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MANAUS, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 2014 (92) 3090-1017 Quanto custa a casa própria? Q ualquer pessoa que deseja realizar o so- nho da casa própria deve ter em mente um bom planejamento financeiro. Afinal, o financiamento de um imóvel leva anos para ser con- cluído e o comprador precisa estar consciente de que, por mês, durante alguns anos, 30% de seu salário estará compro- metido com essa compra. E nada de tentar adquirir um bem que esteja acima dessa porcenta- gem, ou o cliente estará sujeito a transformar esse sonho num pesadelo de dívidas. “Se você tem um salário de R$ 5 mil, a parcela do financia- mento não pode ficar acima de R$ 500, afinal, você tem outras aplicações para fazer com o seu dinheiro, como saúde, ali- mentação”, exemplifica Marcus Evangelista, presidente do Con- selho Regional de Economia do Amazonas (Corecon/AM). “Se fechar o financiamento acima desse valor, pode acabar comprometendo a qualidade de vida da família, pois o com- prador vai deixar de cumprir com outros compromissos para pagar o imóvel”. E, num caso mais extremo – o acúmulo de dívidas e inadimplência, por exemplo – o imóvel pode acabar sendo ven- dido a um preço bem abaixo do que foi adquirido. “E o porte do imóvel vai variar de acordo com o que se ganha. É por isso que cada tipo de imóvel tem o seu padrão”, observa Marcus. A consultora imobiliária Ana Greice Lima, que costuma tra- balhar com imóveis que custam a partir de R$ 200 mil, enfatiza que, normalmente, cada caso de financiamento é analisado separadamente. “Para adquirir um imóvel nessa faixa, o com- prador deve ganhar, em média, um salário bruto de R$ 6 mil a R$ 10 mil. Com uma renda de R$ 7 mil, digamos, você consegue financiar um imóvel no residen- cial Florence Garden (que fica no bairro Nova Esperança, atrás do supermercado DB Ponta Negra), por exemplo”, comenta Ana, que também é diretora financeira do Sindicato dos Correto- res de Imóveis do Amazonas (Sindimóveis/AM). Ela enfatiza ainda que essa quantia de renda bruta não seria específica, pois cada banco possui a sua própria linha de crédito. Facilidades Se o trabalhador ganha por mês até R$ 1,6 mil, existe a pos- sibilidade de adquirir um imóvel de padrão econômico. Nesse caso, pode optar pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Essa iniciativa oferece linhas de financiamento para diferentes tipos de família e, graças ao investimento do governo que reduz o custo das prestações, as parcelas podem chegar a valor mínimo de R$ 50 (para quem deseja construir ou comprar imóveis novos ou usados). Tal prestação não po- derá comprometer mais do que 10% da renda familiar por um período de 10 anos. O valor dessa parcela aca- ba reduzido por fatores como a isenção do pagamento do seguro do financiamento ha- bitacional. O comprador tam- bém não vai precisar pagar o registro em cartório e pode- rá ainda não dar entrada na compra. Rendimentos do FGTS poderão ser utilizados para o financiamento e a análise dos projetos será feita pela Caixa Econômica Federal. Famílias com renda média de R$ 2 mil podem adquirir casas no valor máximo de R$ 130 mil, com taxas de juros de 6% ao ano. O comprador vai poder contar com um fundo garantidor caso haja problemas para pagar as parcelas. Custos com o valor do seguro do finan- ciamento e com o registro em cartório serão reduzidos, e não poderá ser comprometido com a compra mais do que 20% da renda familiar. Finalmente, no caso de famí- lias com renda de pouco mais de R$ 4 mil, o programa oferece redução nos custos do seguro do financiamento habitacional, nas despesas com o cartório e refinancia- mento de parte das parcelas em caso de perda da renda, por meio do fundo garantidor. No site da Caixa (www.caixa. gov.br) é possível fazer uma simulação do financiamento para o programa Minha Casa, Minha Vida. Com diferentes tipos de renda é possível adquirir um bom imóvel de padrão econômico ou médio, mas o comprador deve estar ciente de que uma parcela de sua renda estará comprometida por um bom tempo com o financiamento POSSIBILIDADE No caso de trabalha- dores que ganham até R$ 1,6 mil, mensal- mente, uma das op- ções para adquirir a esperada casa própria é o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal

Salão imobiliário - 2 de março de 2014

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 2014 (92) 3090-1017

Quanto custa a casa própria?Qualquer pessoa que

deseja realizar o so-nho da casa própria deve ter em mente um

bom planejamento fi nanceiro. Afi nal, o fi nanciamento de um imóvel leva anos para ser con-cluído e o comprador precisa estar consciente de que, por mês, durante alguns anos, 30% de seu salário estará compro-metido com essa compra. E nada de tentar adquirir um bem que esteja acima dessa porcenta-gem, ou o cliente estará sujeito a transformar esse sonho num pesadelo de dívidas.

“Se você tem um salário de R$ 5 mil, a parcela do fi nancia-mento não pode fi car acima de R$ 500, afi nal, você tem outras aplicações para fazer com o seu dinheiro, como saúde, ali-mentação”, exemplifi ca Marcus Evangelista, presidente do Con-selho Regional de Economia do Amazonas (Corecon/AM).

“Se fechar o fi nanciamento acima desse valor, pode acabar comprometendo a qualidade de vida da família, pois o com-prador vai deixar de cumprir com outros compromissos para pagar o imóvel”. E, num caso mais extremo – o acúmulo

de dívidas e

inadimplência, por exemplo – o imóvel pode acabar sendo ven-dido a um preço bem abaixo do que foi adquirido. “E o porte do imóvel vai variar de acordo com o que se ganha. É por isso que cada tipo de imóvel tem o seu padrão”, observa Marcus.

A consultora imobiliária Ana Greice Lima, que costuma tra-balhar com imóveis que custam a partir de R$ 200 mil, enfatiza que, normalmente, cada caso de fi nanciamento é analisado separadamente. “Para adquirir

um imóvel nessa faixa, o com-prador deve ganhar, em média, um salário bruto de R$ 6 mil a R$ 10 mil. Com uma renda de R$ 7 mil, digamos, você consegue fi nanciar um imóvel no residen-cial Florence Garden (que fi ca no bairro Nova Esperança, atrás do supermercado DB Ponta Negra), por exemplo”, comenta Ana, que

também é diretora fi nanceira do Sindicato dos Correto-res de Imóveis do Amazonas

(Sindimóveis/AM). Ela enfatiza ainda que essa quantia de renda bruta não seria específi ca, pois cada banco possui a sua própria linha de crédito.

FacilidadesSe o trabalhador ganha por

mês até R$ 1,6 mil, existe a pos-sibilidade de adquirir um imóvel de padrão econômico. Nesse caso, pode optar pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Essa iniciativa oferece linhas de fi nanciamento para diferentes tipos de família e, graças ao investimento do governo que reduz o custo das prestações, as parcelas podem chegar a valor mínimo de R$ 50 (para quem deseja construir ou comprar imóveis novos ou usados). Tal prestação não po-derá comprometer mais do que 10% da renda familiar por um período de 10 anos.

O valor dessa parcela aca-ba reduzido por fatores como a isenção do pagamento do seguro do fi nanciamento ha-bitacional. O comprador tam-bém não vai precisar pagar o registro em cartório e pode-rá ainda não dar entrada na compra. Rendimentos do FGTS poderão ser utilizados para o fi nanciamento e a análise dos projetos será feita pela Caixa Econômica Federal.

Famílias com renda média de R$ 2 mil podem adquirir casas no valor máximo de R$ 130 mil, com

taxas de juros de 6% ao ano. O comprador

vai poder contar com um fundo garantidor caso haja problemas para pagar as parcelas. Custos com o valor do seguro do fi nan-ciamento e com o registro em cartório serão reduzidos, e não poderá ser comprometido com a compra mais do que 20% da renda familiar.

Finalmente, no caso de famí-lias com renda de pouco mais de R$ 4 mil, o programa

oferece redução nos custos do seguro do fi nanciamento habitacional, nas despesas com o cartório e refi nancia-mento de parte das parcelas em caso de perda da renda, por meio do fundo garantidor. No site da Caixa (www.caixa.gov.br) é possível fazer uma simulação do fi nanciamento para o programa Minha Casa, Minha Vida.

