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MANAUS, DOMINGO, 17 DE AGOSTO DE 2014 (92) 3090-1017 Piscina e seus artigos de luxo O alto investimento em qualidade pode oferecer vantagens econômicas a longo prazo para aqueles que não dispensam uma boa piscina no aconchengo do seu lar A rtigos de luxo nos condo- mínios e residências, as piscinas são uma parte importante do empre- endimento e, portanto, neces- sitam de cuidado especial na hora de escolher os materiais de construção, o que pode fa- zer toda diferença no resultado final. Revestimentos, iluminação, cascatas e bordas são itens que o cliente deve prestar atenção para que a piscina alcance um nível de qualidade elevado. Um dos donos da empresa Fun- cional Piscinas, Marcelo Borges explica que a escolha do material depende de cada empreendimen- to e do cliente, porém, a escolha pela qualidade é sempre reco- mendada. “São materiais mais duráveis e que acabam recompen- sando ainda mais a longo prazo, tanto em investimento como em economia”, disse. Começando pela armação da piscina, Borges afirma que os preferidos na escolha dos con- domínios residenciais são o con- creto armado e a alvenaria. “Além da durabilidade, eles podem ter o design a escolha do cliente, o que não acontece com a fibra que já vem em formatos limitados de fábrica”, afirma. Para uma piscina de quatro por oito metros, a ar- mação pode custar cerca de R$ 80 mil, segundo Borges. O revestimento do piso no fundo e ao redor da piscina também é outro fator importante para a qualidade do local. De acordo com Borges, a pastilha esmaltada para o fundo é o mais indicado pelos arquitetos, pois a maleabi- lidade do material permite que se misture as cores, criando efeitos agradáveis no ambiente. “Esse material tem 50 anos de garantia pela fábrica e sai pela faixa de R$ 82 por metro quadra- do, esclarece Borges. Caso o clien- te queira algo mais em conta, é possível escolher o revestimento de vinil, que sai 40% mais barato e oferece diversas cores. Ao redor da piscina, o especialista reco- menda o piso cimenticio atérmico. “Ele usa tons claros e produtos com propriedades atérmicas que garantem o conforto ao redor do local em dias quentes. Você pode encontrar em tons branco, cinza e bege, além de cores que imitam a madeira”, disse. A iluminação é essencial em piscinas que têm cores escuras em seus revestimentos e as opções vão desde a luz branca, que usam o LED, até o suporte de fibra óptica. Há, também, o RGB, que muda as cores da piscina aleatoriamente em tons de azul, vermelho e verde. “A luz de fibra óptica é opção mais durável. Os cabos tem garantias de 15 anos e ilumina ate 11 pontos com apenas uma lâmpada e um reator” , afirma Borges. Já as cascatas são uma opção extra, porém, podem embelezar ainda mais o ambiente. O material é de aço inox e também é possível o uso de lâminas de PVC embuti- das que podem chegar de 15cm a 2 metros. “As cascatas deixam o local ao redor mais refrigerado e dão conforto a quem está na piscina”, aponta Borges. O tratamento da água é de suma importância, uma vez que está relacionado com a saú- de das pessoas que irão usar a piscina. Borges explica que o carro-chefe da Funcional, é o sistema de tratamento por ionização, sem o uso de cloro. “O sistema é acoplado direta- mente na filtragem da piscina e pode ser programado para realizar o tratamento da água automaticamente e de acordo com o tamanho do empreendi- mento. Sem o uso de cloro, a água não prejudica os olhos, ou resseca os cabelos, priorizando o conforto do cliente”, disse. O custo desse sistema chega a custar até R$5 mil, para uma piscina de até 100 mil litros de água, segundo o especialista. A borda atérmica é outro aces- sório que pode fazer a diferença e vem se tornado popular no mercado de Manaus. Consultor de vendas da Vitrine, loja que é a única representante do material produzido pela empresa Castelat- to no Amazonas, Ernesto Neto ressalta que há muitas vantagens na escolha do item. “Há o conforto de que sua borda estará sempre refrigera e há a garantia de um material que, por ser superior ao porcelanato, dura cerca de 20 anos”. Neto conta que a medida que as pessoas tomam conhecimento da borda atérmica, mais o item cresce no mercado. “Ele é muito usado em condomínios de alto padrão como o Alphaville ou Ephi- gênio Salles, e, por isso, ele fica restrito a um público pequeno”. O material chega a custar de R$ 55 a 80 a peça, dependendo do tamanho, e o cliente negocia diretamente com a Castelatto. “A empresa envia, junto com o material, um impermeabilizante, garantindo que a peça nunca man- che e ainda oferece manutenção”, acrescenta Neto. A armação da pis- cina garante dura- bilidade e podem possuir o design que o cliente desejar, o que não acontece com as fibras Marcelo Borges, empresário REPRODUÇÃO

Salão imobiliário - 17 de agosto de 2014

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 17 DE AGOSTO DE 2014 (92) 3090-1017

Piscina e seusartigos de luxoO alto investimento em qualidade pode oferecer vantagens econômicas a longo prazo para aqueles que não dispensam uma boa piscina no aconchengo do seu lar

Artigos de luxo nos condo-mínios e residências, as piscinas são uma parte importante do empre-

endimento e, portanto, neces-sitam de cuidado especial na hora de escolher os materiais de construção, o que pode fa-zer toda diferença no resultado fi nal. Revestimentos, iluminação, cascatas e bordas são itens que o cliente deve prestar atenção para que a piscina alcance um nível de qualidade elevado.

