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MANAUS, DOMINGO, 4 DE JANEIRO DE 2015 (92) 3090-1017 Destaques Profissionais listam suas preferências do ano que passou O ano de 2014 não foi o melhor do mer- cado imobiliário de Manaus. A área presenciou poucos lançamentos e os corretores explicam que a procura de imóveis não teve tanto sucesso. Porém, alguns empreendimentos ainda se destacaram na cidade, pelo seu desempenho e projeto arquitetônico. O EM TEMPO buscou as opiniões dos profissionais sobre os destaques do ano nas categorias imóvel, imobiliária, projeto residencial, loja e cor. de 2014 IMÓVEL IMOBILIÁRIA LOJA DANIEL ARAGÃO – CORRETOR CARLOS CÉLIO – CORRETOR LEILA BARAKAT - ARQUITETA “Destaco o So- berane Residence e Corporate, da in- corporadora SKN. O projeto, que traz um conceito misto entre o comercial e o re- sidencial, tem uma ótima localização no bairro Adrianópolis, e, acredito que por isso, teve uma gran- de procura em 2014. A proximidade com Shopping Manauara, escolas e outros ser- viços, além da parte jurídica da cidade, como o Fórum Heno- ch Reis, torna o em- preendimento uma opção estratégica para profissionais e moradores” “A Personnalitté imobiliária foi cam- peã da vendas da construtora Engeco este ano e apesar de ter menos de 2 anos no mercado, está apre- sentando resultados excelentes devido a relação de parceria que a empresa esta- belece com seus pro- fissionais. Ela trata o corretor com respeito, proporcionando uma excelente estrutura e um sistema de re- muneração diferen- ciado. Dessa forma, a imobiliária conse- guiu reunir um grupo seleto de corretores experientes e aptos a ajudar o cliente”. “Destaco a loja ArtPedras, loca- lizado no bairro Dom Pedro, que tem sempre uma rotatividade em seus produtos, oferecendo di- versas novidades, principalmente, na seção de revesti- mentos. Podemos encontrar tipos de metais, pedras decorativas, pasti- lhas de vidro, por- celanato, papeis de parede, produtos para o banheiro e outros itens que sempre ajudam o profissional. É real- mente um diferen- cial na cidade”. PROJETO RESIDENCIAL COR ACHILES FERNDANDES – ARQUITETO E DECORADOR SIHAME CRUZ – DECORADORA “Destaco o projeto do condomínio Bella Sonata, lançado pela Construtora Contis e que fica na avenida do Turismo. O ponto forte fica no layout das casas, que foram feitas pensando no conforto e valorizan- do espaços maiores, diferente de outros projetos que pen- sam nas vendas do que o cliente. A esté- tica do condomínio, que terá cerca de 40 casas, lembra a música, como a gua- rita de entrada que parece um violão ou a piscina em forma de piano, o que tam- bém é um detalhe que vale a pena ser enfatizado”. “Nas visitas que fiz às feiras de imó- veis do Rio de Ja- neiro e de Milão, a tendência é a base de cor cinza ou cores neutras, tanto em empreendimentos comerciais como em residenciais. A vantagem de ter uma base neutra é poder experimentar algo mais colorido na decoração do entorno, como nos sofás, poltronas, al- mofadas, cortinas, tapetes, etc. Aí tam- bém está o conforto. Quando você enjoa da cor de um quadro ou de um pano fica muito mais fácil de trocar do que a cor de uma parede” FOTOS: DIVULGAÇÃO

Salão imobiliário - 4 de janeiro de 2015

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 4 DE JANEIRO DE 2015 (92) 3090-1017

Destaques Profi ssionais listam suas preferências do ano que passou

O ano de 2014 não foi o melhor do mer-cado imobiliário de Manaus. A área presenciou poucos lançamentos e os corretores explicam que a procura de

imóveis não teve tanto sucesso. Porém, alguns

empreendimentos ainda se destacaram na cidade, pelo seu desempenho e projeto arquitetônico. O EM TEMPO buscou as opiniões dos profi ssionais sobre os destaques do ano nas categorias imóvel, imobiliária, projeto residencial, loja e cor.

de 2014IMÓVEL IMOBILIÁRIA LOJA

DANIEL ARAGÃO – CORRETOR CARLOS CÉLIO – CORRETOR LEILA BARAKAT - ARQUITETA

“Destaco o So-berane Residence e Corporate, da in-corporadora SKN. O projeto, que traz um conceito misto entre o comercial e o re-sidencial, tem uma ótima localização no bairro Adrianópolis, e, acredito que por isso, teve uma gran-de procura em 2014. A proximidade com Shopping Manauara, escolas e outros ser-viços, além da parte jurídica da cidade, como o Fórum Heno-ch Reis, torna o em-preendimento uma opção estratégica para profi ssionais e moradores”

