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MANAUS, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 2015 (92) 3090-1017 A capital do Estado fica atrás de Porto Alegre e à frente das cidades de Recife e Belo Horizonte Manaus: o segundo maior índice de venda do país O Índice de Velocidade de Vendas (IVV) serve como base para analisar o mer- cado imobiliário e o cená- rio econômico da área. Divulgados neste mês, em uma pesquisa do Sin- dicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM) em parceria com o Instituto Beta de Pesquisa (IBP), os dados reve- lam que, entre as capitais do país, Manaus se manteve com o segundo maior índice (8,47%), ficando atrás apenas de Porto Alegre (8,92%). Em terceiro lugar na lista, está a cidade de Belo Horizonte (8,01%), e em quarto, Recife (7,76%). A pesquisa indicou que mais de 2.200 unidades foram vendidas em 2014, alcançando no primeiro bi- mestre o melhor resultado do ano, com 434 imóveis comercializados. Desse total, 1.425 unidades foram negociadas por meio de programas de financiamento, representando 62,75%. Outras 760 unidades foram negociadas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo fede- ral, totalizando 33,47%. O restante de 86 unidades teve investimento pelas próprias incorporadoras. No último bimestre do ano passado, a oferta disponível no mercado chegou a 4.175 imóveis. O presidente da Rede de Imóveis da Amazônia (Rimam), Jorge Ayub, comenta que os resultados do ano de 2014 são consequência dos empre- endimentos lançados anteriormen- te e que continuaram vendendo seus estoques. “Tínhamos uma carência muito grande de empreendimentos em 2009 em relação a outras capi- tais e, a partir de 2011, começamos a ter vários lançamentos na cidade. O IVV apresentado foi de 2014, que foi um ano que ainda aproveitou a demanda que tínhamos no merca- do. Porém, 2012 e 2013 também foram anos muito bons. Em 2015, teremos um ano de lançamentos pontuais, seguindo a mesma linha do ano passado, porém, em zonas diferentes da cidade”, declara. Outro aspecto apresentado pela pesquisa foi o preço médio do me- tro quadrado. Nas unidades vendi- das por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”, esse valor che- gou a R$ 3.219,04, enquanto que a média dos imóveis adquiridos por meio de financiamento foi de R$ 5.585,37. Os imóveis adquiridos por meio de investimentos das incorporadoras foram os que al- cançaram o maior preço médio por metro quadrado: R$ 6.868,85. Preço Segundo os dados, o preço mé- dio por metro quadrado dos imóveis vendidos prontos foi o menor apre- sentado em 2014, contrariando a expectativa geral do mercado. Os va- lores mostrados são de R$ 4.934,45, contra R$ 5.360,50 do valor médio por metro quadrado dos imóveis adquiri- dos na planta e R$ 6.675,36 dos que estavam ainda em fase de fundação. A pesquisa apontou, também, que as unidades com metragens de 51 a 100 metros quadrados foram as que alcançaram as maiores vendas. Os dados ainda revelam que os bairros com maior número de imóveis disponíveis para vendas estão no Tarumã, Ponta Negra, Aleixo, Flores e Adrianópolis. No entanto, o bairro de Santa Etelvina, localizado na Zona Norte, aumentou a usa ofertam no ano passado. O primeiro bimestre apresentava 51 unidades disponí- veis, enquanto que o último bimestre de 2014 já mostrava 454. O bairro apontado com o preço médio do me- tro quadrado mais caro da cidade é Adrianópolis (R$ 6.699), seguido da Ponta Negra (R$ 6.365), Parque 10 (R$ 6.086), Nossa Senhora das Graças (R$ 5.941) e Dom Pedro (R$ 5.713). De acordo com o Sinduscon-AM, a pesquisa foi feita com base em dados informados por 16 constru- toras/incorporadoras associadas ao Sinduscon-AM, são elas: Capital Ros- si, Arruda Guimarães, Capital Cons- trutora, Cristal Engenharia, Engeco Engenharia e Construção, J. Nasser Engenharia, Nova Recife Construção, NV Indústria Comércio e Construção, PW Engenharia, Patrimônio, PDG/ Aliança, Sofios Construções, Unipar, Europa Construções, RD Engenharia e Direcional Engenharia. Segundo a organização, a metodologia aplicada foi a coleta presencial. DIVULGAÇÃO

Salão imobiliário - 29 de março de 2015

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 2015 (92) 3090-1017

A capital do Estado fi ca atrás de Porto Alegre e à frente das cidades de Recife e Belo Horizonte

Manaus: o segundo maior índice de venda do país

O Índice de Velocidade de Vendas (IVV) serve como base para analisar o mer-cado imobiliário e o cená-

rio econômico da área. Divulgados neste mês, em uma pesquisa do Sin-dicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM) em parceria com o Instituto Beta de Pesquisa (IBP), os dados reve-lam que, entre as capitais do país, Manaus se manteve com o segundo maior índice (8,47%), fi cando atrás apenas de Porto Alegre (8,92%). Em terceiro lugar na lista, está a cidade de Belo Horizonte (8,01%), e em quarto, Recife (7,76%).