Um dos donos da empresa Fun-cional Piscinas, Marcelo Borges explica que a escolha do material depende de cada empreendimen-to e do cliente, porém, a escolha pela qualidade é sempre reco-mendada. “São materiais mais duráveis e que acabam recompen-sando ainda mais a longo prazo, tanto em investimento como em economia”, disse.

Começando pela armação da piscina, Borges afi rma que os preferidos na escolha dos con-domínios residenciais são o con-creto armado e a alvenaria. “Além da durabilidade, eles podem ter o design a escolha do cliente, o que não acontece com a fi bra que já vem em formatos limitados de fábrica”, afi rma. Para uma piscina de quatro por oito metros, a ar-mação pode custar cerca de R$ 80 mil, segundo Borges.

O revestimento do piso no fundo e ao redor da piscina também

é outro fator importante para a qualidade do local. De acordo com Borges, a pastilha esmaltada para o fundo é o mais indicado pelos arquitetos, pois a maleabi-lidade do material permite que se misture as cores, criando efeitos agradáveis no ambiente.

“Esse material tem 50 anos de garantia pela fábrica e sai pela faixa de R$ 82 por metro quadra-do, esclarece Borges. Caso o clien-te queira algo mais em conta, é possível escolher o revestimento de vinil, que sai 40% mais barato e oferece diversas cores. Ao redor da piscina, o especialista reco-menda o piso cimenticio atérmico. “Ele usa tons claros e produtos com propriedades atérmicas que garantem o conforto ao redor do local em dias quentes. Você pode encontrar em tons branco, cinza e bege, além de cores que imitam a madeira”, disse.

A iluminação é essencial em piscinas que têm cores escuras em seus revestimentos e as opções vão desde a luz branca, que usam o LED, até o suporte de fi bra óptica. Há, também, o RGB, que muda as cores da piscina aleatoriamente em tons de azul, vermelho e verde. “A luz de fi bra óptica é opção mais durável. Os cabos tem garantias de 15 anos e ilumina ate 11 pontos com apenas uma lâmpada e um reator” , afi rma Borges.

Já as cascatas são uma opção extra, porém, podem embelezar

ainda mais o ambiente. O material é de aço inox e também é possível o uso de lâminas de PVC embuti-das que podem chegar de 15cm a 2 metros. “As cascatas deixam o local ao redor mais refrigerado e dão conforto a quem está na piscina”, aponta Borges.

O tratamento da água é de suma importância, uma vez que está relacionado com a saú-

de das pessoas que irão usar a piscina. Borges explica que o carro-chefe da Funcional, é o sistema de tratamento por ionização, sem o uso de cloro. “O sistema é acoplado direta-mente na fi ltragem da piscina e pode ser programado para realizar o tratamento da água automaticamente e de acordo com o tamanho do empreendi-

mento. Sem o uso de cloro, a água não prejudica os olhos, ou resseca os cabelos, priorizando o conforto do cliente”, disse. O custo desse sistema chega a custar até R$5 mil, para uma piscina de até 100 mil litros de água, segundo o especialista.

A borda atérmica é outro aces-sório que pode fazer a diferença e vem se tornado popular no mercado de Manaus. Consultor de vendas da Vitrine, loja que é a única representante do material produzido pela empresa Castelat-to no Amazonas, Ernesto Neto ressalta que há muitas vantagens na escolha do item. “Há o conforto de que sua borda estará sempre refrigera e há a garantia de um material que, por ser superior ao porcelanato, dura cerca de 20 anos”.

Neto conta que a medida que as pessoas tomam conhecimento da borda atérmica, mais o item cresce no mercado. “Ele é muito usado em condomínios de alto padrão como o Alphaville ou Ephi-gênio Salles, e, por isso, ele fi ca restrito a um público pequeno”. O material chega a custar de R$ 55 a 80 a peça, dependendo do tamanho, e o cliente negocia diretamente com a Castelatto. “A empresa envia, junto com o material, um impermeabilizante, garantindo que a peça nunca man-che e ainda oferece manutenção”, acrescenta Neto.

