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MANAUS, DOMINGO, 14 DE SETEMBRO DE 2014 (92) 3090-1017 Empresa inova com atendimento especial Criadora da SMC Decorações, a decoradora Sihame Cruz revela que honestidade é a chave para acertar no gosto do cliente Q uando decidiu re- formar seu apar- tamento foi que Sihame Cruz des- cobriu sua paixão pela deco- ração de ambientes. Ela, que é formada em direito, con- fessa que sempre gostou de tudo em relação à moda, criatividade e ao novo, mas foi apenas na experiência de decorar o próprio lar que Sihame decidiu seguir a profissão. “Logo depois de decorar meu apartamento, consegui reformar o prédio todo, que já tinha mais de 30 anos, com a assessoria de uma construtora. O lugar ganhou ares modernos e inovador. Desde lá, nunca mais parei”, explica a pro- fissional. Sihame decidiu, então, criar sua própria empresa, a SMC Decorações, há 6 anos. A empresa surgiu com uma necessidade de prestar um serviço mais rápido e efe- tivo aos clientes, segundo a profissional. “Nós ofere- cemos serviço de apoio por meio do qual um funcionário desloca-se até a residência do cliente para o acompa- nhamento da obra, visando praticidade à vida do cliente, tais como recebimento de materiais e serviços. Tudo isso aliado à segurança e ao compromisso com o traba- lho. Com a correria de hoje em dia, muitos clientes já não dispõem de tempo para esse fim ou para saber o que escolher”, comenta. E sobre tendências no mercado, Sihame revela que os clientes têm bus- cado a preferência por es- paços elegantes e “clean”, sem exageros. “Aconselho sempre dosar as cores mais fortes, deixando o ambiente equilibrado. Também sou a favor de não “encher” a casa de móveis. Adoro a tendên- cia high-low que consiste na mistura entre peças de alto custo com outras mais acessíveis e nem por isso inferiores”, indica. Sihame, que atualmente realiza uma pós-graduação em design de interiores e chegou a ganhar o prêmio Casa Cor Amazonas 2011, aconselha que para acer- tar no gosto do cliente que procura a SMC é preciso honestidade de ambas as partes. “Sempre digo que a relação com o cliente é um casamento com prazo deter- minado na entrega da obra. Normalmente perguntamos se o cliente irá sentir-se à vontade no novo ambiente e se este preenche os requi- sitos básicos como: funcio- nalidade, conforto e beleza. Afinal, a personalidade do cliente tem que estar im- pressa no ambiente e não a do decorador”, esclarece. Para inovar na confecção de um ambiente, a deco- radora afirma que busca frequentar periodicamente feiras e eventos do seg- mento sobre novidades no Brasil e no exterior. “Viajar é fundamental para se co- nhecer lugares novos, como hotéis e restaurantes, por- que eles conseguem inspirar os decoradores na criação de projetos. Buscamos, tam- bém, adaptar e misturar ele- mentos regionais em nosso trabalho. Temos pintores e artesãos incríveis no nosso Estado. Na movelaria, pos- so citar a Fucapi, que de- senvolve móveis belíssimos sob encomenda e que são exportados para os Estados Unidos”, diz. Para o futuro da SMC De- corações, Sihame revela que pretende continuar realizan- do parcerias com empresas pela cidade e oferecendo um bom serviço, independente- mente do poder aquisitivo do cliente. “Às vezes para se decorar um ambiente não é preciso apenas artigos ca- ríssimos. É possível imprimir personalidade em um espa- ço com diversos orçamentos ao misturar tendências e sa- ber como e onde procu- rar o que se quer. Para isso existe o decorador”, garante. FOTOS: IONE MORENO ALVO Para o futuro, Sihame Cruz revela que pre- tende continuar reali- zando parcerias com empresas pela cidade e oferecendo um bom serviço, independente- mente do poder aquisi- tivo do cliente A profissional afirma que é pre- ciso ser honesto com o cliente, para o trabalho sair com a “sua cara” Empresa de Sihame Cruz proporciona atendimento dife- renciado e exclusi- vo aos clientes

Salão imobiliário - 14 de setembro de 2014

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 14 DE SETEMBRO DE 2014 (92) 3090-1017

Empresa inova com atendimento especialCriadora da SMC Decorações, a decoradora Sihame Cruz revela que honestidade é a chave para acertar no gosto do cliente

Quando decidiu re-formar seu apar-tamento foi que Sihame Cruz des-

cobriu sua paixão pela deco-ração de ambientes. Ela, que é formada em direito, con-fessa que sempre gostou de tudo em relação à moda, criatividade e ao novo, mas foi apenas na experiência de decorar o próprio lar que Sihame decidiu seguir a profissão. “Logo depois de decorar meu apartamento, consegui reformar o prédio todo, que já tinha mais de 30 anos, com a assessoria de uma construtora. O lugar ganhou ares modernos e inovador. Desde lá, nunca mais parei”, explica a pro-fissional.