A pesquisa indicou que mais de 2.200 unidades foram vendidas em 2014, alcançando no primeiro bi-mestre o melhor resultado do ano, com 434 imóveis comercializados. Desse total, 1.425 unidades foram negociadas por meio de programas de fi nanciamento, representando 62,75%. Outras 760 unidades foram negociadas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo fede-ral, totalizando 33,47%. O restante

de 86 unidades teve investimento pelas próprias incorporadoras. No último bimestre do ano passado, a oferta disponível no mercado chegou a 4.175 imóveis.

O presidente da Rede de Imóveis da Amazônia (Rimam), Jorge Ayub, comenta que os resultados do ano de 2014 são consequência dos empre-endimentos lançados anteriormen-te e que continuaram vendendo seus estoques. “Tínhamos uma carência muito grande de empreendimentos em 2009 em relação a outras capi-tais e, a partir de 2011, começamos a ter vários lançamentos na cidade. O IVV apresentado foi de 2014, que foi um ano que ainda aproveitou a demanda que tínhamos no merca-do. Porém, 2012 e 2013 também foram anos muito bons. Em 2015, teremos um ano de lançamentos pontuais, seguindo a mesma linha do ano passado, porém, em zonas diferentes da cidade”, declara.

Outro aspecto apresentado pela pesquisa foi o preço médio do me-tro quadrado. Nas unidades vendi-das por meio do programa “Minha

Casa, Minha Vida”, esse valor che-gou a R$ 3.219,04, enquanto que a média dos imóveis adquiridos por meio de financiamento foi de R$ 5.585,37. Os imóveis adquiridos por meio de investimentos das incorporadoras foram os que al-cançaram o maior preço médio por metro quadrado: R$ 6.868,85.

PreçoSegundo os dados, o preço mé-

dio por metro quadrado dos imóveis vendidos prontos foi o menor apre-sentado em 2014, contrariando a expectativa geral do mercado. Os va-lores mostrados são de R$ 4.934,45, contra R$ 5.360,50 do valor médio por metro quadrado dos imóveis adquiri-dos na planta e R$ 6.675,36 dos que estavam ainda em fase de fundação. A pesquisa apontou, também, que as unidades com metragens de 51 a 100 metros quadrados foram as que alcançaram as maiores vendas.

Os dados ainda revelam que os bairros com maior número de imóveis disponíveis para vendas estão no Tarumã, Ponta Negra, Aleixo, Flores

e Adrianópolis. No entanto, o bairro de Santa Etelvina, localizado na Zona Norte, aumentou a usa ofertam no ano passado. O primeiro bimestre apresentava 51 unidades disponí-veis, enquanto que o último bimestre de 2014 já mostrava 454. O bairro apontado com o preço médio do me-tro quadrado mais caro da cidade é Adrianópolis (R$ 6.699), seguido da Ponta Negra (R$ 6.365), Parque 10 (R$ 6.086), Nossa Senhora das Graças (R$ 5.941) e Dom Pedro (R$ 5.713).

De acordo com o Sinduscon-AM, a pesquisa foi feita com base em dados informados por 16 constru-toras/incorporadoras associadas ao Sinduscon-AM, são elas: Capital Ros-si, Arruda Guimarães, Capital Cons-trutora, Cristal Engenharia, Engeco Engenharia e Construção, J. Nasser Engenharia, Nova Recife Construção, NV Indústria Comércio e Construção, PW Engenharia, Patrimônio, PDG/Aliança, Sofi os Construções, Unipar, Europa Construções, RD Engenharia e Direcional Engenharia. Segundo a organização, a metodologia aplicada foi a coleta presencial.

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EXPEDIENTEEDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira TRATAMENTO DE FOTOSAdriano Lima

Brasileiros ‘de olho’ em Fort LauderdaleOs brasileiros lideram o

ranking de buscas por imó-veis no sul da Flórida, se-gundo levantamento da Mia-mi Association of Realtors. Além do circuito Miami-Or-lando, porém, os investido-res estão de olho em outras cidades na região, como Fort Lauderdale.

O empresário e palestrante paulistano Claudio Tomanini,

54, está estudando a compra de um apartamento na cida-de. Tomanini vê vantagens como a oferta de voos diretos, o preço e o estilo da cidade. “Miami está fi cando cara. Fort Lauderdale está crescendo mais, mas com preços ainda acessíveis. É uma cidade mais tranquila”, diz.

Tomanini pretende investir no empreendimento The Oce-

an, administrado pela Conrad Hotels & Resorts. Com inaugu-ração prevista para setembro de 2015, o projeto tem 24 andares, com estúdios (pre-ços entre US$ 350 mil e US$ 525 mil), apartamentos (US$ 474 mil e US$ 1,3 milhão) e coberturas (US$ 1,7 milhão a US$ 4 milhões).

Por Folhapress

INTERNACIONAL

Além do circuito Miami-Orlando, os investidores também estão de olho em outras cidades

XAXA

Marca amplia canais de atendimento ao clienteInovadora no segmento nacional de elevadores, a ferramenta possibilita uma comunicação rápida e respostas em tempo real

Atenta às mudanças de comportamento do consumidor, a Thys-senKrupp Elevadores

criou mais um canal de co-municação para atender os seus clientes. Agora, a em-presa também disponibiliza o serviço de chat on-line, ferra-menta inédita no segmento de elevadores no Brasil.

