8
MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014 (92) 3090-1017 Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Amazonas, 93% dos hotéis já estão com as vagas ocupadas, principalmente, durante os jogos entre Inglaterra x Itália e Portugal x Estados Unidos Efeito Copa do Mundo F altando 23 dias para a Copa do Mundo, Manaus ainda tem 30% de vagas para hospedagem dis- poníveis, segundo informações da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Amazonas (Abih-AM). “Um grande evento sempre atrai muitas pessoas e em Manaus não é diferente, mas nossa realidade é um pouco mais complicada devido às dificuldades de acesso para se chegar aqui devido ao alto preço das passagens de avião. Então, temos uma boa expectativa, mas não tanto quanto em outros locais, onde a demanda é maior”, diz Roberto Bulbol, o presidente da Abih-AM. Segundo Bulbol, dos 56 hotéis as- sociados, 93% já estão com as vagas que foram disponibilizadas ocupadas, principalmente durante os jogos entre Inglaterra e Itália, dia 14 de junho, e Portugal e Estados Unidos, dia 22 de junho. “Para os demais jogos, (Croácia x Camarões, 18 de junho, e Suíça x Honduras, 25 de junho), ainda temos disponibilidade. Além disso, temos que considerar as desistências que também vão abrindo mais vagas”, afirma. Dados da Empresa Estadu- al de Turismo (AmazonasTur) mostram que Manaus dispo- nibilizou 23 mil leitos para receber os 80 mil turistas esperados para os dias de jogos. Dos 17 hotéis ca- dastrados pela Fifa, apenas quatro estão com 20% de vagas disponíveis. Ocupação A Rede Manaus Hotéis esgotou quase todas as vagas dos quatro hotéis para os dois principais jogos. O hotel Adrianópolis, que dispõe de 60 apartamentos, já está com 78% da sua capacidade lotada no período do dia 13 a 27, e não resta nenhuma vaga para os jogos que acontecem entre os dias 14, 18, 22 e 25. No Millenium (133 apartamentos) e Express Vieiralves (200 apartamentos), restam vagas apenas para o confronto entre Croácia x Camarões e Suiça x Honduras. “No Express é onde temos mais vagas disponíveis, temos cerca de 100 apartamentos livres”, diz Rafael Degelo, gerente de marketing da rede. O Saint Paul, com 66 apar- tamentos, é o único que está com 85% ocupação no período inteiro. “Faltam apenas entre dez e 15 apartamentos para esgotar todas as reservas”, afirma Degelo. O departamento de reservas do Sleep Inn Manaus (152 apartamentos) infor- mou que já estão com 1400 reservas no sistema até o momento. “Esperáva- mos maior procura, mas de qualquer, o cenário é bem positivo nos dias de jogos em Manaus, mas os dias fora de jogos estão em baixa”, ressalta o executivo de contas do hotel Jairo Junior. Investimentos O Tropical Manaus Ecoresort possui 609 leitos, a maioria dos quartos está reservado para a Fifa, outra parte para as tripulações das companhias aéreas que mantém contrato com o hotel, além das vagas para turistas. Depois dos ajustes feitos pela Fifa no bloqueio inicial, o hotel ganhou algumas unidades que podem ser disponibilizadas no decorrer da competição. “Não é um número grande, mas temos apartamentos disponíveis. É bom lembrar que em algumas datas, entre- tanto, a lotação está com- pleta, sem qualquer quarto disponível”, explica Antônio Maglione, gerente-geral do Tropical Hotel. O resort cinco estrelas re- aliza há 3 anos reforma nos apartamentos. Até o início da Copa terá cerca de 300 apartamentos completamente revitalizados com novo conceito de mobiliário e modernos equipamentos para dar ainda mais conforto aos hóspedes. “Além desses, tere- mos outros 300 apartamentos ainda no conceito antigo, mas com o mesmo conforto e equipamentos oferecidos pelos demais. Apenas o formato do mobiliário é mais tradicional. E ainda investimos na re- forma dos salões de festa, das quadras de tênis, da pisci- na, dos restaurantes e na mobilidade de acesso das pessoas com necessidades espe- ciais”, ressalta Maglione. Visando auxiliar a rede hote- leira de Manaus, durante a Copa do Mundo, a AmazonasTur, em parceria com o Sindicato dos Cor- retores de Imóveis do Estado do Amazonas (Sindimóveis), está com o projeto “Hospedagem Alterna- tiva”, que visa cadastrar imóveis para receber turistas nacionais e internacionais, em casas, aparta- mentos, sítios e fazendas. “Temos mais de 400 imóveis cadastrados, desses 100 já estão aptos para aluguel. Estamos fazendo uma tria- gem de acordo com o edital e com as exigências feitas pela Fifa”, explica Almir Tavei- ra, presidente do Sindimóveis. O presidente do Sindimóveis afirma que o projeto vai atender, em caráter complementar, na falta de acomodações da rede hoteleira local. “Caso não consiga suportar a grande demanda, já temos essa solução. É uma forma segura para quem está alugando e para quem vai alugar”, diz. O projeto disponibiliza imóveis de um até dez quartos, incluindo os de alto padrão em várias zonas da cidade. Opção de hospedagem alternativa

Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

Citation preview

Page 1: Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014 (92) 3090-1017

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Amazonas, 93% dos hotéis já estão com as vagas ocupadas, principalmente, durante os jogos entre Inglaterra x Itália e Portugal x Estados Unidos

Efeito Copa do

MundoFaltando 23 dias para a Copa do Mundo, Manaus

ainda tem 30% de vagas para hospedagem dis-poníveis, segundo informações da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Amazonas

(Abih-AM). “Um grande evento sempre atrai muitas pessoas e em Manaus não é diferente, mas nossa realidade é um pouco mais complicada devido às difi culdades de acesso para se chegar aqui devido ao alto preço das passagens de avião. Então, temos uma boa expectativa, mas não tanto quanto em outros locais, onde a demanda é maior”, diz Roberto Bulbol, o presidente da Abih-AM.

Segundo Bulbol, dos 56 hotéis as-sociados, 93% já estão com as vagas que foram disponibilizadas ocupadas, principalmente durante os jogos entre Inglaterra e Itália, dia 14 de junho, e Portugal e Estados Unidos, dia 22 de junho. “Para os demais jogos, (Croácia x Camarões, 18 de junho, e Suíça x Honduras, 25 de junho), ainda temos disponibilidade. Além disso, temos que considerar as desistências que também vão abrindo mais vagas”, afi rma. Dados da Empresa Estadu- al de Turismo (AmazonasTur) mostram que Manaus dispo-nibilizou 23 mil leitos para receber os 80 mil turistas esperados para os dias de jogos. Dos 17 hotéis ca-dastrados pela Fifa, apenas quatro estão com 20% de vagas disponíveis.

OcupaçãoA Rede Manaus Hotéis esgotou quase todas as vagas

dos quatro hotéis para os dois principais jogos. O hotel Adrianópolis, que dispõe de 60 apartamentos, já está com 78% da sua capacidade lotada no período do dia 13 a 27, e não resta nenhuma vaga para os jogos que acontecem entre os dias 14, 18, 22 e 25. No Millenium (133 apartamentos) e Express Vieiralves (200 apartamentos), restam vagas apenas para o confronto entre Croácia x Camarões e Suiça x Honduras. “No Express é onde temos mais vagas disponíveis, temos cerca de 100 apartamentos livres”, diz Rafael Degelo, gerente de marketing da rede. O Saint Paul, com 66 apar-tamentos, é o único que está com 85% ocupação no período inteiro. “Faltam apenas entre dez e 15 apartamentos para esgotar todas as reservas”, afi rma Degelo.

O departamento de reservas do Sleep Inn Manaus (152 apartamentos) infor-mou que já estão com 1400 reservas no sistema até o momento. “Esperáva-mos maior procura, mas de qualquer, o cenário é bem positivo nos dias de jogos em Manaus, mas os dias fora de jogos estão em baixa”, ressalta o executivo de contas do hotel Jairo Junior.

Investimentos O Tropical Manaus Ecoresort possui 609 leitos,

a maioria dos quartos está reservado para a Fifa, outra parte para as tripulações das companhias aéreas que mantém contrato com o hotel, além das vagas para turistas. Depois dos ajustes feitos pela Fifa no bloqueio inicial, o hotel ganhou algumas unidades que podem ser disponibilizadas no decorrer da competição. “Não é um número grande, mas temos apartamentos disponíveis. É bom lembrar que em algumas datas, entre-tanto, a lotação está com-pleta, sem qualquer quarto disponível”, explica Antônio Maglione, gerente-geral do Tropical Hotel.

O resort cinco estrelas re-aliza há 3 anos reforma nos apartamentos. Até o início da Copa terá cerca de 300

apartamentos completamente revitalizados com novo conceito de mobiliário e modernos equipamentos para dar ainda mais conforto aos hóspedes. “Além desses, tere-mos outros 300 apartamentos ainda no conceito antigo, mas com o mesmo conforto e equipamentos oferecidos

pelos demais. Apenas o formato do mobiliário é mais tradicional. E ainda investimos na re-

forma dos salões de festa, das quadras de tênis, da pisci-

na, dos restaurantes e na mobilidade de

acesso das pessoas com necessidades espe-

ciais”, ressalta Maglione.