A armação da pis-cina garante dura-bilidade e podem

possuir o design que o cliente desejar, o que não acontece

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Marcelo Borges, empresário

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Atendendo à estratégia de fomentar novas fontes sus-tentáveis e alternativas de energia, o Banco Nacional

de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou na últi-

ma semana as condições de apoio fi nanceiro para os

vencedores do primeiro leilão de reserva de

geração de energia elétrica a partir

da luz solar, previsto

para 31 de outubro próximo. O empréstimo será concedido a em-presas com sede e administração no Brasil, tanto de capital nacional como estrangeiro, e a pessoas ju-rídicas de direito público.

Segundo o BNDES, poderão se candidatar ao fi nanciamento os projetos ganhadores do leilão que utilizarem parcelas maiores de conteúdo nacional, ou seja, que incluam um maior número de equipamentos fabricados no país, e que estejam adequados à nova metodologia de credenciamento.

Uma das exigências é que haja a nacionalização progressiva de componentes e processos espe-

cífi cos ao longo do período de implementação do plano, disse a

estatal. Estratégia semelhante foi adotada pelo banco para

estimular a construção de parques eólicos (geração

de energia a partir dos ventos) e a sua ca-

deia de fornecedores de equipamentos

e tecnologia.O banco anunciou tam-

bém a nova metodologia para cre-denciamento do conteúdo local de módulos e sistemas fotovoltaicos, que objetiva desenvolver a cadeia de fornecedores nacionais de equi-pamentos para empreendimentos elétricos oriundos de fonte solar.

Segundo informou o BNDES, a nova metodologia estabelece que a participação do banco no apoio aos empreendimentos vencedores do leilão “crescerá proporcionalmen-te ao número de processos indus-triais e componentes incorporados no Brasil”. O banco acredita que a nova metodologia permitirá que haja o desenvolvimento da cadeia industrial para a produção de com-ponentes fotovoltaicos, inexistente atualmente no país.

Os recursos serão concedidos por meio do BNDES Finem - com custo fi nanceiro de Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), praticada pelo banco em suas operações, hoje da ordem de 5% ao ano - e do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) - cujo custo fi nanceiro é 0,1% ao ano.

Por Agência Brasil

EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSAlberto César Araújo

REVISÃOGracycleide DrumondJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOMario Henrique Silva

TRATAMENTO DE FOTOSKleuton Silva

Cadeiras dão charme ao ambienteA tecnologia está se desen-

volvendo cada vez mais sem parar, a modernidade toma conta do mundo e os móveis também não fi cam para trás, ao receber designs modernos e futurísticos. As cadeiras, que antes eram pensadas apenas como simples assento, hoje possuem o poder de mudar completamente a decoração de um ambiente, podendo dei-xá-lo mais elegante ou mais despojado, a depender do clima que se deseja ex-pressar nele.

Muitos designers, ao longo dos anos, têm feito parce-rias com gran-des marcas de decoração ao desenhar pe-ças de design contemporâ-neo e cheias de criatividade, assim como a cadeira ‘Si-tag Inside’. Desenvolvida por designers suíços, ela é comercializa-da na América Latina exclusi-vamente pela Inside Offi ce e possui pés em alumínio que ressaltam seu desenho moderno, além

de revestimento ou em couro natural ou couro ecológico. Ela pode compor diversos ambien-tes ao trazer classe e estilo.

A cadeira suíça possui braço em madeira maciça coberta com espuma e manta, pés traseiros em a l u m í n i o fundido e de acaba-m e n t o p i n t a d o

em epox, e pé dianteiro em alumínio usinado com trata-mento superfi cial e de aca-bamento também pintado em epox. Para conhecer mais sobre ela e outras cadeiras da Inside Offi ce, acesse: www.insideoffi ce.com.br.

DECOR

antes eram pensadas apenas como simples assento, hoje possuem o poder de mudar completamente a decoração de um ambiente, podendo dei-xá-lo mais elegante ou mais despojado, a depender do clima que se deseja ex-

Muitos designers, ao longo dos anos, têm feito parce-rias com gran-des marcas de decoração ao desenhar pe-ças de design contemporâ-neo e cheias de criatividade, assim como a cadeira ‘Si-tag Inside’. Desenvolvida por designers suíços, ela é comercializa-da na América Latina exclusi-vamente pela Inside Offi ce e possui pés em alumínio que ressaltam seu desenho moderno, além

traseiros em a l u m í n i o fundido e de acaba-m e n t o p i n t a d o

insideoffi ce.com.br.

A cadeira é comer-cializada na América Latina por meio da Inside Offi ce

Segundo o BNDES, poderão se candidatar ao fi nanciamento os projetos ganhadores do leilão que utilizarem parcelas maiores de conteúdo nacional

Vencedores de leilão terão linha fi nanceira

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Novidade sustentável para condomínios de Manaus A empresa Ecoete atua no campo desde 2007 com produtos inovadores no mercado local com foco na sustentabilidade

O engenheiro Antô-nio Bento Neto veio à Manaus para trabalhar em obras

no começo dos anos 2000. Quando chegou por aqui, per-cebeu um nicho emergente que precisava de soluções: o mercado de sustentabilidade e engenharia ambiental. Foi quando ele decidiu transferir sua empresa de São Paulo para a capital amazonen-se, que recebeu, posterior-mente, o nome de Ecoete. “Eu percebi a necessidade ambiental do local. Haviam muitos empreendimentos despejando seus efl uentes de forma inadequada em um ambiente onde temos um dos maiores mananciais de água doce do mundo”, diz Neto.

