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MANAUS, DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 2014 (92) 3090-1017 Construtoras do Estado embarcam na era digital As mídias digitais, comumente usadas por grandes empresas, têm facilitado nas decisões de compra dos clientes locais O uso da internet e das re- des sociais para vender imóveis é umas das prin- cipais ferramentas de re- lacionamento administrada pelas construtoras hoje em dia. Perfis das empresas em redes como o Facebook e Instagram já são co- muns e ajudam o cliente na hora de escolher a casa dos sonhos. ”Atualmente as construtoras e imobiliárias têm investido muito nesse campo digital e o retorno disso é fantástico”, disse o presidente do Sindicato dos Corretores de Imó- veis (Sindimóveis), Almir Taveira. De acordo com ele, A possibilidade que os sites e redes sociais oferecem para que o imóvel seja visitado vir- tualmente faz com que as decisões de compra sejam realizadas com muito mais satisfação. “O cliente faz toda a triagem virtualmente e quando chega no estande já é para dizer qual apartamento ou casa prefere”, complementou. A Capital Rossi faz parte das em- presas que investem pesado no uso das redes sociais para apresentar seus empreendimentos. Segundo o gerente comercial da construtora, Rodrigo Oliveira, há mais de 2 anos a Capital aposta nas mídias digitais para atender os clientes. “Acreditamos que a tendência é o cliente passar a usar cada vez mais essas mídias para as tomadas de decisão de compra. Ao passo que as cidades passam a ter maiores problemas com deslocamento, a comodidade da internet ganhará mais relevância”, disse. Com um perfil no Facebook, Insta- gram, Twitter e Pinterest, Oliveira afirmou que a Capital pretende con- tinuar investindo nesse meio para se aproximar dos seus clientes. “A informação foi democratizada pela internet. O cliente tem acesso ao um volume de informação muito grande. Isso obriga os profissionais da venda a também se especiali- zarem. Um fato positivo é que o cliente toma sua decisão mais rápi- do e também erra menos. Ele esta comprando com mais segurança”, explicou o gerente. A Engeco também dedica tempo ao construir sua imagem na web e, além do site próprio, possui perfis em várias redes sociais. A cons- trutora informou que a adaptação ao uso dessas novas ferramentas começou timidamente e aos poucos a empresa foi dominando o meio. “Nos dias de hoje as redes so- ciais são importantes ferramentas de comunicação com os clientes e pretendemos continuar investindo e nos aprimorando nessa área”, explicou a gerente de marketing da empresa, Jória Said Guerreiro. A facilidade que o cliente experi- menta quando vai escolher a casa própria foi igualmente apontada por Jória como o maior benefício da comunicação via mídias digitais para uma construtora. “Os sites disponibilizam todas as informa- ções dos empreendimentos, isso faz com que o cliente conheça o produto antes de visitar o um dos nossos estandes. Não temos uma ferramenta ainda pra avaliar as vendas por esse meio, mas que o produto se torna mais visível isso é um fato”, afirmou a gerente. Apesar de ainda não ter criado perfis nas redes sociais, a Patrimô- nio Manaú oferece uma opção usada por muitos sites de construtoras: o “corretor online”. “Esse programa permite ao nosso cliente ter uma conversa com um de nossos cor- retores por meio de um chat, onde ele pode perguntar os detalhes do imóvel. Posteriormente, pegamos o contato e fechamos negócio, assim, facilitamos a compra dos nossos empreendimentos”, explicou a coor- denadora de marketing da empresa, Elizabeth Carvalho. Segundo ela, nos próximos meses, a Patrimônio Manaú já planeja criar seus perfis nas redes sociais. “Sabemos das vantagens que essas ferramentas oferecem aos nossos clientes e não queremos ficar para trás”, disse.

Salão imobiliário - 10 de agosto de 2014

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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Page 1: Salão imobiliário - 10 de agosto de 2014

MANAUS, DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 2014 (92) 3090-1017

Construtoras do Estado embarcam na era digitalAs mídias digitais, comumente usadas por grandes empresas, têm facilitado nas decisões de compra dos clientes locais

O uso da internet e das re-des sociais para vender imóveis é umas das prin-cipais ferramentas de re-

lacionamento administrada pelas construtoras hoje em dia. Perfi s das empresas em redes como o Facebook e Instagram já são co-muns e ajudam o cliente na hora de escolher a casa dos sonhos.

”Atualmente as construtoras e imobiliárias têm investido muito nesse campo digital e o retorno disso é fantástico”, disse o presidente do Sindicato dos Corretores de Imó-veis (Sindimóveis), Almir Taveira. De acordo com ele, A possibilidade que os sites e redes sociais oferecem para que o imóvel seja visitado vir-tualmente faz com que as decisões de compra sejam realizadas com muito mais satisfação. “O cliente faz toda a triagem virtualmente e quando chega no estande já é para dizer qual apartamento ou casa prefere”, complementou.

