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MANAUS, DOMINGO, 25 DE JANEIRO DE 2015 (92) 3090-1017 Profissionais adiantam lançamentos para 2015 Capital Rossi, Colmeia e Arruda Guimarães estão entre as empresas que lançarão empreendimentos neste primeiro semestre O ano já tem lança- mentos previstos de grandes empre- sas construtoras e incorporadoras para o mer- cado imobiliário da cidade. O EM TEMPO conversou com alguns corretores da área para destacar os principais empreendimentos do primei- ro semestre, assim como as características que se desta- cam em cada um deles. O corretor Daniel Aragão res- salta que neste mês a cons- trutora Arruda Guimarães já lançou um empreendimento diferenciado na região. O re- sidencial Tales de Mileto, é um condomínio de casas que tem como localização o bairro Parque das Laranjeiras, na zona centro-sul de Manaus. O profissional ressalta que o espaço das unidades é uma das grandes vantagens de se investir no produto. “As casas tem de 143 a 219 metros quadrados, o que é muito confortável. O condomínio é perto de supermercados, escolas, universidades, hos- pitais e o acesso ao aeropor- to. A área de lazer também é destaque pelo espaço ta- manho família”, diz. Aragão também enfatiza o lançamento do Aquaville Re- sort, da construtora Colmeia, seguindo os mesmos moldes do resort lançado pela empre- sa em Porto das Dunas, próxi- mo à Fortaleza. Em Manaus, o Aquaville ficará localizado no bairro Tarumã, zona oeste da cidade, e será o primeiro resort da cidade. Alguns corretores estão re- cebendo treinamento sobre o produto no estado do Ce- ará. “Se seguir o modelo do que foi lançado no Ceará, a cidade terá mais um empre- endimento de luxo”. Segundo o corretor, o lançamento do Aquaville Resort Tarumã está previsto até junho. Casas O corretor Carlos Célio infor- ma que outro empreendimento também já foi lançado neste mês: o Maison Du Parc, da Platinum Construções, um re- sidencial de 24 casas de 145 a 339 metros quadrados lo- calizado no bairro Parque Dez de Novembro, zona centro-sul. “São condomínios de casas duplex, semi-geminadas, com uma ótima localização. Mais da metade das unidades já foram comercializadas”, revela. Segundo o corretor, a Col- meia também pretende lançar no primeiro trimestre um em- preendimento de apartamen- tos com metragens de 140 metros quadrados, na avenida Mário Ypiranga, bairro Adrianó- polis, zona centro sul da cida- de. “Eles ainda não definiram o nome do produto. Será um ótimo investimento pela locali- zação próximo às escolas, sho- ppings e hospitais”, informa. A Capital Rossi vai inaugu- rar um empreendimento até o primeiro semestre do ano, também na avenida Mário Ypiranga. Com apartamentos de 330 metros quadrados por andar e coberturas de 660 metros quadrados, o Lumi- na é voltado ao público de alto padrão. O profissional destaca a exclusividade do empreendimento pelo tama- nho dos apartamentos. “São metragens que proporcionam um conforto maior aos clien- tes e são raras na cidade”, comenta Carlos Célio. Célio afirma que esse ano também será marcado pelo lançamento e comercialização dos lotes de bairros planejados em Iranduba . “Serão cerca de cinco a seis mil lotes que serão postos à venda. Esse empreen- dimento foi possibilitado pela Ponte do Rio Negro e vai agitar o mercado imobiliário na região metropolitana de Manaus”. Segundo corretor, Iranduba será foco para construção de novos empreendimentos imobiliários FOTOS: DIVULGAÇÃO As projeções incluem con- domínios de casas ARQUIVO EM TEMPO

Salão imobiliário - 24 de janeiro de 2015

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 25 DE JANEIRO DE 2015 (92) 3090-1017

Profissionais adiantam lançamentos para 2015Capital Rossi, Colmeia e Arruda Guimarães estão entre as empresas que lançarão empreendimentos neste primeiro semestre

O ano já tem lança-mentos previstos de grandes empre-sas construtoras e

incorporadoras para o mer-cado imobiliário da cidade. O EM TEMPO conversou com alguns corretores da área para destacar os principais empreendimentos do primei-ro semestre, assim como as características que se desta-cam em cada um deles.

O corretor Daniel Aragão res-salta que neste mês a cons-trutora Arruda Guimarães já lançou um empreendimento diferenciado na região. O re-sidencial Tales de Mileto, é um condomínio de casas que tem como localização o bairro Parque das Laranjeiras, na zona centro-sul de Manaus.

