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MANAUS, DOMINGO, 27 DE JULHO DE 2014 (92) 3090-1017 Financiamento ajuda no sonho da casa própria De janeiro a junho foram financiadas em todo o Brasil 256,1 mil unidades, número um pouco maior do que o de 2013 M esmo com a gran- de variedade de financiamentos imobiliários exis- tentes no mercado, por meio de bancos e, até mesmo, al- gumas construtoras, muitas pessoas tem dúvidas sobre o processo. Pensando nisso, o EM TEMPO reuniu várias in- formações e dicas de como a modalidade funciona e quais as existentes no mercado. O seu perfil pode se encaixar em uma delas. De janeiro a junho deste ano foram financiadas em todo o Brasil 256,1 mil uni- dades, número um pouco maior do que o registrado no mesmo período de 2013 que ficou em 244,8 mil imóveis. O balanço é da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Pou- pança (Abecip), divulgado na última quinta-feira (24). As entidades financeiras são as únicas capazes de realizar legalmente o proces- so, por isso, fique atento, é o meio mais seguro de deixar tudo preto no branco. Cada um deles possui taxas e juros com valores diferentes um do outro e prazos para paga- mento da dívida. O que eles tem em comum é a exigência de uma expressiva quantida- de de documentos. Portanto, o primeiro passo é pesquisar o banco que melhor atenda suas necessidades. Documentação Depois de escolher a agên- cia e conversar com o ge- rente sobre as vantagens, possíveis descontos e sanar todas as dúvidas, é hora de reunir toda a documenta- ção necessária. Ambos os negociantes, tanto compra- dor quanto vendedor devem apresentar os comprovantes exigidos pela financeira e do imóvel em questão, seja ele novo, usado ou na planta. O RG, CPF, comprovante de ren- da e declaração do Imposto de Renda (IR) são os bási- cos da pessoa física e não deve em hipótese alguma ter restrição cadastral nos ór- gãos de proteção ao crédito (SPC e Serasa). O comprovante de renda (holerite ou contracheque) serve para provar a capaci- dade de pagamento da dívida e o valor das prestações não pode comprometer mais do que 30% da renda familiar do comprador. No caso de trabalhadores autônomos a declaração do IR pode ser- vir como comprovante em alguns casos. Valores Depois de fazer uma var- redura cadastral, análise de crédito do futuro comprador, a solicitação ser aprovada e o pagamento da entra- da ser realizado, o banco paga ao vendedor o valor negociado. Daí em diante o comprador vai dever a ins- tituição financeira, pois, ela quitou a dívida com o antigo dono, portanto, o que houve foi um empréstimo. Na negociação, os bancos exigem uma parte do valor total do imóvel, a popular entrada, que varia entre 10% e 20%. O gerente de empre- endimentos da Kizen Imóveis, Nathanael Maia, destaca que a melhor forma de evitar juros altos é pagar a entrada com maior valor possível. Ele indica que investir em um planejamento financei- ro para obter um montante considerável é muito vanta- joso. “Serve para amenizar os juros, não comprometer a renda do comprador, evitar futuras surpresas desagra- dáveis como o impedimento de honrar alguma parcela do contrato e ajuda a diminuir a quantidade de parcelas que as vezes podem ser divididas em décadas”, enumera. FGTS O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço é uma boa opção para ajudar a pagar o financiamento do imóvel. Ele faz parte do Sistema Finan- ceiro de Habitação (SFH), por isso, é totalmente legalizada a sua utilização. Esse recurso é muito usado na hora de dar a entrada no negócio. No entanto há regras para o seu uso como possuir três anos de trabalho sob esse regime; Não ser detentor de financiamento ativo no SFH firmado em qualquer parte do Brasil; Não ser proprietário, usufrutuário ou cessionário de outro imóvel residencial urbano, seja ele concluído ou em construção. Além dos financia- mentos oferecidos pelas construtoras, às vezes, negociados no próprio lugar onde o empreendimento está localizado, outras mo- dalidades estão dis- poníveis no mercado, inclusive os bancos possuem suas linhas imobiliárias próprias. Opções Dentre as modali- dades está o Sistema Brasileiro de Poupança e empréstimo (SBPE). Ele pode ser usado para aquisição de imóvel, lote urbanizado, residencial ou comercial e se des- tina a pessoas físicas, independente da faixa de renda. A Caixa Econô- mica financia entre 70% a 90% do valor, depende do perfil do comprador. A taxa de juros varia en- tre 8,78% a 9% e o prazo de pagamento fica de 240 a 420 meses. Já o famoso programa Minha Casa, Minha Vida tem como alvo as fa- mílias com renda bruta mensal até R$ 1,6 mil e que tiveram que ser re- alocadas ou reassenta- das com renda no valor de até R$ 3.245. E existe, ainda, o Fun- do de Desenvolvimento Social. Ele concede o financiamento às famí- lias cuja renda mensal é de até R$ 1,6 mil, sendo que o comprometimen- to dela não pode passar de 5% ou no mínimo R$ 25, a prestação. O pro- ponente deve ser mem- bro de entidade sem fins lucrativos e não possuir nenhum tipo de finan- ciamento imobiliário e nem débitos junto a Receita Federal. Modalidades facilitam o processo REPRODUÇÃO