“A Personnalitté imobiliária foi cam-peã da vendas da construtora Engeco este ano e apesar de ter menos de 2 anos no mercado, está apre-sentando resultados excelentes devido a relação de parceria que a empresa esta-belece com seus pro-fi ssionais. Ela trata o corretor com respeito, proporcionando uma excelente estrutura e um sistema de re-muneração diferen-ciado. Dessa forma, a imobiliária conse-guiu reunir um grupo seleto de corretores experientes e aptos a ajudar o cliente”.

“Destaco a loja ArtPedras, loca-lizado no bairro Dom Pedro, que tem sempre uma rotatividade em seus produtos, oferecendo di-versas novidades, principalmente, na seção de revesti-mentos. Podemos encontrar tipos de metais, pedras decorativas, pasti-lhas de vidro, por-celanato, papeis de parede, produtos para o banheiro e outros itens que sempre ajudam o profi ssional. É real-mente um diferen-cial na cidade”.

PROJETO RESIDENCIAL CORACHILES FERNDANDES – ARQUITETO E DECORADOR SIHAME CRUZ – DECORADORA

“Destaco o projeto do condomínio Bella Sonata, lançado pela Construtora Contis e que fi ca na avenida do Turismo. O ponto forte fi ca no layout das casas, que foram feitas pensando no conforto e valorizan-do espaços maiores, diferente de outros projetos que pen-sam nas vendas do que o cliente. A esté-tica do condomínio, que terá cerca de 40 casas, lembra a música, como a gua-rita de entrada que parece um violão ou a piscina em forma de piano, o que tam-bém é um detalhe que vale a pena ser enfatizado”.

“Nas visitas que fiz às feiras de imó-veis do Rio de Ja-neiro e de Milão, a tendência é a base de cor cinza ou cores neutras, tanto em empreendimentos comerciais como em residenciais. A vantagem de ter uma base neutra é poder experimentar algo mais colorido na decoração do entorno, como nos sofás, poltronas, al-mofadas, cortinas, tapetes, etc. Aí tam-bém está o conforto. Quando você enjoa da cor de um quadro ou de um pano fica muito mais fácil de trocar do que a cor de uma parede”

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2 MANAUS, DOMINGO, 4 DE JANEIRO DE 2015

EXPEDIENTEEDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando MonteiroGracycleide DrumondJoão Alves

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Custo da construção civil varia 0,25%

O Índice Nacional de Custo da Construção registrou taxa de variação de 0,25% em de-zembro, percentual menor que o de novembro, quando atingiu 0,30%, de acordo com a Fun-dação Getulio Vargas (FGV). No acumulado do ano, o índice teve variação de 6,74%.

O custo de materiais, equi-pamentos e serviços passou de 0,40% em novembro para 0,27%. Dois dos qua-

tro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. O destaque foi materiais para acabamento, cuja taxa pas-sou de 0,44% para 0,68%. A parcela relativa a serviços fi cou 0,89%, em novembro, e 0,19%, em dezembro.

De acordo com a FGV, o ín-dice referente à mão de obra registrou variação de 0,24%, sendo que no mês anterior foi

0,22%. A aceleração é conse-quência do reajuste salarial ocorrido no Recife.

Quatro capitais brasileiras apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Porto Ale-gre e São Paulo. Em con-trapartida, Belo Horizonte, o Recife e Rio de Janeiro registraram aceleração.

Por Agência Brasil

NACIONAL

De acordo com a FGV, o índice referente à mão de obra registrou variação de 0,24%, em novembro

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Cidade de São Paulo terá aumento de 50% no ITBISegundo especialista, o mudança do ITBI penaliza famílias que querem adquirir um imóvel prõprio o mais rápido possível

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o reajuste do IPTU em valores menores que os

inicialmente pretendidos pela prefeitura do município. O au-mento das alíquotas foi limitado a 10% para imóveis residenciais e 15%, para comerciais. Entre-tanto, a elevação de um outro tributo, o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), pago pelo comprador de imó-veis na assinatura da escritura, passou quase despercebida.

Para compensar o aumento menor que o pretendido no IPTU e aumentar a arrecadação, o prefeito Fernando Haddad en-caminhou e a Câmara aprovou projeto que aumenta o ITBI de 2% para 3%, ou seja, um aumen-to da ordem de 50% no tributo. A elevação representa um peso considerável ao adquirente de imóvel, no momento em que tem que também tem que arcar com as despesas de cartório de notas, registro de imóveis e, às vezes, parcela de chaves.