Com diferentes tipos de renda é possível adquirir um bom imóvel de padrão econômico ou médio, mas o comprador deve estar ciente de que uma parcela de sua renda estará

comprometida por um bom tempo com o fi nanciamento

POSSIBILIDADENo caso de trabalha-dores que ganham até R$ 1,6 mil, mensal-mente, uma das op-ções para adquirir a esperada casa própria é o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal

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2 MANAUS, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 2014

EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriLuiz Otávio Martins

FOTOSAlberto César Araújo

REVISÃODernando MonteiroGracycleide Drumond

DIAGRAMAÇÃOMario Henrique Silva

TRATAMENTO DE FOTOSKlinger Santiago

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Materiais de construção crescem 9,2%NACIONAL

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O percentual foi divulgado na última semana e corresponde somente ao mês de janeiro deste ano

As vendas da indústria de materiais de construção aumentaram 9,2% em ja-neiro em comparação com dezembro. O mesmo mês do ano anterior, houve elevação menor (1,5%). Já no acumu-lando nos últimos 12 meses, a elevação foi 2,7%. Os da-dos, divulgados hoje (25), são da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

“O crescimento de ven-das em janeiro em relação a dezembro, mês em que houve uma queda acentua-da nas vendas da indústria,

se deu em função da base bastante baixa” diz o presi-dente da Abramat, Walter Cover. Segundo ele, a alta das vendas está relaciona-da também à ausência de chuvas, condição que favo-rece a execução das obras, e aos empreendimentos de infraestrutura relacionados à Copa, principalmente os aeroportos.

Segundo a Abramat, as vendas devem fechar o ano de 2014 com crescimento de 4,5%. “O resultado vai de-pender da manutenção dos atuais estímulos do governo

ao consumo das famílias, como crédito, emprego e ren-da, de um maior dinamismo na execução de obras do segmento imobiliário e dos empreendimentos de infra-estrutura, particularmente portos e aeroportos”. De acordo com o levantamen-to, os empregos na indústria de construção tiveram, em janeiro, um crescimento de 7,7% em relação a dezembro de 2013. Já em comparação a janeiro do ano passado, houve aumento de 8,2%

Por Agência Brasil

Diversidade para indústria metalúrgica e construçãoA empresa amazonense Cavalo de Aço atua na fabricação, venda e aluguel de equipamentos para o segmento industrial

Atuante no mercado lo-cal desde o dia 26 de julho de 1999, a Cavalo de Aço Soluções Indus-

triais investe em indústria de metalurgia em geral, além de aluguel de andaimes e equipa-mentos industriais e soluções em empreendimentos. No seg-mento da construção civil, a empresa também é parceira de várias empresas na cidade e, ao longo dos anos, vem con-seguindo alcançar os objetivos estabelecidos. O escritório e a fábrica fi cam na avenida Arqui-teto José Henriques Bento Ro-drigues, 1.815, Santa Etelvina.

Entre os serviços diversifi ca-dos oferecidos estão fabrica-ção e montagem de tapumes, estruturas metálicas, escadas, guarda corpo, corre mão de es-cadas, mezaninos e outros pro-dutos metalúrgicos. A cada dia, a empresa investe na melhoria da qualidade dos seus serviços, por meio da adoção de políticas de trabalho seguro, qualidades na produção e montagem dos serviços, desenvolvendo e apri-morando projetos juntamente com os seus parceiros.

Para atender a uma necessi-dade do mercado local, a partir de 2010 a Cavalo de Aço entrou no segmento de locação de equipamentos para construção

civil, como betoneiras, andai-mes, rompedores e diversos outros produtos.

A lista de produtos fabri-cados é extensa e inclui me-zaninos, estruturas metálicas, portões de elevação, portas acústicas, guaritas metálicas, escadas e escadas marinheiro; guarda-corpo, gabaritos, alça-pão, tampas para concreto, grelhas, gerica, carrinho de mão reforçado, carro plata-forma, carro masseira, massei-ras, bandejas apara resíduos, andaimes, cantoneiras para bancada, alambrados, trave de futebol, trave de vôlei, garrafão de basquete, prateleiras refor-çadas, fachadas, corrimão de escada incêndio, guarda-corpo periféricos e cavaletes.