Visando auxiliar a rede hote-leira de Manaus, durante a Copa do Mundo, a AmazonasTur, em parceria com o Sindicato dos Cor-retores de Imóveis do Estado do Amazonas (Sindimóveis), está com

o projeto “Hospedagem Alterna-tiva”, que visa cadastrar imóveis para receber turistas nacionais e

internacionais, em casas, aparta-mentos, sítios e fazendas. “Temos

mais de 400 imóveis cadastrados, desses 100 já estão aptos

para aluguel. Estamos fazendo uma tria-

gem de acordo

com o edital e com as exigências feitas pela Fifa”, explica Almir Tavei-ra, presidente do Sindimóveis.

O presidente do Sindimóveis afi rma que o projeto vai atender, em caráter complementar, na falta de acomodações da rede hoteleira local. “Caso não consiga suportar a grande demanda, já temos essa solução. É uma forma segura para quem está alugando e para quem vai alugar”, diz.

O projeto disponibiliza imóveis de um até dez quartos, incluindo os de alto padrão em várias zonas da cidade.

Opção de hospedagem alternativa

01 - SALAO IMOBILIARIO.indd 8 24/5/2014 12:21:07

Page 2: Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

2 MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014

EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriMariane Barroco

FOTOSAlberto César AraújoIone Moreno

REVISÃODernando MonteiroGracycleide Drumond

DIAGRAMAÇÃOLeonardo Cruz

TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Setor cresceu 13,4% em franquias

NACIONAL

O setor de casa e constru-ção cresceu 13,4% no mer-cado brasileiro de franquias em 2013, segundo balanço anual da Associação Brasi-leira de Franchising (ABF). O mercado de franchising como um todo apresentou alta de 11,9%. Somente no ano passado, o segmento voltado para imóveis fatu-

rou R$ 6,26 bilhões. O fatu-ramento total das franquias foi de R$ 115 bilhões. O número de marcas do setor de decoração e construção aumentou 15,2%.

O desempenho do seg-mento pode ser atribuído ao bom momento que o mercado imobiliário viveu em 2013. Na cidade de São

Paulo, as vendas de imóveis residenciais novos cresce-ram 23,6% no ano passado, conforme pesquisa do Seco-vi-SP (Sindicato do Mercado Imobiliário). De acordo com o instituto Data Popular, cer-ca de R$ 146 bilhões foram gastos em 2013 com refor-mas de imóveis.

Por Folhapress

O desempenho do segmento pode ser atribuído ao bom momento do mercado imobiliário

REPR

OD

UÇÃ

O

Auxílio-moradia está sob investigação de procuradorO objetivo é identificar abuso na concessão do benefício. O gasto anual no país é de ao menos R$ 168 milhões

O procurador-geral da República, Rodri-go Janot, instaurou procedimento para

analisar o pagamento de au-xílio-moradia em todos os Mi-nistérios Públicos Estaduais e Tribunais de Justiça do país. O objetivo é identifi car abuso na concessão do benefício. O gasto anual no país é de ao menos R$ 168 milhões. Levantamento da reportagem revela que dez promotorias e ao menos 12 tribunais pagam o benefício a seus membros. Para Janot, o auxílio só deve ser concedido para ressarcir quem tem gasto adicional por trabalhar em local distante de sua residência.

Essa lógica não é seguida em ao menos três MPs e sete TJs, onde mais de 80% dos membros recebem a verba. Os órgãos se baseiam num trecho da lei que diz que o auxílio deve ser pago quando não houver “residência ofi cial” para o magistrado ou membro do Ministério Público. Como são raros os imóveis do tipo no país, consideram auto-rizado o pagamento universal do benefício. Para críticos da prática, o auxílio nesses casos é usado para aumentar artifi cial-mente o salário de promotores, procuradores e magistrados.

Por ter caráter indenizatório

(compensar despesa gerada pelo trabalho), não é cobra-do Imposto de Renda sobre a verba. Também permite re-ceber acima do teto: R$ 29,4 mil, salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal. “Os gastos particulares de cada agente público, inclusive com moradia, são custeados pela remuneração. Somente diante dos pressupostos específi cos é que se cogita auxílio”, disse o procurador Mario Bonsaglia em relatório no ano passado.

SupremoBonsaglia identifi cou abusos

no pagamento do benefício em cinco Ministérios Públicos. A votação do relatório, contudo, foi suspensa. O órgão decidiu aguardar o julgamento no STF de três mandados de seguran-ça sobre o tema. O mesmo fez o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em relação aos TJs. Ja-not instaurou o procedimento para propor ações diretas de inconstitucionalidade contra as leis que instituíram o au-xílio nos Estados.

Enquanto a questão não é defi nida, alguns TJs e MPs ten-tam instituir o benefício: o Rio passou a fazer o pagamento para magistrados neste ano.