Salão imobiliário - 27 de julho e 2014

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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Page 1: Salão imobiliário - 27 de julho e 2014

MANAUS, DOMINGO, 27 DE JULHO DE 2014 (92) 3090-1017

Financiamento ajuda no sonho da casa própriaDe janeiro a junho foram fi nanciadas em todo o Brasil 256,1 mil unidades, número um pouco maior do que o de 2013

Mesmo com a gran-de variedade de financiamentos imobiliários exis-

tentes no mercado, por meio de bancos e, até mesmo, al-gumas construtoras, muitas pessoas tem dúvidas sobre o processo. Pensando nisso, o EM TEMPO reuniu várias in-formações e dicas de como a modalidade funciona e quais as existentes no mercado. O seu perfi l pode se encaixar em uma delas.

De janeiro a junho deste ano foram fi nanciadas em todo o Brasil 256,1 mil uni-dades, número um pouco maior do que o registrado no mesmo período de 2013 que fi cou em 244,8 mil imóveis. O balanço é da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Pou-pança (Abecip), divulgado na última quinta-feira (24).

As entidades fi nanceiras são as únicas capazes de realizar legalmente o proces-so, por isso, fi que atento, é o meio mais seguro de deixar tudo preto no branco. Cada um deles possui taxas e juros com valores diferentes um do

outro e prazos para paga-mento da dívida. O que eles tem em comum é a exigência de uma expressiva quantida-de de documentos. Portanto, o primeiro passo é pesquisar o banco que melhor atenda suas necessidades.

DocumentaçãoDepois de escolher a agên-

cia e conversar com o ge-rente sobre as vantagens, possíveis descontos e sanar todas as dúvidas, é hora de reunir toda a documenta-ção necessária. Ambos os negociantes, tanto compra-dor quanto vendedor devem apresentar os comprovantes exigidos pela fi nanceira e do imóvel em questão, seja ele novo, usado ou na planta. O RG, CPF, comprovante de ren-da e declaração do Imposto de Renda (IR) são os bási-cos da pessoa física e não deve em hipótese alguma ter restrição cadastral nos ór-gãos de proteção ao crédito (SPC e Serasa).

O comprovante de renda (holerite ou contracheque) serve para provar a capaci-dade de pagamento da dívida

e o valor das prestações não pode comprometer mais do que 30% da renda familiar do comprador. No caso de trabalhadores autônomos a declaração do IR pode ser-vir como comprovante em alguns casos.

ValoresDepois de fazer uma var-

redura cadastral, análise de crédito do futuro comprador, a solicitação ser aprovada e o pagamento da entra-da ser realizado, o banco paga ao vendedor o valor negociado. Daí em diante o comprador vai dever a ins-tituição fi nanceira, pois, ela quitou a dívida com o antigo dono, portanto, o que houve foi um empréstimo.

Na negociação, os bancos exigem uma parte do valor total do imóvel, a popular entrada, que varia entre 10% e 20%. O gerente de empre-endimentos da Kizen Imóveis, Nathanael Maia, destaca que a melhor forma de evitar juros altos é pagar a entrada com maior valor possível.

Ele indica que investir em um planejamento fi nancei-

ro para obter um montante considerável é muito vanta-joso. “Serve para amenizar os juros, não comprometer a renda do comprador, evitar futuras surpresas desagra-dáveis como o impedimento de honrar alguma parcela do contrato e ajuda a diminuir a quantidade de parcelas que as vezes podem ser divididas em décadas”, enumera.

FGTSO Fundo de Garantia por

Tempo de Serviço é uma boa opção para ajudar a pagar o fi nanciamento do imóvel. Ele faz parte do Sistema Finan-ceiro de Habitação (SFH), por isso, é totalmente legalizada a sua utilização. Esse recurso é muito usado na hora de dar a entrada no negócio.

No entanto há regras para o seu uso como possuir três anos de trabalho sob esse regime; Não ser detentor de fi nanciamento ativo no SFH fi rmado em qualquer parte do Brasil; Não ser proprietário, usufrutuário ou cessionário de outro imóvel residencial urbano, seja ele concluído ou em construção.