Para o segmento serralheria estão disponíveis trave de fu-tebol, trave de vôlei, garrafão de basquete, escadas, alçapão e grelhas; corrimão, grades, ta-pumes, reservatórios metálicos, telas e portões. Já o serviço de locação envolve os seguintes produtos: andaimes fachadei-ros, andaimes convencionais, compactador, martelos rompe-dores, bandejas, cavaletes, ca-deiras de fachada, trava quedas, máquina de solda, massarico de corte, lixadeiras, furadeiras, po-licortes, escoras e cavaletes. A empresa oferece uma infi nidade de serviços envolvendo estuturas metálicas como escadas marinheiro, portões e guaritas

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Empresa local apresenta serviço inédito em ManausO “Dia da Medida” permite que os clientes levem aos apartamentos profi ssionais para dar o “start” no processo de decoração

Disposta a agradar os manauenses, a Capital Rossi lançou mais um serviço para atender

quem adquiriu um apartamen-to em um de seus empreendi-mentos. Por meio da iniciativa denominada “Dia da Medida”, os futuros moradores dos resi-denciais da construtora têm a oportunidade de adiantar o pro-cesso de decoração e confecção de móveis dos apartamentos antes de receberem as chaves de suas futuras moradas.

O serviço, que é inédito no ramo da construção civil local, sendo comum na Região Sudes-te, possibilita que os clientes le-vem aos apartamentos, em fase de fi nalização pela construtora, profi ssionais para dar o “start” no processo de decoração do imóvel. “A ação serve para que trabalhadores das áreas de mo-dulados tirem as medidas para as confecções dos móveis que farão parte dos apartamentos, para o adiantamento dos servi-ços de arquitetura e marcenaria e demais trabalhos de compo-sição do ambiente residencial de quem adquirir um produto Capital Rossi”, diz a coordena-dora de relacionamento com o cliente da construtora, Maria José Santos.

Ainda sobre as “tarefas” que podem ser executadas durante o “Dia da Medida”, Maria José cita que os trabalhos de medi-ções do ambiente têm destaque durante a ação. “Ao contrário do que acontece no “Dia da Visita”, quando a Capital Rossi convoca os clientes para conhecer um

apartamento decorado, no “Dia da Medida” o cliente vai a sua própria unidade habitacional e verifi ca cada compartimento do imóvel para ter uma noção do espaço e como vai decorar a nova casa”, observa.

Em relação ao modo de como funciona o serviço, a coordenadora esclarece que a Capital Rossi convoca os clientes para a data na qual o serviço poderá ser realizado. “O cliente é informado por meio de mala direta. Após esse primeiro contato, os convoca-dos deverão entrar em contato com a central de atendimento da construtora e agendar o dia e horário mais conveniente para a execução dos trabalhos

realizados pelos profi ssionais de decoração”, observa Maria José, ao pontuar que as visi-tas podem ser realizadas de segunda-feira a sexta-feira, exceto feriados, nos horários entre 8h e 16h. “Solicitamos apenas que o agendamento seja feito com 48 horas de antecedência”, ressalta.

MEDIÇÕESUm dos destaques durante o “Dia da Medida”, realizado pela construtora Capi-tal, é com relação às medições dos ambien-tes mais importantes como salas e quartos, por exemplo

Fruto da parceria entre a Construtora Capital, lí-der do segmento na região amazonense, e a Rossi, uma das principais incorpora-doras e construtoras do país, a joint-venture Capi-tal Rossi se consolidou em dezembro de 2009. Em seu primeiro ano de atuação, a Capital Rossi venceu o Prê-mio Master Imobiliário de 2010, na categoria profi s-sionais, com o case sucesso de vendas, do Villa Jardim

Torquato. Em 2012 e 2013, a empresa foi eleita, no segmento de construtoras, como a marca mais lembra-da dos consumidores ma-nauaras no Prêmio Ama-zonense de Propaganda e Marketing. Siga a Capital Rossi nas redes sociais: Facebook (facebook.com/capitalrossiofi cial), Twit-ter (@capitalrossi), Ins-tagram (@capitalrossi) e Youtube (youtube.com/ca-pitalrossiofi cial).