A Capital Rossi faz parte das em-

presas que investem pesado no uso das redes sociais para apresentar seus empreendimentos. Segundo o gerente comercial da construtora, Rodrigo Oliveira, há mais de 2 anos a Capital aposta nas mídias digitais para atender os clientes. “Acreditamos que a tendência é o cliente passar a usar cada vez mais essas mídias para as tomadas de decisão de compra. Ao passo que as cidades passam a ter maiores problemas com deslocamento, a comodidade da internet ganhará mais relevância”, disse.

Com um perfi l no Facebook, Insta-gram, Twitter e Pinterest, Oliveira afi rmou que a Capital pretende con-tinuar investindo nesse meio para se aproximar dos seus clientes. “A informação foi democratizada pela internet. O cliente tem acesso ao um volume de informação muito grande. Isso obriga os profi ssionais da venda a também se especiali-zarem. Um fato positivo é que o cliente toma sua decisão mais rápi-

do e também erra menos. Ele esta comprando com mais segurança”, explicou o gerente.

A Engeco também dedica tempo ao construir sua imagem na web e, além do site próprio, possui perfi s em várias redes sociais. A cons-trutora informou que a adaptação ao uso dessas novas ferramentas começou timidamente e aos poucos a empresa foi dominando o meio. “Nos dias de hoje as redes so-ciais são importantes ferramentas de comunicação com os clientes e pretendemos continuar investindo e nos aprimorando nessa área”, explicou a gerente de marketing da empresa, Jória Said Guerreiro.

A facilidade que o cliente experi-menta quando vai escolher a casa própria foi igualmente apontada por Jória como o maior benefício da comunicação via mídias digitais para uma construtora. “Os sites disponibilizam todas as informa-ções dos empreendimentos, isso faz com que o cliente conheça o

produto antes de visitar o um dos nossos estandes. Não temos uma ferramenta ainda pra avaliar as vendas por esse meio, mas que o produto se torna mais visível isso é um fato”, afi rmou a gerente.

Apesar de ainda não ter criado perfi s nas redes sociais, a Patrimô-nio Manaú oferece uma opção usada por muitos sites de construtoras: o “corretor online”. “Esse programa permite ao nosso cliente ter uma conversa com um de nossos cor-retores por meio de um chat, onde ele pode perguntar os detalhes do imóvel. Posteriormente, pegamos o contato e fechamos negócio, assim, facilitamos a compra dos nossos empreendimentos”, explicou a coor-denadora de marketing da empresa, Elizabeth Carvalho. Segundo ela, nos próximos meses, a Patrimônio Manaú já planeja criar seus perfi s nas redes sociais. “Sabemos das vantagens que essas ferramentas oferecem aos nossos clientes e não queremos fi car para trás”, disse.

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2 MANAUS, DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 2014

EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSRicardo Oliveira

REVISÃOGracycleide DrumondJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOMario Henrique Silva

TRATAMENTO DE FOTOSKleuton Silva

Três Estados terão reajusteA Agência Nacional de Ener-

gia Elétrica (Aneel) aprovou na última semana o reajuste das tarifas de energia das distribuidoras Celesc Distri-buição, em Santa Catarina; Centrais Elétricas do Pará e Espírito Santo Centrais Elétri-cas (Escelsa). Os novos valo-res começaram a vigorar ain-da na semana passada. Para a Celesc Distribuição, que aten-de a 2,6 milhões de unidades consumidoras em Santa Cata-rina, o reajuste será 22,47% para as residências e 22,42% para as indústrias.

Os consumidores residen-ciais atendidos pela Celpa terão aumento de 34,41% e para indústrias, o reajuste aprovado é 36,41%. A distri-buidora atende a 2 milhões de unidades consumidoras no Pará. O reajuste aprova-do para a Escelsa foi 22,74% para os consumidores resi-denciais e 21,99% para as in-dústrias. A empresa fornece energia para 1,4 milhão de unidades consumidoras no Estado do Espírito Santo.

Os reajustes tarifários são aplicados anualmente para

todas as distribuidoras. Se-gundo a Aneel, o reajuste é calculado com base na va-riação de custos que a em-presa teve no ano, incluindo custos típicos da atividade de distribuição e outros cus-tos como energia comprada, encargos de transmissão e encargos setoriais. Como as distribuidoras têm comprado energia mais cara, por causa do baixo nível dos reserva-tórios das hidrelétricas, os reajustes aprovados em 2014 estão sendo mais altos.