O profissional ressalta que o espaço das unidades é uma das grandes vantagens de se investir no produto. “As casas tem de 143 a 219 metros quadrados, o que é muito confortável. O condomínio é perto de supermercados, escolas, universidades, hos-pitais e o acesso ao aeropor-to. A área de lazer também é destaque pelo espaço ta-manho família”, diz.

Aragão também enfatiza o lançamento do Aquaville Re-

sort, da construtora Colmeia, seguindo os mesmos moldes do resort lançado pela empre-sa em Porto das Dunas, próxi-mo à Fortaleza. Em Manaus, o Aquaville fi cará localizado no bairro Tarumã, zona oeste da cidade, e será o primeiro resort da cidade.

Alguns corretores estão re-cebendo treinamento sobre o produto no estado do Ce-ará. “Se seguir o modelo do que foi lançado no Ceará, a cidade terá mais um empre-endimento de luxo”. Segundo o corretor, o lançamento do Aquaville Resort Tarumã está previsto até junho.

CasasO corretor Carlos Célio infor-

ma que outro empreendimento também já foi lançado neste mês: o Maison Du Parc, da Platinum Construções, um re-sidencial de 24 casas de 145 a 339 metros quadrados lo-calizado no bairro Parque Dez de Novembro, zona centro-sul. “São condomínios de casas duplex, semi-geminadas, com uma ótima localização. Mais da metade das unidades já foram comercializadas”, revela.

Segundo o corretor, a Col-meia também pretende lançar no primeiro trimestre um em-

preendimento de apartamen-tos com metragens de 140 metros quadrados, na avenida Mário Ypiranga, bairro Adrianó-polis, zona centro sul da cida-de. “Eles ainda não defi niram o nome do produto. Será um ótimo investimento pela locali-zação próximo às escolas, sho-ppings e hospitais”, informa.

A Capital Rossi vai inaugu-rar um empreendimento até o primeiro semestre do ano, também na avenida Mário Ypiranga. Com apartamentos de 330 metros quadrados por andar e coberturas de 660 metros quadrados, o Lumi-na é voltado ao público de alto padrão. O profi ssional destaca a exclusividade do empreendimento pelo tama-nho dos apartamentos. “São metragens que proporcionam um conforto maior aos clien-tes e são raras na cidade”, comenta Carlos Célio.

Célio afi rma que esse ano também será marcado pelo lançamento e comercialização dos lotes de bairros planejados em Iranduba . “Serão cerca de cinco a seis mil lotes que serão postos à venda. Esse empreen-dimento foi possibilitado pela Ponte do Rio Negro e vai agitar o mercado imobiliário na região metropolitana de Manaus”. Segundo corretor, Iranduba será foco para construção de novos empreendimentos imobiliários

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EXPEDIENTEEDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Unidades fi nanciadas sobem 1,6%Os fi nanciamentos imobi-

liários viabilizaram a compra de 538,3 mil unidades no ano passado, um crescimento de apenas 1,6% na comparação com 2013, quando 529,8 mil unidades foram fi nanciadas. A quase estabilidade ocorre em um cenário de desaceleração da economia e desaquecimento do mercado imobiliário no país.

Em valor, o crescimento dos empréstimos chegou a 5,3% devido ao aumento de preços. Eles somaram R$ 113 bilhões no ano passado, a maior mar-ca já registrada, segundo a Associação das Empresas de Crédito (Abecip).

No entanto, a alta de 5,3% é a segundo menor anual desde 2003, quando começou o últi-

mo ciclo de expansão vigorosa do crédito no país. Só perdeu para 2012, quando os em-préstimos aumentaram 3,75% na comparação com o ano anterior. Para 2015, o setor espera repetir o crescimento de 5% dos fi nanciamentos, levando-os ao patamar de R$ 119 bilhões.

Por Folhapress

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Somente no ano passado foram fi nanciadas 538,3 mil unidades habitacionais, crescendo 1,6%

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A construtora local é responsável pela construção do empreendimento de luxo Terezina 275

A empresa Engeco faz parte do ranking da Inteligência Empresarial da Construção, ocupando a 68ª posição

Construtora local entre as cem maiores do país

A Construtora Engeco foi eleita uma das cem maiores construtoras do país pelo ranking

da Inteligência Empresarial da Construção (ITC), que é o mais conceituado do Bra-sil. Em 68ª posição, a cons-trutora foi a única empresa genuinamente amazonense a fi gurar na seleta lista.