Prêmios e destaque no ramoDe acordo com coorde-

nadora de relacionamento com os clientes da Capital Rossi, Maria José, o tempo de permanência nos apar-tamentos é de uma hora, pois dessa forma todos os clientes serão atendidos e não haverá atrasos no cronograma do empreen-dimento. “Porém, caso seja necessário um prazo maior, o cliente deverá fazer a solicitação de permanência estendida no local durante

o agendamento na central de serviços”, informa.

Maria José esclarece tam-bém que o “Dia da Medida” é destinado apenas para as medições do imóvel e não é permitida a instalação e nem a estocagem de nenhum equipamento ou armário no apartamento durante a ação. “Entre os condomínios onde o serviço já está disponível estão o Arboretto Praças Residenciais e o Vivendas do Aleixo”, fi naliza.

Prazos e informações adicionais

O condomínio residencial contará com piscina adulto e infantil O empreendimento disponibiliza área externa para eventos

O Vivendas do Aleixo é um dos empreendimen-tos da constru-tora a oferecer o serviço

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Terezina 275 disponibiliza últimas unidades à vendaO empreendimento de alto padrão é o primeiro investimento da incorporadora Engeco na linha Personnalité

Home service em Manaus

Um dos destaques é a suíte master,

que tem 80 metros quadrados

O empreendimento é considerado de luxo pelos serviços oferecidos

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Home service em Manaus

Um dos destaques é a suíte master,

que tem 80 metros quadrados

O empreendimento é considerado de luxo pelos serviços oferecidos

Outro grande diferencial do projeto Terezina 275 são os serviços exclusivos. O condomínio, por exem-plo, contará com o mesmo serviço de concierge, ofe-recido nos hotéis Fasano e Hilton, em São Paulo. O concierge é o profi ssional treinado que proporciona uma infi nidade de serviços requintados e exclusivos.

Há também help desk, central de limpeza, controle de acesso e segurança 24 horas, conservação patri-monial e manutenção do pai-sagismo. No complexo, se-rão vencontrados também serviço pay-per-use (pagos

quando utilizados) que inclui lavanderia delivery, perso-nal trainer, organização de festas e eventos, pet care, salão de beleza em domicílio, massagem, reparo de com-putadores e manutenção elétrica e civil.

EngecoO Terezina 275 é o primeiro

investimento da incorpora-dora Engeco na linha Per-sonnalité. Esta linha surgiu da necessidade, percebida pelo grupo, em satisfazer plenamente as necessidades de seus clientes e tornar os desejos dos condôminos mais personalizados ainda.

premiada arquiteta paulista Fernanda Marques.

A varanda de cada apar-tamento, por exemplo, com 110m², também apresenta confi gurações a escolha do cliente, podendo ser transfor-mada em um spa, sushi bar, boate, academia ou em bar. Dentro dos apartamentos, ou-tras surpresas que exaltam o sucesso e a prosperidade. É o caso de um estar íntimo, um home theater de 32m², duas varandas gourmet com duas peles de vidro.

No espaço comum os itens de entretenimento incluem piscinas, cascatas, salão de festas, saunas úmida e seca, sala de massagem, brinquedoteca, playground, bangalô, pool longe, espa-

ços gourmet, fitness e sala de yoga. Destaque para os cenários inusitados assina-dos pela arquiteta Fernan-da Marques como o espelho d’água e jardim vertical.

O último andar do edifício é ainda uma aparição. Na verda-de, duas, uma vez que é o local onde fi cam os dois duplexes da torre, ambos com mais de 887.78m². Para se ter ideia, no primeiro piso é onde se loca-lizam o living, home theater, escritório, varandas gourmet e estar, sala de jantar, piscina com o fechamento lateral em vidro, deck e os banheiros so-ciais e o de lazer. No duplex, as quatro suítes, mais a suíte máster fi cam no segundo piso, propiciando mais privacidade e aconchego aos moradores.