Além dos financia-mentos oferecidos pelas construtoras, às vezes, negociados no próprio lugar onde o empreendimento está localizado, outras mo-dalidades estão dis-poníveis no mercado, inclusive os bancos possuem suas linhas imobiliárias próprias.

OpçõesDentre as modali-

dades está o Sistema Brasileiro de Poupança e empréstimo (SBPE). Ele pode ser usado para aquisição de imóvel, lote urbanizado, residencial ou comercial e se des-tina a pessoas físicas, independente da faixa de renda. A Caixa Econô-mica fi nancia entre 70% a 90% do valor, depende do perfi l do comprador. A taxa de juros varia en-

tre 8,78% a 9% e o prazo de pagamento fi ca de 240 a 420 meses.

Já o famoso programa Minha Casa, Minha Vida tem como alvo as fa-mílias com renda bruta mensal até R$ 1,6 mil e que tiveram que ser re-alocadas ou reassenta-das com renda no valor de até R$ 3.245.

E existe, ainda, o Fun-do de Desenvolvimento Social. Ele concede o fi nanciamento às famí-lias cuja renda mensal é de até R$ 1,6 mil, sendo que o comprometimen-to dela não pode passar de 5% ou no mínimo R$ 25, a prestação. O pro-ponente deve ser mem-bro de entidade sem fi ns lucrativos e não possuir nenhum tipo de fi nan-ciamento imobiliário e nem débitos junto a Receita Federal.

Modalidades facilitam o processo

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EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriRenata Félix

FOTOSAlberto César AraújoRicardo Oliveira

REVISÃOGracycleide Drumond

DIAGRAMAÇÃOMario Henrique Silva

TRATAMENTO DE FOTOSKleuton Silva

Produto ultrapassa R$ 50 bilhõesO Certificado de Recebí-

veis Imobiliários (CRI) ultra-passou, no fim de junho, a marca de R$ 50 bilhões no estoque da Cetip, maior de-positária de títulos privados de Renda Fixa da América Latina e maior câmara de ativos privados do país.

O montante alcançou R$ 50,2 bilhões no período, com aumento de 49% em relação ao apurado em junho de 2013, e de 11% quando comparado ao

estoque verifi cado pela Cetip no fi m de dezembro de 2013. Os CRIs são emitidos por com-panhias securitizadoras pro-curadas por participantes da cadeia imobiliária e funcionam como alternativa de fi nancia-mento para este setor, além de uma opção de investimento com ganhos isentos de impos-to de renda para o investidor pessoa física.

Outro instrumento fi nancei-ro vinculado a este mercado,

a Letra de Crédito Imobiliário também apresentou incremen-to signifi cativo, de 59% quando comparado ao estoque verifi -cado em junho de 2013, para R$ 119,9 bilhões em títulos registrados e depositados na Cetip. Em relação a dezembro de 2013, o crescimento foi de 24%. A LCI é um produto de captação de recursos para os bancos cujo rendimento é isen-to de imposto de renda para o investidor pessoa física.

INVESTIMENTO

Os CRIs são emitidos por securitizadoras procuradas por participantes da cadeia imobiliária

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Dos 26 bairros cariocas onde ocorreram lançamentos, a Tijuca mostrou a maior alta: 204%

Mercado do Rio cresce 1%

O mercado imobi-liário do Rio de Janeiro cresceu 1% no primeiro

semestre do ano, em com-paração ao mesmo período de 2013, de acordo com le-vantamento da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi).

“Apesar de termos tido um semestre com muitos feriados e Copa do Mundo, com decréscimo de 1% no lançamento de imóveis re-sidenciais, acho que o resul-tado foi bastante animador, superando o que a gente esperava”, avaliou na última semana, o presidente da Ade-mi, João Paulo Rio Tinto de Matos. Entre janeiro e junho deste ano, o número de lança-mentos na capital fl uminense chegou a 8.112.

Dos 26 bairros cariocas onde ocorreram lançamentos de unidades habitacionais no primeiro semestre, a Tijuca, na zona norte da cidade, mos-trou a maior alta: 204% em relação a igual semestre de 2013. Foram 255 unidades lançadas, contra 84 no acu-mulado de janeiro a junho do ano passado.

Matos apontou que a im-plantação de unidades de Polícia Pacifi cadora (UPP) e a melhoria da mobilida-de urbana viabilizaram os empreendimentos em várias regiões do Rio. “Tem uma série de empreendimen-tos que só foram possíveis porque as regiões estavam pacifi cadas. A Tijuca é um grande exemplo disso. Só se tornou um bairro desejado a partir do momento em que houve a pacifi cação”.

Segundo ele, o Mundial de futebol não contribuiu para elevar os preços dos imóveis no Rio. “A Copa não tem essa capacidade de fazer subir o preço dos imóveis para venda. Para locação, até pode ser, porque houve uma deman-da muito grande. Mas, para venda, não.”