Por Agência Brasil

NACIONAL

Os reajustes começaram a vigorar na última semana, a mesma na qual foi aprovada pela Aneel

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Eólicas predominam em leilão de energia no paísForam cadastrados 626 projetos de energia eólica com um potencial de oferta de energia elétrica da ordem de 15.356 MW

Os empreendimen-tos voltados para a construção de usinas eólicas (pro-

veniente dos ventos) volta-ram a predominar entre as empresas cadastradas para participar do Leilão de Ener-gia de Reserva 2014, que o governo federal fará em 31 de outubro deste ano.

Segundo informações divul-gadas na última semana pela Empresa de Pesquisa Ener-gética (EPE), foram cadastra-dos 1.034 empreendimentos interessados em participar do leilão, com uma oferta total de 26.297 megawatts (MW) de capacidade instalada. O Leilão de Reserva prevê a entrega da energia a partir de 2017.

Foram cadastrados 626 pro-jetos de energia eólica com um potencial de oferta de energia elétrica da ordem de 15.356 MW. Em número de empre-endimentos inscritos estão os projetos de energia solar (fo-tovoltaica), com 400 usinas e capacidade instalada de 10.790 MW, e que pela primeira vez, segundo a EPE, não irão disputar o leilão com outras fontes.

Ao avaliar a resultado do cadastramento, o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim,

disse que a grande surpresa foi o número relevante de projetos de energia solar. “O número de projetos fotovoltaicos (400) totalizam mais de 10 mil mega-watts de capacidade instalada, ou seja, praticamente uma (Usi-na Hidrelétrica) de Belo Monte”. Entre os 626 projetos inscritos estão, ainda, oito usinas terme-létricas a biogás e Resíduos Só-lidos Urbanos, totalizando 151 MW de capacidade instalada.

Caracterizado por bons ven-tos e ótima insolação, o estado da Bahia foi o que mais apre-sentou projetos, tanto para energia eólica (236) como para fotovoltaica (161), totalizando mais de 10 mil megawatts de capacidade instalada. Para Tolmasquim, “o alto número de projetos cadastrados já permi-te antecipar que este será um leilão bastante competitivo”.

Além da Bahia, o Leilão de Energia de Reserva 2014 traz, como destaque, o Ceará, com 95 empreendimentos eólicos (2.397 MW) e 15 fotovoltaicas (324 MW); Rio Grande do Norte com 104 empreendi-mentos eólicos (2.556 MW) e 42 solares (1.155 MW); e o Rio Grande do Sul, com 113 usinas eólicas (2.534 MW).

Por Agência Brasil

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Ao todo foram cadastrados 1.034 empreendimentos interessados em participar do leilão, com uma oferta total de 26.297 MW

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3MANAUS, DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 2014

Centro do Rio é o bairro com maior alta de aluguelA variação de 9,6%, com o preço médio do metro quadrado passando de R$ 35,54 para R$ 38,94 no primeiro semestre

O aumento da busca por moradia perto do local de trabalho fez com que o centro

do Rio tivesse a maior alta no preço médio do metro quadra-do para locação residencial no primeiro semestre deste ano, segundo dados do Secovi Rio (Sindicato da Habitação) divul-gados na última semana.

A variação de 9,6%, com o preço médio do metro qua-drado passando de R$ 35,54 para R$ 38,94 entre janeiro e junho deste ano, não fez com que o centro ultrapasse o custo das áreas nobres da Zona Sul (onde o Leblon lidera, com valor médio do metro quadrado a R$ 73,03 -2013; alta de 7,2% de janeiro a junho) e da Barra da Tijuca (R$ 39,31, com alta de 6,4%). Mas o manteve à frente dos bairros da Zona Norte e de boa parte da Zona Oeste.

O “Cenário do Mercado Imo-biliário do Rio”, divulgado pelo Secovi, analisou 17 bairros de todas as regiões do Rio - Ma-dureira, na Zona Norte, não teve seus números divulgados, por razões não esclarecidas. As análises foram feitas pelo estatístico Maurício Eiras, res-ponsável pelo departamento de pesquisa do Secovi.

Vice-presidente fi nanceira

da instituição, Maria Teresa Mendonça Dias diz acreditar que a alta do preço no Centro é refl exo da grande procura por parte de profi ssionais que necessitam morar perto do trabalho, com fácil acesso a transporte, vida noturna, va-riedade de espaços culturais, comércios e serviços.