O ranking da ITC é conside-rado um dos mais importan-tes do setor e acompanha a evolução da construção desde 2004. O objetivo é mostrar ao mercado as construtoras que mais se destacaram no ano em metros construídos, o segmento e a região do Brasil que mais atuaram.

A Engeco teve todos os seus empreendimentos imobiliários avaliados pela comissão julga-

dora do ranking ITC, totalizando 206.452,11 metros quadrados de área total construída. “Este é um prêmio fundamental para nós e para o Estado, pois refl ete o trabalho sério que realiza-mos e ainda exalta a imagem da construção no Amazonas. O ranking do ITC demonstrou que estamos no caminho certo, conquistando um crescimento consistente, que alia a execu-ção de obras com qualidade e cumprimento de prazos”, disse a gerente de marketing da En-geco, Joria Said Guerreiro.

Com saldo positivo, em 2014, a Engeco ganhou com o início das obras do Piazza Di Fiori, seu novo empreendi-mento no bairro de Flores. A empresa também realizou a entrega do Residencial Family, no bairro do Aleixo, e fez o

lançamento de um dos empre-endimentos mais bem localiza-dos e valorizados da cidade, o Residencial Atmosphere.

Hoje, a empresa possuí quatro grandes empreendimentos em obras: o Residencial Smarth, Piazza Di Fiori, Vitta Club e o luxu-oso Terezina 275, considerado a obra mais ousada em desenvol-vimento da capital amazonense, onde as unidades ultrapassam os 800 metros quadrados.

PremiaçãoA premiação das 100 me-

lhores construtoras será re-alizada no dia 4 de março, durante a Expo Revestir, que é a maior feira de revesti-mentos e acabamentos do Brasil. O evento irá ocorrer na Transamérica Expo Center, na cidade de São Paulo.

A empresa realizou a entrega do Residencial Family, localizado no bairro Aleixo, em 2014

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Prudência é necessária na hora de comprar imóvel Na última semana, entraram em vigor as novas taxas de juros para o fi nanciamento imobiliário em todo o Brasil

O trabalhador que pensa em adquirir a casa própria neste momento deve rever

sua intenção, adotar uma pos-tura de cautela e aguardar um pouco mais antes de assinar um contrato de fi nanciamento. A dica é do presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibe-dec), Geraldo Tardin.

Na última semana, entram em vigora as novas taxas de juros para o fi nanciamento imobiliá-rio da Caixa Econômica Federal tanto para o Sistema Financeiro da Habitação (SFH) quanto para o Sistema Financeiro Imobili-ário (SFI) e o impacto para o mutuário será de até 14,3% nas prestações.

“Se ele está pesquisando para comprar, o conselho é que, nos próximos 2 anos, reveja essa opção. É um período de infl ação (mais elevada) e o contrato, além dos juros, é corrigido pela TR (Taxa Referencial). Com a previsão de infl ação neste ano e no início do próximo, os contra-tos vão subir muito”, disse.

Com os contratos pesando mais no bolso do trabalhador, outro problema é o risco de o comprador ter que devolver o imóvel, uma vez que terá difi culdade para pagar as pres-tações. “Se ele já está devendo e contrair nova dívida, terá di-fi culdade de pagar também as prestações da casa própria.”

No caso da pessoa que já escolheu o imóvel, o represen-tante do Ibedec aconselha que não comprometa mais de 20%

da renda. “A lei permite 30%, mas, se ela comprometer 20%, terá condições de passar por esse momento de forma mais tranquila. Ele pode, também, dar uma entrada maior, fa-zendo uma poupança antes ou comprar um imóvel de menor valor, desde que a prestação se encaixe em 20% do orçamento”, destacou Tardin.

EntradaAqueles que pouparem para

dar uma entrada maior podem ser benefi ciados pela alta de estoque de imóveis, uma vez que a elevação dos juros pode reduzir a procura. Segundo Ge-raldo Tardin, a queda na procura poder criar um cenário com boas ofertas para os interessados.

A Associação Nacional de Exe-cutivos de Finanças, Adminis-tração e Contabilidade (Anefac) avalia que os fi nanciamentos mais altos serão os mais afe-tados pelas novas taxas para os novos contratos.