A partir de 2007, a Ecoete começou a se tornar pioneira na área de engenharia am-biental, oferecendo produtos inovadores para indústrias, comércios e residenciais. Seu portfólio de clientes in-clui grandes construtoras, supermercados, institutos de pesquisa, a prefeitura e outros. “Há leis que regu-lam o despejo de efl uentes desses negócios e eles pre-cisam segui-las para manter

suas licenças e não serem multados, o que se torna um prejuízo para qualquer empresa. Pensando nisso, a Ecoete resolveu oferecer produtos para amparar esse nicho de forma sustentável”, explica o engenheiro.

Foram leis como a reso-lução n° 430 do Conselho

Nacional do Meio Ambiente (Conama), que regula o lan-çamento de efluentes, que ampararam o nicho no qual a Ecoete atua. Um dos pro-dutos mais vendidos da em-presa é a Estação Compacta de Esgoto em Fluxo Verti-cal e Horizontal, usadas em condomínios residenciais

e indústrias.De acordo com Neto, as

estações utilizam substrato de garrafas pets, que fazem com que as bactérias do esgoto se alojem e sejam filtradas mais eficientemen-te. “Essas garrafas são co-letadas avulso nos igarapés e um dos nossos carros as recolhem pagando R$ 1 por quilo, gerando uma fonte de renda sustentável”. Entre os condomínios que utilizam es-sas estações, Neto cita o River Park, o Projeto Aqua, o Concept e o Flex Tapajós.

Além das estações de es-goto, a Ecoete ainda oferece produtos como o “Odonto-ete”, que trata do despejo de efluentes em consultórios odontológicos, empregando uma tecnologia inovadora e o Sanitário Móvel, que se diferencia do Banheiro Quí-mico. “O banheiro químico não faz o tratamento do esgoto. Nosso sanitário tem uma cabine com o tratamen-to que dura de dez meses a um ano, além de uma cabine com lavatório, bacia sani-tária, sensor de presença e outros. Ele pode servir para shows, comícios políticos e outros”, esclarece.

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A empresa disponibiliza produtos que funcionam em perfeita harmonia com o meio ambiente

Segundo o engenheiro Antônio Bento Neto, a van-tagem que a Ecoete traz para os empreendimentos em Manaus é a proximidade e a manutenção pós-venda que a empresa oferece aos clientes. “Antes, era muito difícil conseguir esse tipo de equipamento. Depois que chegava, era difícil ter

o pessoal necessário para a instalação. Como somos locais, podemos oferecer essas soluções para os em-preendimentos e isso nos faz fi car tão requisitados no mercado manauense”.

O engenheiro afi rma que o custo para a instalação dos produtos varia de acordo com o tamanho do em-

preendimento. “Depende de fatores como litros por dia de esgoto por pessoa. Um empreendimento com mil apartamentos, por exem-plo, gasta uma quantidade enorme. A instalação dura cerca de 30 dias e os pre-ços das estações de esgoto fi cam entre R$ 2,5 mil a 500 mil reais”, revelou Neto.

Custo varia de acordo com localProximidade e manutenção são alguns dos atrativos dos produtos da empresa Ecoete

Há leis que regulam o despejo de efl uen-tes e as empresas precisam segui-las

para manter suas li-cenças e não serem

multadas

Antônio Bento Neto, empresário

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4 MANAUS, DOMINGO, 17 DE AGOSTO DE 2014

A capital amazonense vive hoje o refl exo do crescimento desenfrea-do, iniciado em 2007 com o “boom” imobiliário. Grandes incorporado-ras de capital aberto de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, interessadas no potencial da re-gião, bombardearam a cidade com investimentos e sobrecarregaram o mercado com lançamentos.

O dimensionamento incorreto da demanda resultou em um cená-rio de instabilidade, as companhias investiram em salas e varandas enormes, sendo que os quartos e cozinhas fi caram pequenos. Ba-searam-se em projetos voltados para São Paulo, os condomínios enormes não acompanharam a velocidade da demanda e impacta-ram nas vendas. Para a população manauense, assusta o fato de viver com muitas pessoas. Houve perda da exclusividade que tem um prédio sozinho.

Em tempos de desaceleração no mercado imobiliário, não é de se espantar que algumas incorpora-doras estejam oferecendo descon-tos para atrair clientes em certos empreendimentos que estão com vendas decepcionantes. Este pa-rece ser o caso da PDG Realty, que neste fi m de semana (16 e 17 de agosto) esta fazendo uma campanha com descontos que vão de 10% a 27%. A promoção chamada de “Na Ponta do Lápis”, reúne tanto empreendimento re-sidenciais como comerciais. Está sendo realizados em 13 estados brasileiro, em Manaus, todos os seus produtos entraram na cam-panha. Vale ressaltar, que a grande maioria desses produtos são de médio e alto padrão.