Com este serviço, a em-presa quer ampliar o diálogo com os clientes, proporciona-do uma comunicação rápida e, principalmente, respostas em tempo real. “O consumidor está cada vez mais digital e interativo e precisamos es-tar preparados para atender essa demanda”, afi rma Loren Lehmann Coelho, gerente de marketing e sustentabilidade da ThyssenKrupp Elevadores.

Dentre os canais de aten-dimento ao cliente da Thys-senKrupp Elevadores, os mais utilizados são o canal de voz 0800 e o Fale Conosco – men-sagem preenchida por meio do website da empresa. Mas, com a presença nas redes sociais desde 2012, a empresa vem registrando o crescimento de interações digitais por meio da conta do Twitter; além da fanpage no Facebook e do blog corporativo Seu Elevador.

Com o chat online, o cliente vai poder tirar dúvidas, fazer reclamações, solicitar o aten-dimento de uma equipe técni-ca, entre muitas outras solici-tações. “Por meio dos canais digitais, podemos solucionar de forma rápida questões pri-márias que chegam hoje por meio do 0800, diminuindo o atendimento do canal de voz, o

que é uma tendência em termos de SAC ”, atesta a gerente.

A ferramenta foi desenvol-vida pela Direct Talk, empresa especializada em soluções vol-tadas para o atendimento ao cliente via web, e é integrada aos sistemas internos da em-presa pela sua equipe de TI. O acesso ao chat é fácil e rápido. Na home do site, os links de acesso estão disponíveis no

cabeçalho (na aba Contatos) e no rodapé. O cliente preen-che alguns dados básicos e já é conectado em tempo real com a empresa. Por enquanto, o serviço está em operação de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h15.

HistóricoA ThyssenKrupp Elevadores

é uma das maiores fabrican-tes de tecnologias- de eleva-ção no Brasil. O parque fabril e a matriz estão instalados em Guaíba, Rio Grande do Sul. A empresa emprega cerca de 4.000 mil funcionários e registrou faturamento supe-rior a 1,2 bilhão de reais (ano fi scal 2013/2014). A fábrica atende o mercado nacional e também exporta para a América Latina.

No Brasil, são 61 filiais e postos de serviços localiza-dos em diferentes capitais e cidades brasileiras, ga-rantindo cobertura nacional na manutenção de eleva-dores, escadas e esteiras rolantes. A infraestrutura de atendimento ao cliente tam-bém compreende Centros de Distribuição localizados em Porto Alegre (RS) e Curi-tiba (PR) e São Paulo (SP) e Centrais de Serviço. A ferramenta foi desenvolvida pela Direct Talk e é integrada aos sistemas internos da empresa

OPÇÕESDentre os canais de atendimento ao cliente da ThysenKrupp Eleva-dores, os mais utiliza-dos são o canal de voz 0800 e o Fale Conosco - mensagem preenchi-da por meio do websi-te da empresa

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Incorporada bate recorde na entrega de residênciasPDG tem ano histórico com a entrega de mais de 25.841 imóveis, em 2014, o maior já registrado pela companhia

A PDG, uma das maiores incorporadoras do país, anunciou ao mercado a consolidação de seus

resultados de 2014, destacan-do importantes conquistas em relação aos principais desafi os traçados por sua nova gestão, iniciada há 2 anos: realizar as entregas dos empreendimen-tos do legado e retomar a geração e caixa. “Chegamos a 2015 preparados para desen-volver as próximas etapas da reestruturação da PDG e assim, de forma orgânica e respon-sável, permitir um novo ciclo de crescimento da companhia”, afi rma o CEO, Carlos Piani.

Com a obtenção de 109 Ha-bite-ses no acumulado de 2014, a PDG registrou o maior volume de entregas já realizado em sua história. Ao todo, foram entre-gues no ano, 25.841 imóveis. As unidades repassadas somaram 15.682 em 2014, das quais 4.279 apenas no 4T14, o que representa aumento de 9% em relação aos repasses no 3T14, e 20% acima da quantidade repassada no 4T13.

“Atualmente, temos apenas 57 projetos em construção da safra antiga, que serão qua-se inteiramente entregues ao longo de 2015, mitigando de-fi nitivamente o risco de sobre custos”, destaca o CEO da PDG, Carlos Piani. O custo a incorrer do legado, que exclui os projetos lançados a partir de 2013, termi-

nou o ano em R$ 924 milhões, contra R$ 1,4 bilhão no 3T14 e R$ 3 bilhões no 4T13.

Diante da redução do volu-me de obras em andamento e o consequente aumento no repasse dos clientes dos em-preendimentos concluídos para os bancos, a PDG conquistou o ponto de infl exão do seu caixa no 3º trimestre de 2014. No 4T14, pelo segundo trimestre consecutivo, a empresa obteve geração de caixa, totalizando um saldo positivo de R$ 237 milhões no acumulado do ano.

O caixa gerado tem sido direcionado primordialmente para o processo de desalavan-cagem, outro pilar importante do projeto de reestruturação da companhia. Desde o fi nal de 2013, devido ao elevado volu-me de entregas, a companhia já reduziu essa parcela de seu endividamento em aproxima-damente R$ 800 milhões. Com relação à dívida corporativa, a incorporadora já conseguiu equacionar todas as necessi-dades de refi nanciamento do 1o trimestre, e está em ne-gociações avançadas para a rolagem das dívidas a vencer nos próximos meses.