As novas taxas para os fi nan-ciamentos habitacionais foram anunciadas pela Caixa no dia 15. Nos fi nanciamentos do SFH, os juros variavam entre 8% e 9,15% ao ano e agora fi carão entre 8,5% e 9,15% ao ano. Nas operações do SFH, as taxas passarão de 8,8% a 9,2% ao ano para 10,2% a 11% ao ano. O banco justifi cou o reajuste com base no aumento da taxa Selic, que passaram de 10% para 11,75% ao ano, em 2014.

O presidente da Associa-ção Nacional dos Mutuários, Marcelo Augusto Luz, mos-

trou-se preocupado com a elevação dos juros da casa própria. Ele pondera que mesmo as taxas anteriores já eram consideradas altas.

Para Marcelo Luz, os compra-dores de imóvel na planta que adquirirem das construtoras, para fazer uso do fi nanciamento bancário, principalmente o da Caixa, também serão prejudi-cados. “Já se alterou o plano de compra do imóvel, porque a partir do momento em que for fechar o fi nanciamento, en-contrará taxa a maior. (Esses compradores) vão ter difi cul-dades nas primeiras prestações e no aumento da dívida porque o saldo devedor acaba sendo alterado também para mais.”

Luz explicou que um imóvel que custa R$ 250 mil, que considera habitação de médio valor, terá a primeira presta-ção de R$ 2,5 mil pelo Siste-ma de Amortização Crescente (Sacre), usado pela Caixa. Ele lembrou que é difícil encontrar imóveis abaixo de R$ 190 mil e os que estão cotados acima desse valor serão afetados pe-los juros mais altos.

“A maioria dos imóveis que são construídos no Brasil tem valor entre R$ 250 mil e R$ 800 mil. A orientação é fi nanciar o menos possível. Se o mutuário for ao banco para fazer a captação de 80% a 90%, provavelmente terá difi culdades, com a queda da renda, ao longo dos anos. Tudo pode acontecer, já que existem contratos com prazos acima de 400 meses”, destaca.

Por Agência Brasil No fi nanciamento SFH, os juros variavam entre 8% e 9,15% ao ano e fi carão entre 8,5% e 9,15%

Infl ação mais elevada é um

dos fatores que prejudicam essa nova aquisição

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Na grande maioria da com-pra de imóveis na planta, as parcelas dos contratos são cor-rigidas até o mês da emissão do Auto de Conclusão da Obra (“Habite-se”), de acordo com a variação percentual mensal acumulada do INCC (Índice Na-cional de Custo da Construção), calculado e divulgado pela Fun-dação Getúlio Vargas.

Já as que se vencerem após o mês da emissão Habite-se, serão corrigidas de acordo com a variação percentual mensal acu-mulada do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, as prestações vincendas após a emissão do Habite-se, in-clusive a parcela de fi nanciamen-to, além da correção monetária descrita acima, serão acrescidas de juros de 12% (doze por cento) ao ano, calculados pela Tabela Price, a partir da emissão do respectivo Auto de Conclusão.

O Índice Geral de Preços – Mer-cado (IGP-M), conhecido como infl ação do aluguel, porque é usado como referência de rea-juste na maioria dos contratos de locação. O IGP-M/FGV é calcu-lado mensalmente pela FGV e é divulgado no fi nal de cada mês de referência. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) é o principal indicador de custo da construção civil no Brasil, é produzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele mede a evolu-ção dos custos de construções habitacionais nas sete principais capitais de estados do país.

Pagar taxas indevidas e desco-nhecer como se calcula a corre-ção da parcela do imóvel, pode acontecer com quem vai comprar um imóvel na planta. Comprar

um imóvel na planta exige alguns cuidados, pois se está compran-do algo que ainda não existe. O reajuste da parcela pode impedir fi nanciamento. Além disso, a falta de informação sobre como a infl a-ção vai afetar o preço do imóvel pode deixar o cliente sem dinheiro para quitar o saldo devedor ou fazer o fi nanciamento na hora da entrega das chaves.

O problema é que o INCC, utili-zado para reajustar as parcelas, tem subido acima da infl ação ofi cial. Além disso, o índice cor-rige todo o saldo devedor, o que faz com que a dívida aumente consideravelmente. Enquanto o imóvel é construído e as parce-las são pagas, o saldo devedor é mensalmente reajustado pelo INCC, situação que nem sempre é esclarecida ao comprador, que embora saiba da incidência de taxações, não recebe orienta-ção de que elas incidem sobre o saldo devedor, elevando-o a cada novo reajuste.