O maquiador Gustavo Mon-

teiro, 37, confi rma essa ten-dência. Ele saiu de Niterói para residir no centro do Rio há 13 anos. “Morava lá, mas todos os meus compromissos eram aqui. Os preços na época eram muito acessíveis. Em 2012, quando a especulação começou, a imobi-liária me chamou para reajustar o aluguel. Eles queriam quadru-plicar o valor, mas negociei, e fechamos em um aumento

menor”, disse ele, que pagava R$ 650 mensais para um apar-tamento com garagem e passou a pagar R$ 1,3 mil, há 2 anos.Apesar da alta, a região ainda está entre as mais acessíveis para morar. Isso fez com que a cantora e compositora Cláu-dia Holanda, 42, adquirisse um apartamento próximo à Central do Brasil no ano passado. Embo-ra não fale quanto desembolsou pelo imóvel, onde reside desde janeiro deste ano, ela afi rma que foi a melhor escolha na relação custo-benefício. Após morar 3 anos em Laranjeiras e depois mais três na Glória, ambos na Zona Sul, a cantora afi rma que os preços praticados nessas lo-calidades são muito caros.

“Morar aqui no Centro tem seus prós e contras. O custo conta a favor, mas a região carece de infraestrutura, poli-ciamento e limpeza. Nos fi ns de semana, fi ca completamente deserto, em comparação à se-mana, e o aspecto do bairro é de abandono”, afi rmou.

Gerente-geral da imobiliária Apsa, uma das maiores do Rio, Rogério Quintanilha afi rma que, após a Copa do Mundo, o preço dos imóveis começa a se es-tabilizar. “A demanda continua grande, mas não com a mesma velocidade de antes”, disse.

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Gerente de imobiliária afi rma que com a passagem da Copa os preços voltam a fi car estáveis

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PESQUISAO “Cenário do Merca-do Imobiliário do Rio”, divulgado pelo Secovi, analisou 17 bairros de todas as regiões do Rio - Madureira não teve seus números divulgados, por razões não esclarecidas

Enquanto 13 dos 16 bair-ros pesquisados tiveram alta no preço médio do metro quadrado para loca-ção residencial no primeiro semestre deste ano, na lo-cação comercial o cenário é oposto: os preços caíram nos oito bairros pesquisa-dos, nas quatro regiões. Segundo Leonardo Sch-neider, vice-presidente do

Secovi, o recuo do preço do metro quadrado dos imóveis comerciais para locação está ligado ao aumento da oferta.

“Houve uma entrada sig-nifi cativa de empreendimen-tos colocados à disposição do mercado recentemente, e isto fez com que o preço baixasse. Trata-se de um ciclo que se fecha agora,

mas que começou há 2, 3 anos, com a construção de edifícios comerciais, muitos dos quais “corporate”, que são prédios exclusivamente empresariais”, disse. Sob a ótica da demanda, segundo Schneider, que também é diretor da Apsa, houve uma elevação de preço em anos anteriores que agora começa a se estabilizar e recuar.

Custo do aluguel comercial caiIndo na contramão dos aluguéis residenciais, os de cunho comercial sofreram uma baixa

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4 MANAUS, DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 2014

Com o fi m da Copa do Mun-do, que roubou a atenção dos brasileiros, o segundo semes-tre fi nalmente parece começar para o mercado imobiliário. O mercado precisa se recuperar. Os negócios na construção ci-vil estão mais lentos do que o esperado por empresários, que passaram a rever suas estima-tivas de crescimento para 2014. Os problemas no setor provêm principalmente do desempenho fraco da economia brasileira e do calendário marcado por datas que desviam a atenção de consu-midores, como o Carnaval tardio (realizado em março), a Copa do Mundo e as eleições, e o clima de incerteza por conta das eleições infl uência bastante as vendas no mercado imobiliário.

O esfriamento do mercado res-pingou no preço dos imóveis, que cresce cada vez menos. De acordo com pesquisas, o preço das moradias em Manaus acu-mula alta de 4,41% no primeiro semestre. O montante é quase um terço do verifi cado nos últi-mos 12 meses, quando bateu os 12,3%, o que demonstra forte desaceleração. Para não perder bons inquilinos, os proprietários de imóveis estão reajustando os aluguéis com 50% de desconto e quando muito.

Os preços dos imóveis subiram muito, o fato é que tem menos gente em condições de pagar por eles. As condições para compra da habitação pioraram do ano passado para cá, com juros mais caros. Conforme dados do Banco Central, a taxa média de juros do fi nanciamento imobiliário pas-sou de 7,84% ao ano em maio de 2013 para 9,52% ao ano em maio de 2014. O crédito ainda

é um facilitador, mas ele já não consegue mais aumentar o po-der de compra como ocorreu no passado, e muitos compradores estão destratando por não con-seguirem o fi nanciamento.

Construtoras e incorporadoras já têm nos últimos trimestres priorizado a desova de estoques em vez de lançamentos, dife-rente do que faziam em anos recentes, quando vendiam todas as unidades em uma semana. Um novo cenário de competição foi criado, as incorporadoras estão tendo em seus próprios clientes como concorrentes, o que ocorre é que aqueles clientes que com-praram o imóvel na primeira ta-bela estão vendendo as unidades com preços de até 30% a menos que o preço da incorporadora, e ainda assim, ganhando um excelente lucro.