Por Folhapress O procurador Rodrigo Janot instaurou procedimento para analisar o pagamento do auxílio-moradia em todos os Ministérios Públicos

REPR

OD

UÇÃ

O

02 - SALAO IMOBILIARIO.indd 2 24/5/2014 12:21:20

Page 3: Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

3MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014

Novas construções com o apelo da sustentabilidadeUm novo conceito em arquitetura sustentável, a utilização de contêineres na construção civil ganha adeptos em Manaus

O contêiner come-ça a ultrapassar a barreira de portos e assume papel de

destaque na construção civil, trazendo um novo conceito de sustentabilidade e rapidez comparado ao tradicional sis-tema de alvenaria. Servindo como base de montagem para escritórios, alguns empresá-rios amazonenses já apostam na nova ideia e o próximo passo deve ser no segmento habitacional.

O arquiteto Roberto Moi-ta, proprietário do Contêiner Mall, o primeiro empreendi-mento construído com contêi-neres em Manaus e localizado no Nossa Senhora das Graças, explica que foram necessários estudos para poder colocar em prática o projeto basea-do em experiências interna-cionais. “Atentei ao fato de que temos na cidade muitos contêineres devido ao nosso transporte fl uvial e comecei a estudar a possibilidade de utilizá-los para essa outra fi -nalidade. Conheci empreendi-mentos de sucesso em outros países e resolvi executar o projeto”, diz.

Com o auxílio de profi ssio-nais que trabalham com a conversão de contêineres ma-rítimos, Moita construiu um espaço de 32 metros quadra-dos com lojas e salas comer-ciais. “Utilizamos 21 módulos e estudamos cuidadosamen-te o sistema de construção, como cortar o contêiner sem danifi car a estrutura, atenta-mos para itens importantes como isolamento térmico e acústico, iluminação, pintura e vedação para que não ve-

nhamos ter problemas com infi ltração. Foi tudo muito bem planejado”, afi rma.

Segundo o arquiteto esse tipo de construção é um pro-duto industrial com tempo de vida útil. “O contêiner vem com uma pintura de fábrica de alta qualidade, porque são preparados para enfrentar o mar e ele é fabricado para durar cerca de 15 anos, mas na cidade como ele sofre menos danos, esse tempo aumen-ta mais uma década, sendo necessário a realização de manutenções”, explica.

O arquiteto defende que en-

tre as principais vantagens desse tipo de construção está a rapidez da obra. “É uma construção muito mais rápida que a convencional porque as peças já estão prontas. Nosso Mall, por exemplo, demorou cerca de 8 meses para ser fi nalizado”, ressalta.

Construir uma obra como essa não sai muito mais ba-rato que uma construção de alvenaria, segundo o empre-sário. A economia fi ca em torno de 10% a 15%, mas para ele o mais importante é o conceito que alia moderni-

dade com sustentabilidade. “Ficamos muito felizes por estar trazendo esse concei-to novo, queremos que o público entenda a aplicação da arquitetura com objetos que foram criados para ou-tras fi nalidades. Além disso, o Contêiner Mall tem uma relação forte com a natu-reza, é cercado de árvores preservadas e isso em uma paisagem urbana”, observa.

Mercado No Contêiner Mall estão

instaladas uma conceituada sanduicheria e uma moderna loja de cervejas. “É um espaço voltado para um público jovem que entende o conceito de sustentabilidade sem deixar de enxergar charme e atrati-vidade, pessoas com mentes abertas, não é um espaço convencional”, afi rma Moita.

Como se trata de uma novi-dade, o número de profi ssio-nais ou empresas especializa-dos no uso de contêiner para imóveis é escasso em Manaus. Para o corretor de imóveis Gustavo Teixeira, o projeto do Contêiner Mall veio para analisar a efi cácia desse novo tipo de construção na região. “Tudo que é novo as pessoas aceitam ou não, e esse em-preendimento teve uma ex-celente aceitação comercial. É um imóvel diferenciado que traz muitas novidades e as pessoas fi cam curiosas para saber como funciona e tem mercado para isso, inclusive recebo sempre ligações de clientes de outras cidades vizi-nhas que querem comprar aqui os contêineres para montar seu negócio”, diz.

PRESENÇANo Contêiner Mall, de propriedade do arqui-teto Roberto Moita, estão instaladas uma sanduicheria e uma moderna loja de cer-vejas. Ele afi rma que é um espaço mais para o público jovem

O conceito do projeto vem abrigar uma apelo sustentável por agredir menos o meio ambiente

ION

E M

ORE

NO

REPR

OD

UÇÃ

O

03 - SALAO IMOBILIARIO.indd 3 24/5/2014 12:21:35

Page 4: Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

4 MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014

Durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Mi-nha Casa, Minha Vida,

a presidente Dilma Rousseff voltou a defender a utilização de recursos públicos para o fi nanciamento de programas governamentais. Ela pediu para que os benefi ciados cuidem dos imóveis e “pechinchem” na hora de mobiliar a casa.