A Ademi trabalha com expectativa de expansão no ano de 5%. “A economia continua estabilizada. Apesar de a infl ação ter subido um pouco, isso não se refl ete no custo dos imóveis, nem no custo do fi nanciamento imo-biliário”, disse o presidente da entidade.

Por Agência Brasil

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Universo da moda casa e a infl uência no cotidianoA importância dos segmentos de utilidades domésticas, decoração e têxtil moda casa no Brasil estiveram em debate

A Grafi te Feiras e Pro-moções, empresa que se destaca como uma das principais promo-

toras nacionais de feiras pro-fi ssionais, realizou no dia 22 de julho, no hotel Blue Tree Faria Lima, em São Paulo, encontro entre a imprensa na-cional e os principais players do setor de artigos para casa: utilidades domésticas, de-coração e têxtil moda casa – cama, mesa e banho.

Compareceram no encon-tro executivos das empresas Atlântica Cama e Banho, Ca-mesa, Copa & Cia, Cortbrás, Cristalerie Strauss, Cromus, Decorglass, Full Fit, Guara-tinguetá, Lyor, Next Import, Prefeitura e Polo Têxtil de Inhumas, Porcelana Schmidt, Rojemac, Tapetes São Carlos e Tecelagem São Carlos, que são expositores da House & Gist Fair ou da Têxtil House Fair, duas feiras produzidas pela mesma empresa.

O debate gerou rica troca de informações entre os pre-sentes, de maneira que tanto a imprensa pôde conhecer melhor o cenário do setor moda casa, quanto os próprios empresários puderam inter-cambiar suas experiências. O contato desses players com a imprensa também foi impor-

tante para as empresas pre-sentes, pois puderam adquirir informações relevantes sob o olhar da mídia e de jornalistas especialistas na área.

InvestimentoO proprietário da Cortbrás,

empresa de almofadas, man-tas, e outros produtos têxteis para casa, que está há 10 anos

no mercado, Luis Carlos Fel-ber, disse que para a empresa a feira é um investimento. Antes de expor no evento, o empreendimento alcança-va apenas o Sul do País, e hoje a Cortbrás tem alcance nacional. “As feiras são as alavancas das indústrias. To-dos nós do setor temos que aumentar nossa participação nesses eventos, porque é isso que nos dá visibilidade inclu-

sive aos que vêm de fora”, explica Felber.

O diretor da Porcelana Schmidt, empresa catarinen-se que tem tradição de 70 anos no mercado de porce-lana, Paulo Lara, ainda falou que a House & Gist Fair é seu principal meio de divulgação. “Nós centralizamos a energia de todo o nosso trabalho para a feira, para que tenhamos condições de nos apresen-tarmos. Essa é a oportuni-dade que temos de aparecer no mercado. É nossa grande ferramenta”, afi rma.

Élena Bonora Bettega, di-retora da Guaratinguetá, em-presa paulista de Cama, Mesa e Banho que está há 100 anos no mercado, acrescentou ain-da que a feira é uma grande oportunidade para que o pú-blico conheça a diferença dos materiais utilizados na con-fecção dos produtos. “Com o evento, os lojistas apren-dem a diferençar as peças e distinguir um produto de qualidade”, explica.

A importância do design para o setor, brasilidade das peças produzidas no país, im-portação e exportação, tri-butação de investimentos e competitividade foram am-plamente discutidos pelos empresários do setor.

DEBATEA importância do design para o setor, brasilidade das peças produzidas no país, importação e exportação, tributação de investimentos e competitividade foram amplamente discutidos pelos empresários

Responsável por realizar o evento, Tarso Jordão da empresa Grafi te Feiras conduziu o debate

Além desses assuntos, de-bateu-se sobre a importância do e-commerce, tema que também gerou controvérsias entre os players. Os executivos também mencionaram as pla-taformas que mais utilizam na divulgação de seus produtos e para o relacionamento com os clientes - dentre eles estavam o uso das mídias sociais e de assessoria de imprensa.

Logística, investimento no Nordeste e em cida-des do interior do Brasil, o investimento em peças para os eventos sazonais, comportamento do consu-

midor, a comunicação en-tre o setor de artigos para casa e o nicho moveleiro e a falta de mão de obra, o que os obriga a investir em tecnologias, são temas que também foram levantados durante o evento.

Sobre a empresaNo mercado desde 1980,

fundada e comandada pelo empresário Tarso Jordão, a Grafi te Feiras e Promoções é uma empresa de mídia e se destaca como a princi-pal promotora nacional de feiras profi ssionais de arti-

gos para casa, entre outras. A empresa conta com um corpo efetivo de cerca de 60 profi ssionais comprome-tidos, que desenvolvem seu trabalho dentro das mais modernas ferramentas de administração e marketing.