Esse cenário mostra que o seg-mento de médio padrão perdeu força, ao contrario dos imóveis

com preço abaixo de R$ 400 mil, que tem se mostrado resistente à perda de fôlego do merca-do imobiliário. Essa queda está diretamente relacionada com a perda do poder aquisitivo que a classe média vem sofrendo com a crise econômica.

Os imóveis mais caros são des-tinados para famílias que já têm uma casa própria e estão buscan-do um espaço maior. Elas tiveram incremento da renda ou pensam em ter fi lhos, mas não têm urgên-cia na mudança. Esse cliente quer saber o que vai acontecer com os preços e fi ca mais atento ao andamento do mercado.

Já as unidades econômicas, atendem pessoas que estão fa-zendo sua primeira compra. É o caso de solteiros ou casais que buscam um imóvel próprio com objetivo de abandonar o aluguel, sair da casa dos pais ou por causa de planos profi ssionais. nesses casos, as perspectivas econômicas têm um peso menor na decisão de compra.

A consequência é que a velo-cidade de vendas é boa para os imóveis econômicos, e o estoque está abaixo da média, é o caso do Residencial Florence Garden e o Residencial Vitali lançado recente-mente, ambos da RD Engenharia, a Construtora Colmeia também navegar nessa onda com residen-cial do Bosque.

Erra feio quem aposta em uma profunda desvalorização dos imó-veis, em bolha ou em quebradeira. A oferta cresceu acima da deman-da, quem está interessado em comprar uma casa ou apartamen-to não deve deixar a oportunidade passar. O momento é mais favo-rável para quem compra. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Será que encalhou?

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

Os imóveis mais caros são desti-nados para famílias que já têm uma casa própria e estão buscando um espaço maior. Elas tiveram incremento da renda ou pensam em ter fi lhos, mas não têm urgência de mudan-ça”

Baixada Santista com crescimento imobiliárioAté o fi nal do ano, a SabGroup planeja lançar empreendimentos residenciais de alto padrão, comerciais e complexos multiusos

Nos últimos 3 anos, fo-ram lançados 18.610 unidades na Baixada Santista. Empreen-

dimentos verticais respondem por 99,5% do total lançado – o equivalente a 18.524 unidades -, e os condomínios horizontais por 86 casas.

Os dados são resultados do Estudo de Mercado Imobiliá-rio da Baixada Santista, que descreve o desempenho dos lançamentos e das vendas de imóveis novos residenciais das cidades de Santos, Guarujá, Praia Grande e São Vicente - desenvolvido por Robert Mi-chel Zarif, em parceria com o Departamento de Economia e Estatística do Secovi - SP (Sindicato da Habitação).

De acordo com o estudo, do total lançado no período de 2011 a junho de 2014,

metade (50,1%) das unidades residenciais verticais foi de 2 dormitórios, com 9.285 imó-veis. Os apartamentos com 3 dormitórios representam 4.263 unidades e participação de 23%; e os de 1 dormitório, com 4.129 unidades (22,3%).

Em Santos e região, a expec-tativa de novos investimentos chega com foco nas obras de expansão do maior Porto da América Latina e deve tripli-car sua capacidade até 2024. Os campos de exploração da camada pré-sal demandarão investimentos da ordem de R$ 5 bilhões. Essa movimentação já acelerou o mercado imobi-liário, que apresentou acentu-ado volume de lançamentos, atendeu a demanda e começa a se equilibrar.

Recentemente, a cidade de Santos assumiu a liderança

nos lançamentos residenciais, com 9.108 unidades e 49,2% de participação do total lan-çado na região. O segmento de dois dormitórios respondeu por 3.844 unidades lançadas (42,2% da fatia de lançamen-tos) e o de um dormitório por 3.228 unidades (35,4% da fatia de lançamentos). Já no Guarujá, foram lançados, prin-cipalmente, apartamentos de dois e três dormitórios com 931 e 568 unidades, respecti-vamente. A produção total da cidade nos últimos três anos foi de 1.515 unidades.

A SabGroup - empresa es-pecializada em incorporação e construção, há mais de 14 anos referência nos segmen-tos residencial e comercial, fundada pelo CEO Roberto Bisker - oferece novo conceito de moradia, trabalho e lazer.