Sihame decidiu, então, criar sua própria empresa, a SMC Decorações, há 6 anos. A empresa surgiu com uma necessidade de prestar um serviço mais rápido e efe-tivo aos clientes, segundo a profissional. “Nós ofere-cemos serviço de apoio por meio do qual um funcionário desloca-se até a residência do cliente para o acompa-nhamento da obra, visando praticidade à vida do cliente, tais como recebimento de materiais e serviços. Tudo isso aliado à segurança e ao compromisso com o traba-lho. Com a correria de hoje em dia, muitos clientes já não dispõem de tempo para esse fim ou para saber o que escolher”, comenta.

E sobre tendências no mercado, Sihame revela que os clientes têm bus-cado a preferência por es-paços elegantes e “clean”, sem exageros. “Aconselho sempre dosar as cores mais fortes, deixando o ambiente equilibrado. Também sou a favor de não “encher” a casa

de móveis. Adoro a tendên-cia high-low que consiste na mistura entre peças de alto custo com outras mais acessíveis e nem por isso inferiores”, indica.

Sihame, que atualmente realiza uma pós-graduação em design de interiores e chegou a ganhar o prêmio Casa Cor Amazonas 2011, aconselha que para acer-tar no gosto do cliente que procura a SMC é preciso honestidade de ambas as partes. “Sempre digo que a

relação com o cliente é um casamento com prazo deter-minado na entrega da obra. Normalmente perguntamos se o cliente irá sentir-se à vontade no novo ambiente e se este preenche os requi-sitos básicos como: funcio-nalidade, conforto e beleza. Afinal, a personalidade do cliente tem que estar im-pressa no ambiente e não a do decorador”, esclarece.

Para inovar na confecção de um ambiente, a deco-radora afirma que busca frequentar periodicamente feiras e eventos do seg-mento sobre novidades no Brasil e no exterior. “Viajar é fundamental para se co-nhecer lugares novos, como hotéis e restaurantes, por-que eles conseguem inspirar os decoradores na criação

de projetos. Buscamos, tam-bém, adaptar e misturar ele-mentos regionais em nosso trabalho. Temos pintores e artesãos incríveis no nosso Estado. Na movelaria, pos-so citar a Fucapi, que de-senvolve móveis belíssimos sob encomenda e que são exportados para os Estados Unidos”, diz.

Para o futuro da SMC De-corações, Sihame revela que pretende continuar realizan-do parcerias com empresas pela cidade e oferecendo um bom serviço, independente-mente do poder aquisitivo do cliente. “Às vezes para se decorar um ambiente não é preciso apenas artigos ca-ríssimos. É possível imprimir personalidade em um espa-ço com diversos orçamentos ao misturar tendências e sa-ber como e onde procu-rar o que se quer. Para isso existe o decorador”, garante.

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ALVOPara o futuro, Sihame Cruz revela que pre-tende continuar reali-zando parcerias com empresas pela cidade e oferecendo um bom serviço, independente-mente do poder aquisi-tivo do cliente

A profi ssional afi rma que é pre-ciso ser honesto

com o cliente, para o trabalho sair com a “sua

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Empresa de Sihame Cruz proporciona

atendimento dife-renciado e exclusi-

vo aos clientes

relação com o cliente é um casamento com prazo deter-minado na entrega da obra. Normalmente perguntamos se o cliente irá sentir-se à vontade no novo ambiente e se este preenche os requi-sitos básicos como: funcio-nalidade, conforto e beleza. Afinal, a personalidade do cliente tem que estar im-pressa no ambiente e não a

Para inovar na confecção de um ambiente, a deco-radora afirma que busca frequentar periodicamente feiras e eventos do seg-mento sobre novidades no Brasil e no exterior. “Viajar é fundamental para se co-nhecer lugares novos, como hotéis e restaurantes, por-que eles conseguem inspirar os decoradores na criação

ao misturar tendências e sa-ber como e onde procu-rar o que se quer. Para isso existe o decorador”, garante. Empresa de Sihame

Cruz proporciona atendimento dife-

renciado e exclusi-vo aos clientes

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EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSIone Moreno

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOLeonardo Cruz

TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Empreendimento oferece um ano sem pagamentoUma série de vantagens está disponível para quem sempre sonhou em morar no primeiro condomínio planejado de Manaus

O mês de setembro é o período ideal para quem sempre quis morar na Ponta Ne-

gra. A Capital Rossi apresenta uma oportunidade inédita para o Reserva Inglesa Condomínio Parque, no qual o cliente pode fi car até 1 ano sem pagar as par-celas mensais nas unidades do London, Liverpool e Britannia.