Para Rodrigo Bicalho, sócio de Bicalho e Mollica Advoga-dos, especializado em direito imobiliário, “A produção e venda de imóveis vêm caindo em São Paulo devido à elevação de pre-ços, que decorre diretamente dos custos cada vez maiores de

produção. O aumento de 50% na alíquota penaliza principalmen-te as famílias que têm planos para aquisição de imóvel”.

Com o aumento, somente o ITBI passa a representar 3% do custo de aquisição um imóvel. Mas, segundo Bicalho, com os impactos decorrentes do novo Plano Diretor e a escassez de terrenos, espera-se um aumen-

to ainda maior nos imóveis na cidade. “A produção e oferta de moradias deveria ser incen-tivada e não penalizada pelos Poderes Públicos”, salienta, lembrando que, além de prover habitações, “o mercado imo-biliário é fundamental para a economia, pois, além de ser um dos maiores empregadores do país, impulsiona uma infi nidade de segmentos”, conclui. A iniciativa de aumento do ITBI foi enviada e votada pela Câmara, por meio do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad

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APROVADOPara compensar o aumento menor que o pretendido no IPTU e aumentar a arrecada-ção, o prefeito Haddad encaminhou e a Câma-ra aprovou o projeto de aumento do ITBI de 2% para 3%

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Dilma deve aperfeiçoar ‘Minha Casa, Minha Vida’A informação foi dada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante inauguração de novo conjunto habitacional

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Sil-va disse, no último sábado, dia 20, que

sua sucessora, a presidente Dilma Rousseff , deve melho-rar a qualidade do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Ao participar da inauguração de um conjunto habitacional inaugurado em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Lula chegou a defender que as pequenas construtoras se organizem para erguer apartamentos maiores e de melhor qualidade do que os empreendimentos de grandes empreiteiras.

Defensor da reaproxima-ção do PT com os movi-mentos socais, Lula disse que pretende “convencer” a presidente a participar da inauguração de projetos ha-bitacionais do MTST, a exem-plo do que visitou em Taboão da Serra. “Tem coisa que a gente tem que dar uma lição também. É preciso ver para crer”, disse ele se comprome-tendo a convidar Dilma para futuras inaugurações.

“Meu compromisso com vo-cês, Gulherme (Bolous, líder do movimento), além de levar o que eu vi aqui para a presidente Dilma, para o novo ministro das Cidades, para a Caixa, vou tentar convencer a presidente Dilma a vir na inauguração do próximo conjunto de vocês”.

Lula elogiou a construto-ra responsável pela obra de Taboão da Serra e citou um

empresário de Araçatuba, como exemplos de que é pos-sível construir casas maiores com os mesmos recursos do “Minha Casa, Minha Vida”. A área de alguns apartamentos apresentados chegava a 63 metros quadrados, quase o dobro das casas do programa, de 39 metros quadrados.

Segundo ele, o empresá-rio de Araçatuba contou-lhe que constrói apartamentos de 65 metros quadrados com os mesmos recursos do “Mi-nha Casa, Minha Vida”. Lula disse que pediu para que sua assessoria tirasse fotos dos apartamentos para levá-las

a Dilma e ao Ministério das Cidades, para que “possamos provar que tem empresário capaz de trabalhar e faça a mesma casa pelo mesmo preço com uma casa de qua-lidade”, justifi cou.

Ao citar os preços praticados pelas pequenas construtoras, Lula disse que Dilma tem que conhecer seu trabalho. “Quero

valorizar o que vocês con-quistaram. Tenho certeza que a presidente Dilma tem que conhecer isso”.

O ex-presidente mencio-nou duas vezes o nome de Dilma ao contar ter consul-tado sua então ministra da Casa Civil para a construção de 1 milhão de unidades. “Os empresários me propuseram um grande programa de 200 mil casos. ‘oh,Dilma, oh Gui-do, é o seguinte: vamos fazer um milhão de casas.’ Os em-presários não estavam pre-parados; a Caixa não estava preparada”, relata Lula.

Apontado como potencial candidato em 2018, Lula foi apresentado aos moradores do conjunto habitacional como patrocinador do programa. An-tes de sua chegada, Guilher-me Bolous, líder do MSTS, afi rmou que Lula prega uma reaproximação do PT com os movimentos sociais, mas que “os gestos da presidente Dilma não são no mesmo sentido”.