Ao se referir a críticas contra a sua administração, segundo as quais o governo não pode distribuir subsídios indiscrimi-nadamente, Dilma disse que o governo federal está usando dinheiro dos tributos pagos pelos brasileiros para benefi -ciar a parcela mais necessitada da população. “Esse país tem que ser um país para aqueles que mais precisam, de nada adianta o governo federal aju-dar os que menos precisam”, discursou a presidente.

Segundo Dilma, o Minha Casa, Minha Vida é bom não apenas para as famílias benefi ciadas, mas para os trabalhadores da construção. Ela ressaltou que o programa tem um efeito multiplicador ao gerar renda para operários e empresas, pe-quenas, médias e grandes, que participam do programa. A pre-sidente participou, em Parnaíba (PI), da entrega das chaves de 982 casas do programa habita-cional. Segundo ela, os imóveis vão se valorizar em 10 anos, quando as prestações forem

quitadas.“Essa casa, se cuidar bem

cuidada, com o prefeito e o go-vernador nos ajudando, vai estar num bairro bem cuidado. Tem rua, terá equipamentos sociais, tem saneamento, tem água, luz elétrica, escola para as crianças. Então vai ser um lugar bom para viver e que vai, além disso, valorizar”, acrescentou.

Durante a cerimônia, o mi-nistro das cidades, Gilberto Occhi, pediu que as pessoas não vendam nem aluguem as

casas nesse período de 10 anos. Dilma ressaltou a importância de os moradores administrarem a manutenção dos imóveis por meio de condomínios. Ela tam-bém pediu que os benefi ciários do cartão Minha Casa Melhor, que dá crédito de R$ 5 mil para a compra de móveis, para as unidades habitacionais, os benefi ciários podem pedir me-lhores condições de compra.

Por Agência Brasil Recentemente a presidente Dilma esteve em Manaus para entregar mais uma etapa do programa federal Minha Casa, Minha Vida

DIE

GO

JAN

ATÃ

Comprar, vender, alugar e ad-ministrar imóveis não são tran-sações simples de serem reali-zadas. Segundo a lei n° 6.530, que disciplina o exercício da profi ssão, “compete ao corretor exercer a intermediação na com-pra, venda, permuta e locação de imóveis, podendo, ainda, opinar quanto à comercialização imo-biliária”. O corretor de imóveis é o profi ssional mais indicado para avaliar corretamente o seu imóvel. Veja abaixo alguns moti-vos para contratar um corretor de imóveis:

Avaliação do imóvel: como dissemos acima é o corretor o responsável por fazer a avalia-ção do imóvel e além de fazer essa avaliação ele elabora um parecer que informa e justifi ca o valor atribuído ao bem;

Disponibilidade de tempo: o corretor está disponível, ele atende os possíveis compra-dores a qualquer hora do dia, qualquer dia da semana e essa disposição dura o tempo que for necessário até que o seu imóvel seja vendido;

Divulgação do imóvel: todos sabem que a propaganda é a “alma do negócio” e o corre-tor se encarrega justamente de anunciar a venda do seu bem nos diversos tipos de mídia, assim as chances de vender o seu imóvel aumentam e o tempo de espera pela concretização do negócio diminui. Além dos meios de co-municação o corretor tem um ótimo relacionamento com os outros colegas aumentando as-sim a possibilidade do negócio;

Documentação: o seu corretor de imóveis conhece a documen-tação e os processos necessários para realizar uma venda segura,

ele poderá dar a atenção ne-cessária nessa hora explicando sobre cada documento e tirando todas as dúvidas dos compra-dores. Depois que o negócio é fechado as partes devem ser consultadas e a documentação providenciada junto aos órgãos competentes a fi m de legalizar o negócio. Como o corretor já tem experiência nesse trabalho todo o processo acontece com mais rapidez e segurança e você não perde tempo nem passa por aborrecimentos;

Responsabilidade Civil: de acordo com o art. 723 do Códi-go Civil, “O corretor é obrigado a executar a mediação com a diligência e prudência que o ne-gócio requer, prestando ao clien-te, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento dos negócios; deve, ainda, sob pena de responder por perdas e danos, prestar ao cliente todos os esclarecimentos que estiverem ao seu alcance, acerca da segu-rança ou risco do negócio, das alterações de valores e do mais que possa infl uir nos resultados da incumbência”.