As incorporadoras preparam os poucos lançamentos a partir do mês de agosto, mas alguns produtos já chegaram ao mer-cado em julho. A Engeco, por exemplo, lançou à venda um residencial AAA na avenida na Mario Ypiranga. A Capital Ros-si para não perder essa fatia corre para lançar um produto nas mesmas características do outro lado da avenida. Outra incorporadora que lançará é a Aliança, um condomínio de casas no Parque das Laranjeiras.

Consumidores preparem-se! Boas notícias vem por aí. Afi nal a receita para diminuir o estoque não mudou: é desconto, fl exibili-dade e brindes, muitos brindes. Se você tiver capacidade fi nanceira, pesquise, negocie um baita des-conto e bom negócio. Essas condi-ções em breve vão acabar. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Como fi ca o mercado imobiliário após a Copa?

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

O esfria-mento do mercado respingou no preço dos imó-veis, que cresce cada vez menos. De acordo com pes-quisas, o preço das moradias em Ma-naus acu-mula alta de 4,41% no primeiro semestre”

Escritórios bem projetados estimulam produtividadeTendências em pisos e cores podem ser conferidas durante a 15ª Offi ce Solution Arquishow Facility Show, em São Paulo

Um local bem proje-tado sempre causa uma boa impressão. Quando este é seu

espaço de trabalho, a atenção deve ser redobrada. Uma sala de reunião ou uma recepção, por exemplo, agem na maio-ria das vezes como anfi triões do seu negócio, impactando diretamente os seus clientes ou colaboradores. Por isso, nenhum detalhe pode ser dei-xado de lado - mobiliário, climatização, iluminação, acabamentos, entre outros – já que são refl exos da cultura da empresa.

Com o aumento dos imó-veis cada vez mais compac-tos e integrados nos gran-des centros urbanos, surge a necessidade da inserção do ambiente multifuncional que, além de economizar espaço, deixa o local mais criativo, prático e confor-tável. Um planejamento correto dos móveis torna a fase do acabamento mais segura e eficaz.

O revestimento é uma questão que deve ser re-solvida com cuidado. Pisos laminados proporcionam um ambiente acolhedor e receptivo, já os cerâmicos e porcelanatos apresentam

uma simplicidade elegante. Pisos revestidos de carpe-te, por exemplo, onde há grande circulação de pes-soas, evitará barulhos que desconcentram como o som constante de cadeiras arras-tando. Uma opção ecológica

é o piso vinílico, produzido a partir de matérias primas recicláveis e com certificado de sustentabilidade.

O estilo das paredes pode entrar em contraste com o piso, mas também ajuda a estabelecer a identidade do lugar. O cimento queimado está em alta, fornece um charme rústico porém suave ao espaço. Paredes emborra-chadas ou revestidas com ma-deira auxiliam no isolamento acústico do ambiente.

Um estudo realizado pela Coral, mostra que a cor do ano é a tonalidade cha-mada “lagoa particular”, uma coloração que une a harmonia natural do ver-de com a tranquilidade do azul. A iluminação adequa-da e as cores do ambiente

formam uma temperatura agradável que estimulam a produtividade. O esverdea-do combina com diferentes nuances e pode ser usado em diversos ambientes.

Essas e outras tendên-cias poderão ser conferi-das na 15ª Office Solution

Arquishow Facility Show, a maior feira de arquitetu-ra, projetos e design de ambientes corporativos da América Latina, que acon-tecerá entre os dias 2 e 5 de setembro, no Tran-samérica Expo Center, em São Paulo.

O evento bienal reúne o que há de mais moder-no em produtos e solu-ções prediais para todo o mercado corporativo: es-critórios, hotéis, hospitais, shoppings, universidades, indústrias, aeroportos e órgãos públicos.

‘Lagoa particular’ é a cor deste ano

DICASO revestimento é uma questão que deve ser resolvida com cuidado. Pisos laminados pro-porcionam um ambien-te acolhedor e recep-tivo, já os cerâmicos e porcelanatos apresen-tam elegância

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VALOR

Aluguéis têm sua terceira quedaO Índice Geral de Preços –

Mercado (IGP-M), usado como referência para os reajustes de aluguel e tarifas de energia elétrica, apresentou defl ação de 0,61% em julho, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada na última semana. Em junho, o índice já havia caído 0,74%, e, em maio, de 0,13%. Com o resultado, a infl ação acumula-da em 2014, até julho, atinge 1,83%. Em 12 meses, a alta chega a 5,32%.

O resultado mensal foi puxado principalmente pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) – um dos três componentes do IGP-M –, que apresentou variação de

-1,11%. A queda foi puxada pelo subgrupo alimentos in natura (-7,71%).