No sábado, foram inaugura-das 192 unidades, ao custo de R$ 18, 4 milhões. No discurso, Lula exaltou a importância de programas sociais para a po-pulação humilde. E, numa res-posta aos focos de oposição ao PT, afi rmou: “Para a pessoa que nasceu na avenida Pau-lista, isso não signifi ca nada. Para quem nasceu no Plano Piloto, não signifi ca nada. Para quem nasceu de frente para a praia de Copacabana, não signifi ca nada”. No sábado, 20, foram inauguradas 192 unidades do programa que custaram R$ 18,4 milhões

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INAUGURAÇÃOA declaração foi dada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a inauguração de um conjunto habita-cional que faz parte do programa “Minha Casa, Minha Vida”, iniciado no seu governo

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Com toda certeza, 2015 será o ano de grande transformações no mercado imobiliário, prin-cipalmente, no que se refere na relação de trabalho entre corretores e imobiliárias. Con-forme Almir Taveira, presidente do Sindicatos dos Corretores de Imóveis do Amazonas (Sindimó-veis), essa será uma das bandei-ras que irá compor a convenção coletiva de categoria.

Existem duas vertentes que de-fendem pontos divergentes. Os donos de imobiliárias, na maioria dos casos, o corretor é visto como um autônomo. No outro extremo, existem os defensores de que o corretor de imóveis precisa ter garantias trabalhistas, como todo e qualquer profi ssional. Mas como decidir essa questão tão confl itante e polêmica? Se por um lado percebemos que o pro-fi ssional, tido como autônomo, é obrigado a cumprir plantões, por outro é percebido que o mesmo profi ssional pode ter um rendimento muito alto numa ne-gociação imobiliária.

Vejamos: o corretor é real-mente autônomo para decidir quando irá trabalhar ou a imo-biliária impõem uma regra? Se uma empresa imobiliária pagar um salário fi xo aos seus cor-retores, poderá ser negociado uma comissão menor? Será que o corretor não se tornará um acomodado? Ou o profi ssional se cobrará e se esforçará mais para não perder os benefícios? Seria um custo muito alto as imobiliárias assumirem respon-sabilidades trabalhistas? Enfi m, são várias situações a serem ponderadas. O mais coerente é o acordo entre contratado e contratante dentro do que diz a

lei, o que infelizmente não vem sendo cumprida pelas imobiliá-rias e com completa omissão do CRECI, motivo pelo qual estimu-lou o SINDIMÓVEIS a procurar a Delegacia do Trabalho.

A maioria das empresas têm seus custos para comprar e manter estoque do produto principal da venda e despende capital para manter sua equipe de venda. As imobiliárias não têm nenhum desses dois custos, isso na maioria dos casos. Já o corretor tem diversas despesas, manutenção do carro, combus-tivel, IPVA, smartphone, contas de celular, precisa se vestir bem, um bom computador e etc. Veja bem, não estou defendendo que as imobiliárias devam assumir esse compromisso. Todavia não concordo com as imposições que são feitas aos profi ssionais. Uma rotina trabalhista imposta, sem remuneração, pode carac-terizar escravidão.

Existem profi ssionais que pre-ferem cumprir horário e são adeptos de uma rotina de tra-balho imposta, com cobranças. Nesse caso, se esse perfi l de profi ssional atende a necessida-de da imobiliária, o melhor seria a contratação com as garantias trabalhistas legais. Também exis-tem aqueles que não agüentam cumprir horários; preferem impor as próprias metas. Em ambos os casos o importante é que haja produtividade e que as re-gras e normas estabelecidas em contrato sejam seguidas. É uma questão de escolha. Corretores, CRECI, Sindicato e imobiliárias estão num mesmo barco e de-vem manter a proa direcionada para um objetivo comum, melhor estrutura para o corretor.

Carlos Cé[email protected]

Corretor tem direito trabalhista?

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

Existem profi ssionais que prefe-rem cumprir horário e são adep-tos de uma rotina de trabalho im-posta, com cobranças. Nesse caso, se esse perfi l de profi ssional atende a necessidade da imobiliá-ria, o me-lhor seria a contratação com garan-tias traba-lhistas”

Construtora local investe na pré-automação de ‘apês’Empreendimento contará com fi ação e infraestrutura para receber, futuramente, equipamentos ligados a “casa inteligente”

Controlar câmeras de segurança, irri-gadores de jardim, iluminação e até a

temperatura da piscina de sua casa ou apartamento a partir de um tablet ou celular, são algumas das facilidades oferecidas hoje pelos sis-temas de automação resi-dencial. Apesar de parecer uma possibilidade distante, esse tipo tecnologia já está disponível em Manaus.