A Grafi te Feiras e Promo-ções promove cinco feiras anuais e edita cinco títulos de revistas, com o objetivo de promover negócios, esti-mular e expandir a criativi-dade do mercado e, conse-quentemente, gerar lucros às cadeias produtivas dos setores em que atua.

E-commerce gerou debateO evento reuniu um expressivo número de empresários ligados ao ramo da decoração

Minha mãe Helenita me ensinou muito. Ela era professora e ainda assim conseguia economizar todo mês parte do seu salário de duas cadeiras, juntava com o décimo terceiro e partia para pesquisar os preços do material de construção. Com o pagamento à vista, sempre conseguia um bom desconto e com a economia, aplicava na pou-pança para pagar a mão de obra. Assim nossa casa era reformada todo ano. Essa é uma boa estra-tégia para você conseguir realizar o sonho da casa própria, o ideal é juntar dinheiro para comprar à vista. Afi nal, quem tem os recursos na mão consegue bons descontos. Porém, como essa é uma reali-dade para poucos, optar pelo fi -nanciamento imobiliário passa a ser a única saída.

Quem tem acesso ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH), consegue taxas de juros de cerca de 8% ao ano. Se descontar a infl ação, na prática, o comprador vai pagar 2% de juros ao ano para comprar a casa própria. E, se puder usar o FGTS, melhor ainda. Mesmo quem não tem acesso ao SFH e recorre à carteira hipotecária consegue um negócio vantajoso, os juros dessa carteira costumam girar por volta de 9% a 10% ao ano. Deduzindo a infl ação, os juros fi cariam em cerca de 3% a 4% ao ano, na prática. Mesmo sendo uma taxa de juros reduzida em relação a outras linhas de crédito, esse é um fi nanciamento que irá durar um período muito longo e consumir parte importante da renda. Por isso, o ideal é juntar o máximo de dinheiro para dar entrada e assim diminuir o prazo do fi nanciamento e, consequentemente, os juros.

Procure se planejar fi nancei-ramente para a compra da casa

própria. Poupe até obter 20% do valor do imóvel. O primeiro passo é juntar dinheiro para dar a entrada no fi nanciamento, já que a maioria das linhas de cré-dito permite fi nanciar até 80% do valor do imóvel. O dinheiro deve ser guardado numa aplicação de pouco risco, como poupança ou fundos de renda fi xa. Todo mês tenha como meta poupar 30% da sua renda. Dessa maneira, você já vai se acostumando a viver sem essa parcela de seu orça-mento, que estará comprometida por até 30 anos.

Morar alugado nem sempre é um mal negócio, fi nanciar cos-tuma ser mais caro que alugar. Quem aluga deve se prepa-rar para pagar mais pela casa própria, a prestação típica de um fi nanciamento de um imóvel costuma ser de 1% do valor da propriedade enquanto o aluguel custa, em média, 0,5% do valor do imóvel, ou seja, quem paga aluguel não vai trocar seis por meia dúzia no fi nanciamento, mas seis por uma dúzia.

Fique esperto e poupe di-nheiro para as despesas de escrituração e taxas bancárias o comprador também terá de pagar o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), custos do cartório entre ou-tros. Esses gastos costumam representar quase 5% do valor do imóvel. Afi m de assegurar seu futuro, você deve se tornar fi nanceiramente educado hoje. A maioria das pessoas não co-meça a poupar até que seja muito tarde. Na realidade é que quanto mais tempo você deixar para economizar, maior será o seu risco e necessidades. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Poupar é o caminho

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

O primei-ro passo é juntar dinheiro para dar a entrada no fi nan-ciamento, já que a maioria das linhas de crédito permite fi nanciar até 80% do valor do imóvel”

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Capital do Estado terá novo empreendimentoO Atmosphere contará com duas torres e sua área de lazer possuirá itens para o descanso e também para prática de esportes

O Grupo Engeco e Braga fará mais um grande lançamento em Manaus este

mês, o Residencial Atmos-phere. O empreendimento de luxo, focado no público A, é composto por duas exclu-sivas torres de alto padrão, com metragens inexistentes em oferta no mercado. Com uma excelente localização, na avenida Mário Ypiranga Monteiro, no Adrianópolis, um grande diferencial do novo produto é a acesso também a avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho.

EstruturaO empreendimento possui

17 andares tipo e coberturas duplex exclusivas. A primei-ra torre possui apenas dois apartamentos por andar, com um total de 36 unidades, ga-rantindo a exclusividade de seus moradores. Nela, todos os apartamentos são de 286 metros quadrados, com quatro suítes e quatro vagas na ga-ragem. Há ainda a cobertura duplex 500 metros quadrados distribuídos em quatro suítes, incluindo uma master, e cinco vagas na garagem, sendo uma delas garage box. Especifi ca-ções únicas em Manaus.