Graças ao bom desempenho dos últimos anos do mercado mobili-ário, várias pessoas ingressaram nesse setor e, muitas delas, estão exercendo a profi ssão de forma ir-regular, causando sérios prejuízos. Para sua segurança só contrate os serviços de um corretor devida-mente inscrito no Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis). Agora que você já sabe algumas das vantagens de contratar um corretor, procure um profi ssional de sua confi ança e tenha mais segurança e comodidade na hora de vender o seu imóvel. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Motivos para contratar um corretor

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

Como dissemos é o corretor o respon-sável por fazer a avaliação do imóvel e além de fazer essa avaliação ele elabora um pa-recer que informa e justifi ca o valor do bem”

Dilma defende subsídiosSegundo a presidente, o Minha Casa, Minha Vida é bom não apenas para as famílias benefi ciadas, mas para os trabalhadores da construção civil como um todo. Ela afi rma que o programa tem efeito multiplicador ao gerar renda

MÓVEISAs 982 famílias que receberam as chaves dos imóveis poderão pegar fi nanciamento de até R$ 5 mil, com juros de 5% ao ano e prazo de pagamento de até 48 meses para comprar móveis

\\srv-aet01\Redacaoe$\Sa-lão Imobiliário\DOMINGO_25.05\SALÃO_DEFESA_cred_DIEGO JANATÃ.jpg

04 - SALAO IMOBILIARIO.indd 4 24/5/2014 12:21:49

Page 5: Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

5MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014

Feirão em Brasília negocia R$ 1,15 biPelo menos R$ 1,15 bilhão

foram negociados no último fi nal de semana em mais de 6 mil contratos de compra de imóveis encaminhados duran-te a décima edição do Feirão Caixa da Casa Própria, em Brasília. De acordo com os organizadores, o evento atraiu 35 mil pessoas. “A grande vantagem é que você tem, no mesmo ambiente, várias ofertas e a possibilidade de avaliação, simulação de fi -nanciamento e aprovação do crédito”, explicou Elício Lima, superintendente regional da Caixa, no Distrito Federal. “O que defi ne a procura é a opor-tunidade e a necessidade das pessoas porque mesmo com o crescimento do crédito imo-

biliário no país ainda há uma parcela grande da população que ainda não tem imóvel e vive do aluguel”.

Além da concentração de serviços em uma única área de 51 mil metros quadrados, no pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, outro atra-tivo usado pela instituição foi a prorrogação do vencimento da primeira parcela. “A pri-meira prestação do fi nancia-mento contratado durante o período do feirão, aqui ou em qualquer agência da Caixa, só será paga em janeiro do ano que vem. Essa é a segunda vez que fazemos isso e é uma grande vantagem para quem compra”, explicou.

A medida foi determi-

nante para quem estava disposto a fechar negócio. No balcão de negociações, algumas pessoas já entre-gavam toda a documenta-ção mesmo antes de visitarpessoalmente o imóvel.

A analista de sistema Mirela Souza estava procurando, há dois meses, um apartamento em Águas Claras. “O paga-mento em janeiro facilita por-que podemos juntar o dinheiro para pagar as parcelas lá na frente e ainda conseguimos mobiliar a casa. Estou emo-cionada. É meu primeiro imó-vel”, disse ela comemorando a aprovação do crédito nas margens que esperava.

Nos corredores, a maior par-te do público era formada por

casais jovens. Neder Lopes e Janara Matos namoram há 4 anos e só devem se casar em 2017, mas estavam em busca das informações para começar o investimento ago-ra. “Viemos fazer a simulação primeiro e ver quanto vamos conseguir (em crédito). O que pega é a entrada de 10%”, explicou Janara.

A entrada é uma exigên-cia para a maior parte dos imóveis principalmente os en-quadrados nas condições do programa Minha Casa, Minha Vida que representam a maior parte dos negócios no feirão. Mais da metade dos imóveis negociados custam em média R$ 180 milhões.

Por Agência Estado

MERCADO

Hotel certifi cado como parceiro da natureza

O Go Inn Manaus, locali-zado no Centro, foi o único hotel de Manaus a receber o certifi cado “Empresa Par-ceira da Natureza”, na 8ª Conferência Latino-Ame-ricana de Preservação ao Meio Ambiente, realizado no auditório da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), pelo Ins-tituto Brasileiro de Defesa da Natureza.

O certifi cado é destinado a todos os segmentos da cidade, entre instituições, projetos e profi ssionais, que se destacam nas atividades de preservação ambientais desenvolvidas dentro de suas áreas.

O Go Inn é o único, em

Manaus, que tem se desta-cado a cumprir os quesitos que atende às normas am-bientais com 90% de sua iluminação feita por LED, além de possuir captação de água da chuva, coleta seletiva de lixo, descarte de gordura, aquecimento solar e promover outras ações em respeito ao meio ambiente.

“Estamos lisonjeados, pois é um trabalho muito forte de conscientização feito com nossos colabora-dores. Usamos o mínimo de recursos possíveis, gerando uma corrente de trabalho com nossos funcionários e até clientes”, avalia o geren-te do local, Arilson Freitas.