“É importante destacar que a PDG tem contado com o apoio incondicional dos principais cre-dores no processo de rolagem de dívidas corporativas nos úl-timos 2 anos para concluir essa etapa do processo de reestru-turação”, afi rma Piani.

AÇÕESApesar do sucesso de execução até o mo-mento, a atual conjun-tura econômica impõe riscos adicionais à exe-cução do planejamento estratégico. Portanto, a empresa passou a adotar novas ações

Ações estratégicas adotadas pela PDGA primeira foi o aumen-

to de capital no montan-te de até R$ 500 milhões, aprovado pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 18 de março de 2015 conforme fato rele-vante divulgado nesta data. O aumento de capital ainda

está sujeito à aprovação da Assembleia Geral Extraordi-nária de Acionistas.

Em segundo, o alonga-mento de forma antecipada das dívidas corporativas e de apoio à produção vincendas em 2015, de forma coor-denada com a operação de

aumento de capital. Confor-me mencionamos, parte dos créditos já foram negocia-dos e esperamos concluir as demais negociações junto com a conclusão do aumento de capital;

E por último, a aceleração na venda de ativos não core,

de forma a garantir um col-chão adicional de liquidez. Nos últimos meses, realiza-mos algumas operações e temos outras em estudo com previsão de conclusão no pri-meiro semestre de 2015.

Com as iniciativas acima, a empresa espera consoli-

dar a conclusão do processo de reestruturação previsto no planejamento estraté-gico, a despeito da conjun-tura econômica mais des-favorável, por meio de um maior alinhamento entre a materialização de nossos ativos e passivos.

O empreendimento amazonense Singolare, localizado na avenida Mário Ypiranga Monteiro, Adrianópolis, é um dos empreendimentos da incorporadora PDG

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A segurança e a comodidade é um dos critérios que o cliente deve observar quando estiver comprando um imóvel, tanto na planta quanto o usado, e para tal, é fundamental o olhar aten-to e minucioso para um item quase sempre pouco percebido, a vaga na garagem. Frequen-temente, o cliente não analisa com cuidado a localização da sua vaga na garagem e suas medidas. É importante atentar para o tipo de vaga oferecida no projeto e como é feita a divisão entre os condôminos.

Há vário tipos de vagas existen-tes: vaga de sorteio, unidade tem direito a uma quantidade deter-minada de vagas, mas sem local defi nido. Por meio de sorteio, será defi nida a vaga que cada morador receberá, que podem ser livres ou presas. Esse sorteio pode ser re-novado periodicamente, a critério do condomínio. Por favor, evitem! É dor de cabeça na certa.

Existe a vaga autônoma, ela é comprada a parte pelo morador. Possui escritura própria e pode ser vendida ou trocada com ou-tro proprietário, dependendo das regras do condomínio. Em geral, são vagas maiores, bem localiza-das e livres; Já a vaga vinculada faz parte da matrícula da unidade a que pertence, podendo apenas ser vendida e comprada junto àquele apartamento.

No momento da compra da unidade, o morador já sabe qual será a localização da sua vaga de garagem. Essa me agrada mais, afi nal, o cliente já fi ca ciente desde o início onde seu carro fi cará. Veja bem: em um empreendimento que oferece uma vaga por unidade, mas possui vagas autônomas dis-poníveis, o morador que desejar

pode adquirir uma vaga extra.As vagas também podem estar

em duas situações: livres ou pre-sas. As vagas livres os motoristas não dependem de outros para retirar o carro da garagem. Por serem independentes, são as mais desejadas pelos moradores.

As chamadas vagas presas são aquelas que possuem outra vaga a frente ou atrás. Nesses casos, para sair ou entrar com o veículo na garagem é necessário retirar o carro do vizinho. Cada condomínio opta por uma solução, que pode ser deixar uma cópia da chave com o morador da vaga vizinha ou contratar um manobrista.

Há também três diferentes tamanhos de vagas, que são padronizados: falhas no projeto ou falsas promessas se repe-tem com mais freqüência. Entre tantos abusos cometidos pelas construtoras, o desrespeito às normas técnicas da ABNT e aos esquadros defi nidos pelos códi-gos de edifi cações tem sido uma fonte cada vez maior de dores de cabeça para os clientes. Um dos exemplos que pude presenciar foi de o carro do cliente de tamanho normal não coube na vaga, e o pior, ainda obstruía a passagem para o hall dos elevadores.

A garagem é um dos pontos mais sensíveis do condomí-nio. Além de ser a porta de entrada de muita gente, é o principal ponto de atrito entre vizinhos. Entender melhor as denominações utilizadas e as características de cada vaga ajuda a escolher o projeto que mais se adéqua às suas neces-sidades e as de sua família, evitando assim dores de cabeça no futuro. Pense nisso! O seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Evite dor de cabeça com a vaga de garagem

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

No mo-mento da compra da unidade, o morador já sabe qual será a loca-lização da sua vaga de gara-gem. Afinal, o cliente já fica ciente desde o início onde seu carro ficará esta-cionado”

Setor fecha mais de 30 mil postos de trabalho no paísPara interromper esse processo, segundo o executivo, é necessária a retomada dos investimentos em infraestrutura

O nível de emprego no setor da construção civil brasileira recuou 0,94% em fevereiro,

em relação a janeiro, com o corte de 30,9 mil postos de trabalho. No mesmo mês, em 2014, houve queda de 7,82%, com o fecha-mento de 278.137 postos. Os dados são da pesquisa mensal do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Ge-tulio Vargas (FGV).