“O cliente paga o ato e tem a possibilidade de fi car até 1 ano sem pagar as parcelas mensais do contrato. Essa é uma grande chance para adquirir um imó-vel em uma das áreas mais valorizadas de Manaus”, disse o gerente comercial, Rodrigo Oliveira. O cliente pode, ainda, aproveitar as unidades com preços promocionais e ganhar splits para os quartos no London e no Liverpool e para as salas comerciais do Britannia.

Localizado próximo ao Aero-porto Internacional de Manaus, centros comerciais, shopping, supermercado, além de pontos turísticos, como a orla da Ponta Negra e a ponte Rio Negro, o Reserva Inglesa representa o encontro entre o futuro, a história e a natureza.

Possui uma área de 224 mil metros quadrados e com o pai-sagismo assinado por Benedito Abbud, o mesmo que projetou

o parque Jeff erson Péres, no Centro de Manaus. O acesso aos condomínios será feito por meio de um boulevard com 65 metros de largura e três faixas de circulação de veículos.

Ao longo do boulevard, os mo-radores terão WiFi disponível, estação de ginástica, ciclovia, pista de caminhada e muito mais. Além de um parque privati-vo com 11 mil metros quadrados de área verde e orquidário.

As quatro torres do London

possuem apartamentos de três e quatro suítes de 134 metros quadrados e 169 metros qua-drados, além de coberturas du-plex de 294 metros quadrados com duas ou três vagas na ga-ragem. Todos os edifícios terão 18 andares, sendo que somente duas possuirão coberturas.

FOTOS: REPRODUÇÃO

O empreendimento que leva a assinatura da Capital Rossi fi ca localizado próximo ao Shopping Ponta Negra, o mais novo da cidade

DIFERENCIALLocalizado próximo ao aeroporto interna-cional de Manaus, o Reserva Inglesa repre-senta o encontro entre o futuro, a história e a natureza em seus 224 mil metros quadrados de extensão

O Liverpool também abri-gará quatro torres, os apar-tamentos terão três suítes ou dois e três dormitórios sendo uma suíte de 69 me-tros quadrados, 90 metros quadrados e 113 metros quadrados com uma ou duas vagas na garagem.

Serão 18 andares, também com três elevadores.

Já o Britannia é um em-preendimento de escritó-rios e poderá ser ocupado tanto por moradores dos residenciais do Reserva, quanto pelos interessa-dos em ter um espaço de

trabalho na área da Pon-ta Negra. O estande de vendas do Reserva Inglesa está localizado na avenida Coronel Teixeira, ao lado do Shopping Ponta Negra. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (92) 4003-0980.

Dezoito andares por torre

Cada torre contará com 18 andares mais somen-te duas contarão com cobertura

O empreendimento conta ainda com espaço para es-critórios e lojas, facilitan-do a vida do morador

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Governantes terão que enfrentar especulação imobiliária

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O país tem um défi cit de cinco milhões de habitações, segundo cálculos divulgados pelo Ministério das Cidades

As desapropriações de casas para dar lugar a obras de mobilidade urbana e as frequen-

tes ocupações de imóveis vazios nos grandes centros trazem à tona o problema do acesso à moradia adequada. As manifestações de 2013 trouxeram o tema para o debate, que chega agora às campanhas eleitorais. O país tem um défi cit de cinco mi-lhões de habitações, segundo cálculos do Ministério das Ci-dades. Especialistas em ur-banismo defendem que esse problema não será resolvido apenas com a construção de casas e que será preciso enfrentar a especulação do mercado imobiliário.

Para Guilherme Boulous, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalha-dores Sem Teto (MTST), a falta de moradia aumenta à medida que sobem os pre-ços do aluguel. Segundo ele, a construção de casas por governos, no ritmo atual, é insufi ciente para atender a todas as famílias que preci-sam de um novo lar e pouco infl uencia na queda do valor dos aluguéis.

“A valorização imobiliária da cidade de São Paulo, nos últimos 5 anos, foi de mais de

130% e, no Rio de Janeiro, de 200%”, disse, sobre o impac-to dos aumentos no aluguel. “É um barril de pólvora que uma hora ia explodir. É uma valorização imobiliária sem regulação de mercado ou (sem) assistência social para quem sempre dependeu de pagamento de aluguel para ter onde viver.”

Segundo dados do Censo

do Instituto Brasileiro de Ge-ografi a e Estatística (IBGE), o país tem seis milhões de imóveis vagos. O MTST de-fende uma política nacional de desapropriação e refor-ma desses imóveis, para que cumpram a função social e não sirvam apenas à especu-lação de preços. O movimento propõe também uma nova lei do inquilinato, que limite

os reajustes do aluguel. “As famílias não conseguem mais pagar, o aluguel se tornou um estorvo”, destacou Boulous.

A professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) Paula Santoro acres-centa que as atuais políticas habitacionais - a construção de casas populares e o au-mento do teto do fi nancia-mento para a classe média - estão baseadas em regras de mercado. Ela avalia que as medidas favorecem apenas aqueles que lucram com o alto preço dos imóveis. Com mais crédito disponível, o mercado tende a aumentar os valores cobrados.

Já as casas construídas para os pobres, segundo ela, acabam sendo vendidas para quem tem um pouco mais de renda, porque as famí-lias de classes mais baixas, com orçamento apertado, não conseguem assumir o fi nanciamento.

Políticas de aluguel social estão previstas no Estatuto da Cidade e poderiam bene-fi ciar famílias em difi culdade fi nanceira por desemprego, problemas de saúde, além de atender à população em situação de rua, acrescenta a professora da USP.

Outro mecanismo previs-to no estatuto e menciona-do pelos especialistas é a destinação para a moradia popular de unidades cons-truídas em novos imóveis particulares residenciais, independentemente do bairro. Essa modalidade já foi adotada em grandes ci-dades como Londres (Ingla-terra) e Bruxelas (Bélgica), onde todos os prédios são obrigados a repassar unida-des à habitação popular.

Segundo o professor do Instituto de Pesquisa e Pla-nejamento Urbano e Regio-nal (Ippur) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Orlando Alves dos Santos Jr., a medida é uma forma de romper com o “apartheid” entre os bairros e promover “cidades mistu-radas”, tirando os pobres de bairros sem infraestru-tura.

“O maior acesso à renda permite às famílias com-prar bens de consumo como geladeiras, computadores e automóveis, mas não ga-

rante o acesso automático a bens coletivos fundamen-tais como mobilidade, sane-amento e moradia”, disse Santos Jr., que é pesqui-sador do Observatório das Metrópoles.

Para o desenvolvimento do país, defende ele, é pre-

ciso pensar a organização das cidades. “Não dá para reduzir a moradia a uma questão quantitativa. E isso não se faz sem enfrentar o mercado imobiliário”, des-taca.

Parcerias entre o Poder Público e organizações da

sociedade também podem assegurar o direito à mo-radia, na avaliação do Mo-vimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM). No Rio de Janeiro, os morado-res da Ocupação Manuel Congo vão reformar o imó-vel onde estão cerca de 50 famílias, por meio de uma das modalidades do Minha Casa, Minha Vida. Vazio, o prédio, localizado na área central da cidade, foi desa-propriado para receber os novos moradores. Lá, eles se juntaram para arcar com os custos.

De acordo com a coor-denadora, o Poder Público deve aproveitar os espaços vazios nas cidades para dar moradia às famílias. “No geral as famílias mais po-bres vivem em favelas, em locais indignos, com pouca ventilação, difícil de subir ou na beira de rio, não são adequados. Outras famí-lias, com um pouco mais de renda, pagam um aluguel absurdo”, concluiu.

Por Agência Brasil

‘Apartheid’ entre os bairros

IDEIAUma das possíveis medidas é a destina-ção para a moradia popular de unidades construídas em no-vos imóveis parti-culares residenciais, independentemente do bairro

CRESCIMENTOPara Guilherme Boulos, coordenador nacional do MTST, a falta de moradia au-menta à medida que sobem os preços do aluguel. A construção de casas do governo é insufi ciente

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No momento de alugar um imóvel, é preciso dar uma ga-rantia ao proprietário que os pagamentos serão cumpridos, sem riscos de inadimplência. Para tanto, o processo exigia a presença de um fi ador ou do deposito caução. Com o tempo, outra modalidade surgiu e se tor-nou muito popular nos contratos de locação. O seguro aluguel (ou seguro fi ança locatícia) é uma opção vantajosa, pois, além de cobrir a ausência do aluguel, oferece cobertura para outras obrigações como despesas de IPTU, condomínio, multas, encar-gos e até danos ao imóvel.

Desta forma, a escolha pelo seguro acaba sendo uma al-ternativa vantajosa para todos os envolvidos. A escolha pelo seguro não é obrigatória, mas é preciso, sim, apresentar al-guma garantia para alugar um imóvel. O seguro aluguel tem sido apontado pelas imobiliá-rias como a melhor alternativa para oferecer uma garantia ao proprietário. Alguns donos se mostram mais confortáveis com o seguro fi ança, muito pelo seu retorno (de pagamento em caso de inadimplência) ser mais rápi-do e confi ável.

As vantagens para o inquilino são: fi m do constrangimento de encontrar um fi ador, agilidade para aprovar o contrato de lo-cação, possibilidade de parce-lamento do seguro em vários meses. Já as vantagens para o dono do imóvel são: garantia de recebimento dos encargos, em caso de algum problema, o ressarcimento é mais rápido, tranqüilidade e segurança.

