procura por essa região está começando e, quando o shopping fi car pronto, vai ser mais visada ainda”, comenta o corretor.

ContratosErnesto Guedes informa que

existe um equilíbrio do público que ele atende e que busca

investimentos na área comer-cial, tanto de pessoa física quanto jurídica. A duração dos contratos varia. “Alguns fazem contratos de, no mínimo, três anos. Outros de um ano, para verifi car o retorno fi nanceiro. E, quando o comércio está consolidado, fazem contratos de 5 anos”, conta o corretor.

“O contrato é sempre feito a partir de 12 meses. Menos do que isso a lei não permite”, diz Iran Vitor Moreira Gomes, auxiliar administrativo e ju-rídico da Procasa, referindo-se à Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91).

Já o valor desse contrato pode variar muito devido a estrutura do imóvel. “Se o imóvel for antigo, com um pé direito baixo, o valor vai ser menor. E, se for novo, o valor será maior”, analisa.

O corretor observa ainda que o estacionamento é um fator que pode valorizar bas-tante um ponto comercial. “Às vezes se constrói um prédio e não é deixado um recuo para o cliente estacionar, e isso acaba sendo um ponto nega-tivo. Ter um local reservado para estacionamento valori-za muito”, afi rma.

A média de locação de um imóvel considerado barato, com dimensões pequenas, de 30 a 50 metros quadra-dos, está avaliada em R$ 1,8 mil por mês. “Mas esse valor depende da localidade”, enfatiza Ernesto. Ele comen-ta ainda que há lugares pe-quenos que podem abrigar lojas e, se apresentarem um bom acabamento, a média mensal pode chegar a até R$ 10 mil.

ESPAÇOSegundo o corretor de imóveis Ernesto Guedes, uma das áreas da capital bastante movimentada e boa para o comércio é a avenida Djalma Batis-ta, pelo grande fl uxo de pessoas

Uma área comer-cial muito procu-rada e que já está consolidada é o Vieiralves

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EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriLuiz Otávio Martins

FOTOSAlberto César Araújo

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOMario Henrique Silva

TRATAMENTO DE FOTOSKlinger Santiago

Tecnologia em 3D agiliza a execução de projetosA maquete eletrônica se tornou uma necessidade na área de arquitetura, para exibir projetos de interiores com mais realismo

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Há cerca de 3 anos, o arquiteto e urbanista Irlan Oliveira criou a marca “Life 3D” para

atuar, profi ssionalmente, com maquetes eletrônicas, em uma junção com a A4 Arquitetos Associados, empresa da qual é um dos sócios-proprietários desde 2009. A maior parte dos parceiros do arquiteto é do ramo da construção civil, mas ele atua ainda ao lado de outros profi ssionais de sua área.

Irlan afi rma que o objetivo da maquete eletrônica – serviço oferecido também por outras empresas da cidade – é exibir com mais realismo um projeto de arquitetura. “A maquete em 3D também possibilita que o cliente entenda o que vai ser feito antes da execução de de-terminado projeto”, explica.

Atualmente, o resultado do trabalho de Iran pode ser visto por meio de seu blog (maquetelife3d.blogspot.com.

br/) e do Instagram (instagram.com/life3d_maquete). O arqui-teto comenta que começou a criar esse tipo de maquete há 6 anos, quando ainda estava na faculdade. “Desenvolvia esses projetos por uma necessidade do curso e depois levei para o lado profi ssional”, diz..

O profi ssional destaca que a maquete eletrônica confere mais dinamismo à criação de um projeto. “Antes, somente com o desenho à mão livre, o resultado demorava muito e difi cultava um pouco a cria-ção”, observa. “Agora, é possível apresentar 99% de realismo por meio do 3D”.

Normalmente, a criação da maquete eletrônica já está incluída no contrato, e o valor – que varia bastante, de acor-do com Irlan – é infl uenciado pelo grau de difi culdade da modelação. “A maquete em 3D já se tornou uma obriga-ção para profi ssionais da área

para que os clientes compre-endam melhor o que vai ser executado”, afi rma.

Já que muitos desconhecem as vantagens da maquete ele-trônica, Oliveira conta que esse serviço na cidade é procurado principalmente por profi ssio-nais da construção civil. Mas, ele mantém ainda parceria com outros profi ssionais de arquite-tura, que fornecem o projeto em 2D e, a partir dessa ideia, modela a maquete eletrônica.