No fi m de fevereiro, a base de trabalhadores estava em 3,276 milhões de pessoas. Em nota, o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, alertou que o desemprego pode crescer ainda mais. “A queda do empre-go na construção está ocorren-do em uma dimensão preocu-pante em todos os segmentos do setor, que representa 50% dos investimentos do país.”

Para interromper esse pro-cesso, segundo o executivo, é necessária a retomada dos investimentos em infraestru-tura e em obras imobiliárias, com mais recursos para o Programa Minha Casa, Mi-nha Vida. Ele defendeu a re-visão do fi m da desoneração da folha de pagamentos na área de construção.

A Região Sudeste apresen-tou o maior número de em-pregos suprimidos (12.813), com queda de 0,78% em com-paração a janeiro. A queda mais expressiva foi consta-tada no Norte (-2,24%), com o corte de 4.628 vagas.

No Nordeste, o saldo entre demissões e contratações foi negativo em 1,56%, com a eli-minação de 11.122 empregos; no Sul, ocorreu o corte de 947 vagas (-0,19%) e no Centro-Oeste, de 1.452 (-0,58%).

No estado de São Paulo, o ín-dice fi cou negativo em 0,62%, com um corte de 5,2 mil vagas. Em relação a fevereiro do ano passado, foi constatada queda de 6,08%, com o fechamento de 54.316 postos de trabalho. O número de empregados na construção civil estadual es-tava em 839,2 mil pessoas no fi m de fevereiro.

As regiões onde houve au-mentos foram as de Ribeirão Preto, com a criação de 287 novos postos e alta de 0,53% sobre janeiro, e Santos, com a geração de 170 vagas, o que é 0,55% maior do que no mês anterior. Na capital paulista, o saldo foi 0,72 inferior a janeiro, com a redução de 2.806 trabalhadores.

Por Agência Brasil O nível de emprego no setor da construção civil teve um recuo de 0,94% em fevereiro com relação a janeiro de 2015

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Crédito tem melhor janeiro da históriaO volume de empréstimos

para aquisição e construção de imóveis somou R$ 9,1 bilhões em janeiro, aumen-to de 12% em relação ao mesmo mês do ano passa-do, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip). Foi o melhor mês de janeiro da série histórica do Siste-ma Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Para as imobiliárias, parte

desse aumento do número de fi nanciamentos se explicaria pela crise que o setor atra-vessa. Com queda de 35% nas vendas em 2014 e recorde de estoque de imóveis novos em São Paulo, segundo dados do Secovi-SP (o sindicato do setor imobiliário), o mercado está cada vez mais aberto a aceitar fi nanciamentos e con-dições mais vantajosas para o comprador fechar negócio.

Ainda segundo a Abecip,

nos últimos 12 meses, até janeiro, R$ 113,8 bilhões foram destinados ao fi nan-ciamento à aquisição e cons-trução de imóveis, resultado 2,9% superior ao dos 12 meses anteriores. Entre fe-vereiro de 2014 e janeiro deste ano, os fi nanciamen-tos imobiliários atingiram 542,1 mil imóveis, total 1,5% acima do registrado nos 12 meses anteriores.

Por Folhapress

NACIONAL

Para as imobiliárias, parte desse aumento se explica pela fase econômica que o país atravessa

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[email protected]

ArquitetandoIluminação inteligente: avanços sustentáveis

Paulo Ricardo Sachs

atuante no mercado nacional de móveis e

altadecoração

Inteligência, sustentabi-lidade, automação em projetos de arquitetura e interiores deixam de

ser ícones e começam a fazer parte do dia a dia. Lâmpadas programáveis como jamais imaginamos, estão aí en-tres as grandes mudanças sustentáveis para sua casa, como por exemplo, os eletro-domésticos conectados a in-ternet: geladeiras, máquina de lavar, cafeteiras, fogões e ainda fechaduras.

As novidades não param. Lâmpadas inteligentes co-nectadas com chips e tecno-logia wireless, se conectam agora com seu smartphone. Estas lâmpadas de LED con-quistam os consumidores e diminuem a conta de luz. A Philips trouxe impacto positi-vo ao mercado ao combinar a esta tecnologia, ajustes de to-nalidade, intensidade contro-lando-as por meio de inúme-ras variáveis. Ainda existem outras marcas como Osram e a Link da GE.

Outro atrativo desta nova geração de lâmpadas fun-damental é a detecção de fumaça por meio dos ní-veis de monóxido de car-bono. Também é possível programar para que liguem e desliguem ao sairmos de casa ou quando deixamos o ambiente. Ainda que possam necessitar de um simples gateway que acompanha o kit de lâmpadas, a des-

vantagem é usar diferentes marcas, pois as frequências de conexão diferem.