Na segunda torre, serão qua-tro apartamentos por andar, cada um com 215 metros qua-drados, quatro suítes e três vagas na garagem. A cober-tura, também duplex, possuí 389 metros quadrados, com quatro suítes e quatro vagas na garagem, sendo uma delas no formato garage box.

A proximidade com colégios,

hospitais e diversas opções de lazer, como o Manauara Shopping, praças e restauran-tes, são alguns dos atrativos que garantem o alto padrão do empreendimento. Segundo a diretora de marketing da Engeco, Jória Said Guerreiro, essa é uma região movimen-tada, que apresenta diversas opções de entretenimento, compras e serviços. A vista privilegiada chama atenção pelo conforto que dará as moradores do Atmosphere

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AÇÃO

EXCLUSIVIDADEO empreendimento possui 17 andares tipo e coberturas duplex exclusivas. A primeira torre possui apenas dois apartamentos por andar, com um total de 36 unidades, garantindo exclusivade ao morador

As suítes são um atrativo a parte podendo variar de tamanho conforme o andar do apartamento

“Localizado no Adria-nópolis e com acesso pelas avenidas Mário Ypiranga e Jornalista Umberto Calderaro Fi-lho, o Atmosphere está situado em uma área que apresenta o melhor de dois mundos, ou seja, proporciona aos mora-dores variadas opções de entretenimento e ga-rante, ao mesmo tempo, uma tranquilidade com serviços”, afi rmou.

A área de lazer do con-domínio, que conta com itens exclusivos é outro ponto forte do empre-endimento. Os espaços relacionados foram fei-tos de forma a servir tanto para o relaxamento como para a prática de exercícios e, claro, pro-porcionar divertimento para toda a família.

Sofi sticação e qualidade de vida

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O indicador de número de empregados também mostrou redução no quadro de trabalhadores, ao fi car em 45,3 pontos. A retração compromete a situação fi nanceira das empresas

Atividade completa sete meses em queda

O indicador de nível de atividade da construção civil brasileira alcan-

çou 44,5 pontos em junho, de acordo com a sondagem do setor, feita pela Confede-ração Nacional da Indústria (CNI). Esse foi o sétimo mês consecutivo em que o indi-cador fi cou abaixo da linha divisória dos 50 pontos, o que revela queda na ativi-dade. O indicador de núme-ro de empregados também mostrou redução no quadro de trabalhadores, ao fi car em 45,3 pontos.

Conforme a pesquisa, o in-dicador de evolução do nível de atividade em relação ao usual para o mês fi cou em 41,7 pontos, o menor da série histórica iniciada em dezem-bro de 2009. A utilização da capacidade de operação caiu um ponto percentual em relação a maio e alcançou 69% em junho.

A retração da atividade compromete a situação fi -nanceira das empresas. No segundo trimestre do ano, o indicador de margem de lucro operacional fi cou em 41,4 pontos e o de situação

fi nanceira recuou para 45,1 pontos, ambos abaixo da li-nha divisória dos 50 pontos, o que demonstra a insatis-fação dos empresários, de acordo com a CNI.

O indicador de acesso ao crédito alcançou 37,9 pon-tos, abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa a difi culdade da facilidade para obtenção de fi nancia-mentos. Para a CNI, a difi -culdade de acesso ao crédito se disseminou pela indústria da construção.

A pesquisa informa ainda que cresceram as difi culda-des das empresas com a inadimplência dos clientes e com os juros elevados. Entre os principais problemas en-frentados pelo setor, as men-ções sobre a inadimplência dos clientes aumentou de 15,7% no primeiro trimestre para 21,4% em junho. As indicações sobre a elevada taxa de juros subiram de 18% para 22,5%. Mas o prin-cipal problema do setor, com 46,9% das respostas, conti-nua sendo a elevada carga tributária, seguida da falta de trabalhador qualifi cado, com 34,2% das menções.

O indicador de expectativa sobre a evolução do nível de atividade para os próximos seis meses fi cou em 51,2 pontos e o de expectativa em relação a novos empre-endimentos, em 50,3 pontos. Os indicadores de compras de insumos e de matérias-primas e de evolução do número dos empregados fi -caram levemente abaixo dos 50 pontos.

Por Agência Brasil

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Segurança e economiaQuanto maior a potência, maior a capacidade de gasto de energia elétrica e quanto mais elevada a vazão, maior o consumo de água. Os cuidados iniciam no momento da instalação com o uso de fi os e cabos de qualidade e que evitam gastos

Quem acredita que o chuveiro elétrico é somente usado em locais com o

clima mais ameno está mui-to enganado. Em Manaus, o produto também é bastante consumido. No entanto, o seu uso diário tem infl uenciado e muito as contas de energia

no fi nal do mês. Para aliar economia e, claro, segurança, a SIL, fabricante de fi os e cabos elétricos de baixa ten-são, dá algumas dicas para a correta escolha e utilização de chuveiros elétricos.