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A SabGroup está de olho na região da Baixada em

São Paulo

A tendência de mercado são empreendimentos mis-tos de hotel e comercial. A SabGroup desenvolveu pro-jeto de empreendimento que reúne hotel, comercial e mall na cidade de Santos. Em uma área de terreno de 3.862,42 metros quadra-dos, será construída uma torre (mista: hotel e comer-cial), com oito lojas, café, 205 unidades hoteleiras e

220 salas comerciais.Fundada no ano 2000

pelo engenheiro Civil Ro-berto Bisker, a SabGroup atua no mercado de in-corporação e construção. Atualmente a empresa é responsável pelo desen-volvimento, execução e comercialização de dez empreendimentos, como condomínios, edifícios re-sidenciais, comerciais e

complexos multiusos. São produtos diferencia-

dos, com localização pri-vilegiada dentro de São Paulo e litoral paulista. Em 2014 fi rmou-se a Joint Ven-ture com parceiro Cana-dense. O acordo já prevê nove negócios, que podem alcançar um resultado ex-pressivo de mais de R$ 1 bilhão em VGV (Volume Geral de Vendas).

Tendências de mercado no local

Hotéis e pré-dios comerciais são tendências

de mercado na região

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5MANAUS, DOMINGO, 17 DE AGOSTO DE 2014

Se refrescar na piscina, curtir um churrasco ao ar livre e estar perto de áreas verdes é sempre

uma ótima opção para quem quer relaxar e aproveitar mo-mentos agradáveis com amigos e familiares. Pensando cada vez mais em comodidade, muitas pessoas têm investido em suas próprias áreas de lazer, aprovei-tando o espaço disponível em seus terrenos.

Por isso, o arquiteto italiano Giuseppe Cafasso dá dicas de como aproveitar melhor estes espaços e construir ambientes relaxantes com segurança e praticidade sem deixar de lado o desejo do morador.

Para qualquer obra e cons-trução é necessário contratar profi ssionais, pois ele terá os co-nhecimentos necessários para elaborar e executar um projeto de qualidade, pensando desde a escolha do melhor material para utilizar até mesmo nas questões de segurança da obra.

Além disso, é preciso atentar-se às condições naturais do ter-reno, como o espaço disponível para a construção da área de lazer. “Analisar fatores como a posição do sol e o tipo de solo é fundamental, principalmente se houver a intenção de construir piscina. Sabendo o tamanho do espaço disponível é possível

decidir quais itens farão parte dessa área da casa e qual será o tamanho de cada um”, diz.

Áreas de lazer requerem cui-dados especiais que não podem ser ignorados. Para quem optar por um espaço com piscina, jar-dim e área gourmet, por exem-plo, deve-se pensar na harmoni-zação destes três itens.

“Vale à pena apostar na cons-trução de um banheiro com ducha, mesmo que pequeno, para evitar a entrada na casa. Para acompanhar churrasquei-ras e fornos à lenha, é neces-sário uma pia para higienizar utensílios e uma bancada para auxiliar o manuseio no dia-a-dia, além de armários acoplados para armazenar corretamente todos os apetrechos, não só da área gourmet, mas também da piscina”, comenta.

SegurançaOutro ponto que deve ser leva-

do em consideração que tanto a piscina quanto as peças de área gourmet podem apresentar ris-cos e causar acidentes. Uma dica é investir em equipamentos simples, mas que possam evitar transtornos, como uma capa de lona para quando a piscina não estiver sendo utilizada e chami-nés para eliminar por fora da construção a fumaça derivada de churrasqueiras.

Dicas para áreas de lazerO arquiteto italiano Giuseppe Cafasso sugere opções de como aproveitar melhor estes espaços e construir ambientes relaxantes com segurança e praticidade

A combinação perfeita para áreas de lazer é o con-tato com o verde e a natureza. Além de criar um ambiente relaxante e equilibrado, com-bina com a proposta deste espaço. Mas é preciso aten-tar-se aos tipos de planta que irão compor a área. O gramado é sempre uma op-ção prática e bonita.

“Palmeiras também são uma boa aposta, pois dão um toque de verão ao ambiente e não espalham folhagem com o vento. Todo o ambien-te pode ser composto por plantas do gosto do morador, desde que, no futuro, não se tornem um fator desfavorá-vel para o aproveitamento da área. Não é aconselhável construir áreas de lazer em

locais que possuam árvores frutíferas, eucaliptos e ipês, pois são árvores que soltam muitas folhas e que constan-temente irão se espalhar por todo o espaço”.

Na hora de escolher qual tipo de piscina construir, o arquiteto sugere as pis-cinas de alvenaria. “Além de poderem ser construídas do tamanho e formato que o morador deseja, podem ser revestidas com qualquer material cerâmico, como azulejo, pastilhas de vidro ou porcelana. Além disso, não sofrem tanta agressão de componentes químicos como o cloro e têm uma ex-celente durabilidade”, afi r-ma. Para saber mais, acesse: www.cafasso.com.br

Área verde deve ser preservada

Áreas de lazer devem ser construídas somente por profi ssionais

O uso do gramado é sempre uma boa opção para o espaço

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Campanha está de voltaPromoção retorna em agosto e propõe ao cliente que ele escolha entre uma viagem ou um voucher para comprar modulados na Dell Anno

A campanha “Morada Premiada no Terraço Vieiralves” dá a opor-tunidade ao cliente

de morar em um dos bairros nobres de Manaus e, ainda por cima, fazer uma viagem com roteiro internacional. A Capi-tal Rossi lançou a proposta no mês passado e o resultado motivou a volta da campanha para o mês de agosto. Portan-to, na compra de um aparta-mento no Terraço Vieiralves, o cliente ganha uma viagem para Nova York.