LOCAL

De acordo com os organizadores do evento, o feirão atraiu 35 mil pessoas durante o último fi nal de semana, em Brasília

REPR

OD

UÇÃ

O

DIV

ULG

AÇÃO

Hotel tem obtido destaque por cumprir normas ambientais

Distratos podem ser trunfo para grandes construtorasO cancelamento de contratos cresceram 11,6% no primeiro trimestre deste ano diante do mesmo período de 2013

A queda nos lançamen-tos de imóveis resi-denciais nos principais mercados do país leva

as incorporadoras a depender mais das unidades em estoque para gerar caixa. E o cancela-mento de contratos de venda, chamados distratos, acentua esse processo.

Os distratos cresceram 11,6% no primeiro trimestre deste ano diante do mesmo pe-

ríodo de 2013. Eles passaram de R$ 1,20 bilhão para R$ 1,34 bilhão - trata-se da soma dos valores dos imóveis devolvidos às nove empresas que divul-garam essa informação nos balanços. Boa parte dos can-celamentos ocorre se o cliente não arca com a dívida durante a obra ou, principalmente, quan-do ele não consegue obter o fi nanciamento bancário.

Em regra, o cancelamento

não é bom para a compa-nhia, que precisará revender a unidade. Por outro lado, pode representar a troca de um cliente inadimplente por outro bom pagador.

A MRV, que atua no segmento econômico, foi a campeã em distratos, que somaram R$ 328 milhões no primeiro trimestre (alta de 41%).

Porém os cancelamentos da empresa corresponderam a

21% das vendas nos primeiros trimestres de 2013 e 2014. Ou seja, distratos cresceram, mas as vendas subiram na mes-ma proporção. Rafael Menin, presidente da MRV, acrescenta que a empresa está “mais in-tolerante” com os clientes e “distrata rapidamente para revender por um preço mais alto”. Para Lenon Borges, ana-lista da corretora Ativa, o maior rigor é positivo para as

companhias a longo prazo.No caso da Rossi, por exem-

plo, metade das unidades foi revendida em um mês. Já a PDG afi rma que a revenda traz um incremento médio de 14% nos preços. Menin afi rma ainda que a Caixa e o Banco do Brasil fi caram “um pouquinho mais conservadores” na concessão do crédito, mas os bancos ne-gam essa afi rmação.

Wesley Bernabé, da correto-

ra BB Investimentos, diz que os critérios de concessão são rígidos, mas se mantêm os mesmos. Em menor número, o distrato ocorre por desis-tência de investidores. “Há quem possa ter comprado achando que ia haver valo-rização a vida inteira”, diz o diretor-executivo da Abrainc (associação de incorporado-ras), Renato Ventura.

Por Folhapress

ALB

ERTO

CÉS

AR A

RAÚ

JO

O crescimento foi de 11,6%

referente ao ano passado

05 - SALAO IMOBILIARIO.indd 5 24/5/2014 12:21:59

Page 6: Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

6 MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014

Localização privilegiadaComodidade e funcionalidade estão entre os principais motivos para morar próximo ao centro comercial do Parque 10. Além disso, um dos diferenciais do Life, será a área de convivência construída para facilitar a vida do morador

Em Manaus já é possível viver em bairro indepen-dente. Quem optou por residir no Life Parque

10 confi rma. Com excelente localização, na rua Tancredo Neves, a família estará a um passo de um excelente corre-dor gastronômico com bares

e restaurantes de ótima ca-tegoria, além de dois grandes supermercados, frigorífi cos e o fervido centro comercial do famoso Parque 10.

O empreendimento foi o primeiro da série construído pela Capital Rossi. O arquite-to Paulo Lindemberg buscou

as linhas retas da fachada inspirando-se na arquitetura moderna. O paisagismo fi cou a cargo de Guilherme Take-da e a decoração das áreas comuns está por conta de Mariana Távora. “Oferecemos seis torres de apartamentos com dois e três dormitórios

de 63 e 79 metros quadrados e foi planejado para famí-lias que desejam moradias verticais com segurança, boa localização e área de lazer completa”, informa Taisa Ave-lino Pi, gerente de marketing da Capital Rossi.

Além da excelente localiza-

ção, a Capital Rossi buscou, como sempre, que as áreas co-muns fossem feitas de manei-ra o mais agradável possível para os seus moradores. Taisa acrescenta: “Além de todo o verde que circunda o empre-endimento, tem uma área de convivência excelente,

playlot para jogos infantis, um espaço para minigolfe, sala de massagem, espaço zen para meditação, espaço gourmet com home theatre, praça de leitura e uma trilha-família, ou seja, um caminho para fazer um passeio ao cair da tarde”.

Para quem não teve a oportunidade de visitar o estande da Capital Rossi no último fi nal de semana, no Feirão da Caixa, que aconteceu no Centro de Convenções Canaã, a Capital Rossi dá mais uma oportu-nidade ao consumidor para adquirir a casa própria. Isso porque, até o dia 31 de maio, a cons-trutora oferece descon-tos de até R$ 200 mil em empreendimentos em vários bairros da cidade. Alguns condo-mínios estão prontos para morar e outros com obras avançadas.