Considerado um dos empreendimentos mais modernos de Manaus, o Terezina

275, da Engeco, está com suas últimas unidades à venda. Atualmente, apenas 30% dos apartamentos do produto, que já está em fase de construção, estão dispo-níveis para a comercia-lização. De primeiríssi-mo padrão que envolve beleza, funcionalidade e tecnologia de ponta em uma única torre luxuosa com exclusi-vos 34 apartamentos mais dois duplexes, o empreendimento será construído em cima da antiga mansão da fa-mília Guerreiro e tem peculiaridades inédi-tas no mercado imo-biliário da cidade.

O empreendimento apresenta apartamen-tos com cinco suítes que possuem área de 538.74m² de sofi stica-ção. Dentre as suítes, a máster possui 80m², simplesmente seis me-tros na frente da cama, e todas têm closet. Como se não bastasse, há seis confi gurações na tipo-logia do apartamento a escolha do morador e quatro confi gurações para a suíte máster.

Diante de uma ar-quitetura inovadora e com linhas imponen-tes, o projeto é assi-nado pelo escritório Roberto Moita Arqui-tetos, acompanhado no paisagismo pela

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6 MANAUS, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 2014

Retrô,sim senhor!

O mercado está investindo cada vez mais em peças, que remetem ao estilo vintage, que além de ganhar as passarelas, invadiu as casas com diversos elementos decorativos dando um toque especial ao ambiente

Há muito tempo o estilo retrô – ou vintage, como preferir – está

em alta. Não apenas no mundo da moda, mas também dentro de casa,

acredite ou não. As em-presas estão cada vez mais criando produtos cheios de estilo e que eram facilmente encon-trados na casa de avós. O EM TEMPO foi até a loja

Imaginarium (Manauara Shopping) e selecionou algumas peças que farão a diferença na hora de decorar um ambiente ou, até mesmo, um jantar com muita pizza.

Rádio amplificador GGCom o ar retrô, o aparelho é ideal para fi car em

uma sala ou escritório, de repente. Com releitura do clássico rádio é possível ouvir suas músicas favoritas em grande estilo. O valor: R$ 779,90.

Luminária despertadorCom muito estilo, o apa-

relho serve tanto para acordar, quanto para uma leitura rápida antes de dormir, por exemplo. No formato de anti-gos telefones, a peça é bastante procurada. O valor: R$ 159,90.

Porta bebidaCom formato sugestivo, a

bomba de gasolina serve para armazenar aquela bebida que mais é consumida em casa. O produto, produzido com plástico e borracha, pode ser lavado facilmente com água, detergente ou sabão neutro. O valor: R$ 199,90.

Cofre fita K7Feito de cerâmica, a peça possui

um formato divertido para guardar aquelas moedas que muitas vezes fi cam espalhadas em casa. É possível limpá-lo com um pano seco. O valor: R$ 69,90.

LumináriaRéplica de um farol de

carro antigo, a luminária é composta de metal, vidro e componentes eletrônicos. Ideal para

um ambiente despojado e bastante procurado por

aqueles que são apaixona-dos por automóveis vintage. O valor: R$ 169,90.

Cofre fita K7Feito de cerâmica, a peça possui

um formato divertido para guardar aquelas moedas

Porta-retrato digitalEm formato de TV antiga, o produto possui entrada

USB e roda fotos e vídeos. Ideal para uma sala, por exemplo. Além de economizar espaço. O valor: R$

369,90.

Bandeja para laptopUsar a internet agora tem muito

mais estilo. O produto, que reproduz um aparelho de LP, vem com lumi-nária e possui em sua composição plástico e almofoda. Vale ressaltar que a luminária funciona com três pilhas AA. O valor R$ 149,90.

Tábua para pizzaEm formato de disco

de vinil, a peça deixa a hora de comer pi-zza mais divertida. Feito de vidro, o produto pode ser facilmente lava-do com o uso de água corrente, detergente neu-tro e esponja. Po-rém, a lava-louça deve ser evitada. O valor: R$ 89,90.

ÁlbumAinda seguin-

da tendência dos vinis, o momento de guardar fotos pode ganhar mais estilo. Agora, o ál-bum ganha um ar mais vintage e c o m b i n a perfeitamen-te com uma sala de estar, por exemplo. O valor: R$ 89,90.