O mercado dispõe de diversos modelos, com vazões, potên-cias e capacidades para as mais

variadas necessidades. Quanto maior a potência, maior a ca-pacidade de gasto de energia elétrica e quanto mais elevada a vazão, maior o consumo de água. Em tempos de estiagem, os banhos rápidos são ainda mais recomendáveis tanto no que se refere aos recursos hí-dricos, como energéticos.

CompatibilidadeA escolha do aparelho, no en-

tanto, precisa estar compatível com a instalação elétrica do imóvel. Todas as informações necessárias para a instalação e a correta utilização dos produ-tos são apresentadas nas em-balagens ou manuais e devem ser seguidas por uma questão

de segurança e de economia.O gerente de engenharia de

produto, Nelson Volyk, explica que uma das principais carac-terísticas a serem verifi cadas é a compatibilidade entre os con-dutores elétricos (fi o ou cabo) do circuito que será utilizado e a potência do aparelho. “É pre-ciso verifi car a seção nominal

mínima do fi o ou cabo a ser uti-lizado, do contrário pode ocorrer sobrecarga no circuito elétrico, degradando os condutores e elevando o consumo de ener-gia”, afi rma. Lembrando que, hoje em dia, um chuveiro chega a ter até 7.500 W de potência, valor bem superior quando com-parado ao passado.

Para a instalação de chuveiros, o engenheiro da SIL recomenda que sejam seguidas as in-dicações da NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, que determina o uso de disjuntor e de dispo-sitivo diferencial resi-dual (DR) nos circuitos onde haja utilização de água, como chuveiros, torneiras elétricas e banheiras. São itens de segurança que evi-tam riscos de choques e incêndios.

Em 2014 a SIL co-memora os 40 anos de fundação e de uma his-tória vitoriosa, período em que se tornou uma das principais indústrias do Brasil na produção de fi os e cabos destinados às instalações elétricas com tensões até 1 kV (baixa tensão), cabos de solda e para trans-missão de áudio e de sinal de vídeo.

Instalação merece cuidado

Redução de luz durantea Copa

A Eletrobras Amazonas Ener-gia divulgou o balanço do aten-dimento energético durante a realização do evento Copa do Mundo Fifa Brasil 2014, onde ocorreram jogos em Manaus nos dias 14, 18, 23 e 25 do último mês de junho. A Empre-sa registrou redução de 5% no consumo de energia nos dias de jogos realizados na capital do Amazonas e diminuição de 12% no consumo nos dias de jo-gos da seleção brasileira, o que signifi cou considerável reserva técnica de atendimento.

Segundo a concessionária, nos quatro dias de jogos, não houve grandes ocorrências nos sistemas de geração, trans-missão e distribuição de ener-gia elétrica para a cidade de Manaus que foi uma das 12 capitais brasileiras a sediar o Mundial de futebol.

Nos quatro jogos realizados no estádio Arena da Amazônia (antigo estádio Vivaldo Lima), o maior volume de energia consumida foi registrado no dia 25/06, com o pico máxi-mo de 1.103 MWh durante a partida entre as seleções de Estados Unidos e Portugal. Já o menor índice de ener-gia consumida foi de 974 MWh, registrado no dia do segundo jogo - 18/06, quan-do a seleção de Camarões enfrentou a Croácia.

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Cresce o número de ações por atraso de moradiasAs indenizações concedidas chegam a 0,75% sobre o valor do imóvel e a maioria dos julgamentos são a favor do consumidor

Adquirir um imóvel na planta é um sonho de uma vida inteira, mas que pode se tornar uma

grande dor de cabeça caso os prazos e determinações em contrato não sejam cumpridos pelas construtoras e incorpora-doras. Segundo levantamento no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), os confl itos judi-ciais envolvendo o atraso na entrega de imóveis aumenta-ram nos primeiros meses de 2014 em relação ao fi nal do ano passado.

Somente de janeiro até o início de junho desse ano, 150 casos sobre o tema foram julga-dos pelo tribunal paulista. Já nos últimos cinco meses de 2013, foram tomadas cerca de 120 de-cisões. Em geral, as sentenças são favoráveis aos comprado-res de imóveis. As indenizações concedidas variam de 0,5% a 0,75% sobre o valor do imóvel na maioria dos julgamentos a favor do consumidor.