Para a imobiliária também há vantagens: redução de custos

na operação, evita a perda do negócio por conta da impossi-bilidade de encontrar um fi a-dor, agilidade, pois a análise é feita pelas seguradoras. As seguradoras oferecem cobertu-ras adicionais para o proprie-tário, pensando justamente na proteção de seu imóvel e nas garantias do cumprimento do contrato de locação.

Danos ao imóvel, pintura com-pleta, multa por rescisão, pa-gamento do IPTU e condomínio são algumas das coberturas que o dono do imóvel pode incluir na montagem do seguro-fi ança. Vale o alerta: muitas cobertu-ras podem encarecer o seguro e difi cultar o aluguel, existem algumas variáveis que podem infl uenciar no valor da apólice, mas, geralmente, o custo fi ca entre uma ou duas vezes o valor do aluguel. Tudo depende das coberturas e da avaliação de crédito de quem se interessa pela contratação do seguro.

Além de garantir indenização ao proprietário do imóvel dos prejuízos que ele tiver com o atraso ou inadimplência do inqui-lino, o seguro oferece coberturas opcionais. Por isso, o seguro de fi ança locatícia é três vezes bom: bom para o inquilino, que não precisa mais passar pelo constrangimento de pedir para um familiar ou amigo ser seu fi ador, bom para o proprietário, que não precisa se preocupar com atrasos no pagamento do aluguel ou estragos causados no imóvel e bom para as imobi-liárias, que podem fechar mais negócios, em menos tempo e com custo menor. O processo é simples e descomplicado. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Seguro aluguel: bom para todas as partes

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

Danos ao imóvel, pin-tura com-pleta, multa por rescisão, pagamento do IPTU e condomínio são algu-mas das co-berturas que o dono do imóvel pode incluir na montagem do seguro-fi ança”

Jardins internos trazem a beleza para os imóveisA natureza aumenta a qualidade de vida e o bem-estar dentro de casa ou apartamento, dando um toque a mais no ambiente

Em qualquer lugar a na-tureza é inspiradora e traz também qualidade de vida. Uma alternati-

va para quem não tem espaço externo para cultivar um jardim pode ser criá-lo dentro de casa. É uma tendência na arquitetura trazer para ambientes internos pequenos nichos naturais com plantas em painéis verticais, vasos ou espaços com recor-te de terra como, por exemplo, embaixo da escada, corredor ou varanda. Além de deixar o am-biente mais bonito, os projetos que reservam recintos para o verde podem ser utilizados para aumentar o bem-estar no dia a dia das pessoas.

O verde nos ambientes que-bra a monotonia e traz frescor. Além disso, os jardins internos ou jardim de inverno mantém as plantas protegidas em qualquer estação preservando as plantas delicadas da incidência ou de muito sol ou de uma forte geada de inverno, entre outras intem-péries do clima. Em espaços pequenos devemos aproveitar a utilização de vasos de tamanhos diferentes e espécies de sombra ou de sol de acordo com a inci-dência de luminosidade do local, podendo criar uma cerca viva ou um painel vertical, que não exige muito espaço e deixa o ambiente

mais descontraído.Não é preciso sofi sticação, po-

rém são necessárias boas ideias. Uma forma simples de montar um painel verde é utilizando va-sos de terracota específi cos para pendurar na parede, que pos-suem um de seus lados retos. Os vasos de terracota, que possuem 15 centímetros de diâmetro e 20 centímetros de altura, são feitos em argila cozida no forno. Eles devem ser impermeabilizados por dentro, e pintados por fora, dando um charme.

O ideal é montar um jardim interno com plantas fáceis de mexer e cuidar. Vale a pena colocar espécies perenes, que vão fi car lindas o tempo todo e não darão o trabalho de ter de varrer o chão a toda hora para tirar folhas. A manutenção é igual à de jardins externos. Em ambientes pequenos e in-ternos a pessoa pode colocar “palmeirinhas de sombra” como a chamaedoreas.

Qualquer pequeno ambiente pode ser abrilhantado com um pequeno e valioso jardim, afi nal o verde sempre quebra aque-le ‘gelo’ das ilhas de cimento onde vivemos e ainda alivia o microclima local, aperfeiçoando a qualidade de vida e do ar que respiramos.

Por Daniela Sedo

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O verde nos jardins de inverno dão um toque mais humanizado aos ambientes, além de melhorar o bem-estar dos moradores

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5MANAUS, DOMINGO, 14 DE SETEMBRO DE 2014

Isolamento acústico pode proporcionar tranquilidadeOs diversos materiais usados no procedimento podem ser aplicados durante e após a construção do imóvel

O isolamento acústico pode ser a solução para o proprietário que deseja conforto

e privacidade dentro de seu imóvel. O procedimento, que cria barreiras para bloquear a entrada ou saída de sons e ruí-dos em um ambiente, pode usar diversos materiais durante e após a construção do local em que será usado. A sensação de conforto proporcionado pela vedação acaba sendo o maior benefício de quem opta pelo isolamento acústico.