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7MANAUS, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 2014

BNDES apresenta concurso que escolherá novo projetoA proposta dará ao primeiro colocado R$ 1,2 milhão. Já do segundo ao quinto lugar também receberão prêmio em dinheiro

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e So-cial (BNDES) lançou

hoje (18) um concurso públi-co nacional para escolha do anteprojeto de arquitetura do prédio anexo da instituição, que fi cará localizado em área próxima ao complexo do Morro Santo Antônio, no centro do Rio de Janeiro. A área escolhida para sediar o novo edifício é contígua à sede do banco, na capital fl uminense.

Aberto a pessoas físicas ou jurídicas com registro no Conse-lho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), o concurso irá premiar o primeiro colocado com R$ 1,2 milhão. Segundo informou a assessoria de imprensa do BNDES, as propostas classifi ca-das do segundo ao quinto lugar receberão R$ 87,5 mil, R$ 75 mil, R$ 62,5 mil e R$ 50 mil.

O anexo será interligado à sede da instituição e vai apro-veitar vazios urbanos da área central da cidade. A obra via-bilizará a criação do Caminho de São Francisco, que facilitará o acesso regular de cidadãos e turistas ao Convento de Santo Antônio e aos oito templos que integram o complexo, a partir da avenida Paraguai.

Em entrevista concedida no início de janeiro, o superinten-dente da área de administração do banco, Carlos Roberto Hau-de, assegurou que a construção do novo prédio trará vantagens econômico-fi nanceiras para o banco. O projeto permitirá ao BNDES economizar R$ 6 mi-lhões que são gastos atual-

mente, por mês, com o aluguel de salas em 18 andares do Edifício Ventura, situado na avenida Chile, próximo à sede. Com total de 3.866,62 metros quadrados, o terreno pertence 38% à Fraternidade Francisca-na, formada por leigos católicos privados, e 62% ao BNDES.

Haude disse que o concurso para a escolha do anteprojeto arquitetônico do edifício anexo

do banco tem o objetivo de promover a arquitetura de quali-dade no país, além de fomentar a indústria da construção civil. “O concurso vai revelar novos talentos e novas tecnologias”, disse o superintendente. O pro-jeto terá de atender a princípios de sustentabilidade, com trata-mento paisagístico integrado com os jardins de Burle Marx no edifício-sede.

De acordo com a assessoria, a comissão julgadora do concurso será formada por dois técnicos do BNDES, um crítico e pesqui-sador de arquitetura, um profi s-sional atuante no mercado de arquitetura corporativa e um arquiteto brasileiro de renome. A obra deverá ser iniciada no fi nal de 2016.

O presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil seção Rio de Janeiro (IAB-RJ), Pedro da Luz Moreira, disse que o edi-tal do concurso, tal como foi elaborado, “fragiliza a atuação profi ssional”. Ele analisou que a forma de organizar o concurso não está de acordo com as regras da União Internacional dos Arquitetos (UIA), órgão con-sultivo da Organização das Na-ções Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). “O IAB, quando organiza um

concurso, procura se pautar por essa ordenação da UIA, que são, basicamente, critérios para ten-tar defender a categoria frente à organização do concurso”.

Segundo o presidente do IAB-RJ, a principal questão, que mos-tra a fragilidade do concurso lançado hoje pelo BNDES, é que “não há garantia de que o vencedor vai desenvolver o pro-jeto posteriormente, até o fi nal. Todo concurso que o IAB lança traz o valor do contrato que, no futuro, a equipe vai assinar com o órgão promotor do concurso. Esse concurso aqui não tem isso explicitado”. Ele deixou claro que um projeto de arquitetura não pode ser fracionado.

O instituto tem um modelo de desenvolvimento de concursos em duas fases, que prevê que a segunda etapa seja também re-munerada. Pedro da Luz Moreira explicou que tendo um preço de contratação do projeto, a equipe, “seja qual for a experi-ência dela, vai desenvolver esse projeto porque aquela remu-neração é adequada. Ela corre atrás dos meios para fazer isso adequadamente”. Para Moreira, a divulgação do valor do con-trato futuro dá transparência ao processo.