Mas não se engane, a tec-nologia é relativamente cara, mas convidativa ao investi-mento. Na última feira em Las Vegas a Consumer Eletronic Show, realizada em janeiro, a Philips apresentou a nova forma de conectar seus pro-dutos com o sost ware Nest da Google: o de proteção co-nhecido como NestProtect e o climatização o Thermostat. Para quem não conhece, a Nest é uma empresa de tecno-logia recentemente adquirida pela gigante Google voltada a economia e inteligência para dispositivos interagirem com sua casa ou seu negócio. Não é fantástico?

Estamos no processo de ex-perimentação, vendo desenho animado dos “Jetsons” tor-nar-se uma re-alidade dentro dos projetos arrojados”

Hue Lux da Philips

provoca furor no mercado ao com-

binar tec-nologias

programá-veis

Ambiente luminotécnico automatizado é resul-tado de economia No iPad ou smartphone: controle das cores

Leituras diferentes por meio da mesma lâmpadaAplicação em prática: mudança na ambientação por intermédio da luz

Conhecendo a lâmpada por dentro Quarto casal com iluminação LED e automação

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Marca abre inscrições para concursoMARCA

Um dos objetos mais es-tudados, projetados e ce-lebrado do designs e da arquitetura é a temática que marca uma década do prê-mio criado pela Tok&Stok para contribuir na formação de jovens designers brasilei-ros, e assim, aproximá-los da vida profi ssional. Jovens universitários de todo o país poderão se inscrever até o 30 de junho para a 10ª edição do Prêmio Tok&Stok de Design Universitário, que traz como desafi o criar uma cadeira de madeira a partir do conceito da marca.

“O móvel faz conexão com o usuário por meio da sua forma e do material utilizado, incorporando signifi cados e valores emocionais, estéti-cos, funcionais e culturais ao produto”, diz Ademir Bueno, gerente de design e tendên-cias da Tok&Stok.

Para participar, o estu-dante deve fazer o cadastro no site www.tokstok.com.br para receber uma senha. Depois, basta acessar www.tokstok.com.br/premio e re-alizar a inscrição, por meio do login com o CPF e a senha recebida, não sendo obrigatório postar o pro-jeto no ato da inscrição. Dúvidas e sugestões devem ser enviadas pelo email: [email protected].

Ao longo do período de ins-crição serão disponibilizados no site textos do coordenador do prêmio, professor Aures-nede Pires Stephan (Eddy), que poderão auxiliar os alu-nos no desenvolvimento do projeto. Além disso, estará à disposição na fanpage da Tok&Stok (facebook.com/tokstok.), uma área paraa

interação dos interessados, criando assim um grupo espe-cial para compartilhamentos de ideias e experiências.

Os jovens universitários po-dem inscrever até dois pro-jetos, não sendo permitido trabalho em equipe, pois o interesse do concurso é des-cobrir a potencialidade criativa de cada indivíduo. Cada pro-duto pode utilizar no máximo três matérias-primas para sua construção, obedecendo as se-guintes proporções: 80% de

madeira (incluindo as espécies de madeira maciça e o grupo de derivados, classifi cados como EWP – Engineered Wood Pro-ducts) e 20% de outros mate-riais (polímeros, metais, fi bras naturais e sintéticas, dentre outros), não sendo contabi-lizados sistemas de fi xação, parafusos e cola.

Vale ressaltar que o projeto deve estar alinhado aos con-ceitos e princípios da Tok&Stok que são: contemporaneidade, jovialidade, minimalismo, so-

lução, preço adequado ao pú-blico-alvo, condições de arma-zenagem, entrega e retirada pelos clientes.

O primeiro colocado rece-berá um cheque no valor de R$ 10 mil e seu orientador, um vale-móvel de R$ 3 mil. Para o aluno que conquistar o segundo lugar, o valor é de R$ 7 mil, para o terceiro, R$ 4 mil. Seus respectivos professores orientadores re-ceberão o vale-móvel de R$ 2 mil cada um.

IGP-M registra alta de 0,74% acima da taxa

A primeira prévia de março do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), usado no rea-juste de contratos de aluguel, registrou infl a-ção de 0,74%, acima da taxa de fevereiro, com variação de 0,09%. Em 12 meses, o IGP-M acumula taxa de 2,92%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). A apuração foi calculada com base em preços coletados de 21 a 28 de fevereiro.

A alta foi puxada pelos preços no atacado, me-didos pelo subíndice de Preços ao Produtor Am-

plo, que subiram 0,79% na prévia de março. Na prévia de fevereiro, o subíndice registrou de-flação (queda de preços) de 0,34%.

Os preços no varejo e na construção civil tiveram aumento mais moderado na prévia de março. A infl ação do subíndice de preços ao consumidor, que mede o varejo, caiu de 0,97% em fevereiro para 0,88% em março, enquanto a taxa do subíndice de custo da construção recuou de 0,67% para 0,2%.

Por Agência Brasil

REAJUSTE

Aluguéis sofreram reajuste de acordo com nova taxa

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Auresnede Pires Ste-phan (resposável por

esta cadeira) dará su-porte aos candidatos

Por ser resistente a fatores naturais como água e sol, a luminária é ideal para as áreas externas

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Além de ser resistente à poeira e água, luminária suporta temperaturas rigorosas, sendo indicada para exterior de casas

Produto ideal para áreas externas de residências

Percebendo uma neces-sidade do mercado, a Tramontina Eletrik, indústria de material

elétrico, amplia seu portfólio de aparelhos à prova de tempo com o lançamento da arandela com classifi cação IP65, indi-cada principalmente para uso externo. O produto tem como diferencial a elevada resistên-cia às intempéries, à poeira intensa e mesmo a situações cotidianas, como a lavagem com mangueira do muro ou parede onde está instalada.