A arquiteta Luciana Moreno explica que o isolamento acústico é mais usado em escritórios que necessitam de maior privacidade nas conversas ou em salas com o uso de equipamentos de som produzidos por caixas amplifi -cadoras e microfones, como os auditórios. “Já nas residências, geralmente é usado em aparta-mentos, onde os materiais que absorvem as ondas sonoras são utilizados dentro do forro e en-tre o piso, para amenizar ruídos produzidos de um andar para o outro”, esclarece.

A profi ssional aponta que exis-tem diversos materiais que po-dem ser aplicados no processo. Dentre os mais utilizados estão a lã de rocha, espumas especiais, vinil e até camadas extras de

concreto. “Também são bastante utilizadas as janelas com sanduí-che de vidro em locais e edifi ca-ções com ruídos vindos pelo lado externo, e também cortinas com tecidos especiais, até mesmo persianas”, diz Luciana.

Um dos mais famosos proce-dimentos utilizados é o sistema Drywall de forros e paredes divi-sórias. Essa tecnologia usa uma estrutura de placas que permite ao cliente confi gurar a parede em termos de isolamento acústico ou térmico.

Luciana aconselha que os be-nefícios do isolamento acústico são mais aproveitados quando se há um planejamento ante-rior a construção. A vantagem, segundo a arquiteta, é a espe-cifi cação dos lugares que serão vedados, garantindo o conforto do morador. “É possível realizar após a construção, mas, alem do incomodo que a obra irá causar, não é possível ter garantia de uma vedação perfeita.”, explica.

Entre as empresas que traba-lham com isolamento acústico em Manaus, está a Revest Hou-se, localizada na Avenida Ayrão, centro da cidade. A Revest House trabalha com lã de vidro, um material que fi ca dentro do gesso acartonado, placas de espuma Sonex que fi cam na parte externa do imóvel e o sistema Drywall.

REPRODUÇÃO

Um dos procedimentos mais procurados é o Drywall, que utiliza placas que permitem confi gurar paredes em acústico e térmico

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Saiba o que os candidatos propõem sobre moradiaA continuidade do programa do governo federal “Minha Casa, Minha Vida” é destaque entre os cinco primeiros colocados

O déficit habitacional do país, esti-mado em mais de cinco milhões de moradias, está entre os principais temas nas propostas de campa-

nha apresentadas pelos cinco primeiros

colocados na corrida presidenciável. Nos programas de governo entregues à Jus-tiça Eleitoral, a maioria dos candidatos ao Executivo nacional reconhece avanços das políticas adotadas nos últimos anos,

como a que ampliou o acesso a finan-ciamentos habitacionais, mas defendem melhorias das estratégias. Enquanto uns priorizam a promessa de programas de regulamentação fundiária integrados (Esta-

dos, municípios e o governo federal), outros defendem que a política de moradia deve estar vinculada a setores como o de energiae infraestrutura.

Por Agência Brasil

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Dilma Rousseff (PT) destaca, no projeto de governo protocolizado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os resul-tados do programa “Mi-nha Casa, Minha Vida” e sinaliza a continuidade e

a ampliação dessa estra-tégia. A candidata, que disputa a reeleição, ain-da lembrou que, em 2013, quase 530 mil moradias foram financiadas pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo

(SBPE). O número é 18 vezes maior do que os contratos fir-mados pelo mesmo sistema em 2002, quando foram fi-nanciadas 28,9 mil moradias.

Marina Silva (PSB) de-fende a construção de uma política habitacio-nal “consistente” e com previsão de moradias sustentáveis em bairros com infraestrutura asse-gurada. A ambientalista reconhece avanços do programa “Minha Casa, Minha Vida” e da estraté-

gia de ampliação do aces-so a crédito habitacional, mas destaca, em seu pro-grama, a existência de um déficit habitacional no país. Entre as promessas feitas pela presidenciável estão a construção de 4 milhões de moradias até 2018, e a criação de pro-gramas para estimular os

municípios a integrar os projetos urbanísticos de moradia social com ini-ciativas de saneamento, cultura, esporte, paisa-gismo, saúde, educação e mobilidade, promover a regularização fundiária e definir uma estratégia de economia energética em conjuntos habitacionais.