O INCC acumulado nos últi-mos 12 meses foi de 6,74% (Ta-bela e mais informações sobre INCC e IGP acesse: www.investi-mento.net.br), e ele transforma a conta em uma bola de neve. O comprador cria uma falsa ilusão de que se está aba-tendo alguma coisa do saldo, que está engrossando. A maior armadilha é quando a parce-la é muito baixa. Essa é uma situação em que, dependendo do saldo devedor, o impacto do reajuste pode ser superior ao da parcela paga. Ou seja, o comprador paga a parcela, em valor inferior ao do aumento, e fi ca com um saldo devedor no mesmo patamar. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Índices que estão tirando o sono dos clientes

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

O INCC acumulado nos últimos 12 me-ses foi de 6,74% e ele transforma a conta em uma bola de neve. O comprador cria uma falsa ilusão de que está abatendo alguma coi-sa do saldo, que está en-grossando”

Estandes de vendas serão mais modestos em 2015Especialistas dizem que toda a estrutura utilizada para atrair clientes será reduzida ao longo de todo este ano

Além de um ano com pre-ços mais comportados, imobiliárias e constru-toras estimam que em

2015 o ritmo de lançamento de unidades compactas - que subiu mais de quatro vezes desde 2009 - deve se manter forte.

O número de imóveis de um dormitório lançados em 2014 fi cou próximo do de 2013. “Para 2015, a expectativa é que o compacto se mantenha - é uma tendência. Deve-se lançar uni-dades menores, mas de dois e três dormitórios, para o compra-dor fi nal”, diz Vinicius Amato, da construtora Gamaro.

Além disso, as incorporadoras estimam que, diferentemente de 2014, quando shows e es-petáculos foram usados para atrair compradores, os eventos deste ano serão modestos.

Em vez de grandes shows como chamarizes para os clientes e resultados imedia-tos de venda, as empresas preveem estandes menores nos empreendimentos, com previsão para negociação das unidades até perto da data de conclusão das obras.

“Em 2013 e no começo de 2014, a gente fazia um lançamento e podia investir a verba inteira na largada. Agora, será preciso diluir as

ações de marketing ao longo do projeto”, avalia Fernando Trotta, da MDL, empresa es-pecializada em alto padrão.

Na construtora Huma, o cronograma de divulgação também deve se manter ali-nhado à velocidade de ven-das, e a verba de marketing prevista para cada empre-endimento será redistribuída

para durar até a entrega.Para Fernando Sita, da

imobiliária Coelho da Fonse-ca, como os imóveis novos demoram mais tempo para serem vendidos, as empresas sentem que precisam focar cada vez menos as ações de marketing e se esforçar em criar produtos que atendam às expectativas do cliente.

Por Agência Brasil Em vez de grandes shows e espetáculos, as empresas irão investir em formas mais simples de apresentar seu empreendimentos

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DIFERENCIAISSegundo o corretor Fernando Sita, até o primeiro semestre de 2014 era possível ven-der 60% das unidades de lançamento. Hoje, é preciso deixar claro ao cliente os diferenciais de cada imóvel

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SP: uma mostra de formas, cores e tendênciasPaulo Ricardo

Sachs atuante no mercado

nacional de móveis e altadecoração

São Paulo sempre traz referências ao mo-derno, ao que é novo, ao contemporâneo,

ao clássico, a todos os esti-los. A cada esquina da Gabriel Monteiro da Silva, avenida “top” do mercado de arqui-tetura, design de interiores e decoração, encontramos um mundo de novidades e informações. Ainda que seja

época de “bota-fora”, as lojas de interiores estão sempre impecáveis. Apesar da troca de showroom na maioria das lojas, São Paulo destaca-se pelo cuidado que os pau-listanos tem com ambien-tação e decoração de suas lojas. Nada de improvisa-ções. Tudo no grau. Compar-tilho com vocês as imagens deste giro em Sampa.

A ambiguida-de luxuosa da Gabriel Mon-teiro da Silva nos remete ao berço do de-sign: Itália”

Vitrine Artefacto Haddock Lobo do arquiteto David Bastos

Objetos, estampas tribais, peças étnicas e contemporâneas conversam entre si

Vitrine de loja na Gabriel Monteiro da Silva: preocupa-ção com a plasticidade Luxo: pendentes e luminárias Swarovski da PontoLuce

Lounge do Hotel Unique por João Armentano, um luxoIluminação: pendentes Italianos com design da PontoLuce

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Empresas otimistas com os programas federaisA pesquisa Quesitos Espe-

ciais da Sondagem da Cons-trução, divulgada na última semana pela Fundação Getu-lio Vargas (FGV), mostra que uma parte das empresas que operam com os programas de Aceleração do Crescimento (PAC) e “Minha Casa, Minha Vida” está otimista com o volume de negócios para os próximos 12 meses.