Já o segundo componente, o Índice de Preços ao Consumi-dor (IPC), registrou variação de

0,15%, em julho, sob a infl u-ência do subgrupo educação, leitura e recreação (-0,04%) e do item passagem aérea, que registou queda de 13,11%.

Terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, em julho, va-riação de 0,80%, resultado infl uenciado pela variação de materiais, equipamentos e serviços (0,45%). No caso da mão de obra, o índice fi cou em 1,11%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Por Agência Brasil

NÚMEROS

0,74Esse foi o índice mar-cado no mês de junho pelo Índice Geral de Preços - Mercado

%

O resultado mensal foi puxado principalmente pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo

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Detalhes não devem ser

deixados de lado na hora da

construção

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5MANAUS, DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 2014

Simpósio de impermeabilização está com suas inscrições abertas Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI) abre inscrições para os trabalhos que serão apresentados durante o evento

O 14° Simpósio Bra-sileiro de Imper-meabilização já tem data marcada:

de 15 a 17 de junho de 2015, no Espaço Apas, na capital paulista. O tema central do encontro será “A relevância da impermeabilização na construção civil” e, neste momento, estão abertas as inscrições para a seleção dos artigos que, depois de aprovados, serão apresen-tados nas sessões técnicas do simpósio.

O Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), que promove e organiza o even-to, informa que os resumos dos artigos serão recebidos até 7 de novembro de 2014. Os trabalhos aprovados por uma comissão técnica se-rão divulgados a partir de 15 de janeiro do próximo ano e os seus autores terão até o dia 21 de feverei-ro de 2015 para enviar o trabalho completo.

Após aprovação da co-missão técnica, que se dará até 6 de abril de 2015, os autores receberão comu-nicado para apresentação dos artigos no simpósio a uma comissão científica, que avaliará as melhores iniciativas. Ao término do

evento serão divulgados os trabalhos premiados.

“Tudo está sendo orga-nizado para que tenhamos mais uma edição de gran-de sucesso de público e de conteúdo. Tradicionalmen-te, os trabalhos apresenta-dos no simpósio possuem um alto nível técnico e envolvem especialistas do

setor”, declara Elton de Sou-za Góes, presidente do IBI, e acrescenta:

“Será uma oportunida-de ímpar para debatermos aplicação de processos de impermeabilização como fator preponderante para preservação das estruturas públicas e privadas como futuro redutor de custos

com saúde, conservação e longevidade na ocupação produtiva de uma obra”.

InscriçõesAs inscrições devem ser

feitas pelo site do simpósio: www.ibibrasil.org.br/sim-posio2015. Na página es-tão disponíveis as normas para envio dos resumos e dos trabalhos finais, bem como os critérios de avalia-ção a serem adotados pelo comitê científico.

Os melhores trabalhos apresentados durante o simpósio receberão os se-guintes prêmios: 1º lugar – R$ 7 mil, 2º lugar – R$ 5 mil e 3º lugar – R$ 3 mil. Também entrarão na pre-miação trabalhos nas cate-gorias Menções Honrosas, Prêmio Especial e Trabalhos Acadêmicos (estudantes e professores), com a quantia de R$ 2 mil.

A finalidade com a ação, de acordo com os orga-nizadores do simpósio, é valorizar as iniciativas dos autores que contribuem para um objetivo maior, o de manter em evolução o setor de impermeabilização por meio da troca de in-formações, experiências e cases bem-sucedidos.

Tudo está sendo organizado para

que tenhamos uma edição de grande

sucesso de público e de conteúdo

Elton de Souza Góes, presidente da IBI

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Os três melho-res trabalhos receberão quan-tia em dinheiro

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6 MANAUS, DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 2014

Atmosphere é aposta de grupo de construtorasO novo empreendimento, localizado na avenida Mário Ypiranga, tem metragens e características exclusivas no mercado

O primeiro lançamen-to da construtora Engeco e a socieda-de Braga Participa-

ções na cidade de Manaus foi o empreendimento The Offi ce, localizado na avenida Mario Ypiranga, bairro Adrianópolis. Com foco na linha de negócios, o prédio de 18 andares, entre-gue no ano passado, teve 88% de suas unidades comerciali-zadas e inaugurou um conceito único na cidade. Agora, a dupla investe em moradias para o público A e lançaram, no dia 30 de julho, o residencial de luxo Atmosphere.

O empreendimento, também localizado na avenida Mário Ypiranga, tem 17 andares e coberturas duplex exclusivas. A primeira torre disponibiliza apenas dois apartamentos por andar, com um total de 36 unidades. Nela, todos os apar-tamentos são de 286 metros quadrados, com quatro suítes e quatro vagas na garagem. O ob-jetivo, segundo as construtoras, é garantir a exclusividade dos moradores. Há ainda a cobertu-ra duplex 500 metros quadrados distribuídos em quatro suítes, incluindo uma master, e cinco vagas na garagem, sendo uma delas garage box. Especifi ca-ções únicas em Manaus.