Eduardo Jorge (PV) de-fende o agrupamento de municípios em regiões e consórcios para a gestão de políticas em diversas áre-as, como a de assistência social, educação infantil e

moradia. Na lista de pro-postas, o candidato do PV ainda inclui o desestímu-lo à formação de bairros e condomínios “gueto”, o respeito e a expansão das áreas verdes, das áreas de preservação permanentes,

renaturalização de rios e córregos e arborização das cidades, a urbanização das favelas e loteamentos pre-cários com prevenção “ri-gorosa” de ocupações de áreas de risco e de preser-vação permanente.

Aécio Neves (PSDB) propõe a criação de um Plano Nacional de Habi-tação, com uma proposta de integração federati-va, para atender o déficit de milhões de domicílios. A proposta do tucano é manter o atual progra-ma habitacional, “Minha

Casa, Minha Vida”, prio-rizando o atendimento às famílias de menor renda com subsídios e adotan-do, para a política de concessão de financia-mentos, o critério dife-rencial da renda familiar e o conceito de capacidade de pagamento das famí-

lias. O candidato ainda defende a prioridade de investimento nas áreas de risco, favelas e assen-tamentos precários das metrópoles brasileiras e cidades de médio porte e a criação de um programa nacional de regularização fundiária.

A candidata Luciana Genro (Psol) define o programa “Minha Casa, Minha Vida” como “mina de ouro para as constru-toras”. No projeto entre-gue à Justiça Eleitoral, a candidata afirma que o problema da moradia para as famílias pobres “está longe de ser resol-vido” e promete mudar completamente o pro-

grama, “retirando-o do controle das empreitei-ras e compartilhando sua gestão com as entidades de luta pela moradia”. Luciana Genro também defende a criação de uma lei para controlar os reajustes dos aluguéis, combater a especulação imobiliária e criar impos-tos mais altos para os imóveis vazios.

Aécio NevesEduardo Jorge

Dilma Rousseff

Marina Silva

Luciana Genro

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7MANAUS, DOMINGO, 14 DE SETEMBRO DE 2014

Casa limpa pode diminuir crises de rinite alérgicaA higiene ambiental é ponto fundamental para controlar a doença. Médico explica o que fazer para manter o ambiente saudável

A rinite alérgica é um incômodo considerá-vel: espirros, coceira no nariz e nos olhos,

congestionamento nasal. A es-timativa é de que cerca de 25% da população apresente esse mal em algum estágio da vida – não raro, durante a infância. O tratamento para aliviar os sintomas é medicamentoso, mas cuidar da higiene ambiental pode ajudar e muito a diminuir o mal-estar.

Ácaros e mofo são dois agentes especialmente peri-gosos para quem tem rinite alérgica. Portanto, eliminar ou diminuir sua presença em casa, no escritório, no carro, é crucial, segundo o médico otor-rinolaringologista Fabrízio Ricci Romano. Não é recomendado o uso de carpetes, tapetes e cortinas no ambiente (eles são acumuladores de poeira) e, caso não seja possível eliminá-los, é preciso ter o cuidado de mantê-los sempre limpos e aspirados. “Isso reduz a proliferação dos ácaros”, explica o médico.

Outros cuidados básicos também são importantes. Deve-se fazer a troca de roupa de cama pelo menos uma vez por semana e lavar bem rou-pas que estiverem guardadas há muito tempo antes de usá-las – isso vale principalmente para as roupas de inverno, que fi cam nas gavetas durante boa parte do ano.

Arejar armários, cômodas e guarda-roupas e colocar co-pinhos antimofo nesses locais pode ajudar a diminuir o proble-ma. “Ambientes úmidos são um

prato cheio para ácaros e mofo”, lembra o médico. Nos escritó-rios, a dica é evitar o abuso de ar-condicionado e realizar a ma-nutenção e limpeza frequentes desses sistemas, já que o fi ltro vai acumulando sujeira e a joga de volta no ambiente.

CriançasÉ difícil encontrar uma criança

que não ame animais domésti-cos e que não tenha pelo menos um bicho de pelúcia de enfei-te no quarto ou até em cima da cama. “Crianças, inclusive, gostam de dormir abraçados a elas. Isso é um perigo”, alerta o médico.

Portanto, a dica é evitar esses brinquedos se a criança for alér-gica. Caso a criança não queira fi car sem a pelúcia, é primordial que os pais tirem a poeira e lavem o objeto com frequência. Para guardar, o melhor é colocá-la dentro de um saco plástico limpo e vedá-lo. “Assim, quando a criança quiser brincar, ele estará o mais limpo possível e fará menos mal a uma criança que já apresenta os sintomas de uma rinite alérgica”, avalia.

Já com os pets a tarefa é mais complicada: por mais limpos que estejam, animais como cachorro e gato sol-tam muito pelo pela casa, um agente que agrava e provo-ca os sintomas da rinite. “O ideal é manter o animal fora de casa o máximo possível ou, pelo menos, evitar que ele entre em cômodos como quartos e sala de estar, onde geralmente as pessoas pas-sam mais tempo”, fi naliza.