“O comprador de imóvel tem sido lesado e muitas vezes se assusta com a dor de cabe-ça provocada pelas grandes construtoras no momento de receber as chaves do seu imó-vel. Em regra, a pessoa procura empresas de renome para ad-

quirir um novo bem, sem saber que a maior parte dos atra-sos vem das grandes empre-sas”, afi rma Rodrigo Karpat, advogado especialista em direito imobiliário.

Para o advogado, a prática tem se tornado regra e não mais exceção, e o consumidor fi ca rendido se não estiver protegido pelo contrato. “Na maioria das vezes o contrato é de ade-são, no qual o consumidor não tem a prerrogativa de alterar algo, ou aceita o estipulado ou não adquire a unidade. Outros problemas aparecem após a compra, pois as incorporadoras inserem cláusulas abusivas em que escolhem, por exemplo, a empresa administradora e o síndico do empreendimento que estejam de acordo com seus interesses, ao invés de proteger os moradores”, orienta.

Seja qual o empreendimento a ser adquirido é certo que o consumidor deve fi car atento para alguns pontos. “No con-trato deve constar o prazo de entrega da obra, cláusula ga-rantindo que a empresa cons-trutora será a mesma do início ao fi m do empreendimento, se o mesmo será construído a preço fechado, entre outros”, fi naliza o especialista. O consumidor precisa fi car atento se no contrato consta o prazo de entrega do imóvel e se a construtora será a mesma do início ao fi m

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Construtora entrega dois novos condomínios locaisUm empreendimento está localizado no Aleixo e o outro na avenida Torquato Tapajós, ambos com unidades à venda

A oportunidade de mo-rar em um local privi-legiado com conforto e qualidade de vida está

bem mais próxima. Amanhã e terça-feira (29), a Capital Rossi irá fazer a entrega dos condomínios Vivendas Aleixo Praças e Ideal Torquato, res-pectivamente. Localizados em pontos estratégicos da cidade, os empreendimentos reúnem, entre muitas vantagens, uma completa área de lazer, se-gurança e a comodidade de quem escolhe morar em um condomínio fechado com toda estrutura necessária.

Com apartamentos de três dormitórios (sendo uma suíte) com até 76 metros quadrados, o Vivendas Aleixo Praças possui cinco torres e fi ca localizado na alameda Cosme Ferreira, no Aleixo, próximo a grandes cen-tros comerciais, hospitais e uma das áreas da cidade que mais cresceu nos últimos anos.

Levando em conta a priva-cidade de cada cliente do Vi-vendas, o projeto do imóvel conta com uma churrasquei-ra instalada nas varandas de cada apartamento. O empre-endimento concentra ainda uma ampla área de lazer com salão de festas, brinquedoteca,

playground, piscinas adulto e infantil, quadras de esporte e guarita, além de duas vagas na garagem.

CompletoEm outro ponto da cidade,

na Zona Oeste, que também teve um dos maiores índices de expansão nos últimos anos, o Ideal Torquato é mais uma opção para quem preza pela qualidade de vida dentro de um condomínio planejado.

O Ideal Torquato fi ca localiza-do na avenida Torquato Tapajós, bairro Tarumã, próximo ao ae-roporto internacional Eduardo Gomes. O novo empreendimen-to conta com 56 torres, aparta-mentos de dois a três quatros com até 53 metros quadrados e uma vaga na garagem. A área de lazer possui jardins, piscina adulto e infantil, espaço fi tness, vestiários feminino e masculino, quadra poliesportiva, churras-queira, salão de festas, play-ground e brinquedoteca.

Os empreendimentos com o selo de padrão e qualida-de da Capital Rossi, ainda possuem unidades a venda. Mais informações podem ser adquiridas no site www.capitalrossi.com.br ou pelo telefone 3212-3200.

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O Vivendas Aleixo será entregue nesta segunda-feira, dia 28 Já o Ideal Torquato será inagurado nesta terça-feira, dia 29

Outro empreendimento as-sinado pela Capital Rossi é o Reserva Inglesa. No último fi m de semana, a construtora iniciou uma ação que carrega o slogan “Venha descobrir como serão as manhãs no Reserva Inglesa”. No evento, “Café da

Manhã nas Alturas’’, a Capital Rossi oferece aos clientes um delicioso café da manhã em uma das torres do Reserva Inglesa. Além disso, o cliente tem a oportunidade de visitar as obras do condomínio.

Neste domingo (27), a

ação continua. Na ocasião os clientes poderão visitar as obras dos empreendimentos London e Liverpool, nos horá-rios de 9h, 10h e 11h. O ponto de encontro é o estande de vendas do Reserva Inglesa, na avenida Coronel Teixeira,

6.225, ao lado do Shopping Ponta Negra. O cliente po-derá levar um acompanhan-te, no entanto, deve entrar em contato no telefone 0800-7336000 e informar qual empreendimento e o horário da visita.

Ação no Reserva Inglesa continua hoje

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