As arandelas com IP65 ca-racterizam-se pela total prote-ção contra a entrada de poeira e água, em caso de chuvas fortes ou jatos de água, o que permite que sejam instaladas em ambientes como jardins, área para lavagem de veícu-

los, frigorífi cos, mineradoras, indústrias em geral e demais ambientes agressivos, sujeitos a pó e chuvas regulares ou que necessitem ser lavados com alta frequência.

Fabricadas em liga de alu-mínio injetado com pintura eletrostática a pó, padrão poliéster, na cor cinza Mun-sell N6.5, a arandela possui soquete em louça e cabo elétrico com revestimento de silicone. As vedações, também em silicone, resistem a tem-peraturas extremas - interna (até 180°C) e ambiente (entre -10°C e 80°C), desde que as arandelas não sofram choques térmicos. Os parafusos são de aço carbono com recobrimen-to antiferrugem padrão bi-cromatizado e o aterramento é adequado aos equipamen-

tos com carcaça metálica, globo de vidro transparente e grade de proteção.

A novidade está disponível em três modelos - articular, com di-ferentes posições de instalação, plafomier e pendente -, em três tamanhos diferentes, e utilizam soquete padrão E27 e, para uso industrial, E40. As luminárias aceitam lâmpadas incandes-centes, halógenas, fl uorescen-tes compactas, LED, mistas e multivapores, em potências de 100W, 200W e 300W.

É importante destacar que as Arandelas IP65, como as demais luminárias que le-vam a marca Tramontina Ele-trik, atendem integralmen-te à norma ABNR NBR IEC 60598-1 e são certifi cadas pelo organismo regulador argentino (IRAM).

A novidade da arandela está disponível em três modelos: articular, plafomier e pendente

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7MANAUS, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 2015

Materiais de construção registram queda no paísOs dados são da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) e foram divulgados nesta semana

A venda de materiais de construção no setor ata-cadista caiu 16,4% em fevereiro, na compara-

ção com o mesmo período do ano passado, e 6,4% em relação a janeiro. Nos dois primeiros meses do ano, os negócios di-minuíram 13,9% na comparação com o primeiro bimestre do ano passado. No acumulado de 12 meses (de março de 2014 a fevereiro deste ano), houve re-tração de 9,2%.

Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Mate-riais de Construção (Abramat). Segundo o levantamento, o recuo em relação a janeiro foi maior no escoamento dos materiais básicos (-7,6%) já descontados os efeitos da infl ação no período. A procura pelos itens para aca-bamento foi 3,3% menor.

Em 12 meses, os materiais básicos apresentaram queda de 11%, enquanto os itens para acabamento tiveram recuo de 6,5%. A pesquisa mostra ainda que o emprego nas empresas do setor caiu 10,2% , na compara-ção com fevereiro de 2014. Em comparação a janeiro deste ano, o nível foi 0,3% menor.

Por meio de nota, o pre-sidente da entidade, Walter Cover, informou que o resulta-do fi cou “aquém do esperado”.

Ele manteve a expectativa de crescimento das vendas em 1% neste ano. No entanto, advertiu que essa expansão foi calculada prevendo, entre ou-tros pontos, o crescimento dos investimentos do “Minha Casa, Minha Vida” e com base em alguns incentivos ao setor.

No último dia 20, o governo federal encaminhou ao Congres-so Nacional um projeto de lei

com o mesmo teor da Medida Provisória (MP) 669, devolvida ao Executivo no início do mês, propondo a elevação das alíquo-tas da contribuição previdenci-ária de empresas. A meta de crescimento do setor deve ser reavaliada após o fechamento do desempenho de março, in-formou a Abramat.

Por Agência Brasil Em 12 meses, os materiais básicos apresentaram queda de 11%, enquanto os itens de acabamento tiveram recuo de 6,5%

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Capital Rossi entrega condomínioAmanhã, a partir das 18h30

a Capital Rossi faz a entre-ga do empreendimento Mais Passeio do Mindu. Localizado no Parque 10 de Novembro, o empreendimento usufrui de uma localização privilegiada pela proximidade a uma diver-sifi cada área comercial, além da infraestrutura de lazer e segurança que o empreendi-mento apresenta.

Por reunir diversas vanta-gens, o Parque 10 se tornou um dos bairros mais procura-dos de Manaus. Para aqueles

que têm uma rotina de vida agitada, morar em um bairro central é um facilitador, uma vez que, está localizado pró-ximo às agências bancárias, lojas, restaurantes, faculda-des, escolas, supermercados entre outros locais de utili-dade pública.

A área de lazer do Mais Passeio do Mindu atende também a este perfi l de pra-ticidade, aliado à funcionali-dade. Além de churrasquei-ra, salão de festas, espaço fi tness, playground e sauna,

o empreendimento possui brinquedoteca, espaço gour-met, piscina adulto e infantil, spa, lan house, praças, quadra esportiva, sala de ginástica, home, praça e ludoteca. O Mais Passeio do Mindú possui apartamentos de dois e três dormitórios com suíte de até 81 metros quadrados, com possibilidade de uma ou duas vagas de garagem.