Já na segunda torre, são quatro apartamentos por an-dar, cada um com 215 metros quadrados, quatro suítes e três vagas na garagem. A cobertura, também duplex, possuí 389 metros quadra-dos, com quatro suítes e quatro vagas na garagem, sendo uma delas no formato garage box. “A vista é outro grande diferencial. Todas as salas possuem sala com vista ampliada que permite obser-var todo o skyline da região”, disse o diretor executivo da Engeco, Porfi rio Saldanha.

DestaqueO lazer é um dos itens que

mais se destaca no empre-endimento, que conta com três piscinas, três salões de festas, uma quadra ofi cial de squash, espaço gourmet in-terno, salões de jogos juvenil e adulto, sauna, garage band, academia, entre outros. O pro-jeto é da arquiteta Fernanda Marques, que também assinou o residencial Teresina 275.

“Nos primeiros anos da Enge-co, as áreas de lazer representa-vam um percentual pequeno do apartamento ou condomínio”, revelou o diretor executivo da Emgeco, Maury Guerreiro. Ele explicou que, atualmente, esse

conceito precisou se adaptar ao público que busca nos con-domínios onde moram todo o conforto da proximidade.

“O apartamento não é mais apenas um local para dormir e viver, é local para se divertir, desfrutar a vida. Além disso focamos em atender a neces-sidade de fácil deslocamento na cidade, com a criação de um acesso privativo, que interliga o condomínio as avenidas Mário Ypiranga Monteiro e Jornalista Umberto Calderaro Filho”.

Próximos ao condomínio se encontram o Manauara Shop-ping, hospitais, restaurantes e colégios, o que torna o residen-cial Atmosphere ainda mais exclusivo. Segundo a assesso-ria da Engeco, o Valor Geral de Vendas (VGV) se aproxima do valor de R$ 200 milhões.

A parceria para a criação de novos empreendimentos entre a Engeco e a Braga Parti-cipações pretende continuar em Manaus, de acordo com o diretor executivo da Braga Par-ticipações, Braga Neto. “Este é o segundo projeto de nossa empresa com essa parceria e queremos continuar, pois acreditamos que o Atmosphe-re será um divisor de águas na área de lazer e utilidade de apartamento”, disse.

A primeira torre disponibiliza apenas de dois apartamentos por andar, possuindo 36 unidades

Empresa cria aplicativo para paisPara uma lembrar uma

data tão especial, a cons-trutora Capital Rossi dispo-nibiliza uma ferramenta para enviar um cartão personali-zado, de acordo com o perfil de cada pai. A iniciativa é gratuita e o cartão virtual pode ainda ser compartilha-do nas redes sociais.

A gerente de marketing da Capital Rossi, Taísa Avelino Pi, explica que a ação se-gue até hoje, na fanpage da construtora. “A Capital

Rossi sempre procurou mo-vimentar suas redes sociais e o desenvolvimento do apli-cativo é a maneira que en-contramos de participar com as famílias desta data tão importante”, comenta.

O aplicativo dispõe de cin-co heróis diferentes, cada um com uma descrição e perso-nalidade. Entre os perfis, são encontrados o SuperDuro na Queda, SuperDeixa Comigo, SuperNerd, SuperEsportivo e SuperHumorista. Depois

de escolher o que melhor representa, o filho faz um upload de uma foto do pai, ajusta o rosto na ilustração escolhida e escreve uma mensagem personalizada.

Com todas as informações preenchidas, o aplicativo gera o card que pode ser im-presso, salvo, compartilhado nas redes sociais ou ainda enviado por e-mail ao home-nageado. Aplicativo disponí-vel no link: www.facebook.com/capitalrossiofi cial.

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A iniciativa é gratuita e pode ser conferida diretamente no site oficial da Capital Rossi

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A cobertura da segunda torre é duplex e possui 369 metros quadrados com quatro suítes

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Somfy com soluções para consumidores modernosTendência do mercado é a simplicidade com praticidade e grupo francês oferece produtos high-tech inovadores

A Somfy, empresa francesa líder no mercado de au-tomação, está na

vanguarda da tendência de inovação que guia o cenário de decoração e construção hoje. O grupo, que adquiriu recentemente três empresas brasileiras em um plano de expansão no Brasil, oferece ao público produtos inova-dores para as situações cor-riqueiras na residência por meio de um comando, via tablet ou smartphone, po-dendo ligar ou desligar luzes, fechar cortinas, desligar o ar-condicionado e comandar câmeras de segurança.