A gerente de marketing da construtora, Taisa Avelino Pi, explica também que o cliente terá ainda outra opção de escolha para o prêmio ex-clusivo. “Pode ser a viagem ou ele pode optar por um voucher para comprar modu-lados Dell Anno”, explica.

Entre tantos benefícios de morar no Vieiralves, a gerente de marketing destaca a locali-zação do empreendimento: “É um bairro completo, que pos-sui um corredor gastronômico de alta qualidade, além de uma excelente área comercial, estando próximo também de dois grandes shoppings. Além disso, o Terraço Vieiralves fi ca na rua Rio Guamá (antiga rua Rio Mar), a alguns passos do Parque do Idoso, espaço mui-to aprazível para passeios e

prática de exercícios físicos”. ConfortoO Terraço Vieiralves possui

uma torre e dispõe de um alto padrão de conforto e qua-lidade com 13 andares. Os apartamentos possuem 3 ou 4 quatros e são 48 unidades de 145m2, além de uma área de lazer completa. A área externa no Terraço conta ainda com um mini campo de golf, um

diferencial que já existe em outros dois empreendimentos da Capital Rossi, no Authentic Recife e Life Parque 10.

O Terraço Vieiralves conta ain-da com salão de jogos, salão de festas, fi tness by Reebok, playground, sauna, brinquedo-teca, piscinas, jardins, praça de jogos, ofurô, bar, home theater e lounge. Para mais informações (92) 3212 3200.

Empresa divulga resultadoA KitchenAid, marca pre-

mium de eletroportáteis e acessórios de cozinha, em parceria com a Gastromoti-va, primeira organização do Brasil a inspirar e promover transformação e inclusão social por meio da gastro-nomia, promoveu durante os meses de maio e junho a ação “Cook For The Future”, que apresentou 30 stand mixers com estampas idealizadas por renomados chefs brasi-leiros. As peças compuseram o livro da campanha com receitas exclusivas dos chefs da rede Gastromotiva, além da história da culinária e detalhes da campanha.

“O Cook For The Future foi um projeto muito inte-ressante, pois percebemos como a união de empresas e organizações sociais pode gerar relações benéfi cas para todos os lados: para a Kitche-nAid, os chefs, os alunos da Gastromotiva e toda socieda-de”, conta David Hertz, chef e

fundador da Gastromotiva.Para participar da ação,

bastava adquirir o livro, pre-encher o cupom e depositá-lo em um das urnas dispostas nos restaurantes participan-tes. Com o término da cam-

panha em 30 de junho, o valor total arrecadado para a formação de novas turmas da Gastromotiva foi de R$ 250 mil. Com essa verba, que será doada pela KitchenAid para a Gastromotiva, será possível formar 70 alunos.

AçãoA KitchenAid cedeu a sua

icônica stand mixers para que cada chef parceiro da Gastromotiva criasse uma estampa exclusiva. No total foram doadas 70 batedeiras. Para cada estampa criada fo-ram produzidas apenas dois stand mixers, uma para o chef e outra para a campa-nha. Para participar do “Cook For The Future”, o cliente doou R$89,90, na livraria Cultura ou nos restaurantes parceiros, e com a doação, recebeu o livro.

Ao todo foram 34 restau-rantes participantes, sendo 17 em São Paulo e 17 no Rio de Janeiro. Estabelecimentos como DOM, Brasil a Gosto, Mocotó, bar da Dona Onça, CT Boucherie e Adega San-tiago são alguns dos lugares onde o cliente pode participar da campanha. Para mais in-formações sobre o resultado da campanha acesse: www.cookforthefuture.com.br.

GOURMET

O empreendimento, localizado no Vieiralves, contará com uma série de atrativos relacionados às áreas de convivência

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ESCOLHAQuem adquirir um apartamento no Terra-ço Vieiralves, empre-endimento da Capital Rossi, poderá escolher entre uma viagem ou então um voucher que dá direito a escolher modulados Dell Anno

A ação “Cook For The Future” foi realizada nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo

PARCEIROSAo todo foram 34 restaurantes partici-pantes, sendo 17 em São Paulo e 17 no Rio de Janeiro. Estabele-cimentos como DOM, Mocotó, bar da Dona Onça e Adega Santiago participam da ação

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AÇÃO

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Page 7: Salão imobiliário - 17 de agosto de 2014

7MANAUS, DOMINGO, 17 DE AGOSTO DE 2014

Mercado vende cerca de 200 unidades por mês Segundo o Sindicato dos Corretores de Imóveis, os números são positivos, mesmo com os poucos lançamentos do setor

A média de apartamentos vendidos de janeiro a julho de 2014 chegou, aproximadamente, a

200 unidades comercializadas por mês de empreendimentos na planta ou em fase de entrega, segundo o Sindicato dos Corre-tores de Imóveis (Sindimóveis).