Feita em dezembro do ano passado, a pesquisa ouviu 698 empresários do setor da construção. “É uma pesquisa importante para avaliar esses programas”, disse o econo-mista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, Itaiguara Bezerra.

De acordo com o levanta-mento, 43,1% das empresas estão infl uenciadas de algu-ma maneira pelo PAC. Des-sas, 63% estimam que seu volume de obras aumentará nos próximos 12 meses, em

comparação com igual perío-do anterior e 37% acreditam que permanecerá estável.

Do total de empresas que operam no PAC, 26,1% pre-veem aumento do pessoal empregado nos próximos três meses. Para 71,7%, o quadro fi cará estável e, para 2,2%, diminuirá. As empresas que pretendem ampliar os negócios, acreditam que a situação será positiva.

O saldo foi 63 pontos per-centuais (de respostas posi-tivas). “E, para as empresas que informaram que vão au-mentar o volume de emprego, o saldo foi 23,9 pontos per-centuais positivo. Estão mais propensas a aumentar o seu contingente de mão de obra”, disse Bezerra.

No “Minha Casa, Minha Vida”, do total de 29% de empresas envolvidas, 51,2% esperam melhoria do volu-me de obras ao longo do

ano, 46,5% apostam que os negócios fi carão estáveis e apenas 2,3% temem que a situação piore.

Quanto ao total de pesso-al empregado pela empresa nos próximos três meses, a expectativa é de aumento para 18,6% dos empresários e estabilidade para 81,4%. O saldo de respostas positivas foi 18,6 pontos percentuais.

Para Bezerra, as recen-tes denúncias de corrupção envolvendo empreiteiras do setor da construção podem afetar o volume de negócios envolvidos nos dois progra-mas governamentais. Ele in-formou, porém, que a FGV pretende fazer nova pesquisa, provavelmente daqui a seis meses, para avaliar o grau desse impacto ou comprovar se foi confi rmada a expecta-tiva positiva registrada na sondagem atual.

Por Agência Brasil

Apesar do otimismo, a Fundação Getulio

Vargas fará uma nova pesquisa para

saber o impacto nas empresas denuncia-das em escândalos

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Estratégia agiliza venda de apartamentos de luxoEmpresa criou um departamento de design de interiores especializado em layouts sofi sticados e funcionais para clientes

Na sociedade mo-derna, o tempo disponível versos os valores agrega-

dos, norteiam as escolhas e demandas das pessoas, por isso, a busca constante de unir oportunidades de fazer investimentos seguros e, sa-tisfazer as necessidades de agilizar o processo na hora adquirir um imóvel, tem eco-ado, fazendo com que muitos profi ssionais liberais e execu-tivos de empresas, optem por comprar imóveis decorados prontos para morar.

No reconhecimento dessa crescente demanda, a Proca-ve Investimentos e Incorpo-rações, sediada em Balneário Camboriú (SC), inova ao adotar estratégias ousadas de seduzir seus futuros e atuais clientes, criando um departamento de design de interiores especia-lizado em layouts sofi sticados e funcionais, onde o requinte e a riqueza de detalhes são marca registrada.

A Procave, tem criado ten-

dências e superado as expec-tativas de seus clientes ao agilizar o processo de vendas e facilitar a aquisição de seus imóveis, encurtando assim, a grande distância entre o so-nho e a realidade.

Desta forma, os apartamen-tos completos comercializa-dos pela empresa, encontram seus compradores - normal-mente vindos de fora do Es-tado - em somente 1/3 do tempo que levariam para se-rem adquiridos se estivessem prontos e vazios. Os valores desses imóveis são sempre superiores a R$ 3 milhões.

A empresa que atua com imóveis para o público “triplo A” fi nalizou o ano de 2014, em plena alta estação, com 33 no-vos apartamentos equipados na região à disposição dos compradores que já poderão desfrutar imediatamente das festas de fi nal de ano e das férias de verão.

Possuidora de uma sensível sutileza de detalhes Miriam Pinheiro, coordenadora da

equipe de designers de inte-riores da incorporadora, assi-na todos os apartamentos da Procave – a ordem é primar pelo requinte, selecionando móveis, objetos de decoração exclusivos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, tendo como referência a otimiza-ção e funcionalidade de cada apto decorado.