Por Agência Brasil O novo prédio fi cará próximo a sede do BNDES, Rio de Janeiro

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PRAZOSA obra será realizada na área próxima ao complexo do Morro Santo Antônio, Rio de Janeiro. O projeto deverá ser iniciado no fi nal de 2016 e terá prazo para ser entre-gue em 2019

Índice registra leve melhora

MERCADO

O Índice de Confi ança da Construção Civil avan-çou no trimestre encerrado este mês, na comparação com o mesmo período de 2013. Medido pela Funda-ção Getulio Vargas, o índice fi cou em -3,1%, sendo que, no trimestre encerrado em janeiro, havia sido -3,9%. O índice medido no trimestre que terminou em dezembro também havia registrado -3,9% e o encerrado em no-vembro fi cou em -3,7%.

Na comparação mensal, também houve melhora este mês. O índice passou de -3% em janeiro para -1,3% em fevereiro. Em dezembro, a

confi ança da construção ti-nha registrado -5%. O índice de expectativas fi cou em -3,5% no trimestre encerrado em fevereiro. Em janeiro, o percentual havia fi cado em -3,4%. Na comparação men-sal, as expectativas passa-ram de -3,5% em janeiro para -2% em fevereiro.

Entre os 11 segmentos pesquisados, sete registra-ram evolução favorável da confi ança, considerando-se comparações interanuais trimestrais. O destaque po-sitivo foi o aluguel de equi-pamentos de construção e demolição, cuja variação passou de -6,3% em janeiro

para -1,5% em fevereiro.O grau de otimismo em

relação à tendência dos ne-gócios nos próximos seis meses exerceu influência sobre o índice de confian-ça. A variação interanual trimestral passou de -4,7% em janeiro para -4,8% em fevereiro.

A proporção de empresas que acreditam na melhora da situação no trimestre encerrado em fevereiro deste ano foi 37,5%, con-tra 41,7% no mesmo mês de 2013. A parcela das que estão prevendo piora foi 5,8%, contra 3,4% em fevereiro do ano anterior.

A medida foi realizada pela Fundação Getulio Vargas e foi divulgada na última semana

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O Construção em queda, diz sondagemA indústria da construção

iniciou o ano em queda, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os dados foram obtidos por meio da Sondagem Indústria da Construção. O nível de atividade em janeiro atingiu 45,8 pontos e, em relação ao que costuma ocorrer no primeiro mês do ano, che-gou aos 43,9 pontos, o pior resultado desde agosto de 2013 na comparação com o comportamento usual. Pela metodologia utilizada pela CNI, os indicadores variam de 0 a 100. Acima de 50 indicam crescimento ou ativi-dade acima do usual e abaixo representam queda na ativi-dade ou abaixo do usual.

A Utilização da Capacidade de Operação (UCO), indica

a sondagem, registrou 70% no mês passado, um ponto percentual acima da UCO de dezembro de 2013. A UCO é a variável que mede o per-centual utilizado no mês do volume de recursos, mão de obra e maquinário. “Como consequência da desacele-ração, houve recuo no em-prego, pois o número de empregados fi cou aquém da linha divisória dos 50 pontos, registrando 45 pontos em janeiro”, informam técnicos da confederação.

A CNI informou também que as expectativas dos em-presários do setor indústria da construção para os pró-ximos seis meses continuam positivas, com índices acima da linha divisória dos 50 pontos, tanto na perspectiva

do nível de atividade (56,9 pontos) quanto de novos em-preendimentos e serviços (56,3 pontos), compras de insumos e matérias-primas (55,8 pontos) e contratação de empregados (55,6 pon-tos). Para os técnicos que endossam a pesquisa, todos estes quatro itens recuaram, na comparação com janeiro e com fevereiro de 2013. Os números signifi cam que os empresários estão menos otimistas.

A pesquisa Sondagem In-dústria da Construção, re-alizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indús-tria da Construção (CBIC), foi feita entre 3 e 13 de fevereiro, com 501 empresas, das quais 163 de pequeno porte, 223 médias e 115 grandes.

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A pesquisa foi feita entre 3 e 13 de fevereiro, com 501 empresas de pequeno a grande porte

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