Mais informações podem ser adquiridas no site da capital no www.capitalrossi.com.br.

LOCAL

O empreendimento possui apartamentos de dois e três dormintórios e até duas vagas na garagem

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Prorrogado inquérito da Corval

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O Banco Central prorro-gou o prazo para a conclu-são do inquérito da Corval Corretora e Valores Mobi-liários S.A. O ato foi publi-cado no Diário Oficial da União e é assinado pelo diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do Banco Central (BC), Sidnei Cor-rêa Marques.

De acordo com o texto, fi ca prorrogado por 60 dias,

a contar de 10 de março de 2015, o prazo para a con-clusão do inquérito instau-rado na Corval Corretora de Valores Mobiliários S.A, em liquidação extrajudicial, com sede na cidade de Belo Horizonte (MG).

Quando foi anunciada a intervenção, o presidente do BC, Alexandre Tombini, destacou que considerava “o comprometimento patrimo-nial e fi nanceiro da corretora de valores mobiliários e a

existência de graves viola-ções às normas legais e es-tatutárias que disciplinam a atividade da instituição”.

A liquidação extrajudi-cial, como o nome indica, é uma medida administrati-va adotada pela autoridade monetária com o objetivo de sanear uma instituição com problemas e reesta-belecer as fi nanças ou par-te dessa instituição para atender aos credores.

Por Agência Brasil

O ato foi publicado no Diário Ofi cial da União e assinado por Sidnei Corrêa Marques

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PREVISÃOPor meio de nota, o presidente da Abramat, Walter Cover, informou que o resultado fi cou “aquém do esperado”. Ele manteve a expec-tativa de crescimento das vendas em 1% neste ano

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Page 8: Salão imobiliário - 29 de março de 2015

8 MANAUS, DOMINGO, 29 DE MARÇO DE 2015

Parintins ganha residencial com conceito diferenciado Azulay Construtora promete entregar o primeiro empreendimento vertical da Ilha Tupinambarana no segundo semestre

A Ilha de Parintins, a 369 quilômetros de Manaus, tem previsão para receber, ainda

este ano, o primeiro empreen-dimento vertical da região, o Amazon Residence, da Azulay Construtora. Segundo o em-presário Leão Azulay, as obras estão em ritmo adiantado e a entrega está agendada para agosto e setembro deste ano. Cerca de 50% das unidades do residencial já foram vendidas e as opções de compra atendem a diversos públicos.

As obras começaram em agosto do ano passado e já seguem para o terceiro pa-vimento. No total, serão seis pavimentos com sete andares e 46 unidades. O Amazon Re-sidence terá vista privilegiada para o rio e fi cará localizado na avenida Amazonas, esquina com a rua 31 de Março, Centro da ilha. Leão Azulay explica que a ideia era inovar os negócios em Parintins. “A nossa cons-trutora já lançou mais de dez empreendimentos horizontais na Ilha e decidimos aceitar o desafi o de trazer o primeiro re-sidencial vertical. É maior obra privada da região e fi ca pró-

ximo do porto, bumbódromo, universidade e outros”, diz.

As unidades são de 117, 88, 67, 64 e 62 metros quadrados, com preços entre R$ 180 a R$ 300 mil. O empresário aponta que a construtora pensou em tornar o empreendimento aces-sível a diversos públicos. “A op-ção dada por essas metragens favorece casais, aposentados, solteiros, famílias, e acho que

isso alavancou nossas vendas. Para não encarecer o produto, optamos, também, por não in-cluir áreas de lazer no residen-cial, deixando apenas os itens essenciais, como garagens, ele-vador e outros. O perfi l de quem compra no residencial pode ser

de quem deseja morar no local ou investir na região”.

Azulay acredita que o Ama-zon Residence é apenas o co-meço dos empreendimentos horizontais no centro de Pa-rintins. “Acredito que após a entrega do empreendimento, outros virão. Os empresários aqui têm uma visão do futuro do centro de Parintins para que ele se modernize, então, esta-mos seguindo nesse caminho. A ideia é inovar sempre, isso eu trouxe da minha formação de publicitário e quando voltei para Parintins decidimos apli-car. A ilha tem muito potencial, é conhecida pelo mundo todo devido ao festival e precisamos aproveitar isso”.

O site da construtora, www.azulayconstrutora.com.br, tem informações sobre os empreendimentos e ainda é possível realizar uma si-mulação por meio do Banco do Brasil, instituição que fi -nancia o Amazon Residence. O contato para orientação e vendas é o (92) 99329-1443. Em Parintins, a sede da Azu-lay Construtora fi ca localizada na avenida Amazonas, 2.641, centro da Ilha.

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DETALHESAs obras do residencial iniciaram no ano passa-do e já seguem para o terceiro pavimento. No total, serão seis pavi-mentos com sete an-dares e 46 unidades no total. Ele está localizado na avenida Amazonas

A vista da cobertura é privilegiada, pois nela é possível contemplar o majestoso rio Negro

O empreendimento é o primeiro vertical de Parintins, novidade que leva assinatura da Azulay

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