Com a proposta de ino-var o mercado imobiliário, a Construtora Engeco é um exemplo de empresa que vem apostando neste tipo de tecnologia para agradar seus clientes com a pré-au-tomação de seu maior e mais audacioso empreendimento, o Terezina 275.

O luxuoso empreendimento, em fase de obras, será entre-gue completamente pré-auto-matizado, ou seja, com fi ações e infraestruturas preparadas para, futuramente, receber es-ses sistemas de automação. “Além de ser um diferencial para a venda do imóvel, a pré-automação oferece liberdade ao usuário para escolher qual tipo de tecnologia de auto-mação instalar em sua resi-dência, bem como selecionar

suas prioridades”, afi rmou a gerente de Marketing da En-geco, Jória Said Guerreiro.

Segundo ela, o item desem-penha um papel importante na diferenciação, pois integra as tecnologias e disponibiliza o acesso a elas por meio de equi-pamentos que os usuários mui-tas vezes já possuem, como iPhones, tablets e iPads.

“O público do Terezina 275 dá muita importância para esse tipo de questão, pois é um conforto a mais para quem busca exclusividade. Com os sistemas já implantados, usu-ários podem, por exemplo, controlar áreas de lazer com a ativação do controlador de piscina, aperfeiçoar a ilumi-nação, ter controle sobre a temperatura do apartamento,

abertura de portão e etc. Tudo sem a necessidade de con-troles remotos individuais.”, completou Jória.

TerezinaCom obras avançadas, o

Terezina 275 é o produto mais audacioso da constru-tora, situado no bairro Vila Municipal. Os moradores do empreendimento terão o conforto e a comodidade de grandes hotéis na porta de suas casas. Sua arquitetura reúne beleza, funcionalida-de e tecnologia de ponta. Tudo em uma exclusiva tor-re com 34 apartamentos, mais dois duplexes.

A área total já surpreende, uma vez que atinge 4.230 metros quadrados, ou seja mais que um acre de ter-ra. Diante disso, o Terezina 275 apresenta apartamen-tos com cinco suítes que possuem área de 538.74 metros quadrado de muita sofisticação. Dentre as suí-tes, a máster possui 80m2, simplesmente seis metros na frente da cama, e todas têm clo-set. Como se não bastasse, há seis confi gurações na tipologia do apartamento a escolha do morador e quatro confi gura-ções para a suíte máster. A ideia é fazer com que as empresas responsáveis tenham menos trabalho na hora da instalação

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NOVIDADEA Construtora Engeco decidiu investir na pré-automação utilizando o empreendimento Terezina 275 como uma espécie de “co-baia”, inovando assim, no mercado imobiliário amazonense

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5MANAUS, DOMINGO, 4 DE JANEIRO DE 2015

[email protected]

Arquitetando

Corian: um novo conceito de material

Paulo Ricardo Sachs

Atuante no mercado nacional de móveis e

altadecoraçãoPouco usado e explo-rado em Manaus o Corian, da Du Pont, é formado por formas

orgânicas,leves e praticamen-te perfeitas com efeitos de cores fortes e translucidez. Tudo isso é possível de criar com a superfície sólida da Dupont. O Corian veio para fi car. Disponível em uma am-pla gama de novos padrões e tons, com possibilidade de personalizarcores projetadas pelo seu profi ssional.

O Corian é usado em banhei-ros, ilhas de cozinhas, facha-das, além de inúmeras outras opções em casas, hospitais ou espaços públicos. O pro-duto da Du Pont oferece alto desempenho e uma estética maravilhosa. É um material não poroso, maciço e pode ser fabricado com emendas im-perceptíveis e cantos arredon-dados, hoje uma questão que tornou-se imprescindível para evitar cortes ou acidentes com crianças. O material também evita o desenvolvimento de fungos e bactérias.

O Corian tornou-se o subs-tituto do século de pedras, como granitos e mármores, por ser um material renová-vel, podendo ser recuperável. Danos causados por aciden-tes podem ser facilmente reparados no local sem a necessidade de substituir o material. Mas o melhor deste

material inovador, é a prati-cidade do reprocessamento e sua reutilização. Sim, sabe aquela ilha cara que você montou na sua casa?

Se você vai se mudar, basta reprocessá-lo e moldá-lo no-vamente e ele estará pronto para o uso, uma outra ilha ou outra forma. Acredito que a maior especifi cadora de Co-rian no Brasil seja a SCA, marca renomada de móveis planejados que em breve de-sembarcará em Manaus em um novo endereço.