A empresa, que investiu R$ 150 milhões no Brasil nos últimos anos, aumentou em 12% suas vendas no Cone Sul, o que contribuiu para faturamento anual do grupo fechado em US$ 1,3 bilhão. Os produtos Somfy se pau-tam pelo investimento cons-tante em pesquisa, garan-tindo soluções que atendam demandas de conforto e se-gurança. No quesito energia, suas soluções podem reduzir o consumo entre 20 e 30%, e consequentemente, diminuir

o gasto fi nanceiro. É baseado nessa vocação

para o futuro e nos talentos dispostos a desenvolver es-sas ideias que a Somfy vê com bons olhos seu futuro no Brasil, com muito espaço para crescimento e expansão.

EmpresaA Somfy cria e desenvol-

ve soluções em motores e automatizadores para fe-chamentos e proteção solar de ambientes residenciais e comerciais. Líder no seg-mento na França e Europa teve faturamento, em 2013, na casa dos € 922,8 milhões (equivalente à US$ 1,3 bilhão), resultado obtido em mais de

60 países onde atua. Suas so-luções geram facilidades para as atividades do dia a dia em uma casa ou empresa.

São propostas que visam a melhoria dos ambientes e da vida das pessoas, responden-do às expectativas de con-forto, segurança, economia e autonomia. Cada produto é estudado e testado cui-dadosamente antes de ser colocado à venda, para que o cliente e usuário possam desfrutar por muito tempo de uma tecnologia confi ável que atende às necessidades do dia a dia.

A Somfy foi fundada há mais de 40 anos na Fran-ça, na região de Chamonix, berço da indústria relojoei-ra e mecânica de precisão francesa. Herdeira desta tradição industrial, a Somfy cria e desenvolve motores e automatizadores para fe-chamentos e proteção solar de ambientes residenciais e comerciais. No Brasil des-de 1998, automatiza os se-guintes produtos: persianas externas de enrolar, toldos, cortinas e persianas de in-teriores, telas de projeção, janelas e brises.

FUNDAÇÃOA Somfy foi fundada há mais de 40 anos na França, na região de Chamonix, berço da indústria relojoeira e mecânica de precisão francesa. A empresa cria e desenvolve mo-tores diferenciados

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A empresa investiu R$ 150 milhões no Brasil nos últimos anos e aumentou suas vendas em 12%

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Carpete com novas fi bras e com resistência a manchasMarcas de vinho e café podem ser retiradas simplesmente com uma mistura de água comum e água sanitária

Em uma casa com crian-ças sempre existe a pre-ocupação de deixá-las à vontade para brincar e

dar asas à sua imaginação. Mas junto com essa liberdade tam-bém há o cuidado de preservar os móveis, paredes e pisos da casa que eventualmente podem sofrer alguns danos por causa das brincadeiras dos pequenos. Em uma residência acarpetada, por exemplo, a apreensão recai sobre não deixar cair alimentos ou líquidos e manchar o car-pete. Foi pensando neste tipo de acidente doméstico que o fi o Stain Proof Miracle Fiber® foi desenvolvido para fabricar carpetes à prova de manchas.

A remoção neste tipo de revestimento pode ser feita apenas com uma mistura de água sanitária e água comum em manchas de vinho, molho de tomate, café, sorvete, entre outros. Dentre as opções exis-tentes do mercado destaca-se o “Finesse” da Beaulieu do Brasil. Indicado para áreas residen-ciais, o produto alia praticidade e beleza com uma textura ex-clusiva que combina tom sobre tom. O carpete é uma ótima dica para quem quer um acabamen-to bonito e duradouro, e para quem não quer se preocupar com eventuais manchas per-

manentes no carpete.

EmpresaA Beaulieu do Brasil faz parte

do Grupo Belgotex Internatio-nal, que possui fábrica em di-versos países e é especializado em soluções para pisos, que vão desde a matéria-prima até o produto fi nal. No Brasil desde 2000, a empresa possui fabricação nacional em Ponta Grossa no Paraná, com linha de produtos dividida entre resi-dencial e comercial, em rolo ou em placas (carpet tiles), além de distribuir com exclusividade pisos vinílicos em manta e em réguas LVT, com sistema clic de encaixe.

A marca trabalha com ga-rantia de qualidade e produ-tos a pronta entrega, ocu-pando posição de destaque em toda a América do Sul. Preocupada com o meio am-biente, a Beaulieu do Brasil carrega importantes selos de qualidade em fabricação de carpetes, entre eles o rótulo Qualidade ABNT Ambiental, ISSO 14001 de qualidade e meio ambiente, a certifi cação Green Label Plus e também o Programa de Sustentabilida-de Coração Verde, que reduz o impacto ambiental nos pro-cessos de fabricação.

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A remoção de manchas podem ser facilmente realizadas com o uso de água corrente e também com água sanitária

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