Deste total, cerca de 40 % de unidades são do projeto Minha Casa, Minha Vida, que chegam a valores de até R$ 180 mil, com metragens de 40 a 52 metros quadrados. Já 30% desses imóveis, foram vendidos entre os valores de R$ 250 a 370 mil, medindo de 55 a 83 metros quadrados.

Apenas 15% das unidades comercializadas fi caram entre os valores de R$ 450 á R$ 700 mil e metragens de 90 a 140 metros quadrados. As unida-des que contabilizam a menor parcela do total são as que agregam valor de R$ 700 mil a R$ 1,5 milhão, com metragens de 145 a 200 metros qua-drados, totalizando 10% das vendas. Os valores mais altos dos imóveis fi cam entre R$ 1,7 a 4 milhões, medindo de 250 a 500 metros quadrados.

A assessoria do Sindicato informou que os números são positivos para um mercado que teve poucos lançamentos

no primeiro semestre do ano. Segundo a análise da organi-zação, as construtoras fi zeram o “dever de casa” e consegui-ram vender seus estoques em unidades já existentes, o que possibilitou a aceleração do mercado e o lançamento de novos empreendimentos para o segundo semestre.

De acordo com a assessoria, a tendência é o investimento no público A para o segundo semes-tre, o que já pode ser observado em lançamentos como o “At-mosphere”, no bairro Adrianópo-lis, da construtora Engeco e do grupo Braga Participações, com apartamentos que medem 286 metros quadrados e coberturas de 500 metros quadrados. Ou-tro exemplo será o lançamento do empreendimento Lumina, da Capital Rossi, que vai disponibi-lizar 330 metros quadrados em um apartamento por andar.

A assessoria também in-formou que os investimen-tos não abrangem apenas a verticalidade e casas com al-tos padrões também devem ser lançados. A construtora Arruda Guimarães (AG), que tem um histórico no ramo de apartamentos, investirá em casas com até 165 metros quadrados no bairro Parque das Laranjeiras.

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Segundo o Sindimóveis, as construtoras fi zeram sua “lição de casa” e conseguiram seus estoques de unidades habitacionais

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Page 8: Salão imobiliário - 17 de agosto de 2014

8 MANAUS, DOMINGO, 17 DE AGOSTO DE 2014

Feirões agitam mercado imobiliário de ManausAs construtoras PDG e Capital Rossi anunciam megadescontos em seus empreendimentos para o resto do mês

Quando um em-p r e e n d i m e n t o não vende o nú-mero esperado

de unidades, as constru-toras pensam rapidamente em formas de solucionar o problema e, geralmente, é quando são anunciados descontos vantajosos para a compra de imóveis. Popu-larmente conhecidos como “feirões”, o resultado é lucro garantido para as empresas e motivo de pressa para os clientes, que correm para aproveitar a oportunidade.

No mês de agosto, as in-corporadoras PDG e Alian-ça, lançam mão dessa es-tratégia e promovem uma grande operação de venda de imóveis em Manaus. Os descontos serão disponibi-lizados até setembro e po-dem chegar a mais de R$ 200 mil nas unidades dos empreendimentos Paradi-se, no bairro Dom Pedro, e nos imóveis do Coral Gables, Key Biscayne, Palm Beach e Unique, todos localizados no conjunto Morada do Sol, no bairro Aleixo. Segundo a assessoria de comunicação, as ações acontecerão nos finais de semana e basta o cliente visitar um dos stands

da construtora.Já a Capital Rossi, vai

anunciar descontos de até 35% a partir do dia 22 até o dia 31 de agosto. De acordo com a assessoria de comunicação da empresa, o “feirão” vai abranger to-dos os empreendimentos da construtora, que ainda rea-lizará promoções especiais na compra dos imóveis, que serão reveladas no início da campanha.

“Nesses eventos as em-presas estão preparadas para garantir aos clientes condições muito especiais e diferenciadas para a aquisi-ção de uma unidade. O clien-te entende isso, existe essa motivação adicional para adquirir o imóvel”, afi rmou o gerente comercial da Capital Rossi, Rodrigo Oliveira.

Segundo Oliveira, o re-sultado dos feirões é po-sitivo quase sempre, pois o cliente não tem dúvidas de que vai realizar bons negócios. “Eles entendem a mensagem e não perdem a oportunidade”, complemen-tou. A Capital Rossi vai dis-ponibilizar um “stand” na praça central do Amazonas Shopping para informar so-bre os descontos.

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O Key Biscayne da construtora PDG é uma das opções oferecidas, no qual os descontos podem chegar em até R$ 200 mil

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