Além do mais, o Corian pode ser termoldado em moldes de madeira ou metal para criar objetos de design em 2D ou 3D, além de ser possí-vel adicionar efeitos de relevo usando a técnica por pressão. Não é fantástico? É um pro-duto ambientalmente correto, o mesmo é manufaturado de acordo com os padrões de qualidade a fi m de diminuir o desperdício e o consumo de energia em todos os estágios do processo de produção.

Tanto as placas ou adesivos são certifi cados pelo “Green Guard”, por emitirem baixos índices de componentesor-gânicos voláteis. Tudo isso pode ser reaproveitado; não contaminando a água, o ar ou solo evitando desta forma a extração de recursos naturais como mármores e granitos. Viva o Corian!

Lajes sem vazamento e bolor na reformaUma das áreas mais expostas

à infi ltração, a laje, seja da casa, do estabelecimento comercial ou de qualquer construção, precisa ser impermeabilizada. Caso contrário, causará sérios transtornos. Para prevenir va-zamentos e evitar mofo e bolor, deterioração da pintura ou até das estruturas das edifi cações, utilize produtos de qualidade e livre-se do retrabalho.

A Viapol, especialista no desenvolvimento de soluções para a construção civil, indica o Vedalage Plus - Manta Lí-quida, um impermeabilizante à base de resina acrílica, que forma sobre as superfícies uma membrana impermeá-vel, elástica e fl exível, resis-tente a intempéries.

Disponível em quatro cores – bege, branca, telha e concreto –, o produto já vem pronto para uso e tem aplicação rápida e

prática. Mas é preciso seguir à risca todas as recomendações e ter também à mão as ferra-mentas certas (recipiente para misturar, misturador, brocha, rolo ou trincha), bem como os equipamentos de proteção (capacete, óculos, máscara e luvas de borracha).

InícioÉ importante que a laje a

ser impermeabilizada esteja limpa, seca, livre de óleos e graxas e perfeitamente regu-larizada, sem fi ssuras. Tudo pronto, começa a aplicação do produto. Na primeira demão, fazer uma diluição do produto com água para proporcionar maior aderência ao concre-to ou argamassa. Aguardar a secagem, cujo tempo previsto entre uma demão e outra é de duas a três horas, dependendo das condições climáticas e da

ventilação do local.Aplicar a segunda e demais

demãos, agora sem diluição, até atingir o consumo previsto para a área a ser impermeabi-lizada. A aplicação deverá ser em sentido cruzado e assim sucessivamente. Aguardar a cura do produto por no míni-mo três dias antes do teste de estanqueidade de 72h.

E uma recomendação im-portante: os locais imper-meabilizados podem ser re-vitalizados com a aplicação de novas demãos de reforço após algum tempo de uso. A ação aumentará a durabili-dade do sistema impermea-bilizante. Mais informações, dados técnicos e tutorial de aplicação do produto, acesse o site viapol.com.br.

Perfi lFundada em 1990, a Viapol

é hoje uma referência nacional e internacional nos seguintes canais de atuação: edifi cação, infraestrutura, saneamento básico, obra industrial, aditivos para concreto, industrial, varejo e exportação. Para atender os mercados profi ssional, vare-jista e industrial, a empresa conta com ampla linha de so-luções, divididas nos seguintes grupos de produtos: aditivos para concreto e argamassa, construção geral, imperme-abilização, isolação acústica, insumo industrial, madeira e piso industrial.

São mais de 900 itens vol-tados à proteção, conserva-ção e valorização das obras e também às indústrias de transformação. O comprome-timento com o meio ambiente, a saúde e a qualidade de vida das pessoas está presente em todos os desenvolvimentos.

DICA

O produto possui as cores: bege, branca, telhado e concreto

Ilha na cozinha: assepsia e beleza em um só material

O Corian pode ser ter-moldado em moldes de madeira ou metal para criar objetos de design em 2D ou 3D, além de ser possível adicionar efeitos de relevo usan-do a técnica por pressão”

Amostras e possibilidades de cores

Curvas e suas várias possibilidades Linhas de armários velos em Corian e aço Máquina de fazer relevo no Corian

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Chegou a hora da reformaObras precisam de planejamento para evitar transtornos fi nanceiros e, tudo isso, pode ser evitado com a ajuda de um profi ssional especializado e gabaritado, que pode garantir um ótimo desempenho ao longo de todo o processo da obra

No início do ano, mui-tas famílias resol-vem pôr em prática os planos de reforma

do lar após as festas e com a ajuda do 13° salário. Seja para receber os amigos ou para realizar um sonho antigo, é comum a busca por consertos, pinturas e até uma reforma geral nessa época. A arquiteta e decoradora Luciana Moreno dá dicas de como inovar o imóvel e quais ambientes usar para obter o efeito desejado, sem esquecer a importância do acompanhamento de um profi ssional para realizar o projeto da obra.