ConfortoCada layout tem uma razão

de ser, é pensado no dia-a-dia de quem irá habitar o imóvel, criando espaços confortáveis e integrados. “O que mais atrai nesse serviço é a comodidade e o custo benefício de adquirir um imóvel personalizado com primoroso critério seletivo e preços diferenciados, além de, evitar o desgaste que a admi-nistração e a montagem que um apartamento gera, evitan-do estresses desnecessários”, explica Miriam.

“Investindo em qualidade de vida”, é o slogan da Procave, e é por isso que, até no fi nal

de 2014 fi nalizou 30 (trinta) imóveis mobiliados, equipados, climatizados e fi namente de-corados, prontos para viver o verão. Os empreendimentos contemplados com esta opor-tunidade estão localizados em Balneário Camboriú – nos reno-mados Costão da Barra e Ibiza Towers, e na praia Brava de Ita-jaí, nos fascinantes Brava Home Resort e Quintas do Arpoador, em um local paradisíaco que fi ca a cerca de cinco quilômetros de Balneário Camboriú.

Uma das cidades litorâneas brasileiras mais horizontaliza-das, Balneário Camboriú re-cebeu fortalecimento em seu acesso via duplicação da BR 101. As facilidades se somam a proximidade com o porto de Itajaí e o acesso pelo ar via Navegantes. Cada vez mais um centro cosmopolita, Balneário têm na Av. Atlântica seu principal cartão de visitas, juntamente com o teleférico e as marinas, que atraem cada vez mais a atenção do público jovem e também familiar. A ideia é atrair cada vez mais clientes com interesse no layout

Vários empre-endimentos em Santa Catarina estão sendo con-templados com essa novidade

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Venda de imóveis novos cresce 210% em novembroSegundo o chefe da Secovi, Celso Petrucci, esse crescimento se deu pela quantidade de dias úteis no mês citado. Ao todo, foram comercializados 2.987 novas unidades

As vendas de imóveis no-vos cresceram 210,2% em novembro do ano passado na compara-

ção com o mês anterior, mostra levantamento divulgado na úl-tima semana pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Seco-vi-SP). Foram comercializadas 2.987 unidades residenciais na capital paulista, enquanto no mês de outubro foram vendidas 963 unidades. Em relação a no-vembro de 2013, quando 2.777 imóveis foram negociados, hou-ve aumento de 7,3%.

Para o economista chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, a forte alta deve-se ao fato de que o mês de novembro teve a maior parte dos dias úteis. “Tivemos um mês completo. Calhou tam-bém de termos seis mil unidades lançadas em todas as tipolo-gias de dormitórios em várias regiões da cidade. Tudo isso ocasionou esse número signifi -cativo de vendas”, disse Petrucci. Foram lançadas 6.301 unidades residenciais no período, um au-mento de 169,7% em relação a outubro (2.336 unidades).

Do total de vendas no penúltimo mês do ano, 1.165 eram unidades de dois dormitórios, 1.117 de um quarto, 555 de três e 150

unidades com quatro ou mais. Embora o imóvel de dois quartos tenha sido o mais comercializado em números absolutos, o melhor desempenho foi das unidades com um quarto. Nessa catego-ria, 13,6% dos apartamentos em oferta foram vendidos. As unida-des de dois quartos atingiram o índice de 10,8%.

Apesar dos números animado-

res em novembro, o setor está com retração no acumulado do ano. De janeiro a novembro, fo-ram comercializadas 18.324 re-sidenciais novos. Em relação ao mesmo período de 2013, houve queda de 40%. Petrucci desta-ca, no entanto, que a base de comparação é muito forte e, por isso, o percentual é expressivo.

Comparativamente ao resultado do período de janeiro a novembro em 2012 e 2011, houve queda de 24% e 25%, respectivamente.

Além da forte base de compara-ção, Petrucci apontou outros fato-res para o resultado negativo no acumulado do ano passado. Para ele, 2014 foi um ano atípico por causa de grandes eventos, como Copa do Mundo e as eleições. O economista citou o fato de o carnaval ter caído em março, o que prolongou o período de fé-rias. “Por último, vem a questão de que ninguém está com uma expectativa boa da economia. As decisões de compra estão sendo postergadas. Tudo isso explica esse movimento completamente fora da curva que tivemos na cidade de São Paulo.”