“A Capital Rossi re-solveu oportunizar a todos os amazonenses que não tiveram tempo de ir ao feirão e dar continuidade até o fi nal do mês com excelente desconto. Colocamos em todos os nossos es-tandes corretores com disponibilidade para mostrar apartamen-tos, fazer simulações de planos de fi nancia-mento, enfi m, realizar o sonho da casa própria”, fi naliza Taisa Avelino Pi, gerente de marketing da Capital Rossi. Para saber onde fi cam os estandes da Capital Rossi é só ligar para (92) 4003-0980.

Descontos até fi nal deste mês

Preços da construção sobem

O Índice Nacional da Constru-ção Civil apresentou variação de 0,46% em abril, resultado 0,16 ponto percentual abaixo dos 0,62% de março. Com o resultado de abril, os preços na construção civil passaram a acumular nos primeiros quatro meses do ano uma infl ação de 1,99%, contra 1,79% do período janeiro a abril do ano passado.

Os índices são calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa. Nos últimos últi-mos 12 meses, a alta foi 0,71%, abaixo dos 0,94% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2013, o índice anualizado foi 0,69%.

O IBGE informou que a taxa de infl ação anualizada é baixa por decorrência da desoneração da folha de pagamento das empresas do setor, prevista na Lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013.

Por Agência Estado

PANORAMA

06 - SALAO IMOBILIARIO.indd 6 24/5/2014 12:22:13

Page 7: Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

7MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014

Preço dos imóveis tem uma leve baixa no AmazonasMesmo com a Copa do mundo, média de preços deve se manter estável em 2014 e 2015, pelo menos no Estado

Após longo período de alta, o preço dos imóveis começa a apresentar desace-

leração no Amazonas. De acordo com o índice mensal FipeZap Ampliado, de janei-ro a abril, o metro quadrado dos imóveis ficou apenas 0,5% mais caro. Uma ótima oportunidade para quem quer comprar imóvel para morar. De acordo com o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Cí-vil do Amazonas (Sinduscon – AM), Eduardo Lopes, de-pois do forte aumento dos últimos anos - de 13,7% em 2013 e também em 2012, além de quase o do-bro (26%) em 2011 – o mercado já dá sinais de estagnação nos preços.

“Já é notável a estabilidade nos preços dos imóveis. As alterações devem se manter discretas por todo este ano, com uma variação muito pe-quena por causa dos valores dos preços dos materiais de construção”, diz.

mão de obraAinda segundo ele, tam-

bém existe uma pequena redução na quantidade de mão de obra contratada. “Os

lançamentos agora têm um periodicidade muito menor por causa do momento de mercado. Com isso, há uma redução em contratações, porém muito pequena, uma vez que muitas empresas, a exemplo da Engeco e da Patrimônio Manaú possuem empreendimentos em fase de construção”, comenta.

Para Rodrigo Soares, ge-rente comercial da cons-trutora Engeco, o momento de retração de preços é a oportunidade para as em-presas apostarem no cliente que busca um imóvel para morar. “Com os valores sem grandes variações, os clien-tes buscarão por empreen-dimentos que possuam os melhores diferenciais, uma

vez que será uma compra para a vida toda”, afi rma.

Entre os destaques da En-geco estão o Terezina 275, considerado o prédio mais luxuoso de Manaus, e o lan-çamento Piazza Di Fiori. Já a Patrimônio Manaú destaca o Smile Mindu e Smile Parque das Flores e o já entregue Mundi Resort Residencial.

QualidadeO presidente do Sindus-

con – AM acredita, ainda, que com a eminente redu-ção de mão de obra devido a diminuição de lançamen-tos, o fator de qualidade de produtos deverá aumen-tar. “As empresas deverão manter seus funcionários mais capacitados, uma vez que existirá uma pequena redução de pessoal, sendo assim, com pessoal mais

qualifi cado nos canteiros”, adianta.

Soares concorda com a posição do presidente do sindicato. “Aqui na empre-sa, a qualidade é sempre prioridade, isso pode ser visto em nossos empreen-dimentos prontos como o The Office ou nos que ainda estão em obras, como o Vitta Club”, completa. Um dos destaques da Engeco é o empreendimento Terezina 275, localizado no Adrianópolis

REPRODUÇÃ

O

QUALIDADEEduardo Lopes, pre-sidente do Sinduscon, acredita que com a eminente redução de mão de obra devido à diminuição de lan-çamentos, o fator de qualidade de produtos deverá aumentar

07 - SALAO IMOBILIARIO.indd 7 24/5/2014 12:22:29

Page 8: Salão imobiliário - 25 de maio de 2014

8 MANAUS, DOMINGO, 25 DE MAIO DE 2014

08 - SALAO IMOBILIARIO.indd 8 24/5/2014 12:22:47