Luciana explica que é comum busca profi ssionais nessa épo-ca do ano e que há um aumento considerável na procura por material de acabamento, de-coração e construção . “Dessa forma, as pessoas preferem reformas rápidas e práticas, como uma nova pintura na casa, ou a troca de objetos de-corativos para que o lar esteja renovado e confortável”.

O ideal, segundo a profi s-sional, é conseguir priorizar e transformar até mesmo um pe-queno ambiente com detalhes que se destacam. “Por exemplo: no lavabo, uma aplicação de um revestimento tipo pastilha, adesivos e papeis de paredes e até mesmo uma simples pintura com uma cor nova em apenas de uma das paredes ou a troca de uma luminária já modifi cam

o local. Vale, também, a troca ou acréscimo de novos acessó-rios, como quadros, toalhinhas, saboneteira e etc”, diz.

Nos demais ambientes, é pos-sível inovar com uma rápida apli-cação de cor, papel de parede, luminárias e acessórios, como um tapete, cortinas, enfeites e almofadas. “Sempre indico o branco neve, que é rei absoluto para a pintura geral e nunca erra na decoração escolhida”, recomenda Luciana.

Combinação A combinação do concreto

e madeira vem como comple-mento que remete à natureza valorizada, de acordo com a profi ssional. “E como estamos na época das cores como o cinza, caque, violeta, azul esverdeado, rosa queimado e bege, elas en-tram em parceria para comple-tar a decoração e, claro, alguns pequenos e diferentes detalhes se destacam com o amarelo vibrante, azul, preto. Deve haver uma sintonia”, esclarece.

Apesar da ajuda do 13° sa-lário, as reformas precisam ser planejadas para que não ocor-ram imprevistos e mudanças na programação cronológica e fi -nanceira da obra. “Muitas delas podem chegar ao custo de até 40 % a mais do que uma constru-ção nova, por isso é importante a consulta de avaliação com um profi ssional habilitado antes de iniciar, para saber qual a viabi-lidade”, afi rma Luciana. O processo de reforma é bastante aguardado no início do ano com ajuda do 13º salário

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Chuvas e as quedas de energiaPara alívio de todos, as

chuvas estão de volta. Mas é aí que começam os proble-mas: as possíveis quedas na rede de energia elétrica. “Nos últimos meses, os principais motivos para a interrupção do fornecimento de energia foram as quedas de galhos e árvores nos cabos da rede elétrica”, diz Nelson Volyk, gerente de engenharia de produto da SIL, fabricante de fi os e cabos elétricos.

A arborização é importan-te nos centros urbanos, pois proporciona diminuição da poluição e maior permea-bilidade do solo, mas são necessários cuidados para que a vegetação conviva em harmonia com o de-senvolvimento dos grandes

centros urbanos. Para isso é necessário que seja feito o serviço de poda de árvores, que se bem realizado reduz o risco de queda de energia durante as fortes chuvas.

Para minimizar os im-pactos da falta de energia devido a problemas com ár-vores, imediatamente são acionados dispositivos de proteção da rede que provo-cam seu desligamento, para isolar a rede com o problema e evitar riscos. Após este procedimento começam a ser realizadas operações de manobra, onde clientes ligados à rede com problema são transferidos para outras redes integras. Isso faz com que um menor número de consumidores seja afetado

pela falta de energia.A SIL alerta que a falta

de energia pode ocorrer em apenas uma fase da rede e, dependendo da região do Brasil, o padrão de entrada é formado por duas fases e um neutro, sendo que a outra fase continua energizada, geran-do risco às pessoas. “Então, se em um momento de falta de energia você decidir fazer alguma manutenção em sua instalação, sempre desligue o disjuntor do circuito ou até mesmo o disjuntor princi-pal”, avisa Volyk.

Perfi lEm 2014 a SIL comemora

os 40 anos de fundação e de uma história vitoriosa, perío-do em que se tornou uma das

principais indústrias do Brasil na produção de fi os e cabos destinados às instalações elétricas com tensões até 1 kV (baixa tensão), cabos de solda e para transmissão de áudio e de sinal de vídeo.

Ao longo dessas quatro décadas tornou-se reco-nhecida pela seriedade na política de atuação e na re-lação com seus parceiros e fornecedores, com metas e diretrizes honestas, somadas a iniciativas como avanços tecnológicos, rigoroso con-trole de qualidade, valoriza-ção profi ssional e respeito ao consumidor. As premiações recebidas nos últimos anos confi rmam a liderança da marca no segmento de fi os e cabos elétricos.