O sindicato ainda não elabo-rou as projeções para este ano, pois aguarda o levantamento de dezembro. Petrucci antecipa, no entanto, a possibilidade de 2015 apresentar cenário similar ao de 2012, que se mostrou como um período de ajuste. “Prova-velmente, devemos ter uma re-dução dos lançamentos, e as vendas devem fi car próximas do volume lançado, com esco-amento do que não foi vendido no ano anterior”, explicou. São

Paulo tem 26.579 unidades em estoque, que é o maior nível histórico desde 2004.

Entre os fatores que podem deixar o consumidor retraído neste ano, Petrucci aponta a decisão da Caixa Econômica Fe-deral de aumentar os juros de fi nanciamentos da casa própria com recursos da poupança. “É mais uma notícia ruim. As pes-soas que estavam dispostas a procurar imóvel podem repensar ou postergar a decisão. É mais um impacto negativo”, afi rmou. O economista destacou, entre-tanto, que ainda não é possível medir o peso dessa infl uência.

Apesar do cenário econômico incerto, Petrucci destacou, como um fator de atração do consu-midor, a estabilização dos preços dos imóveis. “[O grande número de unidades em estoque faz com que] a população tenha uma con-dição melhor de negociação de preço”, disse ele, destacando que o Valor Global de Vendas do ano passado fi cou em torno de 60% abaixo do verifi cado em 2013. “É um bom período para comprar imóvel e para negociar”, concluiu o economista acredita. Para ele, a estabilização do preço será uma tendência para 2015.

Por Agência Brasil

NÚMEROSEm novembro de 2013, 2.777 imóveis foram negociados. Já no ano de 2014, esse número teve um crescimento, passando assim para 2.987 unidades, repre-sentado um aumento de 7,3%

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Apesar das ven-das de novembro, o sindicato ainda

não liberou proje-ções para 2015

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8 MANAUS, DOMINGO, 25 DE JANEIRO DE 2015

Empresa faz nova entregaCondomínio Ideal Torquato Fase 3 será entregue aos moradores nesta segunda-feira, dia 26, e contará com a estrutura completa como salão de festas, playground, piscina adulto e infantil, brinquedoteca, quadra esportiva e churrasqueira

Depois de encerrar o ano de 2014 com o saldo positivo de oito em-preendimentos entre-

gues, a Capital Rossi comemora a primeira entrega da incorpo-radora do ano nesta segunda-feira (26). O condomínio Ideal Torquato - Fase 3, localizado na avenida Torquato Tapajós, Tarumã, é o resultado de uma parceria entre F. Lopes, Lopes & Mayca e Capital Rossi e será o primeiro de muitas entregas de unidades residenciais que irão decorrer do semestre.

Segundo o diretor de negó-cios da Capital Rossi, Henri-que Medina, o Ideal Torquato – Fase 3 será entregue com a infraestrutura completa e com a segurança necessária para garantir a tranquilidade e con-forto do morador. “Trabalhamos intensamente, com integridade, conhecimento e entusiasmo, junto com nossos parceiros e fornecedores para a entrega desse sonho.”, disse Medina.

EstruturaO novo condomínio dispõe

de apartamentos de dois e três quartos com até 53 me-tros quadrados, o que reforça a proposta de praticidade na manutenção e a possibilidade de criar ambientes confortá-veis e funcionais. Os moradores do Ideal Torquato também vão contar com uma completa área em comum, que reúne, salão

de festas, playground, piscina adulto e infantil, brinquedoteca, quadra esportiva, fi tness ao ar livre, “castelo d’água” e churras-queira. Os espaços em comum são entregues 100% mobilia-dos e são alguns dos diferen-ciais dos empreendimentos da Capital Rossi.

Outro fator positivo é a loca-lização do condomínio. A ave-nida Torquato Tapajós atua como um corredor viário em

expansão em Manaus, por isso, possui “saída” para diversos bairros da cidade.

A entrega das unidades será comemorada com um coquetel para os moradores, na segunda-feira (26), às 19h, no salão de festas Beer Dance (rua Ramos Ferreira, 1648, Centro). Ainda há unidades à venda e as informações podem ser repassadas pelo site www.capitalrossi.com.br ou (92) 3212-3212. Quem receber o empreendimento encontrará a estrutura completa como área de lazer e espaços com os acabamentos necessários

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EVENTOA entrega das unida-des do condomínio Ideal Torquato - Fase 3, será realizada nesta segunda-feira, 26, às 19h, com um coque-tel no salão de festas Beer Dance, localizado no Centro

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