Uma das importantes dicas dadas pelo médico especialista é evitar animais de estimação e o uso de ursos de pelúcia

REPRODUÇÃO

Móveis com estampas chamam mais a atenção

É muito comum mudar a decoração da casa para ce-lebrar a chegada de mais uma estação, principalmente quando é a das fl ores que se aproxima. Ao renovar a casa na primavera, algumas mu-danças podem fazer grande diferença. A troca dos estofa-dos, por exemplo, pode trans-formar bastante ambientes como a sala de estar, home theater, quartos e escritório. De diferentes designs, cores e tamanhos, esses móveis dão personalidade ao ambiente e refl etem o bom gosto e o cuidado do morador – ou do arquiteto, em relação à deco-ração da residência. Apostar em poltronas e sofás diferen-ciados, coloridos e charmosos pode dar um destaque extra aos ambientes, que vai além das estações.

Com o intuito de trazer opções de destaque no seg-mento de móveis, a Espaço TIL, loja de móveis e artigos de decoração, apresenta o lançamento de uma coleção de estofados de design e es-tampas exclusivas, como a

poltrona “Doris”, de estampa de diversos retângulos colo-ridos, e o sofá que também se chama “Doris”, de design diferenciado e um tecido que remete a uma colcha de reta-lhos com diversos padrões e cores. As duas peças possuem estrutura de madeira e forra-ção de estofado e tecido.

Com estampa de fl ores e design arrojado, o sofá “Susy”, também da Espaço TIL, traz um ar de primavera e pode ser usado em qualquer ambiente. já os que preferem peças com cores únicas podem op-tar pela poltrona “Paty”, de design alongado nas costas e uma bonita cor azul jeans, e de estrutura de madeira aparente nos pés, o que lhe confere uma mistura rústica e contemporânea. Para conhe-cer mais as opções dos esto-fados da Espaço TIL, acesse: www.espacotil.com.br.

DECOR

www.espacotil.com.br.

Os móveis co-loridos são da Espaço TIL

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Page 8: Salão imobiliário - 14 de setembro de 2014

8 MANAUS, DOMINGO, 14 DE SETEMBRO DE 2014

Atlantic Tower surpreende por modelo diferenciado Após 1 ano desde o lançamento das torres, o empreendimento está com todas as unidades vendidas ou alugadas

O empreendimento Atlantic Tower, pro-jetado pela empresa Forma e construído

pela SP Construções, foi lan-çado em abril do ano passado com duas torres de 18 andares direcionadas para especialida-des médicas e negócios em geral. Atualmente, após 1 ano de lançamento, o modelo de ne-gócios se mostrou um sucesso com todas as unidades vendidas ou alugadas.

“Hoje temos fi la de espera para se alugar uma de nossas salas. Se procurarmos em ou-tros empreendimentos que fo-cam no modelo business, ainda é possível encontrar salas. Assim, podemos ver o quanto o nosso empreendimento deu certo”, comenta o presidente da SP Construções, Sílvio Pedrosa.

Entre os principais destaques do Atlantic Tower, Pedrosa des-taca a localização do empreen-dimento, que tem entradas e saídas pelas avenidas Djalma Batista e Constantino Nery com duas garagens subterrâneas e uma no térreo. “A principal pre-ocupação dos clientes, hoje em dia, é a mobilidade e a proximi-dade do empreendimento de outros serviços. A localização do Atlantic, perto dos shoppings, e a possibilidade de acessar o

prédio por duas vias principais da cidade favoreceu muito no sucesso de vendas”, explica.

Segundo Ricardo Gomes, ad-vogado do empreendimento, o nível dos profi ssionais que se instalaram nas torres garantiu a efi ciência do negócio. “Temos grandes empresas instaladas em nossos edifícios e profi ssio-nais qualifi cados em advocacia, contadores, engenheiros, con-tadores, arquitetos e outros. A equipe médica, porém, é a que mais chama atenção”, diz.

Gomes afi rma que os profi s-sionais são especialistas em diversas áreas da medicina com equipamentos de última gera-ção para realização de exames e cirurgias. “Para investir numa das salas do Atlantic, o profi s-sional teve que construir uma carreira sólida e o público tem a garantia da qualidade do ser-viço”, assegura o advogado.

A equipe médica do Atlantic Tower ainda vai ganhar, em cerca de 60 dias, mais clínicas de ost almologia que poderão realizar cirurgias de média e baixa complexidade. “Es-tes profi ssionais importaram equipamentos de ponta e, em breve, o público terá acesso a estes benefícios, com todo o conforto e segurança do complexo”, diz Gomes. O empreendimento foi lançado em abril do ano passado e, atualmente, conta com fi la de espera para aluguel de uma de suas salas

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