PREVENÇÃO

Aluguel de imóveis tem nova infl ação de 0,65%

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, teve infl ação de 0,65% na segunda prévia de dezembro, taxa inferior ao 0,72% da segunda prévia de novembro. Segundo a Funda-ção Getulio Vargas, com o resultado preliminar, o IGP-M acumula taxa de 3,72% no período de 12 meses.

A queda da taxa na pas-sagem de novembro para dezembro foi puxada pelos preços no atacado, que pas-saram de uma infl ação de

0,93% na segunda prévia de novembro para 0,71% na se-gunda prévia de dezembro.

Por outro lado, os preços no varejo e na construção civil tiveram aumento mais acentuado na segunda pré-via de dezembro. A infl ação dos preços no varejo subiu de 0,43% em novembro para 0,66% em dezembro. Os pre-ços da construção civil, que tinham subido 0,14% em novembro, cresceram mais em dezembro (0,28%).

Por Agência Brasil

NACIONAL

Quedas de energia são bastante comuns nesta época do ano, devido as fortes chuvas que assolam a Região Norte

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AÇÃO

A taxa foi inferior ao 0,72% da segunda prévia de novembro

A profi ssional acon-selha que, para qual-quer projeto execu-tado em relação ao imóvel, a consulta de uma assessoria pode ser um ponto crucial na realização das obras, ajudando na busca por materiais de qualidade e profi ssionais que aju-dam a diminuir o custo fi nal da obra.

“Mesmo que seja apenas uma única consulta, onde o pro-fi ssional visita o local e ouve as necessi-dades para dar uma opinião, baseada em sua formação e co-nhecimento, já pode ser o sufi ciente para elucidar as previsões de intervenções e es-clarecer as dúvidas quanto aos serviços necessários. Assim é possívelapresentar a proposta do me-lhor aproveitamen-to e até economia nas despesas”.

Ajuda de uma assessoria

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AÇÃO

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7MANAUS, DOMINGO, 4 DE JANEIRO DE 2015

Decoração ideal transforma modifi ca pequenos espaçosIntegrar a cozinha aos ambientes de uso comum é um dos principais recursos para aumentar seu espaço e funcionalidade

Transformar imóveis compactos em espa-ços multifuncionais, com a integração de

ambientes, utilização de móveis multiuso e uma iluminação ade-quada são algumas das opções para dar sensação de amplitude àqueles locais que a princípio pareciam extremamente com-pactos e com poucas opções de funcionalidade.

Integrar a cozinha aos am-bientes de uso comum é um dos principais recursos para aumentar seu espaço e fun-cionalidade, segundo dicas da arquiteta e decoradora Mylena Bonfi m, proprietária do ateliê Mylena Bonfi m Arquitetura e Urbanismo. “Criar uma cozi-nha americana é uma ótima maneira para dar sensação de amplitude e integrar as pessoas em casa, que podem interagir enquanto estiverem na sala de jantar e na cozinha”, afi rmou a especialista.

A decoração do ambiente também ajuda signifi cativa-mente a aumentar o espaço de circulação. “Cores claras e utilização de espelhos para dar a sensação de continuidade no ambiente são algumas das es-tratégias que eu uso para aten-der ainda mais a necessidade dos clientes”, afi rmou Mylena.

A arquiteta disse ainda que outra tática para economizar espaço sem diminuir a funcio-nalidade do imóvel é optar por móveis com dupla função, como estofados que virem camas e mesa de jantar que possa ser transformada em home offi ce. A luz também infl uencia muito na hora de dar mais profundidade ao ambiente. “Uma iluminação adequada valoriza pontos es-tratégicos, criando um jogo de luzes claras e escuras e isso proporciona uma profundidade maior ao ambiente”.

As dicas da arquiteta são aprovadas pela gerente de ma-rketing da Construtora Engeco, Jória Said Guerreiro. De acordo com ela, a aposta em espaços multifuncionais tem sido uma prioridade nos apartamentos decorados da empresa. “Quan-do clientes buscam empreendi-mentos com espaços compac-tos, o ideal é que ele saiba como eles podem ser bem aproveita-dos. Isso é fundamental na hora da compra”, explica.

Segundo ela, os empreen-dimentos com menores me-tragens da empresa são o recém-lançado Residencial Family, com 76 metros qua-drados e o Piazza Di Fiori, onde as unidades alcançam 107,47 metros quadrados. A integração entre dois ambientes é uma das soluções para que os moradores ganhem mais espaços em pequenos imóveis

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8 MANAUS, DOMINGO, 4 DE JANEIRO DE 2015

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