A procura pelo serviço é feita, em boa parte,

por profi ssionais da construção civil

O realismo ajuda na hora de exibir

o projeto ao cliente

SERVIÇOLIFE 3D

Onde:

Informações:

Avenida Tefé 1.371, edifício Golden Center, sala 15, Cacho-eirinha(92) 3213-5401 e 9162-6700

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O risco da bolha imobiliáriaApós “boom” da construção civil, o mercado dá sinais de desaceleração de preços nas regiões periféricas do país, causando preocupação

Depois do forte au-mento dos últimos anos, valor médio do metro quadrado

deve se manter estável em 2014. Alguns economistas ainda temem a bolha imo-biliária. Nos últimos anos, o setor de construção civil não parou de crescer no Brasil. Prédios e mais prédios fo-ram construídos no embalo do aumento de renda e da expansão do crédito. Mas, junto com o fenômeno, veio algo que chamou a atenção de consumidores e especialistas: o aumento vertiginoso dos preços dos imóveis.

O aumento médio de 13,7% em 2013 e também em 2012, além de quase o dobro (26%) em 2011, de acordo com o Índice FipeZap, da Fundação Instituto de Pesquisas Eco-nômicas, faz com que alguns economistas ainda cogitem a possibilidade de uma bo-lha imobiliária no país. Mas, para outros especialistas, de-pois da escalada de preços, o preço dos imóveis deve subir menos em 2014.

“O mercado dá sinais de uma certa acomodação, até mesmo de estagnação nas regiões periféricas”, afirma Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec/RJ. “En-tretanto, nas grandes ca-pitais e cidades-sedes da Copa que sofreram obras de infraestrutura impactan-te, os bairros mais próximos dessas melhorias continuam muito valorizados”.

O economista Júlio Gomes de Almeida, da Unicamp, afi r-ma que, em regiões como o Rio de Janeiro, o aumento dos imóveis foi excessivo devido aos custos da compra de um terreno em lugar privilegiado, como na Zona Sul, que en-globa bairros como Ipanema, Leblon e Copacabana. “Mas há um processo especulativo forte em relação aos terrenos localizados nas áreas urbanas, fazendo com que os preços dos imóveis fi quem muito eleva-

dos”, explica o especialista. Ano atípicoSegundo Braga, este ano de-

verá ser de maior cautela, já que 2013 não foi tão positivo para a economia brasileira. Além disso, por ser ano de eleições, o go-verno federal não deve mexer de forma brusca na economia. De acordo com o especialista, mesmo com os preços subindo menos, não deve ocorrer uma queda generalizada, já que o mercado segue aquecido por haver um defi cit histórico de mo-radias no Brasil e também por causa do farto fi nanciamento para as famílias brasileiras.

De acordo com dados da Associação Brasileira das En-tidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), 2013 al-

cançou um novo recorde histó-rico, com R$ 109,2 bilhões em fi nanciamentos. No período, 530 mil imóveis foram fi nan-ciados. Para 2014, a expec-tativa é que as concessões alcancem R$ 126 bilhões, ou 15% a mais.

Para o economista Celso Grisi, da Fundação Instituto de Administração (FIA), mesmo que os custos das constru-toras com terrenos, salários, aluguel de equipamentos e importação de insumos con-tinuem altos, os preços das unidades habitacionais não deverão subir mais do que o valor da infl ação cerca de 6%. “As empresas vão ter que ganhar em produtividade para evitar a redução da margem de lucro”, afi rma.

O aquecimento do mercado imobiliário em grandes cidades como São Paulo e Rio de Ja-neiro, pode levar a uma sobrevalorização de pre-ços e fazer com que uma possível bolha imobiliária estoure no Brasil, segun-do alguns especialistas ouvidos pela DW. Para Samy Dana, economista da Fundação Getúlio Var-gas, a bolha imobiliária já está formada, mesmo com a queda dos preços que continuam, em sua opinião, acima do valor razoável. Para ele, há um desequilíbrio na relação entre o custo do aluguel e do investimento em um imóvel novo.

O economista cita o exemplo de imóveis de 100 metros quadrados em São Paulo, que cus-tam mais de R$ 1 milhão valor que hoje, investido na poupança faria com que o montante aumen-tasse R$ 5 mil por mês.

“Ninguém paga R$ 5 mil para morar num imó-vel de 100 metros qua-drados. Isso signifi ca que os preços estão muito altos para a população brasileira”, argumenta.

Já Grisi avalia que não haverá bolha imo-biliária, pois o ritmo de construção de imóveis diminuiu para se ade-quar à demanda. “Está claro que vamos ter um ritmo de vendas mais baixo. Os imóveis deverão ser reajusta-dos de acordo com a inflação”.

Fenômeno presenteno Brasil?

AUMENTOSegundo o economis-ta Celso Grisi, mesmo com os custos com terreno, salário, alu-guel de equipamento e importação de insumos altos, os preços das habitações não deve-rão subir mais que 6%

Este ano deve ser visto com cautela já que em

2013 o mercado não foi tão bem quanto o esperado

De acordo com espe-cialistas, o mercado dá sinais de acomodação

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Papéis de parede

personalizadosAtuante na área de eventos, a Good Times investe na aplicação de papel de parede com adesivo vinílico, que dispensa o uso de cola. Além de estampas prontas, o cliente pode utilizar desenhos criados com exclusividade para diversos ambientes

Especializada em as-sessoria e coorde-nação de eventos, a Good Times começou

a investir recentemente em papéis de parede com ade-sivo vinílico, que dispensa o uso comum de cola. Um dos sócios-proprietários da em-presa, André Porto, destaca a facilidade na aplicação do produto, tanto que o cliente pode optar em colocar em prática por conta própria ou em solicitar o serviço da equi-pe da Good Times.

André explica que a empresa não investe em estoque, e os papeis de parede são feitos sob encomenda e impressos na própria máquina da Good Times. “Temos estampas prontas, pois queremos criar um catálogo, mas também desenvolvemos o design de acordo como o cliente quiser”, diz. As estampas são criadas pela designer e sócia-proprie-tária Carolina Azulay.

Ela conta que as imagens mais pedidas envolvem dese-nhos de fl ores, corações, bor-boletas, pássaros, lajotas por-tuguesas e formas geométricas variadas, além de tijolos e tex-tura de cimento queimado, que dão um ar rústico às paredes. “A maioria de nossos clientes até o momento é de pessoas jovens e já aplicamos os papéis de parede principalmente em ambientes como escritórios e quartos”, revela a designer.

Após ser contratada, a equi-pe da Good Times vai até o local para medir a parede. “Essa medição não é cobrada e o orçamento é feito de acordo com o tamanho do espaço, já que trabalhamos com metro quadrado”, explica André. “Nós produzimos com o tamanho ajustado para não haver perda de material porque é caro”, enfatiza Carolina.

O metro quadrado do ade-sivo é vendido a R$ 85 (com aplicação) e R$ 55 (sem apli-

cação). “É um produto um pouco mais caro em relação ao que tem no mercado, mas que conquista o cliente pela possibilidade de personaliza-ção”, afi rma André. “E o valor cobrado não varia de acordo com o tipo de estampa”.

O adesivo vinílico para os pa-péis de parede da Good Times está disponível em material fosco ou com brilho. “Quem quiser outras texturas, pode-remos fazer uma consulta”, in-forma André. Ele observa ainda que alguns cuidados devem ser reservados no momento da manutenção desse tipo de papel de parede. “É recomen-dado que seja aplicado numa parede que não receba muito sol e que a limpeza seja feita com pano seco”, aconselha. “O pano com álcool desgasta a impressão. A limpeza com pano seco ajuda na durabilidade”, completa Carolina.

Caso o cliente queira remover o papel adesivo, a designer co-menta que o material pode ser retirado por inteiro, sem danos à parede. “Vai depender das condições da parede do cliente, mas normalmente fi cam ape-nas alguns resquícios do mate-rial adesivo”, diz. E, em relação à aplicação, por se tratar de peças grandes, Carolina aconselha o uso da equipe profi ssional para realizar esse serviço e evitar possíveis bolinhas de ar atrás do papel adesivo.

SERVIÇOGOOD TIMES EVENTOS

Onde:

Informações:

Alameda Arábia, 58, conjunto Itapo-ranga 2, P. Negrafacebook.com/goodtimeseven-tos.am ou(92) 8123-1166

O interessado pode contar com estampas prontas ou criá-lasA aplicação do papel de parede vinílico dispensa o uso de cola

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